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HISTOLOGIA - Histologia essencial - MouraIo

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Prévia do material em texto

HIISW
lAutora
8. J. Aarestrup
Dammm Painlagmpda UmvzrwdadeFederalFluminense/RJ Pra/mam
da Deparlammla de Mar plugin/Hm» ngm
7
mmmdzmmmHmm”
La:7 Unum-Made Federal de fm: dz ram/MG. I'zsqmmdommmm
da mum de Bla/ama du Rzpmduçãn/Labomrm'm de Immmpamlamu e
Paralama Experimenta!7 Universidade Feder-aid:M:de Fora/MG
Organizadores da série Essencial
(adosAlberto MouvãoJúnio!
Me'dtmEndm'rinnlngum,MulzmánmMuir:m Climax: Biológica:pm
Universidade Federal de Juiz dz Fom Doutor em (mam pela Emu:
I'uulixla de Medicina 7 UNIFESP Pára,-mma em nlamjm pela UFJF
memarAd/mm de li‘mfiwme Firming“:da UnlverxidadeMm!deJuiz
Fm'
Dlmwtri MavquesAbvamov
Média anumlm Mestre en ('a-numBiolo'gmarprlaUmvzmdadedeznzl
de Im:dz Fam,Daumrmc mm:pelo[mmmdeBin/Ema (mmChagux
rum
7
um
&
gp;] EMA
- A autora deste livm e a nuno“ GUANABARA KOOGAN LTDA. empenharam seus melhoresesforços para assegurar que as infomações e os procedimentos apresentados no 12x10
estejam emammo com os padrões aceitos a época da publicação, e todos us dadmfurnm
atualizadaspela autora m' .; dum da entrega dox origin/xix .; edimm. Entretanto. tendo
em conta a evolução das ciências da saúde. as mudanças regulamentares governamentais
e o constante num de novas infomações sobre terapêutica medicamentosa e reações ad—
versas a fármacos. recomendamos enfaticamente que os leitores consultem sempre outras
fontes fidedignas. de modo a se oertilicarem de que as informações contidªs neste livro
estão correm e de que não houve alterações nas dosagens recomendadas ou na legislação
regulamentadora.Adicionalmente, us teirmspmiem buscurpºrpassíveis ªmulizações da
obra em hth/lgen-imgrupagenmm
.Amma aertttms paraeiua. ' ' todos
os detentores de direitos autorais de qualquer material utilizado neste 1ivro.dispondo-se
a possíveis acertos posteriores caso, inadverúda e involuntariamente, a idmtiãcação de
algum deles tenhª sidoomitidª.
.Direitos exclusivos para a língua portuguesaCopyright© 2012 by
EDITORA GUANABARA KOOGAN LTDA.Um editora inugum do GEN |Grupomitorint Nacinnnl
Travessa do Ouvidor, 11
Rio deJaneiro,R17 CEP20040040
Tels.. (2-1) 354341770/(11) 50800770 IFax. (21) 35430396
mm hrl nmhrlprtíton'al nmhv
I wl «l' ‘v tªnmittirta a ' “ “ * volume.notodo
ou emparte,em quaisquer formas ou por quaisquermeios (eletronico.mecanico,gravação.
fotocópia, distribuição pela Internet ou outros). sem permissão. por escrito, da EDITORA
GUANABARA KOOGAN l_mA.
Capa: ano Sales
Editoração eletrônica:Gs». r .. 1a r 5
Projeto graaco: Editora Guanabara Koogan
- Ficha camlog-réficaA1 111
AatestrupB.J.
Histologia essencial/B. J.Aarestrup. Riodelaneiro. GuanabaraKoogan 2012.
ISBNmms-277.205“
1.Histologia. 1.Título.
12—2033. CDD: 611.018
CDU: 611.018
Dedicatória
AFemando,meu professor. on'emdor,parceiro de trabalho, amigo emando.
grande incentivadornãn so destaom,mas de toda aminha trajetória pessoal
eacadêmica.
B. J.Amarrup
Material
Suplementar
Este livro coma oom o seguintematerial suplementar:
I Ilustrações da obra em formato de apresentação (aoesso restrito a
docentes)
O acesso aomaterial suplementar e gratuito,bastando que o leitor se
cadastre em:http:/genio.grupogeneombr.
***it»
% 55m l latotmaeaa carneGENVIO (GEN | Informação Online) é o repositório de material
suplementar e de serviços relacionados com livros publicados pelo
GEN 1 Grupo Editorial Nacional. omaior conglomerado brasileiro
de editoras do ramo ciem1'fico7te'cnicoprofissional, composto por
GuanabaraKoogan, Samos, Roca, AC Farmacêutica, Forense,
Método, LTC, E.P.U. e Forense Universitária.
Agradecimentos
Ao Professor Dr. Fernando Monteiro Aarestrup. Doutor em Patologia
(UFF/RI). Pos-Doutor em lmunopatologia (Universidade do Porto/Por-
tugal), Pós—Doutor em Patologia Experimentai (Rockfeller University.
New York, USA), meessor Associado (UFJF), Chefe do Laboratório
de Patologia Experimental e lmunopatologia (CBR/UFJF), pela leitura
cuidadosa e crítica de cada capitulo.
Ás pesquisadoras do Centro de Biologia da Reprodução (CBR/UFJF)
Professora Dra. Martha de Oliveira Guerra. Doutora em Morfologia
(uma) eCoordenadora depesquisas pre-clínicas (1mm,eProfessora
Dra.Vera Maria Peters,Doutora emBiologia Animal (Universidade Fe—
deral Rural do Rio de Janeiro) e Professora Associada (UFJF),por todo
apoio, incentivo e amizade.
A Professora Dra. Eliane Pedra Dias. Doutora em Patologia (UFF/RJ)
e Professora Titular (UFF/RJ). por estimular o estudo da Morfologia
7
uma base realmente sólida para o desenvolvimento acadêmico e profis-
sional.
Aos colegas professores doDepartamento de Morfologia (lca/Dna.
Aos organizadores Carlos Alberto Mourão Júnior e Dimitri Marques
Abramov. pela atenção dispensada e pelo auxflio prestimoso durante
todas as etapas de desenvolvimento desta obra.
Prefácio
Esta obra foi elaborada com oobjetivo de ensinar hismlo—
giaem seuprincípiomorfologico fundamental remetendoem
seus topicos obrigatorios ao próprio conceito da disciplina.
estudo microscopico dos tecidos realizado por meio da 11117
croscopia optica
7
instrumento de estudo das aulas práticas
de histologia em todo o mundo. Produzida segundo esta
linha de raciocínioHistologia Essencial apresenta um texto
pranco eobjetivo sun deixar de ser academico alémdisso
fornece conteúdo aprofundado em anatomiamicroscópica e
possibilita que os sejam as
diversas aplicações clinicas que farão parte da futura rotina
profissional dos esardantes.
Ricamente ilustrado.estelivro 111-112.comespecial cuidado.
bem como da organização desses elementos nos diversos
órgãos e tecidos. Esse conteudo garante a base real e sólida
da formaçãomorfológica nao só emhistologia mas tambem
emnatoloeia studantes de g 1 '
alem de fornecer a base para a compreeasao dafisiologia e
da biologia could-71111111111 vezes confundidas com a histo—
logia propriamente dita pela abordagem dos proprios livros
didaticos.
Topioos considerados por muitos discentes “abstratos"
7
que não podem ser visualizados por métodos de rotina mas
croscópica on. por microscopia óptica“7como definiçõese ' tambem
mereceram destaques esquematicos ou mesmo associações
metaforicas.
Para facilitar a compreensão das características micros—
cópicas. visto que realmente existem aspectos em comum
entre vários órgãos e estruturas. as diferenças e semelhanças
entre correlatos foram enfatizadas. As características mir
croscopicas peculiares de cada órgão.bem como os critérios
para identificação diferencial. foram destacadas em quadros
explicativos.
Vale ressaltar ainda que na legenda de cada fotomicro-
grafia,consta a coloração utilizada no preparo docortebemfoi capturadapois
transferencia entre programas oumesmofmmamçãoposterior
podemprovocar dismrções emrelação amagniticaçaooriginal
do microscópico.
Levando— '1 não se"decora"lâminas
histológicas,omaterial foi cuidadosamentepreparado para a
compreensão dadisciplinaenãopara a simplesmemorização
das imagens. Esperosinceramente alcançar este objetivo
pois, sem a ' ' ' o amour
dimento da fisiologia imunologiabiologia celularepatologia
toma-se prejudicadoassimcomosemoparãmetrodanorma
lidade microscopica fornecido pela histologia. nao ha como
compreender a anatomia patológica e a fisiopatologia.
Finalmente, não posso deixar de citar os alunos alvo e
objetivo final desta produção,quecertamenteenriqueoeram
as explicaçoes contidasnesta obraadquiridas duranteminha
que levaram a reflexoes e pesquisas.
RLÁWESWF
Pane 1|Bases para o Estudo da Histologia
] |Histologia e Processamento Histológico,3
01111111111 tie 111111114
1111111511111,4
Introdução,4
Histologia [terceiroeobjeto do estudo,a
Obtencâoda arrasta do 111111111para estudo mlmsuípko 5
A(ondl(lo|ia|llcrlto e itietltlíttacão da amostra,2
Processamento histologia) de rotina, 9
Processamentos histológicos especiais eteorias auxiliares, 14
Artefatos, IE
Identílcaiiº,transporteealquivamento da lâmina histologia, iii
1113111110, 15'
1111111111911,211
2 |Principais Métodos deWsualização
dosTecidos, 21
0mo1'wns deetnia 22
1111111111111,22
Introduato, 22
11101111111111 11111111122
Métodos cspKlaisdevisualização do tecldoJá
1113111110,23
1111111111161129
Pane 2|Histologia Geral
3|Tecido Epitelial, 33
Obletiros 1111111111114
11011117111112.34
Introduçao, 14
111111tie iecldnsepitdiais, 35
entrevistarmilitarmente,35
Sumário
Fungaosgovaisdnsepiléhns,17
Bpmalizagées do momhrana celular,m
Epitélio; de revestimento,42
Epitélio; qlandvlats,$i
Resumo 54
11111011111530,ás
4 |Tecid0Conjuntivo Propriamente Dito, 67
coletivamente, 58
Pabmmavosa
lmloduoiafl
tardaramisaamnivntvani
lecitio(on]untilopmpliamentedlto71
Resumo lili
Aumavaliaoto 19
S |TecidoAdiposo, 91
011mm do estudo 92
Parnarama,”
11111111111192
His1ogéneoed1oyendad1111111111193
1111111 11111111111112:
Resumo, ml
Aumavaliaáo, 112
6 |Tecido (artilaginoso, 103
coletivamente, mt
1111115711111, 111
introdução, 1114
Critérios para dasslítmçãodotecldn attitagirosa m4
liposdetamlagertt, ms
Resumo, 11]
Aumavaliaçto nr
7 |TecidoÓsseo, 119
coletivas do estimo, 120
PalavraSrmaVE, 120
11111111111111mma
1111111111111, 1211 12|Sangue,209totalizam, 121 Coletivos do 1111111219
Funcoes, 121 Paiaviasrcliatejm
(omonneritã histniógims, 121 introduçãozw
Vasmiatizatao do toddn ósseo, 126 Medula 11mmInteracãoceluiai, modelamento 1 1111111111111, 122 Hemp“,211
111111de osso, 129 31111111 íiguiados dosangue,215
Osteogênese, 112 11111111111111 11111225
Rãumn, 114 Resumo,25
Autoavaliaoão, 134 Aumavaliaáo, 227
8 ITecido MUSCUlªf, 135 13|Sistema Endocrino, 229
ºntem“ de 111111111, 136 opietivas do 111111111230
Palavraydiave, 115 Paiaviasrcliave, 2311
Introduçãº, 115 introdução,?”
