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ASPECTOS ÉTICOS PERÍODO EXPULSIVO · Identificação de equipe · Vestuário adequeado · Respeito a intimidade e privacidade · Relação profissional e família FASES CLÍNICAS O conhecimento sobre as fases clínicas da parturição é indispensável para a prática do profissional que presta atendimento ao parto. A identificação de anormalidades neste processo fundamenta a adoção de condutas muitas vezes inadiáveis. · Dilatação · Expulsão · Dequitação · 4º período DILATAÇÃO · Posição da parturiente · Apoio físico e emocional · Partograma · Controle da dor do parto Inicia-se com a dilatação total do colo uterino (10 cm) e encerra-se com a saída do concepto. · As contrações uterinas impelem o feto para o canal de parto, provocando um reflexo progressivo, oriundo da região cervical, causado por sua distensão e pelo transcurso da apresentação fetal. · A prensa abdominal constitui um fator que deve contribuir para a expulsão do feto. Inclui a ação da musculatura da parede anterolateral do abdome e a descida do diafragma. · A pressão intra-abdominal eleva-se em decorrência da depressão diafragmática, iniciada durante a inspiração e incrementada pela oclusão da glote, e da contratura da musculatura abdominal. Essa pressão impele o feto em direção à vagina, que se distende e passa a integrar o canal de parto. ASSISTÊNCIA A DEQUITAÇO Após a saída do feto, em aproximadamente 5 a 10 min na maioria das vezes, ocorre a dequitação ou o secundamento, caracterizado pelo descolamento, pela descida e pela expulsão da placenta e das suas membranas. O limite superior da duração fisiológica deste período é de 30 min. São descritos dois mecanismos no desprendimento placentário central (de Baudelocque-Schultze): é o mais frequente. A placenta apresenta-se na rima vulvar próximo à área central da face fetal. marginal (Baudelocque-Duncan): o destacamento placentário ocorre pela porção periférico Na primeira imagem segue o mecanismo Baudelocque-Schultze e na segunda imagem o mecanismo Baudelocque-Duncan): · Manejo ativo do terceiro período: Ocitocina 10UI IM após despreendimento fetal, Clampeamento do cordão umbilical tardio (1-3 minutos), Tração do cordão controlada condicional · Manobra de Jacob Dublin A Manobra de Jacob-Dublin é a rotação da placenta repetidas vezes se ela sair em modo de Schultze, até que ela saia por inteiro, com as membranas. É uma manobra para a retirada das membrana 4º PERÍODO OU PERÍODO DE GREENBERG Quando ocorre o desprendimento da placenta, o aporte sanguíneo para esta estrutura é interrompido e o retorno venoso é aumentado, em decorrência da redução da compressão sobre os vasos pélvicos exercida pelo útero gravídico. O conjunto dessas transformações produz redistribuição volêmica e acréscimo do débito cardíaco. - PRIMEIRA HORA DO PUERPÉRIO Qualidade da contração uterina, Trombo tamponamento, miotamponamento. Globo de segurança de Pinard Contração e retração do miométrio oclusão dos vasos sanguíneos (miotamponamento) Útero tangencia cicatriz umbilical (16-18 cm) Formação de trombos nos vasos uterinos coagulação (trombotamponamento) REGRA DOS 4 TS Tonus uterino Trauma Tecido Trombo
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