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A arte de África representa os usos e costumes das tribos africanas

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A arte de África representa os usos e costumes das tribos africanas. O objeto de arte é funcional e expressam muita sensibilidade. Nas pinturas, assim como nas esculturas, a presença da figura humana identifica a preocupação com os valores étnicos, morais e religiosos. A escultura foi uma forma de arte muito utilizada pelos artistas africanos usando-se o ouro, bronze e marfim como matéria prima. Representando um disfarce para a incorporação dos espíritos e a possibilidade de adquirir forças mágicas, as máscaras têm um significado místico e importante na arte africana sendo usadas nos rituais e funerais. As máscaras são confeccionadas em barro, marfim, metais, mas o material mais utilizado é a madeira. Para estabelecer a purificação e a ligação com a entidade sagrada, são modeladas em segredo na selva. Visitando os museus da Europa Ocidental é possível conhecer o maior acervo da arte antiga africana no mundo.
História da arte africana
Máscara do século XVI, Nigéria, Edo, Corte de Benin, marfim, Museu Metropolitano de Arte
As origens da história da arte africana (Africa) está situada muito antes da história registrada. A arte africana em rocha no Saara, em Níger (Nigéria), conserva entalhes de 6000 (seis mil) anos.[1] As esculturas mais antigas conhecidas são da cultura de Noque, na Nigéria, de cerca de 500 a.C.. Junto com a África Subsariana, as artes culturais das tribos ocidentais, artefatos do Antigo Egito, e artesanatos indígenas do sul também contribuíram grandemente para a arte africana. Muitas vezes, representando a abundância da natureza circundante, a arte foi muitas vezes interpretações abstratas de animais, vida vegetal, ou desenhos naturais e formas.
Métodos mais complexos de produção de arte foram desenvolvidos na África Subsaariana, por volta do século X, alguns dos mais notáveis avanços incluem o trabalho de bronze de Ibo-Ucu e a terracota e trabalhos em liga de metal e fundição em bronze e , muitas vezes ornamentados com marfim e pedras preciosas, tornou-se altamente prestigiado, em grande parte da África Ocidental, às vezes sendo limitado ao trabalho dos artesãos e identificado com a Família real|realeza, como aconteceu com os Bronzes do Benim.
Actualidade
Muitas das chamadas artes tradicionais da África estão sendo ainda trabalhadas, entalhadas e usadas dentro de contextos tradicionais. Mas, como em todos os períodos da arte, importantes inovações também têm sido assimiladas, havendo uma coexistência dos estilos e modos de expressão já estabelecidos com essas inovações que surgem. Nos últimos anos, com o desenvolvimento dos transportes e das comunicações dentro do continente, um grande número de formas de arte tem sido disseminado por entre as diversas culturas africanas. A arte Africana tem uma coisa interessante. Você pode achar semelhança entre dois países sem eles se assemelharem.Além das próprias influências africanas, algumas mudanças têm sua origem em outras civilizações. Por exemplo, a arquitetura e as formas islâmicas podem ser vistas hoje em algumas regiões da Nigéria, em Mali, Burquina Fasso e Níger. Alguns desenhos e pinturas do leste indiano têm bastante similaridade em suas formas com as esculturas e máscaras de artistas dos povos ibibios e efiques que se estabelecem ao sul da Nigéria. Temas cristãos também tem sido observados nos trabalhos de artistas contemporâneos, principalmente em igrejas e catedrais africanas. Vê-se ainda na África, nos últimos anos, um desenvolvimento de formas e estruturas ocidentais modernas, como bancos, estabelecimentos comerciais e sedes governamentais.
Os turistas também tem sido responsáveis por uma nova demanda das artes, particularmente por máscaras decorativas e esculturas africanas feitas de marfim e ébano. O desenvolvimento das escolas de arte e arquitetura em cidades africanas, tem incentivado os artistas a trabalhar com novos meios, tais como cimento, óleo, pedras, alumínio, com uma utilização de diferentes cores e desenhos. Ashira Olatunde da Nigéria e Nicholas Mukomberanwa de Zimhábue estão entre os maiores patrocinadores desse novo tipo de arte na África.
As formas de arte africana
A pintura é empregada na decoração das paredes dos palácios reais, celeiros, das choupas sagradas. Seus motivos, muito variados, vão desde formas essencialmente geométricas até a reprodução de cenas de caça e guerra. Serve também para o acabamento das máscaras e para os adornos corporais (pinturas corporais). A mais importante manifestação da arte africana é, porém, a escultura. A madeira é um dos materiais preferidos. Ao trabalhá-la, o escultor associa outras técnicas (cestaria, pintura, colagem de tecidos).
As máscaras africanas
Mascara Gelede do Benin no Brasil
As "máscaras" são as formas mais conhecidas da plástica africana. Constituem síntese de elementos simbólicos mais variados se convertendo em expressões da vontade criadora do africano.
Foram os objetos que mais impressionaram os povos europeus desde as primeiras exposições em museus do Velho Mundo, através de milhares de peças saqueadas do patrimônio cultural da África, embora sem reconhecimento de seu significado simbólico.
A máscara transforma o corpo do bailarino que conserva sua individualidade e, servindo-se dele como se fosse um suporte vivo e animado, encarna a outro ser; gênio, animal mítico que é representando assim momentaneamente. Uma máscara é um ser que protege quem a carrega. Está destinada a captar a força vital que escapa de um ser humano ou de um animal, no momento de sua morte. A energia captada na máscara é controlada e posteriormente redistribuída em benefício da coletividade. Como exemplo dessas máscaras destacamos as Epa e a Guelede.
Esculturas em madeira
A escultura em madeira é a fabricação de múltiplas figuras que servem de atributo às divindades, podendo ser cabeças de animais, figuras alusivas a acontecimentos, fatos circunstanciais pessoais que o homem coloca frente às forças. Existem também objetos que denotam poder, como insígnias, espadas e lanças com ricas esculturas em madeira recoberta por lâminas de ouro sempre denotando um motivo alusivo à figura dos dignitários. Os utensílios de uso cotidiano, portas e portais para suas casas, cadeiras e utensílios diversos sempre repetindo os mesmo desenhos estilísticos.