ietidºmusmlavesuiadn saqueiªm 117 tanrtenzatânhistnnsioltigita das glândulas endoainas, 231
ietida mustvtaiestiiadnattiiato, 146 11511111219
Mllsmlo liso, 1411 Aumavaliaáo 249
Rãumn, 151 . . ,.1111111111111, 152 14|Sistema Respiratorio, 251
. Coletivos de csiudo,252
9 |Tecido Nervoso, 153 maneirismo
Obietitos deEtude, 154 introdução, 252
11111111111111, 154 taramnzaçintiistansiottigita do sistema respiiatorio, 251
Introduçãº, 154 Resumo 272
Funcoes, 155 Aumavaliagio, 271
Tedde nervosº, 155 . . .11111111, 157 15|Sistema Digestivo, 275
1111111111151, 1511 opietivas do 111111111275
Paiaviasrcliate,275
intention]
Parte 3 |Histologia dosÓrgãos Pº'ª“.”ºª"h"iª"”.7_ natodtgestiva 111111111291
e Sistemas 1111111111111 1111111211
, denominam10|Sotstem:Nerdvoso, 171 111111111319mamas eom am 111111111111me
Palatraydiave, 172 , . , .mmªº, 172 16|Sistema Urlnarlo, 321
Sistema nervoso central, 172 Cºletivos de 111111111322
Sistema nervoso periférica, 1911 Fªiª/“ª'““ª' 322
Emma, 159 1111mdugio,322
Autoavaliaoão, 190 (aiatterizaáoiiistnnsiológica dosn'lgãos,324
. . ,. Resumo,“?11 |SistemaCirculatorlo, 191 1111111111111313
Onietirns de tattoo 192 . . .1111111111111, 192 17|Sistema Reprodutor Feminino, 345111M111», ,” Coletivosdeestudo,345
taiatteiizataanstoitgta dosistentaciimiatoiio, 191 Fªlªrªm“. 146
1111111206 introdução, 145
Autoavaliação, 2117 ommnoaohomfisobgo11111111113411
[triologia Bsenclal
115111110,365 P218, 391
Autoavaliaoão 159 Aretta Epidélmiws 197
18|SistemaReprodutor Masculino, 371 ªxª?“ 1111119111113, 10101111111113 tie etudo 172 1111011111153140711111111111111172
lrtnduçinizz 20 |Órgãos Linfoides, 409
(aratteiizaçtn histdisiniógim tias orgãos, 373 coletivas d1estudo 411
Sistema de túbulos ititiatcstitulaies, 379 Palavrasrcliate, 410
Glândulas acessáiias do sistema reprodutor masculino, 351 introdução, 4 15
Pénis, 354 (aiattenzaoãn dos órgãos,415
(aneiataesentiensirtema tepmtiutmtemimna 1 11115111111110; Resumo 421
115111110,357 Auto-11110330 423
Autoataliaoão 111 Apêndice, 415
19 SistemaTe umentar, 389 , .
| Obietitos de 53110,110 Glossarlo,42911111111111111191 Bibliografia, 445
limita», 1911 Índice Alfabético, 449
Como usaras características
especiais deste livro
.Osbºxes Histologia 111Fom descrevemI Termos tirndamcntars sao dcsrrcados no texto e curiosidades praticas accrcr da Histologia.definidas nas margens. Esse recurso emque a
leitura se]: interrompida e serve de elemento de
rcvrsao dos assuntos. Essas palrvrrs estão repetidas
no (rlossaito, ao final de lrvro.
Iltstrrlngia 111Fom
tormenta-mm
1......rememoramurunecnmnmmber....1 1......
maria,-anna remetente,-encarar?“
mrm...emir-lª tem.. 1.terrea-tra vania .ruimmasa.Wuhan .1...O fibroblaslo éuma c
produção da maioria dos
rvrr rr V f
o........1...._11......mm«mu-mm1.11.11.11.15.“ .........vn ...1........mma.“1......11......1.as,.a...1.......1.1.:...r.1s:.
narra
as ....1...1.........1........11........1.......w1..1.. 1.....................
A. luar.. 1...sen 11........1anis. 1.«.rarhnnuuwétin mut'nrrmencontrarem e 1.11.1...
mexer.-::irtato.-::Menu:»mrm-Arularmrrmmmiwº“w...-z
.1...
.1.attm1"... ...............1..
Fusitom'te. forma de “fuso” ou “WWW'amam-amª.1..-“ª« cºm :?“ materna:: "W
morfologlcameme, "“"‘"“”"W WrosenmannM.Mrrmnmnma“montam,“......11.11.....1.....H...v.a, 11.1.para 1......1... romeu.“111......mm... .1. .11... o. atum 1.... ., ..1. e....um...1.Mr .1..........1bei 1......rutorturaram r
mm... ....11........1..a. ()th.tus 1.........11......rar-rua.m entre........1... 1.1.1.1....11........1.................
vº ..vu. 1.1.»...num..1.11.11...1....
turas são aiiladas
-midades e m.
Interessante observar que as c
aumentada no tecido cnnjunti
célulasocasion‘
.Destaques em azul consolidam
conceitos descritos no texto,
I Todos os cnpitulns se imciam com a uem
ummsaeem-in, que relaciona os principais
aspecios que devem ser compreendidas aolObjetivos de estudo
términº dn leitura.
cmp.
I 11.1.1511de lutem-em da capirula,
Íundamenlais par. 1campreensia d.
Hisralogm.
I Introdução
““‘"‘"““""“ I A Imrnduçãn da 1.1.1.1principal das
"W"" rm, u “pm... conle'm um. visia geraldxqulloTurma de engen, 1.11.
: .mem,mremmn.na: errchyma,:nvalvimznm,111.111.111.11...
1.11111111111111112115.11111,»,
que sera xbordnda em seguida..Vmedadesdetedóumim».1....,...,..ue,1.1.11
IESUIADa—
,
1.-....11.._1.11..11.111.1.11.1...
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n'pldns da lem, além de ser '”lªmª,i,“?mmm :2:::r:m;‘:;rx11c11mmmmmmmflm 1__...111.W.,,,,,,,, _,.,,...m,,,,,,.,,,,,,,..,,,,,,
prepmçm p... 1.1...e prum. 0made 1.1.1.1111fo mmmmwms, ' ::“,ismzwgrzmrªggm
ºmn'ªªdlfªffªnºiª “,,:“3,:m.'rª,,,“i“:,m::lfr . 1723337“,m,.wwmnnmmn,
ªmeno-mmm mir,-..,"11:31:11.":1'11: m,:,,,;,;,*a,:,'mr::“ªm'“-
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5.1 Qual a origem embrianári
,—51 C111: diferenças morfológi “Wiliªm
emultlloculares Í] ÃHWWÃZÉLÉL'ZLWWWW.1É?:àmmàmmwãlmLMusa,,.3 Cite as funções do rec,
expllquecomnéexer ..-“."11",..111.,., .1111W1,1;:"“‘““ ,,,,,, 11.111.11w- ,,p.151... não vem.
.1111......1...1...11
I P1111111“; deAmavam,» posslbilium a aferiçia
dos conheclmenms .dquiridos,
XV
— Parte 1à Bases para o
Estudoda
Histologia
1 Histologia e Processamento Histológico, 3
2 Principais Métodos de Visualização dos Tecidos, 21
Histologia e
Processamento
Histológico
Objetivos de estudo,4
Palªvras-chave,4
Introdução, 4
Histologia ] Conceito e objeto de estudo,6
Obtenção da amostra de tecidº parª estudomicroscópico, 6
Acondicionamento e identificação da amostra, 8
Processamento histológico de rotina, 9
Processamentos histológicos especiais e técnicas auxiliares, 14
Artefatos,I8
Identificação, transporte e arquivamento da lâmina histológicª, 18
Resumo, 19
Autoavaljação, 20
- 4 Ilismhgia [sandal.Objetivosde estudo(«mma hislúviada histoingli e senestaheieqmmto (omuiéna'a
Enlwdelnmncmndehislahgli
Sabadqdee d processamento hismiógimequilssãnas inisetapis
identificam abielivns dasfzses ddpimessammto hmnlógim,bem (undomaterial utilizado na mlinaem nda umd
(«Meter istémxishásims denlneng'o demamiiiparaº asludil an microscópio
sm quais são as (immislkas ideais do mipiente para se (alum! a amam de tendo umaNação, mnspam w
arquivamento
Aplrnucl ' ' =* A 'º'ªmmª,,.,,.). .* . .. ,“
(aladispauddaumdessasmames
mem
(umpremdernnbjetim
depmssamma histológico
.Palavras-(have
Blópsii Diilauiziçãn lâminahistalógki
Blum Ema Miadlnma
célula amid Neuapsua
airman Hematnxlina anessdmenm histoióglm
(Iivagem Histologia kadu
(elevação Impfeguiçio
Desidvalida Indusãn
.Introdução
mnmmms-wm) Por que, certo dia,alguém quis ver as coisas
Físim inglês professor mªisde perto?de gwmetril doemm
cduege.m qual se dedicavai 1‘ ,. , . |. m - A. .memmlogil e à astmnomia. " . ' Á . M; _ "hmm” mDesmeveu a “mead dd 1 r Pª" '
Planet:”PME desenvºlveu 1665,que. invencndn as lentes. erapossível identificar estruturas extremamemepequenas im-D“mmo,º ªmém“ possíveis de seremvisualizadas a nlhonu. Pegou. então.um pedaço de cortiça
7
mépocamuito
reflemr. :)bnôme'ttm além usada para vedar vim em laboratórios
7
eoexaminou sob essa novaperspectiva.0que ele
des primeims wrmeitns sobre viu
7vd.-zes compartimentosvazios
7mudou a histén‘a dahumanidade de inúmerasmaneiras.
a que hnjeumª!“Cºmº Hanke denominou esses espaços ceumns,que,em latim. significapequenos compartimzmos
“ªº“'ª'“ fechadax. Nascinm. assim.omicroscópio
7 ainda muitomdimenmf eomecam.
m.;idmhm
Obmarum amami sem amédimdopapaeobalmnismanim
xíl' d [;;;;gjgg';353332 Melodio Maipbhi. medico e mesm; italiano, foi nino;da primeira publicação que continhadesmções mcmscópzcas do fígªdº. do baço.dosnds e da pele. apenas4 anos após as obser-
Emg“&,“ vações de Hooke.
Do latimamh'clunelalivoau Alan de atender ao Papa Inocêncioxa, leciomva ms Universidades de Bologna e de
vam:mªgiªcinética obu’d- Pisa,nas quaisum série depesquisas olevou a ser a primeira pessoa a descreverum célula
aplnir dn movimenta das animal.
emendes sem (mºvimenta
dos muss)
Mariella Manon (malaio
medias emosafn iiuliuun,
dodioonse no osindo
miomsoopioo de viseeras e
descreveu hisialagieamenre n
corpúsculo renal
_,_
Anmn Vin ieeuwenhlxk (IMZ'WZÉ)Camareiame huhu-les;
oonsidemdo o ils
histologia“ idealizou e
desenvolveu o miomsoopin
opcipo. Foi o primeiro a
obseiwo fluxo sanguinea e ns
nuamrguuismos e n idenn'heur
as primeiras celulas
Nislnioqla
Esindomacroscópico uns
cuja obiedvo
ea onmomn‘z- an do sens
nspeeios morfologipas normais
_._
Mmmnssmioden omisso
Exmor-admde rua. canior,
advogado e pmf -
bulinicz mUniversidade de
]enu,Alemh||.hl
RMMWMWHBIHWZ]
Dalas sua funnnçin e suas
dmwbmm.e onnsidemdn n
pai da medicina social eda
paiologiu modems
_,,
meResullado da folia . 'w 'do organismo oom o meio, n
punir de sua incapacidade on
impossibilidade de adapiuçao
Cipiluioi - Tenda Adipose 5 -Na área da saude. Malpighi e cousraniemenie lembrado por ler seu uorne associado aocorpúsculo renal (corpúsculo de Malpighi) e a camada média da epiderme, na pele (camadamalpighiana). Vale desiacar. ainda, que foi ele quem chamou, descriiivamenie. o núcleo de
nuckus. termo latino que significa amêndoa
EnonanmMalpighi fazia suas descobertas.AntonVau Leeuwenhoek (pronuncia—se livenrrouc)
irahalhava na Holanda comoatendente de uma loja atacadista e utilizava vidro polido para
conar as peças de pano e avaliar a qualidade do produm a panir de suas poms desfiadas.
