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Direito Empresarial Cristiane Pauli Douglas Azevedo Luciana Aranalde 1ª FASE XXXIV EXAME – REVISÃO TURBO Queridos alunos, Eu acredito em cada um de vocês e nos passos que vocês deram para chegar até aqui. Sei que é um momento solitário, mas vocês precisam saber que estamos segurando a mão de vocês. Entre na prova com postura de quem já é advogado. Vocês só estarão cumprindo um rito de passagem para poderem, enfim, pegar o que é de vocês: a sonhada vermelhinha. Se orientem e arrebentem! Beijos Prof. Cris Pauli ♥ O estudo para a OAB não é fácil, mas saibas que tem competência para passar por essa fase. Lembre-se que os professores do Ceisc estão ao teu lado nesta caminhada e iremos te ajudar a conquistar a tão sonhada carteirinha. Siga firme e mantenha o foco. Vai dar tudo certo. Bons estudos! Prof. Luciana Arnalde ♥ Lei 11.101/05 * Para todos verem: esquema Recuperação extrajudicial 161 Recuperação judicial 47 Falência 75 A crise da empresa pode ser: * Para todos verem: esquema Recuperação judicial Falência Via de regra a falência é que vai marcar o término das atividades. Motivos da falência * Para todos verem: esquema Nem sempre a pessoa jurídica começa com uma recuperação judicial. Em alguns casos, quando a crise já está tão aguda na empresa, não resta alternativa a não ser a falência. Autofalência Podem pedir autofalência: empresário individual e a sociedade empresária. Não se aplica às sociedade simples. Exeções: Art. 2º da Lei Lei 11.101/05: I – empresa pública e sociedade de economia mista; II – instituição financeira pública ou privada, cooperativa de crédito, consórcio, entidade de previdência complementar, sociedade operadora de plano de assistência à saúde, sociedade seguradora, sociedade de capitalização e outras entidades legalmente equiparadas às anteriores. → Os requisitos estão no art. 105 da LRF. Art. 99 da LRF: * Para todos verem: esquema Por que vende os bens? Porque um dos princípios da falência é a maximização dos ativos, ou seja, a venda dos ativos desta empresa pelo maior valor possível, a fim de quitar as dívidas com os credores, conforme artigos 83 e 84 da LRF. Falência requerida pelos credores → Hipóteses em que os credores podem requerer a falência: art. 94 da LRF. Neste caso, a pessoa jurídica deve, mas não paga. O credor, então, informa ao juiz que a empresa não possui mais condições de seguir na atividade empresarial e requer a decretação da falência. Quando ocorre: Art. 94, inciso I: Nos casos de impontualidade do pagamento. Exemplo: A empresa tinha um título para pagar e não pagou. O título pode ser de qualquer valor? Não, o inciso I do art. 94 aponta que precisa haver um valor que corresponda a, no mínimo, 40 salários-mínimos. Art. 94, inciso II: Nos casos de execução frustrada. Quando não é realizado pagamento em uma execução para qual foi determinado. Art. 94, inciso III: Atos de falência. → Ler em conjunto com o artigo 73. Exemplo: A empresa tem 60 dias para apresentar o plano de recuperação judicial e não apresenta. O juiz decretará a falência. Nessa hipótese não há exigência de valor mínimo. Ou seja, se a empresa deve R$100,00 e não paga, o credor poderá requerer a falência. ATENÇÃO: Neste caso, a recuperação judicial se tornou uma falência. Ações revocatórias → Artigo 129 e 130 da LRF. * Para todos verem: quadro comparativo Art. 129 Art. 130 Não exige prova de fraude Deve haver intenção de lesar credores; prova de fraude Deve ocorrer dentro do período suspeito Não tem um período de vincule, contudo, deve ser proposta em até 3 anos contados da decretação da falência Atos são declarados ineficazes Atos tornam-se revogáveis Hipóteses são apenas as do 129 Não possui rol taxativo Teoria dos atos inexistentes Fraude contra credores https://soundcloud.com/user-204974449/direito-empresarial-prof-2?in=user-204974449/sets/direito-empresarial-prof-cristiane-pauli-oab-anual/s-z5DmKts1YI0 Títulos de crédito → Decreto-Lei 57.663/66 * Para todos verem: esquema Endosso É um ato pelo qual se transfere o título de crédito. Pode ser próprio e impróprio. Exemplo: Cristiane recebe um cheque de Luciana e decide que quer utiliza-lo para pagar o prof. Mauro. Cristiane poderá realizar esse pagamento? Sim, basta escrever atrás do cheque: Cristiane para Mauro, ou seja, realizar um endosso em preto. Pelo ato do endosso se transfere o título de crédito (princípio da cartularidade). Endosso próprio Além da transferir o título, o endosso garante o mesmo. Isto é, no caso do exemplo, se Luciana não tivesse dinheiro na conta, Mauro poderia cobrar de Luciana e Cristiane. Endosso próprio: é um endosso