Contendo também esculturas de mulheres com seus filhos representando a fertilidade.
Esculturas em outros materiais
Tecido Kente do Gana
Além das esculturas em madeira existem os objetos confeccionados com fragmentos de vidro (apesar de estes serem raros) das mais variadas cores, colocados em gorros, possuindo uma gama de figuras humanas e de animais, feitas com fio de algodão que passam por todo o tecido, colocados sempre em combinação vertical. As pedras podem ser alternadas por Cowrys, canudilhos metálicos ou de seda e algodão.
Neide da Costa tecelã do terreiro de Candomblé Ilê Axé Opô Afonjá, Salvador, Bahia
Os tecidos são lisos ou estampados, os bordados são rebordados com linhas e com pedras de vidro. Confeccionam roupas longas e gorros. A inventividade do bordado com pedras de vidro está muito espalhada nas populações da República da Nigéria. Os suportes para abanos, crinas e rabos de animais, também decoram com pedras de vidro, canudilhos e cauris.
Os tecidos e o vestuário chegaram a um desenvolvimento plástico considerável em zona de cultura urbana, assimilando muitos elementos da indumentária islâmica e outros introduzidos pelos europeus colonialistas. O tear horizontal, permitiu a confecção variada de tiras que posteriormente se juntam longitudinalmente para formar tecidos maiores. Deste tipo de confecção o mais característico é o chamado Kente, entre os axantes. Ainda entre estes tecidos está o estampado chamado Denquira, com figuras diferentes que se combinam para estruturar um desenho ou determinar um motivo fundamental. Os desenhos são imersos em uma tintura vegetal e impressos em tecido branco estendido em uma almofada.
O Alacá africano, conhecido como pano da costa no Brasil é produzido por tecelãs do terreirode Candomblé Ilê Axé Opô Afonjá em Salvador, no espaço chamado de Casa do Alacá.
Materiais usados
Ferro
O ferro é utilizado a partir de uma prancha fundida mediante pressão e calor. São confeccionados muitos atributos em várias formas pelos Abomei, de quem é a imagem da entidade Gu, dono do ferro representado por uma figura antropomorfa. Com a mesma técnica são encontrados vários atributos a variadas entidades e também vários instrumentos musicais.
Nestas, os detalhes da figura humana estão um pouco resumidos, destacando algumas marcas regionais, e nisto, assim como nas proporções gerais, diferem das de Ifé, nas que se percebe a procura dos modelos anatômicos, como se fossem retratos, dentro de um tamanho menor. As cabeças de bronze apresentam variedades de caracteres faciais, presos em detalhes sutis que permitem apreciar diferentes expressões nos rostos e até incluem algumas deformações anatômicas.
Influência africana
No dia 28 de Outubro de 1846, o Presidente da República Joaquin Suárez, aboliu a escravidão no Uruguai num processo que começou em 1825. Com a abolição da escravidão, os rituais de dança africanos foram descritos em alguns documentos em Montevideo e no campo, que ficaram conhecidos como Tangós.
O tango se desenvolveu simultaneamente em Montevidéu e em Buenos Aires. Tradicionalmente considera-se uma criação de imigrantes italianos e espanhois, os conhecedores opinam que a dança e a música africana influenciaram profundamente a música e os movimentos da dança que se associam com o tango.
Picasso e a África
Pablo Picasso (1881-1973), mesmo nunca tendo ido a África, produzia obras com máscaras e estátuas que tinha com ele enquanto trabalhava. Picasso dizia que o "vírus" da arte africana o tinha contagiado.
Outros artistas modernos e a arte africana
Além de Pablo Picasso (1881-1973), diversos outros artistas ocidentais do século XX também assimilaram criativamente a influência da arte africana, permitindo que ela renovasse seus próprios meios de expressão. Um desses artistas foi Henri Matisse. Conforme registra José D'Assunção Barros em um artigo sobre «As influências da Arte Africana na Arte Moderna» (PDF). , o diálogo com as variadas formas africanas de expressar e representar o mundo e as expectativas sobrenaturais aparece bastante em uma parte relevante da produção matissiana, que se desenvolve paralelamente àquela pintura que o celebrizou, e que se caracteriza essencialmente pelas cores fortes e puras. O autor se refere, neste caso, à escultura de Matisse, que nem sempre é tão lembrada como sua arte pictórica, mas que ocupa certamente um lugar singular na história da arte ocidental. A escultura matissiana é especialmente inspirada na estatuária africana – particularmente a partir de algumas peças que o artista francês adquirira em 1906 – e revela-se aí um dos gêneros através dos quais as diversas formas de expressão africanas puderam penetrar mais decisivamente na arte moderna, além daquele outro gênero que incidiu mais diretamente sobre a pintura cubista de Pablo Picasso, e que foi a arte das máscaras ritualísticas.
Referências
 «"New" Giraffe Engravings Found». The 153 Club. Consultado em 31 de maio de 2007
Web
https://www.faecpr.edu.br/site/portal_afro_brasileira/2_V.php Em falta ou vazio |título= (ajuda)
A arte de África representa os usos e costumes das tribos africanas. O objeto de arte é funcional e 
expressam muita sensibilidade. Nas pinturas, assim como nas esculturas, a presença da figura humana 
identifica a preocupação com os valores étnicos, morais 
e religiosos. A escultura foi uma forma de arte 
muito utilizada pelos artistas africanos usando
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se o ouro, bronze e marfim como matéria prima. 
Representando um disfarce para a incorporação dos espíritos e a possibilidade de adquirir forças mágicas, 
as másc
aras têm um significado místico e importante na arte africana sendo usadas nos rituais e funerais. 
As máscaras são confeccionadas em barro, marfim, metais, mas o material mais utilizado é a madeira. Para 
estabelecer a purificação e a ligação com a entidade
 
