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Curso hematologia- Série Vermelha

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Débora de Sousa Rodrigues – 3ºP Curso hemato: Série Vermelha 10/02/2021 
Prof. Fernanda Mulinari 
 
Curso hematologia: Série vermelha 
→ 1ª parte: série vermelha- eritograma 
→ 2ª parte- série branca: leucograma 
 
→ Eritograma: parte quantitativa (números); 
avaliados por máquinas + Avaliação 
qualitativa (análise) 
→ O2 pouco solúvel; precisa de céls. 
vermelhas p transforma p/ transportá-lo 
→ Ligam-se ao O2 quando PO2 (órgãos 
respiratórios) 
→ Liberam O2 quando PO2 (tecidos) 
→ Hemácia (65% H2O e 35% sólido, 
basicamente hemoglobina, c/ principal 
função de carregar O2 p tecidos, pela 
ligação do grupamento heme c/ o ferro 
 
 
❖ Morfologia normal das hemácias: 
 
 
 
Débora de Sousa Rodrigues – 3ºP Curso hemato: Série Vermelha 10/02/2021 
Prof. Fernanda Mulinari 
 
 
❖ Hematopoiese 
 
 
 
Silverthorn, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem 
integrada 2017 
→ Reticulócitos: céls. Jovem -> formação de 
hemácia há perda do núcleo, pois hemácia 
madura não tem 
 
Débora de Sousa Rodrigues – 3ºP Curso hemato: Série Vermelha 10/02/2021 
Prof. Fernanda Mulinari 
 
 
❖ Eritropoiese 
 
→ Hemácia madura: bicôncava, no meio tem 
menos hemoglobina, por isso a imagem 
parece um furo 
→ Hemácia: tempo de vida de aprox. 120 
dias, conforme vai envelhecendo ela é 
removida do sangue e destruída, sendo 
suas partes aproveitadas 
→ Degradação da hemoglobina: 
 
→ Parte proteica degrada e aa usados p/ 
produzir algumas outras coisas 
→ O ferro (nosso corpo não tem mecanismo 
de excreção natural do ferro) é reutilizado 
p/ síntese de novas moléculas de 
hemoglobina 
→ Grupamento heme: transformado em 
bilirrubina 
→ Regulação da eritropoiese: a eritropoietina 
(baixa oxigenação do rim) é responsável 
pela regulação da produção dos eritrócitos 
 A da quantidade de O2 a ser 
transportado para os tecidos provoca 
formação desse hormônio em questão de 
minutos, atingindo sua produção máxima em 
24 horas, para que seja aumentada a 
produção de eritrócitos. 
→ Hemograma: avalia os elementos celulares 
do sangue 
▪ Quantitativamente 
▪ Qualitativamente 
→ Caso haja falha em alguma fase desse 
processo da hemoglobina, surge alterações 
no hemograma 
→ Divide-se em: 
▪ Eritrograma 
▪ Leucograma 
▪ Plaquetas 
→ Hematócrito: porcentagem do volume de 
sangue que é ocupado por eritrócitos 
sedimentados 
 
Débora de Sousa Rodrigues – 3ºP Curso hemato: Série Vermelha 10/02/2021 
Prof. Fernanda Mulinari 
 
❖ Eritograma 
→ Avaliação quantitativa: 
▪ Contagem de eritrócitos 
▪ [ ] de hemoglobina 
▪ Hemoglobina total 
▪ Hematócrito 
▪ VCM 
▪ CHCM 
▪ HCM 
▪ RDW 
▪ Contagem de reticulócitos 
→ Avaliação qualitativa: 
▪ Esfregaço 
 
 
 
▪ Lâmina corada 
▪ Observação microscopia 
▪ Laudo 
Débora de Sousa Rodrigues – 3ºP Curso hemato: Série Vermelha 10/02/2021 
Prof. Fernanda Mulinari 
 
➢ Alterações nas hemácias 
1. Coloração: vermelha (ferro) 
→ Coloração mais azulada-arroxeada: 
presença de mat. Genético (RNA); 
imatura 
→ Avaliação qualitativa: 
 