em preto porque foi escrito atrás: “de Cristiane para Mauro”. Se não tivesse o nome: endosso em branco. Endosso impróprio Não transfere titularidade (como os próprios) mas transfere o exercício dos direitos * Para todos verem: esquema Nova LRF * Para todos verem: esquema TEMA Artigo da LRF Legitimados Art. 6, §13; Art. 48, §§2º, 3º e 5º Consolidação material e processual Art. 69-G a 69-L Constatação prévia Art. 51-A Stay Period Art. 6, II Plano alternativo de credores Decurso do prazo do stay period SEM deliberação sobre o PRJ do devedor (art. 6º, §4) Rejeição do PRJ do devedor em AGC e não preenchimento dos requisitos para aplicação do cram down (art. 56, §4º) Venda de ativos Art. 66 AGC Art. 39, §4º Termo de adesão assinado por credores Votação por sistema eletrônico Outro mecanismo reputado suficiente pelo juiz DIP Financing Art. 69-A a 69-F Mediação/conciliação Art. 20-A Insolvência transnacional Arts. 167-A e ss Propriedade industrial Bens tutelados pela lei da propriedade industrial: * Para todos verem: esquema Patente Se divide em dois bens: * Para todos verem: esquema O que é uma patente? É uma espécie de concessão temporária para o autor de um invento ou de um modelo de utilidade disponha de um tempo para explorar economicamente o bem que criou com exclusividade. Ou seja, é uma proteção concedida pelo INPI, que é uma autarquia federal. Qual é o prazo da patente? Cada bem terá um prazo diferente. * Para todos verem: esquema → Noções gerais sobre patentes: artigos 8º à 15 da LPI. Registro * Para todos verem: esquema Desenho industrial Trabalha a forma plástica do produto, sua aparência. Melhoria estética. Qual o prazo de vigência? 10 anos, podendo renovar por mais 5 anos. Poderá somar até 25 anos de uso exclusivo (3 vezes de 5 anos). ATENÇÃO: A renovação por 5 anos não é obrigatória! Somente se o dono do registro quiser. Marca É o sinal visualmente perceptível. ATENÇÃO: No Brasil não se confere proteção de marca à sabor, cheiro, barulho, ruído; a proteção somente é conferida ao sinal visualmente perceptível. Licença compulsória Não registráveis como marca Art. 124. Não são registráveis como marca: I - brasão, armas, medalha, bandeira, emblema, distintivo e monumento oficiais, públicos, nacionais, estrangeiros ou internacionais, bem como a respectiva designação, figura ou imitação; II - letra, algarismo e data, isoladamente, salvo quando revestidos de suficiente forma distintiva; III - expressão, figura, desenho ou qualquer outro sinal contrário à moral e aos bons costumes ou que ofenda a honra ou imagem de pessoas ou atente contra liberdade de consciência, crença, culto religioso ou idéia e sentimento dignos de respeito e veneração; IV - designação ou sigla de entidade ou órgão público, quando não requerido o registro pela própria entidade ou órgão público;V - reprodução ou imitação de elemento característico ou diferenciador de título de estabelecimento ou nome de empresa de terceiros, suscetível de causar confusão ou associação com estes sinais distintivos; VI - sinal de caráter genérico, necessário, comum, vulgar ou simplesmente descritivo, quando tiver relação com o produto ou serviço a distinguir, ou aquele empregado comumente para designar uma característica do produto ou serviço, quanto à natureza, nacionalidade, peso, valor, qualidade e época de produção ou de prestação do serviço, salvo quando revestidos de suficiente forma distintiva; VII - sinal ou expressão empregada apenas como meio de propaganda; VIII - cores e suas denominações, salvo se dispostas ou combinadas de modo peculiar e distintivo; IX - indicação geográfica, sua imitação suscetível de causar confusão ou sinal que possa falsamente induzir indicação geográfica; X - sinal que induza a falsa indicação quanto à origem, procedência, natureza, qualidade ou utilidade do produto ou serviço a que a marca se destina; XI - reprodução ou imitação de cunho oficial, regularmente adotada para garantia de padrão de qualquer gênero ou natureza; XII - reprodução ou imitação de sinal que tenha sido registrado como marca coletiva ou de certificação por terceiro, observado o disposto no art. 154; XIII - nome, prêmio ou símbolo de evento esportivo, artístico, cultural, social, político, econômico ou técnico, oficial ou oficialmente reconhecido, bem como a imitação suscetível de criar confusão, salvo quando autorizados pela autoridade competente ou entidade promotora do evento; XIV - reprodução ou imitação de título, apólice, moeda e cédula da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios, dos Municípios, ou de país; XV - nome civil ou sua assinatura, nome de família ou patronímico