Adquiriu. assim, a habilidade
7
e o hubby
7de polir o vidro, dando—lhe curvaturas.Em seu
tempo livre, começou a observar com esses vidros tudo o que estava à mão,oque fez com
que esse observador, sem tor passado por uma educação formal ou ver tradição familiar
que o incendvasse a fazer experimentos, fosse a primeira pessoa no mundo a ver e a des—
crever umª bactéria. em 1674. Leeuweuhoek identificou e descreveu micmscopicamenm
uma grande variedade de arnosuas vegerais e animais e, em 1700.foi considerado "opai
da hlslnlngia“.
Alemanha 0pain!da (iêntiu mz sémiu 18
Nomício do século 18observar o "mundomiuúsculo' significava estar à flame do tempo
e aanarmnia " ' k '
hoje e iamhem a anaiomia microscópica.
Apanir desse neo'nnn nroimm
de inicio na Itália e, dai, para toda a Eumpa. em panicular para a Alemanha, onde o uso do
equipamenro se rornou popular no meio academico, fazendo com que a hismlogia desse um
grande salto cieuu'frco.
Nesse paisMatthldsimleiden foi um dos primeiros pesquisadores a consideraro nucleo celular
como estrutura iniimamenie associada ao processo mirouco alan de ter sido o responsável
pela compreensão do conceiro de que cada celula e uma unidade viva, de one diversas dessas
eeruiuras se unem formando tecidos e, ainda,de que esies se organizam em nossos diversos
órgãos.
Hoje parece uma conclusão óbvia, pois somos familiarizados com essa ideia desde as
aulas de ciências doEnsino Fundamentªl.Porém.em 1838,as pessoas,leigas ou não,uem
acrediravam one os microrganismos existiam.
m Histologia em Foco
Curiosidades sobre as pdmeiias imagens radiográficas
Someore60 anos opos oapmcimenm dos conceiros microscópicos, descobriu-
se ourra maneira de “Ver o organismopor denno"; em 1896.rambem naAle-
manha, opesquisadorWilhelm ConradRonrgen obreve a pn'meira imagem
radiografica. Curiosameure.o exame popularizou-se comodiversao, a porno de
as pessoas radiografarem as maos ea face
7
e muiros desmaiavam aover sua
"caveira"oa pelicula revelada. Issonos possibiliea imaginar enrao.como era
rnnmsdoo a possibilidade dever comomicroscópio alem do que os olhospo-
diam enxergar.
Apos a aceiuaçao geraldeque somos constituídospor unidades microscópicasJiudolehow
7
onno a1m§o7ohservon que nas daenm a esrrurura morfológica normal se alrerava. Esse
couceito damdo de 1353 foi iundameural para a evolução das ciencias da saude emarcou' da hisrologia pol ' ' ' o.... se. e ...o são osnormais A A A
o nivel celular, de modo a eniender seu mecanismo de evolução a panir desre pomo.Afinal.
Filologia
Estudo dos prnoessns
patológicos e das doenças
Dlignósllm
Conelusan aoerca da situaçao
mone se encnnim um
paciente; resultado hour dn
exume fisieo e da analise dns
Histologia Emmidl
retidos ao ' * nara ~
mais onmenos a empregar os raios x como curiosidadee diversão.
A partir dessa era demuitas descobenas. houve enorme progresso no estudo das ciencias
basicas, hoje consideradas preclinicas. (: desmvolvimenm da anatomia. da histologia, da
fisiologia. da patolngla e da farmacologia neste contentoe em sincronia nao e coincidência.
É interessante observar one o modo como o processo diagnéstxn e conduzido tem relação
com o desenvolvimmtohistorico das ciências. Desde omomento em one um profissional da
saude olha o paciente ate a realização do exame físico. o que se da e uma avaliação macros
copica. Depois conforme a necessidade ele busca chegar ao diagnóstico com o auxflio de
exames complementares cada vez mais complexos que podem abranger a patologia clínica
utirdtu natural tio amiga
Estulin da causa, dos sinais e
sintomas, dn progressão e dn
evolução da doençu
l a mmngrafia
' ' a patologia celular e a patologia molecular.
Assim comprovando hoje a observação de virchow sabese que a histdtia natural ddsdoençis
nivel clínicoanrim genes
ou nas organelas; depois. essas alterações acometem a celulamorfológica e fisiologicamente.
de maneira subclinica ou manifestªndo—se clinicamente em tecidos ou órgãos.
- Histologia |Conceito eobjeto de estudoden epitelial
Exibe grande diversidade
mnrfoldgiea e origem
embrinnaria van n de acordo
oom r loculrzuçan anuromieu
em que se encanta
lenda mnjlllliilm
Grupo dereeidos de origem
mesenquimal
lenddmusrubt
Teeidn cujas delulus são
denominadas fibras musculares
sao responsaveis pela oonnaçan_._
ieridauemsu
Tecido de denivooio eerorlerrrrica_._
umrurburoldgtri
Preparos permanentes
A - laboratorio
histológico
Em 1319.August Mayer atribuiu o termo histologia ao estudo microscópio dos tecidos e
órgãos a partir dos vocábulos gregos rissu (tecido) e logos (estudo). Por volta de 1547Ale
hon von Kolliker observou que o organismo e composto de quatrotiposbásicos de tecidos:mmlial t A AA epitelios de
toujumivo. que abrange os tecidos conjuntivos propriamente ditos,ósseo, cartilaginoso, adipo—
so e mucoso. musruiir, cujas célulassão denominadas libras musculares (independentemente
do tipo muscular [esquelético. cardiaco ou liso], essas fibras são especializadas em realizar
contração). e nervoso. que é constituído por neurônios e celulas da neuroglia estruturados em
sistemas nervosos central e per-ifaico. Sabese, hoje, one essa visão não abrange todos os
aspectos fisiológicos e ulu-aestrumrais dos inúmeros tipos celulares,porém é universalmente
aceita por enquadrar os tecidos nos aspectos morfológicos com finalidade didatica Kolliker
desmvolveu ainda diversas tecnicas de preparosdetecidos de invertebrados para observação
' alem de váriªs ' ara o . açao do
embrionário em anfíbios e mamíferos. Em 1348 fundou e foi editºr do periódico Zeitschrift
fidr Wisscuschafrtiche Zimlugie (Jamal Cicarrjico de Zoologia)cujos anigos são citados ate
hoje em diversas publicações na area da zoologia.
0 objeto de estudo da histologia e a lâmlnd lllstoldgxd, que é constituida por pequena placa
retangular de vidro (lamina histológica propriamente dita) sobre a qual o corte e disposto e
lamina A . A (lamr'nula) quepode ser artqurvada perma
nentemente desde que protegida do contato direto com luz umidade e substancias químicas.- ºbtenção da amostra de tecido para estudo microscópicoAs amosn-as de tecido para avaliaçãomicroscópicapodem serobtidas por diversas tecnicas.
Em seguida. sn-ao abordadas as mais comuns.
m Histologia em Foco
Biópsia ou hinpsia?
oVOLP 7Vocabulario omgndficoda Lingua Portuguesa 7.daAcademia Bra—sileira deLen-as,registra as duas formas: biopsia ebiopsia. (:Aurelio tambem.
regisn-ando. no entanto,a definição embiopsia. o one aponta uma preferencia.o
Dicionário Houaiss traz as duas versões, mas apresenta o significadona primei-
ra.Neste livro. adotaremos biopsin, denso maishabitual.
comm - Tenda Adipose 7 -Bió siaBiopsia pproeedimerno oirrirgioo Biopsia e um procedimento cirúrgico no qual se obtem uma amosrra de tecido por meio de
realimtiomi organismo vivo umg' mmn k' lâmina bisturi elétrico,
eom o objetivo de obtenção de
fragmento, segmento on peg:
eirrrrgier
agulhas aspirativas,punch e saca-bocado.Veja esses insrrumentos na Figura 1.1.
AI
a
ªEEà
noun 1.1 instrumentais mais ª ‘3’utilizados pm obtenção de A2 & =>toeido. () bisturi eonante tem
um cabo erter-iliaavel (Al) e
lâminas de aço. deseanaveis,
oorrr varios tomrrtos (AZ)
obisturi eletrioo, on eanie
rio, osuteriza a area oonadr.
diminuindo honorragias (B).o
punch e eilindrioo oomborda
oortante, e omaterial removido
O
preenche seu interior (C).Em
mao de ter bord. conanteem
sua eatrerrridade e ser longo.
o sneeoooadoemuito did em
ireasdearesrdtnduna (D).
n
_.—
L a! “ “Maid. . .ºº fllfiflo‘lmfl m Histologia em Focoa-t t
atriannrnru Pumãowagtlhas
“ºs“"É“?ºf"; dª ”É“: Armªç㺠por agulhas ou punodo aspirativae uma tecnica realizada oom agulhas"" º 'ª'“ "mº” dediamenosvariados, comborda cortante e uma guilhotina que socciona abaseW,,mu“, do tecido preso ens sen interior. resultando em amostra ciundrica.É ideal para
Mim,”-que rºd.] abordagem de lesões salinas superticiais ou, seprofundas, guiadaspor errantes
um segmento ou uma lesioé de imagem, como nas mmogl'níias,parexemplo.
removidl
adoro a ceu aterro
ºbtenç㺠de pra: cirúrgica. lipo:debiópsia
ou seja, grandes amostras,
memo,“ a“was imam a“ De acordo com o tamanho da amostra ou sua relação com os tecidos vizinhos as biópsias' podem ser:' ' ' A removi todo
_._ um segmento ou uma lesao é removida; ou "a reu ibenu"7pmcedimeniocom obtenção de peça
NKmpsiª cirúrgica.ou seja. grandes amostras. membros ou órgãos inteiros ou em quase totalidade.
procedimento de avaliação
...atomoparologieae
histopatotogiea em organismo Necropsia
ponmorrem; amsn
para antiiw micmgcópicaé Na neooosia. são realizados exame iisico superfrcial, exame das cavidades, alem de exame
PmVªmm'ª ªº “WWW epossivel remoção de órgãos ou amostras destes, composterior fechamento do corpo.nadava-io.
Histologia [Sandal
m Histologia em Foco
Autópsia neaópsh ou necropsia?
Amaioria dos diciontrios registra necropsia e autopsia conro sinônimos. Porem,
muitos profissionais da trea da saude consideram necropsia mais adequado,vis-
to que autópsia consistiria emuma pessoa realizar oprocedimento em simed
rrra.Na verdade, a palavra autopsia, de origem grega,signified chamar com ot
proprios olhos ou vzrpor simemo, cuja acepçãonao e a de executar algo em si
própriº-
Como acomce com biopsin ebiopsia, a acentuação tambem divide os dicio-
naristas. Uns preferem necropsia, outros necropsia.Neste livro, adotaremos a
forma necropsia.