▪ Hipocromia: CHCM baixo 
▪ Policromia: CHCM alto 
✓ CHCM: quanto tem de hemoglobina 
dentro 
→ Avaliação quantitativa 
▪ Hipocromia: menor concentração de 
hemoglobina nas hemácias 
▪ CHCM: [ ] média de hemoglobina 
corpuscular (g/L g/dL mmol/L %) 
▪ CHM: hemoglobina corpuscular média 
(picogramas) das hemácias 
2. Tamanho das hemácias (volume) 
→ Variação no tamanho das hemácias: 
anisocitose 
→ Pode ser detectado pelo volume 
corpuscular médio (VCM)-fentolitros (fL) 
→ Células grandes: macrócitos 
→ Céls. pequenas: micrócitos 
→ Pode ser detectado pelo volume 
corpuscular médio (VCM)-fentolitros (fL) 
→ Pode ser detectado pelo volume 
corpuscular médio (VCM)-fentolitros (fL) 
 
3. Forma das hemácias 
→ Hemácias com formas anormais: 
poiquilócitos 
→ Cada alteração tem um nome específico 
→ Esferócitos: + redonda; não tem a parte 
clarinha; céls. sendo atacadas -> Hemácias 
com coloração escura, que perdem a 
palidez central 
 
→ Estomatócitos: geralmente hereditária 
 
→ Drepanócitos: em forma de foice 
 
Anemia 
falciforme 
Anemia 
hemolítica 
Hepatopatias 
Débora de Sousa Rodrigues – 3ºP Curso hemato: Série Vermelha 10/02/2021 
Prof. Fernanda Mulinari 
 
→ Equinócitos: parece q explodiram; 
pontudas -> Causas: pode ser artefato na 
confecção da lâmina. 
 
❖ Anemias 
→ Redução da hemoglobina no sangue 
→ O parâmetro inicial p/ decidir se o pcte tá 
anêmico ou não é a hemoglobina, não a 
contagem de eritrócitos 
→ Fraqueza: não há O2 o suficiente, não há 
produção correta de ATP 
→ 2 mecanismos básicos: 
▪ Redução da vida dos eritrócitos (hemólise 
ou sangramennto) 
▪ Redução da produção de novos eritrócitos 
pela medula óssea 
˃ Eventualmente ambos os mecanismos 
estão presentes 
→ Parâmetros avaliados p/ diagnóstico: 
1. Tamanho das hemácias e teor de 
hemoglobina (qtde) 
→ VCM: macro, normo ou microcíticas 
→ Anisocitose: Tamanhos mt diferentes 
▪ 
→ RDW: variação de distribuição dos 
eritrócitos; índice que mostra a diferença 
de tamanho entre as hemácias 
→ Normal: 11 – 14 % 
▪ >14% = heterogeneidade de hemácias 
▪ < 11 = Homogeneidade 
 
→ Teor de hemoglobina: 
▪ HCM: quantas molécs. de hemoglobina há 
em cada célula- hemácia. 
▪ CHCM: [hemoglobina] em cada célula; o 
que dita o tipo de anemia 
˃ Cálculo: [hemoglobina]/ valor do 
hematócrito 
 Retrata o percentual de hemoglobina 
dentro do eritrócito, permitindo classificar 
morfologicamente patologias como, por 
exemplo: anemias em normocrômicas (CHCM 
normal) ou hipocrômicas (CHCM baixo). 
 
2. Resposta da medula óssea 
→ Pcte c/ anemia, medula deveria fazer 
eritropoiese 
→ Anemia regenerativa: pcte está 
produzindo novas hemácias msm c/ 
anemia, tentando recuperar a situação 
Uremia 
Débora de Sousa Rodrigues – 3ºP Curso hemato: Série Vermelha 10/02/2021 
Prof. Fernanda Mulinari 
 
(reticulócitos aumentados; volume tb pode 
aumentar e a coloração fica + azulada-
arroxeada, pois o reticulócito possui RNA) 
▪ Liberação de hemácias imaturas na 
corrente circulatória 
▪ Ocorre após hemorragia ou hemólise 
▪ Coloração azulada (policromasia): devido 
organelas (ribossomos, mitocôndrias) 
ainda estarem presentes na célula 
 
˃ Se há redução da vida dos eritrócitos, a 
medula responde com aumento da 
eritropoiese e consequente aumento do 
número de reticulócitos. 
 
