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AFO/ Suropodálicas Função/ obs indicação contraindicação Rígida/ Fixa/ Goteira rígida- não permite movimento, atrapalha a marcha. estabilidade durante marcha e/ ou ortostatismo, também prevenção de deformidades dos pés Proporcionam maior estabilidade em extensão da articulação do joelho Impedem a anteriorização da tíbia em relação ao tornozelo. flexibilidade na região do antepé da órtese deve ser preservada, para facilitar a fase de impulsão deixando a marcha mais natural. espasticidade/ hipertonia de tríceps hipotonia de dorsiflexores hipotonia de tríceps prevenir, reduzir ou estabilizar deformidades e encurtamento equino varo contraturas/ deformidades de tornozelo e pé importantes ADM reduzida Semi-rígida é flexível na parte anterior dos dedos permite marcha mais natural Evitam plantiflexão na fase de balanço Permitem uma dorsiflexão passiva durante o rolamento na fase do apoio espasticidade/ hipertonia de tríceps hipotonia de dorsiflexores hipotonia de tríceps prevenir, reduzir ou estabilizar deformidades e encurtamento equino varo Articulada c/ limitação da ADM Articulação Camber Axis Controle da amplitude do movimento AFO articulação livre Reação ao solo Tem uma faixa semi-rígida anterior, próxima ao joelho, no lugar do velcro. Esta órtese auxilia na estabilização do joelho e no controle da flexão dessa mesma articulação durante a marcha. Marcha em agachamento/ crouch gait pacientes com fraqueza dos músculos sóleo e gastrocnêmio, como por exemplo, pacientes que apresentam marcha com flexão de joelho, tornozelos em flexão dorsal, calcâneos valgos e pés planos associados. contratura em flexão de joelho e quadril acima de 10° AFO dinâmica mola se deforma e devolve em dorsiflexão Indicados lesões periféricas ou paralisias flácidas Alterações na marcha causada por fraqueza da musculatura dorsiflexora e inversora Férula de Harris/ Tirante do pé equino elásticos/ molas fazem o papel de dorsiflexores na marcha fraqueza ou paralisia de dorsiflexores AFO articulada com dispositivo tamarack o tamarack se deforma na flexão plantar e devolve com dorsi na fase de balanço paralisia ou fraqueza de dorsiflexores Observações: Quando paciente apresenta controle ativo de dorsiflexores e quadril indicar AFO articulada por ser mais dinâmicas e favorecer transições e a marcha. AFO rígida é indicada para uso noturno em pacientes com duchenne para evitar encurtamento de tríceps, prolongando sua mobilidade funcional. Altura da AFO deve terminar 2 cm abaixo da cabeça da fíbula A colocação deve ser com joelho fletido e com meia de algodão, o calcanhar deve encaixar no fundo, não pode ter pistonamento (deslocamento do calcâneo dentro da órtese) O tirante em T(velcro) deve ser orientado na prescrição, deve sair da lateral ou medial de acordo com o pé do paciente, pois ele levará o pé em neutro. Informações relacionadas à idade do usuário, peso e durabilidade dos materiais, custo e objetivos da indicação, influenciarão na escolha dos materiais. KAFO/Tutor longo sem cinto pélvico Função/obs Indicação Contraindicação articulação de joelho rígida: trava em anel O joelho fica travado em extensão e destrava o anel para sentar. unilateral ou bilateral deformidade em flexão de joelho com controle na fase de apoio permite a flexão do joelho. na fase de apoio o joelho é destravado pra fase de balanço e no contato inicial ela trava. permite uma marcha melhor com menor gasto energético e uma deambulação mais rápida. Só para casos unilateral, menos de 120 kg, força muscular 3/5 de flexores e extensores de quadril, adm de tornozelo = / ou > 10°, força muscular de 3/5 de joelho e/ ou com recurvatum de joelho. deformidade em flexão de joelho, instabilidade ligamentar de joelho, varo/valgo de joelho durante a extensão (fase de apoio) espasticidade alterações cognitivas Observações: Não é indicado para pacientes espásticos, a não ser quando ele apresentar mais fraqueza do que espasticidade. São usualmente utilizadas por pessoas com paralisia de membro inferior, proveniente de lesões de coluna ao nível lombar, poliomielite e outras doenças neuro-musculares.
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