.Acondicionamento e identificação da amostra
Amine
Destruiçiomzimiticr de
moidos .por sua remoção do
organismo; em contrapartida,.necrose e a morte do tecido no
organismo. tombou sob scanenzimáticae smipre associada
a proecrsos pamldgicos
Figura 1.1 Acondicionamento
da amostra. () aoondioione
mento correto deve ser sonoro
rcaliaado em frasco vedado
e de boca larga, identiacrdo
preicrmcialmmte.lapis.
lndependentemente da técnica utilizadª, o tecido é maleável no momento de sua temo-
çao. Porem, quando imerso no liquido axador, a peça endurece. Para evitar danos a amostra
ou mesmo sua perda, o frasco para acondicionamento que contem solução Eudora deve terboca larga; caso contrario,o fragmento lixado,ja arme,não poderá ser retirado incólume do
recipiente.
Alan de boca larga, o frasco deve ser totalmente vedado, pois os axadores mais comuns
são alcoólicos. Sehouver evaporação,parte da amostra nao acirra submersa e sofrera nnniiise.
A identiacaçao do frasco com material deve ser feita sempre a lápis ou com etiqueta
protegida por material plastico, pois o recipiente entrara em contato com soluções alooolioos
durante o processamento e atinta dos rótulos podera borrar.AFigura 12mostra exemplos de
frascos para o acondicionamento ideal.
capitular - Terido Adipose 9 -- Processamento histológico de rotina
tonnni
Forrnrldeido em solução,
formalina; liquido pam
preservrc o, dia cao,
imoral e
esterilimç”e de cadaveres,
peçits anatomicrs e umnstrds
para analise histopatológica
nunomaria
Fotografia de imagens
microscópicas
0 processamento histológico
7
conjunto de procedimentos aos quais a amostra de tecido
ou o fragmento de órgão e submetido para que possa ser visualizado ao microscópio optico
7envolve nma série de etapas que devem ser realizadas em sequencia a panir da obtenção da
amostra de tecido.
Fixação
Objen'vn
A fixação tem por objetivo primario preservar a morfologia do tecido após sua remoção
do organismo
7
ou seja. evitar que a amostra sofra autolise. Essa preservação e possivel em
razãodeos compostos químicos presentes na substancia frxadora realizarem ligações químicas
estáveis com proteínas teciduais, impossibilitando que estas sofram desnaturação. A fixaçãotambem A porbacterias fa com que
O endmrecimentodª amostra se inicie.
fixado"!maisutilizados
immot a 5% (95 panes de água destilada em05 parte de formaldeído a 40%)
Fom-rol a 10% tamponado (uma parte de formaldeído a 40% em 9 panes de uampão de
fosfato compH=72)
. “,“Anonin ' “ªacute," A ‘A ' ' 40%.
em solução aquosa)
Bouínalcoólico ou soluçãodeDuboscq—Brasil (soluçãodeBouin em que ovolume aquoso
e substituido por álcool).
As soluções deformol (Funnllllul são mnilderadds iludam lim/mals.
0usodo formolnãoestá restrito aosmeios ambulªtoriais,hospitalares e laboratoriais,sendo
difundido nas indristiias textil agricola e alimenn‘cia. Sna solução e amplamente utilizada na
rotina hospimlar e laboratorial em todo o mundo devido a sua prática manipulação e baixo
custoporem não e a que conferemelhor qualidade apreservação morfológicado tecido.
t a n
erapida frxação.Porem, suamanipulação emais trabalhosaeocustoe superioraoda formalina,
sendo,por isso,mais utilizadas emmateriais depesquisa ou para registro fmmioogrtttca.
Ha outros fixadores, menos empregados, como o liquido de Camoy, o líquido de Zenlrer
ea solução de Helly.
01m:lixar
A imersão da amostra no liquido fixador deve ser feita imediatamente apos sua obtenção.
Dois cuidados básicos devem ser tomadas:. Garantir que a peça esteja totalmente imersa, sem areas "flutuantes" fora do líquido
. Cenificar—se de oneha liquido suficientepara que a fixação ocorra em toda a profundidade
da peça. Deve haver fixador suficiente para que todas as proteínas do tecido sejam inso1n7
bilizadas por seus componentes quimicos.Para tal. o volume de líquido deve ser de.pelo
menos, 10vezes o volume da peça imersa.
D tempode tixação varia deacordo como tamanho da amostra (] a thara cadamilímetro
de espessura de tecido): entretanto. um prazo de segurança de pelo menos 2A lr e ideal para
que o material entre no processamento de rotina laboratorial.
.10
arvagurr
da amostrr por meio de
monumentos eortantet;.clivagem expoe regiões
inhemls, e suaorientação
determina o angulooasieo de
virualiraçao da amostra
_._
lessen
Recipiente plásljten resistente
one serviri do invólucro
pera o fragmento de tecido
durante as proximas etapas do
processamento
Flynn 1.1ClivngmAsmoções
de poços são feitas oornlimimr
de aço eortante e acondieio
nadas em ensietes plasticos.
As ineideneins de eorte eo
de ood- amostra
eso variados e depmdcm da
ruperftcie one desejlmos expo:
do tamanlto original dapeça
recebida.oosme um frag
memo intestinal provenimte de
mmm animal (seta) olivada
incidencia longitudinal (A)
emoms-1 (a).
[untillineal emlml
Compostoorgsnieo obtido.partir de aque",acetaldeido
(etanol) on etileno. Sul
estrutura (Ci-1,1:lipi-l).
derivada da agar. far emrr
onetai composto possa ser
desidratado on reidrrtado
Histologia Essem‘dl
Clivagem da amostra
Algumas pecas oirorgioas grandes ou provenientes de necropsia devem ser seccionadas
r linadaet “; um“, [, __!
das soluçõesutilizadas no preparo histologico, bem como expor determinadas superficies da
amostra e aumentar as regiões one desejamos observar ao microscopio.
A orientação da disagen e varitvel dependendo da peça _ se sonda, de orgaos ocos outecidos de superficie _, e o tamanlro de cada amostra depende do tamanlro da propria peça.Apos a clivagem, as amostms sao colocadas em um rarsete. Veja na Figura 1.3 os materiais
para clivagem de peças no laboratorio e as orientações de secçao.
Desidracação
0 . .
C ' ª ' " ' irma '“ un teci-dos e,para isso, o cassete com aamostra e imerso em solução alcoolica. Sãorealizadas varias
imersões (banhos), em concentrações gradualmente crescentes,para one nao haja contraçao
lnusca do oagrrrento,oone corrugaria o tecido.
Materiais urilimda:
ocompostomais utilizadona desidratação e o etanol,nas concentrações sequenciaisde70%,
3015,9091, e 100%(absoluto), sempre em quantidade de 10a 20vezes o volume da peça.
Alan do etanol,ometanol, o álcool isoproptlico,a acetona,o etere ocloroformio tambem
podem ser utilizados comoagentes desidrarantes.
animaçao
metodo de remoçio demed.
organier (que,no caso das
amostras teciduair submetidas
ao processamento histologioo.
sin rs gorduras emulsionadrs)
medimte exposição de
compartimentos one
man, livres:vazios_._
Mm
Pneialmente transparurte one
se deixa atravessar demodo
parcial pela luz
_._
Paratur
Bail/ado dopetroleo
'tutdo por
hidrocarbonetos; e lridmfotrier
e tennooensr'vel,mão esta
riltimr propriedade de diticil
eoonole diante de vrrrrções de
temperaunar gnomes.
FlynnuBlocoe corte.Após
impregnaçãoe inclusao. temos
o lrloco. no qual a amostrr
esta envolvidapor parenna ou
resina plástica. anemone one.ater dr amostra voltadr pm.superiicie do n1oco(sem)e a one originara os eortes
dispostos na lamina (arte
riscos) e seraviso-lixada ao
do fngmm nas etapas de
impregnaçãoe inclusao.
nehumITei-ido Adipose II -CIaríflcaçãoObjen'vn
A (lawman tem por objetivo a remoção de gordrrra nmmalrrrenre presente na amostra.
Dado o resultado oral do processo _ o cone toma-se latino-, a clarifrcaçao e comumentederrorrrinada diafaniaaçao.
Materiais utilizado;
Como a ' " A ante a ' a amostra ainda enrtrelrida
em ' ' " Para A '- ' nltrrnidrrde escollra deve sermiscrvel em soluções alooolicas.
o produto mais utilizado emprocessamento de rotina eo xilol, em quantidade de liquido
para imersao de lo a ao vezes o volume da peça. otoluol e o bem] tambem podem ser em.
pregados para esseprocedimento.
mmnmmm
lmpregnação e inclusão
objetivo
Apesar de, na frxaçao,ji ser observado endtrrecimento inicial da peça, o one facilita sua
clivagem,essa consistenoia ainda nao e suticientepara que ela seja oortada oommirrometros
de precisao. Com o objetivo de tomar a amostra dura o sufrcienre para ser cortada tao lina a
ponto de se deixaratravessarpela luz emitidapelomicroscdpio, sao realizadas aimpregnaçao
ea inclusão.
Material; utilizador
para endurecimentonual dapeça,ocassetecom o fragmentoeimerso empruma aquecidaa
na rural ela se funde.Na'
na amostra,ocupandoos espaços antes preenchidospor aguaegordura.Na inclusao,aparatina
envolve apeça externamente.Assim que aparafina resfria e endurece,deve-se desenformi-la
com a amostra em seu interior do cassete plástico, e assim temos o bloco (Figura 1.4).
-12
Mtottorttt
Equipammw utilizado part
cortar o bloco em fragmemos
exnemrmente tiros; dentre
os virios tipos, n rotatorio eo
mris empregrdo
figura 1.5Miertttomommlár
rr'o. Veja. no detallre. obloco
morixado nomandril.Ao gim.manivela rotatoria na literaldo aprreilro. sera obtida uma
tira onissima de pontos one
eonton a amostra consequente,
mente tamborr muito tina.
Ilismbgid Essential
Apesar de a parafina ainda fazer parte do processamento de rotina em inumeros labora-
tórios, a resina plástica está sendo cada vez mais utilizada e tende a ser substituta definitivo
para o material anim-iof.
Outros produtos one podem ser usados para emblocar a amostra sao a goma arabica e o
polietileno.
lndependentemente da escolha, quaisquer dos materiais devem apresentar as segtintes
propriedades:
Sermirct'vel no clorryicrw/ar utilizado: visto que a amostra entra nesta etapa doprocessa-
mento impregnada da substância pela qual se optou
. o u-a de - omen. ' fl nmeio
deve estarHuido para envolver amostra e penetrar em seus espaços internos e,posterior-
mente, sofrer endurecimentopara formar obloco.
Microtomia
objetivo
Microtomia ea realização do corte dobloco para obtenção de amostra com espessura tira
o suticientepara one a luz do microscópio a atravesse.
Aeprauatttdiaidretdotnrtrprrrptnredlrnrrttttsdrttxinaedrtanttttt.
Equipamento utilizado
Para cortar obloco em fragmentos extremamente tinos, utiliza-se omirrttrtttr.
Existemdiversostipos demicrotomos eum dosmais empregadoseorotatorio, onelembra
bastante uma maquina de fartar frios. Nesse equipamento (Figura 1.5),o bloco e encaixado
em ummandril e,comrotaçao manual, uma navallra passa pelo lrloco liberando uma ata com
os fragmentos de tecido ainda envoltospelo material usado na inclusão.