sagrada, são modeladas em segredo na selva. 
Visitando os museus da Europa Ocidental é possível conhecer o maior acervo da arte antiga africana no 
mundo.
 
 
História da arte africana
 
 
Máscara do século XVI, Nigéria, Edo, Corte de Benin, marfim, Museu Metropolitano de Arte
 
As origens da história da arte africana (Africa) está situada muito antes da história registrada. A arte 
africana em rocha no Saara, em Níger (Nigéria), conserva ental
hes de 6000 (seis mil) anos.[1] As esculturas 
mais antigas conhecidas são da cultura de Noque, na Nigéria, de cerca de 500 a.C.. Junto com a África 
Subsariana, as artes culturais das tribos ocidentais, artefatos do Antigo Egito, e artesanatos indígenas do 
sul 
também contribuíram grandemente para a arte africana. Muitas vezes, representando a abundância da 
natureza circundante, a arte foi muitas vezes interpretações abstratas de animais, vida vegetal, ou 
desenhos naturais e formas.
 
 
Métodos mais complexos de
 
produção de arte foram desenvolvidos na África Subsaariana, por volta do 
século X, alguns dos mais notáveis avanços incluem o trabalho de bronze de Ibo
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Ucu e a terracota e 
trabalhos em liga de metal e fundição em bronze e , muitas vezes ornamentados com m
arfim e pedras 
preciosas, tornou
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se altamente prestigiado, em grande parte da África Ocidental, às vezes sendo limitado 
ao trabalho dos artesãos e identificado com a Família real|realeza, como aconteceu com os Bronzes do 
Benim.
 