e imagem de terceiros, salvo com consentimento do titular, herdeiros ou sucessores; XVI - pseudônimo ou apelido notoriamente conhecidos, nome artístico singular ou coletivo, salvo com consentimento do titular, herdeiros ou sucessores; XVII - obra literária, artística ou científica, assim como os títulos que estejam protegidos pelo direito autoral e sejam suscetíveis de causar confusão ou associação, salvo com consentimento do autor ou titular; XVIII - termo técnico usado na indústria, na ciência e na arte, que tenha relação com o produto ou serviço a distinguir; XIX - reprodução ou imitação, no todo ou em parte, ainda que com acréscimo, de marca alheia registrada, para distinguir ou certificar produto ou serviço idêntico, semelhante ou afim, suscetível de causar confusão ou associação com marca alheia; XX - dualidade de marcas de um só titular para o mesmo produto ou serviço, salvo quando, no caso de marcas de mesma natureza, se revestirem de suficiente forma distintiva; XXI - a forma necessária, comum ou vulgar do produto ou de acondicionamento, ou, ainda, aquela que não possa ser dissociada de efeito técnico; XXII - objeto que estiver protegido por registro de desenho industrial de terceiro; e XXIII - sinal que imite ou reproduza, no todo ou em parte, marca que o requerente evidentemente não poderia desconhecer em razão de sua atividade, cujo titular seja sediado ou domiciliado em território nacional ou em país com o qual o Brasil mantenha acordo ou que assegure reciprocidade de tratamento, se a marca se destinar a distinguir produto ou serviço idêntico, semelhante ou afim, suscetível de causar confusão ou associação com aquela marca alheia. Condutas repreendidas pela LPI: concorrência desleal e falsas indicações geográficas ▪ Arts. 176 e ss da LPI Conceito de empresário A empresa é a atividade econômica organizada e o empresário/sociedade empresária é o agente dessa atividade, seja este uma pessoa natural ou jurídica (sociedade empresária). Não são considerados empresários: Inscrição * Para todos verem: esquema Art. 967. É obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade. Art. 971. O empresário, cuja atividade rural constitua sua principal profissão, pode, observadas as formalidades de que tratam o art. 968 e seus parágrafos, requerer inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, caso em que, depois de inscrito, ficará equiparado, para todos os efeitos, ao empresário sujeito a registro. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se Art. 966, do Código Civil. Art. 966, do Código Civil. Registro e arquivamento dos atos na junta comercial Feita a inscrição, cria-se um registro, e à margem são arquivados os principais atos ligados ao empresário/sociedade, como filiais, alteração de sede, etc. O arquivamento do ato deve ser requerido em até 30 dias contados da data de sua assinatura, para que produzam efeitos retroativos. Do contrário, o arquivamento produzirá efeitos a partir do despacho que o ordenar. Atenção: a Lei 14.195/2021, que facilita a abertura de empresas e desburocratiza atos processuais, coloca fim à inatividade de empresas. O texto revogou o artigo 60 da Lei 8.934/1994, que previa a inativação da empresa que não procedesse a qualquer arquivamento por dez anos consecutivos e não comunicasse à Junta Comercial que queria se manter ativa. Determinados atos devem obrigatoriamente ser levados a registro para que produzam efeitos válidos, como por exemplo, a inscrição dos atos constitutivos da sociedade empresária (fundamental para aquisição da personalidade jurídica). Os documentos referidos no inciso II do art. 32 deverão ser apresentados a arquivamento na junta, dentro de 30 (trinta) dias contados de sua assinatura, a cuja data retroagirão os efeitos do arquivamento; fora desse prazo, o arquivamento só terá eficácia a partir do despacho que o conceder. Art. 36 da Lei 8.934/94 Sociedades * Para todos verem: esquema Dissolução da sociedade A dissolução pode ser parcial ou total. Na primeira, continuará existindo a personalidade jurídica para continuidade das atividades. * Para todos verem: esquema Sociedades simples • Art. 966, parágrafo único • Registro Civil de Pessoa Jurídica • Contratual Sociedades empresárias • Art. 966, caput do CC • Registrados na Junta Comercial • Responsabilidade tanto subsidiária, quanto solidária Dissolução parcial •O contrato é rompido, de forma voluntária ou não, com a saída de um ou mais sócios. Se aplica, normalmente, à socidade simples, limitada, anônima de capital fechada, sociedade comum e sociedade em conta de participação. Dissolução total •Busca-se o fim da sociedade, sem que exista