(one ttrtrttgrrr
Amostra teeidurl obtidrt
apos a miorotomia; em
prooessamentos de retina, surt
espessura ideal vrtrr'r de
4 a o por
rrtrtepn
Tingimenio do corte a partir
ria adição de pigmentos
lridrotriioos que com
,
segundo o principio Acido
bits!/r o nrieleo,e eitoplasmr
e o material exlntceluhtl.
possibilita a osraeterizsçao
morfologiea das diversrs
celulas e tecidas
(Mamie drrl
Aquela one toma possivel
o oontraste entre nrielro,
oitoplasmrt ematerial
extracelular
Nmalnxlllna
Pigmmuo com pH bisiee, cara
em diferentes tons de roxo
' ª one lêm pHieirlo
rrrtnr
Pigmento com pH acido, curd
em diferentes tens de rosa
avermelhado estruturas que
ran pH basioo ou neutro
capitular - retido Adipose 13 -Essa fita e dispensada em água morna. em banho—maria. e cada fragmento e pinçado comdelicadeza para não ser rompido; esse procedimenm e clramado de "pesca".o fragmento. apartir dessa etapa clramadode tutte, e disposto sobre uma lamina de vidro (Figura 1.4).
Remoção domaterial de inclusão e reidratação
Objen'vn
Nesta fase,prepara-se o tecido para receber a coloração.Aamostra de tecido encontra-se eu-
volvida pela paralina ou pela resina plástica e disposta na lamina.Como amaioria dos corantes
consiste em soluções aquosas, não misciveis com os materiais impermeáveis que formam obloco. o corte deve ser submetido.na ordem inversa. às etapas anteriores de clarilicaçao e de
desidratação.
Materiais utilizados
A lâmina como corte ainda envolto pelomaterial da inclusão e imersa em liquido clarifi-
cante (emgeral oxilol) e,em seguida,em soluções alcoólicas em concentrações gradualmente
decrescentes (comumenteo etanol nas concentrações 100%,90%, 30% e 70%).
Coloração
Oly'en'vn
Fora do organismo e após serem submetidos ao processamento. os tecidos perdem sua
coloração original. Assim. para que a morfologia tecidual possa ser analisada. e necessário
adicionar a amostra pigmenms one lhe conferem coloração.Andaman ldlal e aonela one tenlra
estabilidade de tons,ou scj,não descore facilmentecomotempo e que permita contraste' ttorrla rna maternal , íormam da célula,
da estrutura damatriz e a organização do tecido ou órgão observado.
Materiais utilizador
Os corantes mais usados são aqueles one realizam ligações químicas por afinidade acido-
base.
A coloração considerada universal em histologia e nas demais rotinas laboratoriais mi-
croscópicas ea que utiliza em conjunto a hemdlaxiliiid (corantebásico) e a resina (corante acido),
HE. Essa bicrõmica cora o corte com vedações sobre
dois tons.
Apesar de a coloraçãoHEtingir emrosa e roxo,não e correto considerarqueoroxo emais
escuro one o rosa. Existem inumeras tonalidades dessas cores e pode-se encontrar situações
nas quais o torto epálido, com a estrutura pouco corada,aopasso queo rosa e extremamente
forte,bem corado.Assim,memorizações do tipo "o núcleo e mais escuro one o citoplasma"
podem levar a erros na identiftcação do tecido.
Montagem
objefiw
A montagem protege Hsicamente o cone corado disposto sobre a lamina histológica e
garante a manutenção da tonalidade dos corantes utilizados.
14
idiom drmidi
l_iquirlo de origem vegetrl on
sintetica; e viscoso, amarelo
camente e —insolúvel em agua e
em substancias aleoolrors
NEMÁElllm
Equipamento automation e
programavel one processa o
tecido apos a oxrçao
Histologia Essem‘dl
Maierr'air utilizada;
Após a coloração, o corte e novamente desidratado (em banlros com ãlcool etílico em
concentrações crescentes) e clariiicado (em bartlto com xilol). Apos essas imersões, uma pe-
quena quantidade de meio de montagem e dispensada sobre o corte e uma laminula de vidro
e tixada sobre ele.
Para blocos deparaftna. omeio de montagemmais utilizado eo balsamo doCanadá.
Procedimentos manuais versus automatizados
Algumas das etapas do processamento histológico como desidratação, clarificação, im-
pregnação, inclusão, microtomia e coloração,são tarefas deexecução tecnica laboratorial.existem “= " hislntérnitoi queprocessam o tecido após a fixação. Alem de padronizar o resulutdo final o processamento
histológico automatizado pode ser realizado em uma quantidademaiordematerial aomesmo
tempo, como requer a rotina de grandes laboratorios.
Porem, apesar « “ parte do dev -
ori mar ' in in ãrt rtli itara “ '—
cada etapa e seus objetivos, como inmitoprincipal de entenderoquevisualizamosaoanalisar
uma lâmina aomicroscópio ou mesmo corrigir algum possivel erro humano ou mecanico.
m Histologia em Foco
Biópsia de (angelamento
Abiôpsin de congelamento e um procedimento particular emvários aspectos,
principalmente na indicação clinica e no processamento histológico. E realimdn
em situações emergenciais no ambito da patologia círtirgica,pm identiticaçao
de celulas caracterizadas por sua atividade enzimttica, observação de lipidios,
em suspeitas de cancer e direcionamento da remoção dessas lesões, entre ou-
tras. Nessa tecnica, a amostra e endurecida logo após sua obtençãopor meio de
congelamento com lrexaoo em nitrogenio liquido e cortada emummicrotomo
proprio para oprocedimento — o cr-iosbnto.As amostras podem ser conservadascongeladas em botijões de nitrogenio liquido.
- Processamentos histológicos especiais e técnicas auxiliaresAlem doprocessamentode rotina,tra outrasmaneiras de sepreparar tecidos para observação
microscópica. Essas tecnicas se fazem necessárias para lins didáticos, de diagnóstico ou de
pesquisa, quando se pretende ir além da histomoríologia.
Tais recursos são considerados "especiais" e devem ser auxiliares a rotina,principalmente
como complementares em diagnostico.Devemos sabero oneprocurar ou conlreceras possibi-
lidades doone pode ser observado,pois, diante dos vários recursos metodológicos, a escollra
coneta da técnica a ser realizada e fundamental para o sucesso.
rrrrada
em NE,
'
(«Minis iipias.
capiiniai - retido Adipose 15 -HistoquímicaOttjen'vu
"Hmm A hiswquimim e uma tecnica realizada quando na necessidade de se detectar ou evidenciar
A hisloquímica tambem determinado componente químico na amostra. Esse componente pode estar presente em
é denominada color-açao microrganismos, em depósitos extra ou intracelulares ou ser constituinte específico de deter-
hisloquímica ou color-acao minadº,ijdemom
especial
Princípiº da lêr/lim
Nesse processamento bistologico. são utilizados corantes one apresenmm anuidade pelo
componente que desejamos observar ou procurar. Durante a enapa de coloração da amostra,
ocorrem reações químicas estaveis entre os componentes químicos celulares Hou teciduais e
aqueles presentes nos corantes utilizados.
Principaismaçãs (SIMSlip/frações dím'mr
Tyicrâmicr: nos tricromios e feita a combinação de tres corantes one evidenciam, por ali-
nidade tintorial, deter-minado tipo de tecido em cor destacada. separando-o de elementos
wttnupautracirr
Tricrâmios e como o e
Mªw”,v a deMªllºry e [, patológicos circundantes ou de outros tecidos, ou mesmo aumentando sua evidencia em
Weigert-van meson 7; Sudan; situações patológicas. Exisiem diversos tipos de tricromios, segundo a combinação de
zielrl-Nielsen,wmeerite corantes.Alguns exemplos:
Fm“) ºmººªª'mP'FZ'lªªºªª “ n-icromio de Masson: desmea o colágeno em azul ou verde-azulado, núcleos em mxometalicas e indo pmódlco de . , ,Selim (PAS) on preto, citoplasma fracamente purpuro e musculo em vermelho
“ mclõmio de Gummi: destaca o colágeno em verde, células epimliais e estruturas vas—
culares em vermelho
n-iclomio de Mallory: destaca o colágeno em azul e tecidos epiteliais em tons quentes
fracamente corados
Weigert-van Gieson: desmca os núcleos em cinza,o«dogmaemvermelho e omúsculo,
as hemácias e os ciloplasmas em geral em amarelo
Sudan:por ser lipofl'lico, e utilizado para evidenciar lipoproteínas e depósitos de triglice-
rr'dios, em material emblocado em parafina ou nos cortes obtidos por congelamento. De
acordo como “corante—base", a gordura pode ser evidenciada em preto (Sudan Block) ou
vermelho (Sudan IV)
Ziehl-Nielxen,Wade eFile-Farina: as três colorações Lingem a parede die bamiéfias álcool?
acidorresislentes (BAAR) em lilás e os núcleos celulares em azul-claro.Clinicamemn. são
indicadas para detecção do Mycobacterium inbmniosis (bacteria, agente etiológico da
tuberculose) e doMycabuclerium leprae (bacteria, agente etiológico da hanseníase)
Grown:cora,empreto,hifasfúngicas,mucina, glicogênio.minicamente,essa coloração e
v.0 ª na' ilienxi:
da paracoccidiodomicose, apelidadodeparacocc')
c ' mrmetai ' ' um locais
das reações químicas com o componente afim. Uma dasimpregnaçoes mais utilizadas em
histologia e a argartica pela precipitação da prata ,que demonstra fibras reticulares
Ácidoperiódico de SchiÚYPAS). ba alinidade do corante por glicogênioe carboidratosone
são evidenciados em vermelho brilhanm, assim comomucína, fibras reticulªres e fungos;
“ vistosemazul. !“ ' h t m t'l ad forma
patogenica daCnndidn albimm'epara pesquisar a presmça de depósitos intracelulares de
glicogenio em lesões de pacientes diabéticos.
Compare na Figura 1.6,a coloração de rotina e uma coloração idsmonimica em cones da
mesma regia .
tigrrta 1aªçColoraçãoderotinae eolcr iolrirtoq
onsmeone. no cnrtemlcoradopor tecnica de rotina (A), na
dednioio domorfologia, com
destaque par-r as estruturas
basomieas (cabeças de seta) e
eosincmicar (setar). Colnraçac
HE.Aumnrto original 250x.
Nos ecloraçt-rer histoouimicar
(B).hadetrimentndomor-
fologid par-r evidenciação de
uma detmninada extrutura.
componente ou tecido.Aumen-
to original zsox. Coloraçic
lristoouimica— tricrnnric de
Matlnry.
_._
introrpo
lnrunoglnbuiine; gliººPIWEÍi-i.
efetcra dorerporta
irnunclogica adquirida do n'po
humonl: san sintetizadas e
libaadas por plannoeitnr
Histologia [Sandal
Imuno—histoquímíca
Objetivo
Na imuno—hisloquímica, oprincipio da reação antígeno-anticorpo possibilita identilicar a
expressão celular deproteinas.
. Pn'ndpiddd.MarimMm Won < - . a t
“ªmªm““Pªz a proteinas consideradas,para esse lim, como antígenos. Para onea identiiicação da expressãode desencadear rerporta6W proteica seja especidco. fornecemos meios para a formação deum rntnpirmantigrtnantimtpo.
r K ni '
Complexº imunológicº ªchª:! isohdtil tio some artrottrtnadtrs antinttpor ptirttittoeformado pela união quimica
e para ' ª * a tal umaamosnanofinal doprocessamento
anticorpo ' am a"pescaea , parafina, “M ,incii-
bado por tempo variável e associado a um corante. Se a proteínaem questão estiver presente
no tecido, observaremos as caulas coradas; caso contrario, a reação e considerada negativa
nninioon (Fiªmª 17)“
amªramWmw, São exemplos de proteinas do painel imuno-lristoquirnico a citoquemtina, para epitelios
alvo de ermrin as neopiosios; a
palavra dnivr do grego 071L175.
one signinea tumor, necplaair
_._
Natalina
rnmnr; erescimmtn tecidual
sem nnalioade biologica,
autõnnmn e progressivo.