Reticulócitos (coloração com azul de cresil brilhante). Quinta e 
última fase de maturação eritrocitária, apresentando vestígios 
de RNA que conferem a característica de policromasia. 
→ Anemia arregenerativa: pcte não está 
fazendo eritropoiese; há algo impedindo 
que a produção de hemoglobina aconteça 
▪ Se o problema é a produção hemácias, o 
paciente apresentará reticulócitos normais 
ou baixos, mesmo na presença de anemia. 
3. Fisiopatogênese 
→ Busca pela causa da anemia 
→ Hemorragias, hemólise -> anemia 
regenerativa 
→ Distúrbios da eritropoiese, doença renal 
crônica, entre outros -> anemia não 
regenerativa. 
→ Hemorragia recente: laudo 3; se persiste 
por mais dias, tem que ativar a 
eritropoiese, como não ativou pode haver 
problema na produção de eritropoietina 
(problema renal -> rins produzem) -> 
ureia e creatinina (avaliar função renal) 
 
❖ Investigação clínica 
→ Valor de hemoglobina é o princ. p/ definir 
a presença de anemia ou não 
→ Policromasia: só se fizer exame de 
coloração 
→ Quando dá normal, não costumam fazer o 
esfregaço, exceto quando o médico solicita 
a análise qualitativa 
→ Anemia crônica: + tolerável a níveis mais 
baixos de hemoglobina→ Presença de sangramentos, histórico 
familiar, exposição a medicamentos, 
doenças reumatológicas autoimunes, sinais 
infecciosos, viagens a locais de doenças 
endêmicas e hábitos alimentares devem 
ser ativamente questionados 
→ A presença de sangramento requer 
especial atenção: fluxo menstrual excessivo 
e a presença de sangramento nas fezes 
podem ser subestimados pelos pacientes 
→ Princ. sintomas e relação: 
Débora de Sousa Rodrigues – 3ºP Curso hemato: Série Vermelha 10/02/2021 
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→ Cansaço: fosforilação oxidativa 
prejudicada 
→ Fraqueza 
→ Palidez: a coloração se dá pela 
hemoglobina (ferro), sem isso ela se 
modifica 
▪ Cor vermelha (ferro) -> ausência -> 
palidez 
 
→ Anamnese + histórico do paciente (exames 
antigos princ.): IMPORTANTE! 
▪ Paciente: mulher de 35 anos 
 
 
▪ Mulher de 34 anos 
 
 
→ Ferritina: pode aumentar no sangue em 
processo inflamatório (se ela estiver alta, 
pedir tb a PCR p/ avaliar inflamação/ 
infecção) 
▪ PCR negativo com achado associado de 
microcitose e hipocromia: indicador de 
anemia ferropriva 
→ Anemia por hemorragia 
▪ Aguda: hipovolemia mascara a anemia 
▪ Após hidratação: evidencia-se as 
alterações dos parâmetros hematimétricos. 
▪ Após resposta da medula: pode ocorrer 
liberação de reticulócitos (VCM elevado) 
▪ Fases: 
1. Hipovolemia: diminuição abrupta do 
volume de sangue, afetando, 
principalmente, os tecidos que recebem 
grande fornecimento de sangue, como o 
cérebro e os rins. 
˃ Pode ocasionar perda da consciência e 
insuficiência renal aguda, sendo que, nesse 
primeiro estágio, a concentração de 
hemoglobina ainda não foi afetada. 
2. Alteração no sistema vascular: os 
barorreceptores e o receptores de 
estiramento, relacionados ao controle 
rápido da pressão sanguínea, induzem a 
liberação de vasopressina para que o 
líquido do compartimento extravascular 
seja desviado para o intravascular, 
conservando a água no corpo e causando 
hemodiluição. A função da vasopressina é 
Débora de Sousa Rodrigues – 3ºP Curso hemato: Série Vermelha 10/02/2021 
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controlar a pressão osmótica e o volume 
dos líquidos corporais. 
3. Anemia: gradualmente, a hipovolemia se 
converte em anemia. 
˃ Assim, no hemograma das anemias por 
hemorragia, além da redução da 
contagem de eritrócitos, o VCM, 
geralmente, condiz com normocitose, mas, 
nos casos de VCM elevado, a reticulocitose 
está associada (até 20% ou 400.000/μL). 
→ Pesquisa de sangue oculto nas fezes 
 