 
Actualidade
 
Muitas das chamad
as artes tradicionais da África estão sendo ainda trabalhadas, entalhadas e usadas 
dentro de contextos tradicionais. Mas, como em todos os períodos da arte, importantes inovações também 
têm sido assimiladas, havendo uma coexistência dos estilos e modos de 
expressão já estabelecidos com 
essas inovações que surgem. Nos últimos anos, com o desenvolvimento dos transportes e das 
comunicações dentro do continente, um grande número de formas de arte tem sido disseminado por entre 
as diversas culturas africanas. A 
arte Africana tem uma coisa interessante. Você pode achar semelhança 
entre dois países sem eles se assemelharem.Além das próprias influências africanas, algumas mudanças 
têm sua origem em outras civilizações. Por exemplo, a arquitetura e as formas islâmica
s podem ser vistas 
hoje em algumas regiões da Nigéria, em Mali, Burquina Fasso e Níger. Alguns desenhos e pinturas do leste 
indiano têm bastante similaridade em suas formas com as esculturas e máscaras de artistas dos povos 
ibibios e efiques que se estabel
ecem ao sul da Nigéria. Temas cristãos também tem sido observados nos 
trabalhos de artistas contemporâneos, principalmente em igrejas e catedrais africanas. Vê
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se ainda na 
África, nos últimos anos, um desenvolvimento de formas e estruturas ocidentais moder
nas, como bancos, 
estabelecimentos comerciais e sedes governamentais.
 
A arte de África representa os usos e costumes das tribos africanas. O objeto de arte é funcional e 
expressam muita sensibilidade. Nas pinturas, assim como nas esculturas, a presença da figura humana 
identifica a preocupação com os valores étnicos, morais e religiosos. A escultura foi uma forma de arte 
muito utilizada pelos artistas africanos usando-se o ouro, bronze e marfim como matéria prima. 
Representando um disfarce para a incorporação dos espíritos e a possibilidade de adquirir forças mágicas, 
as máscaras têm um significado místico e importante na arte africana sendo usadas nos rituais e funerais. 
As máscaras são confeccionadas em barro, marfim, metais, mas o material mais utilizado é a madeira. Para 
estabelecer a purificação e a ligação com a entidade sagrada, são modeladas em segredo na selva. 
Visitando os museus da Europa Ocidental é possível conhecer o maior acervo da arte antiga africana no 
mundo. 
 
História da arte africana 
 
Máscara do século XVI, Nigéria, Edo, Corte de Benin, marfim, MuseuMetropolitano de Arte 
As origens da história da arte africana (Africa) está situada muito antes da história registrada. A arte 
africana em rocha no Saara, em Níger (Nigéria), conserva entalhes de 6000 (seis mil) anos.[1] As esculturas 
mais antigas conhecidas são da cultura de Noque, na Nigéria, de cerca de 500 a.C.. Junto com a África 
Subsariana, as artes culturais das tribos ocidentais, artefatos do Antigo Egito, e artesanatos indígenas do sul 
também contribuíram grandemente para a arte africana. Muitas vezes, representando a abundância da 
natureza circundante, a arte foi muitas vezes interpretações abstratas de animais, vida vegetal, ou 
desenhos naturais e formas. 
 
Métodos mais complexos de produção de arte foram desenvolvidos na África Subsaariana, por volta do 
século X, alguns dos mais notáveis avanços incluem o trabalho de bronze de Ibo-Ucu e a terracota e 
trabalhos em liga de metal e fundição em bronze e , muitas vezes ornamentados com marfim e pedras 
preciosas, tornou-se altamente prestigiado, em grande parte da África Ocidental, às vezes sendo limitado 
ao trabalho dos artesãos e identificado com a Família real|realeza, como aconteceu com os Bronzes do 
Benim. 
 
Actualidade 
Muitas das chamadas artes tradicionais da África estão sendo ainda trabalhadas, entalhadas e usadas 
dentro de contextos tradicionais. Mas, como em todos os períodos da arte, importantes inovações também 
têm sido assimiladas, havendo uma coexistência dos estilos e modos de expressão já estabelecidos com 
essas inovações que surgem. Nos últimos anos, com o desenvolvimento dos transportes e das 
comunicações dentro do continente, um grande número de formas de arte tem sido disseminado por entre 
as diversas culturas africanas. A arte Africana tem uma coisa interessante. Você pode achar semelhança 
entre dois países sem eles se assemelharem.Além das próprias influências africanas, algumas mudanças 
têm sua origem em outras civilizações. Por exemplo, a arquitetura e as formas islâmicas podem ser vistas 
hoje em algumas regiões da Nigéria, em Mali, Burquina Fasso e Níger. Alguns desenhos e pinturas do leste 
indiano têm bastante similaridade em suas formas com as esculturas e máscaras de artistas dos povos 
ibibios e efiques que se estabelecem ao sul da Nigéria. Temas cristãos também tem sido observados nos 
trabalhos de artistas contemporâneos, principalmente em igrejas e catedrais africanas. Vê-se ainda na 
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