Coinbase nn eoniporionienio
elinieobinltsgioc, as necplasiar
pod- sermalignas (corroer)
nubenignar.
de revestimento:a desmína,para tecidomuscular:oHSA.parahepaiocitns: a vimenta'na, paracélulas de linhagem mesenquimal; entre outras.
Avlimçôesdínims
clinicamente, a irnuno-lristoquimica e bastante utilizada na oncologia para determinar a
linhagem celular ntrnoral e a expressão de receptores hormonais pelas celulas de neoplasias
malignas no cancer de mama, alem de ser uma tecnica bastante difundida em pesquisa de
diversas áreas.
Flynn 1.7lrnunoliistnquimicr.
Obsme.positividade dareação. Na fotomicrogratir, um
mmógmn ligado ao anti-
oorpo anti-con possibilita a
visualizaçao especifica destoa
linfócitos T. Esoe cromogenoe
dimenlbenrann-romo (DAB)
7confere coloraçãocastanha
is celulas positivas (seios).
Ao redor, celulas negativas
(cabeças de neta).Annienio
original 400x.
trngnotttro
Previsio do estado do paciente
diante de sua doença; pode
ser bom, remada onmim.
bem comovariar segundo.evoluçlo dooondioaopatológica
tapltttbl - Teddn Adipord 17 -
m Histologia em Foco
Pleomorftsmo reluldr
Nos ninioreemalignos, as células assumemmorfologia diferente dasprecurso-
ras normais.As alterações em tamanho, forma e ndnidode tintorial rmritas vezes
impedem a identincnçao da célula de origen armor-nl, sendomáfia orea-
lização deum painel comvários anticorpospara esse em.Ainda na oncologia,
reaçdes com anticorpo antiestrogenio e anticorpo antiprogesterona,no cancer de
mama, são importantes marcadores mediais.
A imunoduorescencia e um metodo complementar de diagnostico no qual o anticorpo e
marcado comum crornogeno fiuorescente. clinicamente,e um metodo utilizado napatologia
renal e emnefrologia,urna vez oneopadrão de deposição de anticorpospossibilita odiagnos-
tico diferencial entre diversas glomerulonefrites.Apositividade,porem, nao e visualizada no
microscópio optico comum,e sim emmicroscópio com recursos proprios para essedm.
Hibridização in situ
ºbjetivo
A hibridizaçãoin rior tem por objetivo detectar sequencias parciais de ácido desoxirri-(DNA, do ingles ' ncia) e acido ' ' (RNA, do ingles
rrbcrrrrcleic acid) presentes em amostra incluida emparalina ou congelada.
Plim/pioddMarim
rainquea ' * material - na - «-
ter sido previamente decodidcada.Aparta'r desse conhecimento e produzida urna soonenciararriuativo,
-1a
EntidadeMA
Seonoieii de fita unica oneeacresomiada i amostra e one
complementa uma moueneia
de interesse,previamente
conhecida; tai oomplonentaçao
ou pareamento e denominrdn
hibridizaçao
lArtefatos
Artríatns
Defeitos one podem surgir
iriiioiogio tcertnai
dnorescente on cromogeno,oone possibilita sua visualização microscópica. Essa sequencia
complementar marcadae dramada de "seiidideDNA”.
Durante a reação, são realizados procedimentos que permitem o ligação entre DNA oii
RNAea sonda colocadaem contato com o tecido_ caso sejam complementares. Sehouver aligação, observamos indiretamente a positividade atraves do marcador ligado a sonda.
Aplimgdo dinicdA " irrrr'trre «" d ' ' devlrns(vlrus
dopapilomahumano [HPV],hepatite, entre outros),bacterias intracelulares e alguns tipos de
tumores malignos,como leucemias e linfomas.
Durante oprocessamento,podem surgirdefeitos no nioioini one sãoclramadosde arantes.
Os artefatos podem resultar de oraçaoincorrem, colmçãn insuficiente ou aberrante dobras
emo o p. do
processamento histológico,
são exaiipios comuns:
bniltas, depositos depoeini.
oomrgiiçoes,manchas de
corante, entre outros, sitas
msequéncias sobrea
identiticaçaomicroscópica do
corte sao variaveis
FlgdnuAnediios. Navalha
comadição impofeita (A).
Bodies (a).Dobras (C).Mm-
chas na coloração (D).
oiirugas no “pesca" L w ,, durante n .provenientes de microtomi'a com navalhas pouco afiadas.
Pm o estudo da histologia não devemos nos ater a estas áreas de artefatos,procirrando
sempre locais com caracteristicas nitidas e tlpicas,porem, para dns dingiioeiioos,os artefatos
podem levar a perda de todo oprocesso_ incluindo a obtenção cirúrgica da arnostta.
Veja alguns exemplos de artefatos comuns na Figura 1x.
.Identmcação, transporte earquivamento da lâmina histológica
pita idntdntadoddmodem.
De acordo comamarca comercial, algumas lãurinas iiisioiogiens apresentamuma superfi-
cie ispera, na qual o material e ideniilicado a lápis, outras, totalmente lisas, são ideniidcodns
uLiliandn--se uma caneta com ponta de diamante que risca o vidro.
rtçtin L'! Acondicionamento
para transport
liminar histologicas. faixas
de made'r-r (A) Laminados
(E e C). Caixas de papelão (D).
Frascos corn compartimentos
individuais (E).
monitor - midoidipoio 19Após o processamento, as laminas podem ser etiquetadas semparticularidades.
Para transporte das lâminasimersas em soluções, existem frascos com ranhuras em que
elas podem ser posicionadas sem danificar o corte; para arquivamento,os frascos podem sertrtttttdtttr
Arrnarios com gavetas
apropriadas utilizador para
arquivarmaiores quantidades
de Iâmimls histulógicls histológicas.
e ou arquivo das
utilizados,alem depequenas caixas demadeira ou papel Pam quantidadesmaiores dematerial,
armários com gavetas apropriadas e denominados ldm
Veja na Figura 1.9 embalagens para acondicionamento final ou transporte das laminas
&
,são utillmdos.
RESUMO :
Em 1665, Robert Hooke desenvolveu um sistema de lentes
mditnentar e, observando um pedaço de cortiça, descobriu o
one chamou de célula
Em 1669, Marcello Malpighi foi o primeiro
histologista ao desmcvcrpela primeim vez o ligado obaço, os
rins e o peie. Criou o termonucleo para a estrutura central e
mais condensada encontrada dentro das células
Ein 1674.Anion Von Leeuwenhoek foi o primeiro a descrever
uma bacteria. Em 1700. foi considerado ”n poi do histologia"
Em 1838.MoiiiiiosSchlcidtmcriouo conceitodeque cada célula
e nnio unidade viva e de one eios se unem foi-mando tecidos e
esies se organizam em nossos diversos órgãos
Rudolf virchow. o “pai da patologia moderna", observou one.
nos doenças, a estrunrra normal morfológica se alterava
Ein lãl9, August Mayer atribuiu ao csurdo onerosoopio dos
tecidos e orgãos o nome histologia
o objeto de esmdo da histologia e a lãmina histológica
As amostras de tecido para avaliação rnimscópicn podem ser
obtidas por biópsia ou necropsia
devem ser seccionados (ciivodos) para maior penetração das
soluções utilizadas no preparo niiioiogioo, para expor deter-
minadas superficies da amostra e para aumentar as regiões que
desejamos observar ao microscópio
As amostras de tecido devem ser acondicionadas com o fixador
em frasco de boca larga e ioioiinenie vedodooprocessamento histológico derodoa envolvea exação,desidra-
ta— tanaaa- —t..tna - - -
(ninasfases sãonecessarias anmsdtnantecaposoproonssamorto,
como clivagem do ntatoiial, reidratação emontagem
Afixação morfologia dotocido,impede suadestruição
pcrbacteiias e in ia o endurecimento
As soluções de formol (fcnnalina) são consideradas iixadoras
universais. o volume do iionido deve ser de, pelo menos, 1o
vezes o volume da peça imersa, e o tempo de segurança para
fixação e de 24 h
Desidratação e a remoção da agia contida normalmente nos
tecidos. Em rotina, o compostomais utilizado e o etanol
A clarificação, ou diafanizaçã , tem por objetivo a remoção
de gordura. e o produto mais utilizado em processarnenut de
rotina e oxilol. em quantidade de liquido para imersão de 1oa
210 vezes o volume da peça
Apds a desidratação e a claridcação, os espaços preenchidos
por gorduras mi. mesmo, derivados de lipidios são observadosvazios ao
Noimpregnaçãc,aparadna ocupaosespaços antes preenchidos
por agua e gordura e, na inclusão, a paranna envolve a peça
externamente e obtem-sc, apos esses procedimentos, o bloco
20 llismlog‘ia Essential
Namicrotonria, reaiiza-se o oorte do bloco em um microtomo
para obtenção de amosoa com espessura tina o sunciente para
one a luz do microscopio a aoavesse.Aespessura media ideal
do corte para procedimentos de rotina e de 5 ptnr
A coloração considerada universal em histologia e a que utiliza
ahematoxilina ea eosina (HE).Estruturas coradas pela hemmo»
xiiino
,emtons deroxo azulado,são chamadas de basomicas;
AUTOAVALIAÇAO
H
LZ
l.!
M
LS
Dedno histologia.
Qual o objeto de esmdo da histologia?
::que e processanrento histologicoi
Quais os objetivºs da ãxação?Quai e o t'rxador universal7
Emqual etapaobtemos o bloco7 Quais os doismateriais mais
utilizados para esse din?
I.6 Quando e necessario clivar a amostra de tecido?
.7
esmrturas coradas pela eosina
,em tons de rosa avennelhado
,
são denonrinadas eosinofilicas
De acordo com o objetivo da análise microscópica, sejo em
situações experimentais ou cltmcas, são necessarios processa»
mentos laboratoriais especiais. os principais são nistoquirnica
(coloração especial), imuno-histoquimica, radioautograrra,
hibridização in situ e cultura.
Qual a coloração de rotina em histologiai Quais as cores das
estruturas nestamimosa?
Quais as caracteristicas ideais dos recipientes para atendido»
namento da amostra de iecido1
Por que e necessario realizar um corte tão t'rno do bloco no
micrtitomol
Quais são os produtos ntais comuns para a desidratação e a
clarincação do corte?
Principais Métodos de
Visualização dosTecidos
Objetivos de estudo, 22
Palavras-chave,22
Introdução,22
Microscópio óptico,22
Métodos especiais de visualização do tecido,26
Resumo, 28
Autoavaliação,29
-22 Nimbgia Essential.Objetivosde estudo
.Palavras—(have
u Introdução
(nnheter os ptiuo'pits dr tttiooretpta ópth
silte ' ' ' ' *" a '1
(omnremdermmneulmladna aumentodrttsgett tts memsiopnapiiia
(«Mun ' ' " |:er
sattttttto etsurttratro dr amostra
Saber que ensnm nulms lipns de tttitttsropit pata visualização de rmosttrs mamas out tttupostos tiuotesretttas,
otrttáttrttau tadiorttvus, tttretidts in pacesianiima hrtutogito
silte querxstett equipamentos que paisibtlilim .tortuoso-o de célula etettdostttos
Condensado: Mrttintetto Miooroiptoelettauito
uatetottdettsadots Mrtttsto'pio mttfotrl Miausmomapiim
ltttteobietivs Mrtttstápio dt tottttrstede last Resolução
Lemenmlal Mrtttstdpio defluotertetttia Migluflmçãn
Após oprocessamento de rotina. a lamina histológica esta pronta para ser estudada. axis.
tem var-ios tipos de microscópio para analise de tecidos, sendo que o equipamento basico e
universal eomicroscópio optico.