˃ Perdas de sangue no trato gastrointestinal 
podem ser silenciosas 
→ Anemia hemolítica: céls. estão se 
rompendo, ex.: malária 
▪ Exame clínico: 
˃ A primeira coisa é olhar para o paciente. 
 Além das manifestações clínicas 
clássicas de anemia, como palidez e fadiga, o 
paciente pode apresentar sinais indicativos de 
hemólise como icterícia e esplenomegalia. 
→ A anemia do renal crônico 
▪ Um paciente renal crônico demonstra 
anemia normocítica e normocrômica e 
reticulócitos diminuídos (arregenerativa) 
▪ Redução de eritropoietina diminui a 
eritropoiese 
→ Anemia por deficiência de b12, folato: não 
há aumento de reticulócitos 
→ Anemia megaloblástica 
→ A vitamina B12 e o ácido fólico, são 
necessários para a síntese do DNA. 
→ Carência desses elementos – gera -> 
diminuição de DNA e, consequentemente, 
deficiência na divisão e na maturação 
nuclear. 
→ Nessas condições: células passam por um 
processo de maturação rápido, sendo 
produzidos eritrócitos maiores que o 
normal (macrocíticos) e com a membrana 
celular mais frágil. São, ainda, rompidas 
mais facilmente, de modo que apresentam 
um tempo de meia vida mais curto 
(metade ou um terço da vida normal). 
→ IMPORTANTE: não são reticulócitos 
aumentados, e sim, VCM aumentado 
devido o aumento no tamanho dos 
eritrócitos maduros 
→ Origem e destino dos componentes da 
hemoglobina 
Débora de Sousa Rodrigues – 3ºP Curso hemato: Série Vermelha 10/02/2021 
Prof. Fernanda Mulinari 
 
→ Degradação de hemoglobina: produção 
de bilirrubina -> icterícia 
→ Icterícia: 
▪ Pré-hepática: hemólise- aumento de 
bilirrubina indireta 
▪ Hepática: insuficiência hepática 
▪ Pós-hepática: colestase- aumento de 
bilirrubina direta 
❖ Policitemias 
→ Excesso de eritrócitos circulantes por 
unidade de volume de sangue 
(hematócrito alto) 
→ Podem ser: 
▪ Relativas: causada por perda da parte 
líquida do sangue (desidratação). 
˃ O sangue fica mais concentrado: é 
acompanhado pelo aumento de outros 
parâmetros do hemograma 
▪ Absoluta: aumento verdadeiro do éritron 
▪ Policitemia vera: alteração 
mieloproliferativa 
▪ Secundária: aumento compensatório dos 
eritrócitos (Ex.: altitudes elevadas, doenças 
respiratórias ou cardiovasculares) 
 
Débora de Sousa Rodrigues – 3ºP Curso hemato: Série Vermelha 10/02/2021 
Prof. Fernanda Mulinari 
 
❖ Associação- laudo e caso clínico 
 
 
CASO 1 
→ Mulher de 25 anos de idade, que apresenta fraqueza e palidez e está abaixo do peso. 
 
Anemia microcítica (VCM) e hipocrômica (CHCM). 
HD: Deficiência de ferro, uma provável anemia ferropriva. 
 
CASO 2 
→ Paciente homem de 50 anos acima apresentou sintomas de azia e fortes dores estomacais. 
 
Anemia macrocítica, normocrômica e regenerativa. 
HD: Processo hemorrágico, solicitaria exame de sangue oculto (fezes) para avaliar se há 
alguma alteração no processo digestivo, por exemplo. 
 
 
 
 
 
Débora de Sousa Rodrigues – 3ºP Curso hemato: Série Vermelha 10/02/2021 
Prof. Fernanda Mulinari 
 
 
CASO 3 
→ Paciente mulher, de 40 anos, com creatinina de 1,7mg/dL. 
Referência de creatinina: 0,6 a 1,2mg/dl (mulheres) 
 
Anemia normocítica, normocrômica e e arregenerativa. 
Correlação creatinina e resultados hematológicos: 
Os rins regulam a produção dos eritrócitos, e a diminuição no valor dos reticulócitos 
(eritrócitos maduros) no exame indica uma desregulação dessas células, podendo estar 
diretamente relacionado com a função renal, indicando que o paciente não está fazendo 
eritropoiese; tendo uma barreira para que a produção de hemoglobina aconteça. E há, 
também, a informação do valor da creatinina, que está aumentada, indicando algum tipo 
de lesão renal, o que contribui para a suspeita diagnóstica: Insuficiência renal.

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