.Microscópio óptico
Mllrmw tpttrtt
Também chamado de
microredpio de luz ou
iiiimieopio de campo claro,
possibilita a visualização do
tecido por transparencia
o corte
Minimize
Anineiiin da imagan em
relaçao ao seu tamanho trai
Princípio dométodo
Os miunsaúpios optima possibilitam a observação do tecido por transparência do corte e
funcionam a partir de um sistema com três tipos de lentes e feixe de luz proveniente de uma
lâmpada elétrica o que faz com que o aparelho também seja chamado de microscópio de luz
ou microscópio de campo claro.
Os feixes de luz são direcionados para o corte histológico pela lente condensadors ou,
simplesmente, condensador.
Magniftcação e resolução
Depois de iluminada,a imagemprojetada do tecido e aumentadaAs objetivase asoculares
sao as lentes responsaveis por esse fenomeno fisico denominado mlqllmuçãn. Na maioria dos
microscópios ópticos, as lentes objetivas aumentam a imagem em io, 25,ao e mo vezes. e
as oculates,em 10ou 12 vezes.
apnnlozIPiindpaisMMmMsmIi-gandosTeiidm 23 -m Histologia em Foco
(ákulodo aumento da imagem
Pmcalcular o aumento_ quanto seve a imagemmaiorque seu tamanho real -,devese multiplicar o aumento proporcionado pelas objetivaspelo aumento ex—
tra obtidopelas oculares (lo vezes,porexeniplo):
- objetiva de 10x (pequeno aumento): aumentom1 iooxobjetiva de 25x (aumentomedio): aunrento total 2sz
objetiva de40x (grande aumento): aumento total 400x
objetiva de 100x (aumento cont imersão): aumento totai looox.
A Frgura 2.1 mostra aposição das lentes e do feixe de luz em relaçao ao cortehistologico,
bem comoos demaisbotoes epeças domicroscopio opaco. fundamentais paraa compreensao
de seu manuseio.
tente cinema
Lanl pata
postttonarnento oa
lattuna hlsloióglca
,
Platina
botao martottterttto
Condensador
Botãomlaomému)
Flynn 2.1 Microscopio optico.
Componmrtes principrit e
disposiçãn do feixe de luz (-
uu!) relação ao corte. lámpªdª Espelho
m Histologia em Foco
Unidades demedida
Como ahistologia lida com estruturas mimscópicas, as nredidas empregadas
nos estudoshistologicos tambem saomicroscopicas.A unidade demedida em
microscopia eomictometto, representado como inn (sendo ti a letra grega
min). que equivale nomim,ou 1 mm divididopor moo.
-24
_,,
«cotton
Distancia minima entre tlois
pomos para queeles sejam
em uma imagem
Histologia Essential
Alémda ' “ ' imagem '
microscópio optico, a resolução e de01um, ou seja, só distinguimos dois pontos indrvrduais
quando estes estiverem com pelo menos essa distância de separação entre si e cada um for
maior doque m dida An contrario, ' uma unica entidade.Por exemplo,ao
microscópio óptico, conseguimos observar o nucleolo dentro do núcleo como uma estrutura
bem corada e quase homogênea, porem ele e composto por unidades ainda menores, os cro-
mossomos rhem menores individualmente do que01um,não sendo vistos em sua estrutura
particular.
Utilização do microscópio óptico
Apos conhecer os componentes do microscópio optico e a base de seu funcionamento, e
fundamental seu manuseio correto para focalização nitida da imagem sem avarias a lâmina e
ao próprio sistema de lentes.
Para isso, alguns passos sequenciais devem ser observados:
1. Ligue o microscópio na tomada e aumente a intensidade da luz aos poucos, suavemente
Antesue ttgat “ “ * *
dr lui esta baixa. tato dttttttu.possibilidade te a lampada re quotttrt e rurnttttr sua ttdr tlttl.
2. Verifique sea' 'ª ' ref m menor evitando a tm
quebra da lâmina no inicio da focalização
s. Ajuste a platina totalmente para baixo utilizando o botão macrometrioo
4. Encaixe a lâmina na platina, fixada pelas pinças, com a laminula voltada para cima
5. Ajuste o foco de luz sable o corte histológico utilizando o churria!
&. Seomicroscópio for binocular. olire atraves das oculares e ajuste a distancia interpupilar
ate visualizar apenas uma so imagem iluminada em seu campodevisão.Emmicroscópios
monoculares, estudar com os dois olhos abertos,a principio parece impossivel,mas aos
poucos Loma—se uma atitude automatica
7. Sempre olhando pelas lentes oculares. movimente o botão macromett-ioo em direção a
lâmina lennamente até visualizar uma imagem com foco
a. Ajuste a nitidez do foco comobotão micrometrico e.somente a partir daí. com a imagem
totalmente focalizada, movimente o canhãoe passe para a objetiva de aumento medio
Aprttttdaoitavopasso,aptttrr a tutttctttettttorert lnlllzado prtatottlgttotota
9. Mudando a objetivª. o foco deve ser novamente corrigido Dom o botão micrométrioo e,
somente a partir daí, movimente o canhão e passe para a objetiva de grande aumento.
Perceba que esta lente e retratil e toca ovidro da lamina.porem, seo foco estiver ajustado
corretamente no aumento anterior.não haverá perigo de danos ao material
10. Para estudo com aumento de 1.000 vezes. é necessária a uúlímção de óleo de imersão
para que o foco seja obtido comnitidez.Aquantidade de oleo deve serminima, e a lente
deve ser limpa com papel absorvente seco imediatamente após a utilização.
m Histologia em Foco
Manuseio do mimscópim óptico
Algumas dicas praticas para omanuseio do microscópio optico epara a focali-
zação da imagem:
- Para trocar de laminaposicione a lente objetiva demenor aumento e abaixea platina utilizando obotão macrometn'co. Em seguida,retire a lamina
aldrrtteurrourlnrrte
Estruturas ou imagms que
exibem duas dimensoes:.lrrgura e a altura
rttdttertrrortrlnrte
Estruturas ou imagens que
exibem, alem da altura e
largura, a profundidade
—._
(rpitult:- Priuoprisuetodosdeustntizaçaoderretidas 25 -- Para desligar omicroscópio ao nual do estudo, siga osprocedimentos doitem anterior e,em seguida,diminua uinteusidade dulnz,desligueobotao demergia edesoonecte omicroscópiº datomada.Assim,o eqtttpamento estará
sempre pronto para uso
- Quando aparas der uma parrsa, em saidas rapidas do laboratorio, volte aeb-jetiw para a lente de menor aumento, abaixe a platina comomacrometrico,
letirealâmínnereduzanimensidadednluz
ligar e desligar omktmtoptd repetidamente reduz i vida tittl da lamina, assim comodeitar a
lâmina toni modem: demhnepommpnmoimgam dminui iqtalididedaoalma
I Nãoexísleumaummmoermoumdopamseesmdnrumdelcrmímdcmci—
dº Em carla aumenta são visualizadas camisinhasdiferentes0 outrem é
sempre começar pela objetivamenor para visualizaçao panoramicoe apos
aloealimçmdas estruturas espectticus que sepretende observar,passar para
numaitomédio emaior.
Interpretação dos cortes histológicos
Quando o bloco e passado pelo microtomo, celulas, tecidos, órgãos e mesmo espaçosvazios ' ' ' ' assumem . r sa imagenslrlatttert-oorteao- ' * sinuaisesaber'ªª , I parasua " ' ' emuito' paraa
55mm“ dos cones.
Imulmitlaniveml
Cone em ooº em relrçao ao
longo eixo da estrutura
lrtrtderra tutora
Cone tortuoso. diagonrl ou
irregulrr
Alen disso, a incidencia da navalha domicrotomo pode atingir a amostra em locais di.
ferentes, fazendo com que ele assuma aspectos diferentes daquela estrutura no organismo.
Compreender a direção da incidencia possibilita a interpretação correta.
As principais direções de incidencia são a longitudinal, a transversal e a ohlhur; no entanto,
diversos angulos podem ser obtidos.
Observe e interprete as diversas incidencias demonstradas nas Figuras 22e 2.3.
Hgm 1.1interpretação da incidencia de cortes.Ohm:um. estruturr tubularon diversas ineid'meiaa de corte e procure compreender sua dic
potiçio esplcial. Vasos troguioeor. lneid'mcia longitudinal (reta) e transversal (maisons) (A). incidencir longitudinal superncial, ann atingir.luz (setas) (B).madam. longitudinrl da estrutura em trajeto tortuoso (o).
Histologia leonel
rlgunn lotmpretaçao da incidencia de cortes Observe projeçoet
meiduais em secções com alurrrt diferentes.mistas epiteliais e
papilas dermicas dapele representadas esquematiermonte (detalhe).
.Métodos especiais devisualização do tecido
Mormon eletrotrnr
Osmodelos atuais apresentam
resolução too vezes maior que
a domicroscbpio óptico
mmmruido
Filame'ntn que, por estimulo
seja, perde eleoons
Quando a amostra foi submetida aprocessamentos especiais nos quais foram adidonados
marcadºres mas com — moléculas, compostas enzimáticos, Huoresccnoes ou radioativos ',avisualizaçao deve ser realizada por microscópios capazes de permitir a identiticaçao desses
componentes.
Existem, ainda, situações nas quais o objetivo da analisemicroscópica requervisualizaçaocom doque ,ou açao
forneça aspectºs de relevo ou de profundidade do tecidoa partir de sua observação tridi-
mensional. Nesse caso, também se faz necessário o uso de microscópios com componentes
especificospm tal.
Microscópio eletrônico
Osprimeiros microscopios eletronicos foram desenvolvidos no inicio da decada de 1930,
eosmodelos amais apresentam resolução 100vezes maior que a do microscopio optico.
para que o equipamento tenha maior resolução e maior magniticaçao, seu principio de
. D " hmmm ' 'Aamostm deve ser lixada em soluçãode aldeido glutarioo associado a tetroxido de osmio.
assa soluçio nao só impede a autolise do tecido, como tambem desempenha um papel fun.
damental na visualizaçao final do resultado. Comparativamente em relaçao ao microscópio
Amit—n uma ' ' Iuminnu ' n nmnm n 'eletronico apresenta um «bnetttoztttat que entire, no vacuo, um feixe de elétrons.
rmetltle ourela.
mªmi-«nm Observe na Figura 2.4 o sistema de lentes do microscopio eletronico e a disposição da
Emmª ªªª ªbm- “* amostra em relaçao i emissãode elétrons.elencos e,portanto, são visuirum,,mm,,Mmm, Apesar de oprincipio basico ser o mesmo distinguemse dois tipos mais comuns demi.mtmmpoamante. croscopios eletronicos: o de transmissao (MET) e o de varredura (MEV).
No ' eletronico de ' o feixe de eletrons atravessa a amostra. o
tsmtttrrrttertuttrnrr contato desta com o tetroxido de osmio durante a fixação faz com que sejam diferenciadas
Emms quew dam regiões eletrottdettsase deútiths.
str-versar pelos eletront,sendo r . m . . 4 ”A . . .os' . ,, ,
a microscopia eletronic. trio atravessam aamostra,mas "van'em" sua superficie,que epreviamente recobertapor uma
api'inlo zlPrindpaisMéiodosdeihn-aiingaodourados 27
Hizmenm Fllzmenm
znbdlo iD
Lente
condensation Leme
(ondenszdova —Eipoame
Sabina de
i
vaneduvatemos
Gumes reixe do —
varredura
Delano!de
Elétrons
FlynnuMiemreopie eletrnnr
eo. Ideniifinne o localizaçao do ªté:namento medio. a posição da Janeiz de
mora-. e o sistema de lentes observação —> imagem
oorrdenradora. objetiva e a area
on tel. de projeção nosmacros Imam Espéame
oooios de aranxmisran (A) e de
varredura (a).
Miiiosoopio eieodnioo Miiieisoopio elefldnkn
dekunslnlsio devlneduu
_._mini liga metalica, pelo de feixes Os elétrons,Damm:porAlben Einstein desses feixes an-avessam um cintilador, sendo convertidos em disparos de luz os (munir e
era 1905,?ª.“when!“ originando a imagem projeaada.0"escaneamerr "daamosoa eaconversaode elétrons para' " " ( tl tmn def ; raurre pela 'eletrons retornam para oroiios
mais próximas domielen
daimagem. ou seja,a visualizªção inclui profundidade.
celular .
"inanim- A
tria desooiioiogoh nefmlngla.
Microscópio de fluorescência
Mmscnpindeíiunresdnna . ,, . , . . fl .
Passibilitaaviruriizreao da C . _ , em" . ”fmmf ' ' ,, "“ ".. w permitea anttmmr
eramdgeoos ligados ii preteiorr possibilimndn, indíremmente, a idenLiEcação depmteínas antigênicas presenies na amostra.
Os cmmógenos mais utilizados sao a anoresoeino. qne emite cor verde, e a rodamina, coramnsln
vermelha.
tmmóaermluºrmw o tipo de emissao de luz desse rrtieroscdpio e a base de seu funcionamento.A lampadaMacadam ªmªmºs que urit; aaa one cpm.írkrãn na substancia
ªmº“"""“m“ª"“ªªªªªª a amosoa durante oessamente es ialpoi luz ultravioleta Prº Pªº '
Microscópio confocal
—._
O ' ' nm imita a de necidos e segmentos de ór-
Possiblliu a virurliaaeae
tridimensional de treidos e
segmentar de orgãos
gãos a partir de secções opacas “emanadªs“ por feixes de laser.Astmagens de cada secçao
são enviadas para um sistema computadorizado acoplado a sofiwm especiaco quepermite a
visualização da imagem e sua impressão emmodelos acrílicos.
28 Histologia Essendal
m Histologia em Foco
Wmalizaçãn de tecidos vim [in viva)
E se quisemos visualizar uma célula ou tecido vivo ao microscópio?É possivel
L'ambànl
Existem processamentos especiais e técnicas de visualização especificas para
situações nas quais se faz necessária a observaçãode células vivas ou,mesmo,
de tecidos metabolicamenteativos.
omicroscópio de contraste de Ease permite a visualização de tecidos ou celulas
vivas. Nesse caso,a amostra nao pode ser submetida aoprocessamentobismlogioo
de rotina pois a Hxação por si se seria responsavel pela sua inatividadebiologica.
Avisualização baseia—se na densidade das estruturas celulares e na refração do
feixe de luz ao atravessa-las.omicroscópio apresenta um disco de fase (que
controla a dispersão da luz, capta edireciona as fases da dispersão) adaptado ao
conjunto de lentes objetivas.
Aimagem que vemos e o resultado da diferença entre os indices de refração
luminosa das estmturas. Diferentemente doque ocorre no processamento de
rotina, não visualizamos estruturas basofílicas e eosinofilicas,mas sim estrum-
l-as "de fase positiva“,para aquelas mais escuras, e “de fase negativa",para as
mais claras.
Essa tecnica e indicada para visualização debatimentos ciliares e aagelares,
como nos espermatomides em movimento— eanálise metabólica de tecidos e
células cultivadas.
RESUMO -
Oequipamentobasieoeuniversal einhisiologiaéo microscopio
optico
Os microscópios opticos possibilitam a observação do tecido
por transparencia do corte
ºs tres tipos de lentes domicroscópio optico sao as oculares,
a partir das onois se faz a obstavação ,, as oojenvos,que são
móveis emudam o aumento da imagem visualizada ee as can»
deosodoins
,one coodensaru o feixe de luz sobre o corte
As lentes responsáveis pelo aumento da imagem sãoas objetivas
e as oculares
Para calcularmos ononioestamos vendo a imagem maior,deve»
se multiplicar o aumento proporcionado pelas objetivas pelo
aumento extra obtido pelas oculares
A unidade de medida emmicroscopia e o micrometro (pon)
A resoluçao domicroscópio óptico e de02 pm
' * do o' '
fundamentai.poisoconeproduzido peloprocersamento fornece
imagens bidimensionais, cortadas em varias angulaçoes
Segundo o objetivo do examinador, a amostra deve passar
poi processamento especial no qual e adicionado marcador
molecular. enzimau'eo. fluorescente ou radioativoAlem disso.
em determinadas siniações, e neoessorio one a imagem seja
tridimensional e, ainda. one a observação seja do tecido vivo.
Essas aruostras devem ser visualizadas em mierosoopios pró»
pi-ios para cada ain
Algormas diferenças no processamento da amostra a ser esm»
dada por microscopia eletronica em relação ao processamento
de rotina são: o tipo de fixador (aldefdo glutaricoe tetroxido de
osmio). omaterial de inclusão (resinaepoxil, não ira coloração
da amosoa
Algumas diferençasnoprincipio de funcionamento domicrºscó-
pio eletronico emrelaçao aomicroscópio optico so resoluçao
de aproximadamente 100 vezes mais, o corte e visualizado a
panir de feixe de elétrons. a lente objedvonaomuda o aumento
da imagem, a lente de observação e uma lente projeioro
Algumas diferenças na visualização da amostra preparada
para microscopia eletronica em relação ao processamento de
rotina sao. ideonacamos regioes eletrondensas (escuras) e
eletronlticidas (claras). observamos ambiente intracelular ouimagens com noções de profundidade
Os dois tipos mais comuns demicroscopio eletronico sao o de
transmissão (MET) e o de varredura (MEV)
No microscópio eletronico de transmissão, o feixe de elétrons
atravessa a amosoa,ao passo que,no microsoôpin de varredura.
os feixes de eletrons “val-fem" sua superficie
o microscópio de fiuoresrencia e um equipamento com prin»
cipios demicroscopia óptica a partir do ono1 visualizamos luz
AUTOAVALIAÇÃO
z.
z.
z.
z.
z.
l
2
!
4
5
.6
7
(awhileIl Pvint'lpiisMéiodas deWsualiuçãodnsTelidns
fiuoresceote emitida por cromogeoos ligados a premium no
amosoa
()microscópio coofocalpossibilitaavisualizaçaotridimensional
de tecidos e segmentos de orgãos a partir da
secções realizadas por feixes de laser
Fale sobre o sistema de lentes domicroscópio optico.
Qual e a resoluçao domicroscópio óptico?
Como e calculado o aumento da imagem no microscopio
opticoi
onoi e o principio de funcionamento do rriicroscópvin opticoi
Qual é o principio de funcionamento do microscópio elelxõ»
nico7
Citednosdiferençasentre omiraoscopioele!:ônicoenópúcne
quanto ao processamento ou a visualização da imagem.
o one soo as regioes elétron-densas e eletron-ltleidas visua»
lizadas na microscopia eletronica?
29
o l-nicmscópvin de contraste de fase permite a visualização de
iooidosoucelulasvivas (m viva). e seu funcionamentotemcomo
principio a densidade das estoiniras celulares e a refração do
feixedeluz aoaoavessa' A"
eoue os indices de refração luminosa das estoiniras.
Em um processamento para imuoofluoresceocia, qual
composto é associado a amnsmi? Qual componente do
microscopio de fiuorercencia permite a identiacação desse
composto?
Cite o tipo de microscópio one possibilita a visualizaçao de
celulas ou tecidos vivos.
Cite uma indicação clinica para essa necessidade de obsa'va»
ção.
Foie sobre a importancia da interpretação das incidencias de
corte no visualização dos tecidos aomicroscópio optico.
— Parte 3 Histologia
dos Orgãos
e Sistemas
SistemaNervoso, 171
SistemaCirculatório, 191
Sangue,209
SistemaEudócrino, 229
SistemaRespiratório,251
SistemaDigestivo,275
SistemaUrinário, 321
SistemaRepmdutor Feminino, 345
SistemaRepmdutof Masculino, 371
SistemaTegumentar, 389
Órgãos Linfoides,409
Tecido Epitelial
Objetivos de esmdo, 34
Palavras-chave,34
Introdução, 34
Tipos de tecidos epiteliais,35
Características gerais dos epitélios, 35
Funções gerais dos epitélios, 37
Especializações demembrana celular,40
Epitélios de revestimento, 42
Epitéljos glandulares, 53
Resumo, 64
Autoavaljação, 65
-34 Histologia Essential.Objetivosde estudo
.Palavras—(have
u Introdução
rrllrrttierrbtorrittti
camadas celulares
onbrinnariat denominrdrt
retndermr (extent).
mesnderrnr (intennediário) e
endoderma (interno)
_._
Tratore do '
eelrrlar. nn sejo. de sur
espeeirliraçac, one se inieir
.por o processo milótiooe
errlrrrina oom r morte celulrt
(milieu!mlipcsdatemaswneliais
Entmdelistalatteristttdsdusepne'lios
mnpamdtrrsarçarsdrttpttelas
arroto. " ' " ' ' ' ...mortrttogtrrmrçio
sito rsttttttrtcararlrsstfrododcsutaoidr vevestimevltne dnsteadmglinduliies
lnsem ttivet mxmstdpictt
compreendoodesenvolvimentodasgtittdilas
Distinguir '' *
(anelamnalomnheameutn básitu mmwis pnncioais amino-somuitas
Cápsula Glândula endt'xma lâmina basal
outta mandala exomna Membiani basal
tottilin Histafsitlogia Polarizaçãudulrt
Bpetlalllações demembrana liistctttctfrtlogir Stott
Os tecidos epiteliais apresentam grande variedade funcional e morfológica e, de maneira
interessante e não por acaso, essa diversidade também é observada em sua derivação a partir
dos rrés falham lmbliml'rins.
Os epitélios das mucosas bucal, nasal e da córnea, as glandulas mamarias, a epiderme
na pele e seus anexos tfoliculo piloso, glandulas sudortparas e sebtceas, unhas) derivam da
ecmderme. O revestimento do túbulo urinííem (néfmn e tubo coletar) e dos órgãos repro-
dutores masculinos e femininos, bem como as membranas one separam nosso organismo
em ' ' e revestem ‘ os vasos '
apartirdo Apartirdaª '; 4' da surgemo
ffgado, opancreas. oepitelio respiratorio,exceto em sua porção nasal,eorevestimento do
trato gastrintestinal.
m Histologia em Foco
tipos básicos de tecidos
Os acidos epiteliais representam um dos quatro tipos básicos de tecidos em
nosso organismojuntamente como tecido muscular, o tecido nervoso e os teci-
dos conjuntivos _ mucoso, conjuntivo propriamente dito, adiposo,éssa,carti-laginoso,lrematopoetico e sangue.
Capítulo]- Tetidtrpittlirl 35 -m Histologia em Foco
Nomendatura tumoral maligna
o conhecimento da derivação embrionãria dos tecidos e clinicamente impor-
tante, pois fornece a base da classiticação dos ntmores malignos pelo critério de
sufixos. Os tumores malignos derivados do ectoderma recebem a denominação
carcinoma, aopasso onen derivação mesodermica associa-se a designação sar.
coma.Além desse criterio, o conhecimentomorfológico normal possibilita o
proprio diagnóstico dos otmores,bem como determinaprotocolos de tratamen-
to. ºu seja,não rir como diagnosticar

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