contitnuidade de suas atividaes. Aplica-se às mesmas sociedades da dissolução parcial Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. Art. 966 do Código Civil. Hipóteses de dissolução parcial (resolução em relação a um sócio) Arts. 1208, 1029 e 1030 do CC. * Para todos verem: esquema Hipóteses de dissolução total ▪ Vencimento do prazo de duração, salvo se, vencido este e sem oposição de sócio,não entrar a sociedade em liquidação. ▪ Consenso unânime dos sócios. ▪ Deliberação dos sócios, por maioria absoluta, na sociedade por prazo indeterminado. ▪ Capital social, sua divisão e sua formação (bens ou serviços) Atenção: a sociedade não se dissolve mais pela ausência de pluralidade de sócios em face da revogação do inciso IV do artigo 1033 e pela possibilidade de converter em Sociedade Unipessoal Limitada. Direito de retirada e direito de recesso * Para todos verem: esquema Dissolução da sociedade anônima * Para todos verem: esquema ▪ Após a dissolução, a companhia mantém sua personalidade jurídica enquanto durar a liquidação. ▪ É o liquidante que representa a companhia nesse período e é dele a capacidade de onerar bens móveis e imóveis, transigir, receber e dar quitações. Extrajudicial • Quando ocorrer por meio de Assembleia ou Distrato • Quando ocorrer através de processo judicial Além dos casos previstos na lei ou no contrato, qualquer sócio pode retirar-se da sociedade; se de prazo indeterminado, mediante notificação aos demais sócios, com antecedência mínima de sessenta dias; se de prazo determinado, provando judicialmente justa causa. Dissolve-se a companhia: I - de pleno direito: a) pelo término do prazo de duração; b) nos casos previstos no estatuto; c) por deliberação da assembléia-geral (art. 136, X); d) pela existência de 1 (um) único acionista, verificada em assembléia-geral ordinária, se o mínimo de 2 (dois) não for reconstituído até à do ano seguinte, ressalvado o disposto no artigo 251; e) pela extinção, na forma da lei, da autorização para funcionar. Art. 1.029 do Código Civil. Art. 206 da LSA * Para todos verem: esquema Uma vez pago o passivo, o liquidante deve apresentar as contas finais. Se aprovadas as contas, encerra-se a companhia e o acionista que não concordar tem 30 dias para propor a ação. Liquidação A pedido de qualquer acionista, se os administradores ou a maioria de acionistas deixarem de promover a liquidação, ou a ela se opuserem Sociedade em conta de participação * Para todos verem: esquema Características da sociedade em conta de participação * Para todos verem: esquema Como o sócio participante não aparece para o mercado e nem para terceiros, geralmente é um importante atrativo para as startups que estão em busca de investidores, principalmente aqueles que já possuem outros negócios. Startup São enquadradas como startups as organizações empresariais ou societárias, nascentes ou em operação recente, cuja atuação caracteriza-se pela inovação aplicada a modelo de negócios ou a produtos ou serviços ofertados. Modelo de negócios O modelo de negócios está ligado ao valor da empresa e na sua rentabilidade. Ou seja, o foco do negócio é a solução para determinado problema e essa solução será vendida ao cliente de forma lucrativa. Para ser uma startup, o modelo de negócios deve ser inovador, o que não significa necessariamente algo novo, podendo vir a ser uma adaptação de um modelo de negócios já utilizado. Repetível e escalável Um produto repetível e escalável promete atingir um grande número de clientes e gerar lucro de forma rápida. * Para todos verem: esquema Startup x Empresa tradicional * Para todos verem: esquema A empresa tradicional costuma focar na rentabilidade e na estabilidade a longo prazo; tende a acumular lucros organicamente; se concentra na sobrevivência do negócio, com fluxo estruturado e planejamento a longo prazo; cada trabalhador costuma ter suas funções bem definidas; costuma atuar em sua zona de conforto; os sócios normalmente detém o controle absoluto do negócio; busca operar sem necessidade de grande investimaento além do incial (receitas cobrem os custos e geram lucro) Já a startup se preocupa com potencial de crescimento a curto e médio prazo; objetiva crescer de forma acelerada e sustentável; foca em oportunidades para atender rapidamente a uma demanda; começam a operar com grupos pequenos, onde há um acúmulo de funções entre os sócios; estimula inovação; busca investimento externo em troca de participação no empreendimento. Investidor-anjo Aquele investidor que não é considerado sócio nem tem qualquer direito a gerência ou a voto na administração da empresa, não responde por qualquer obrigação da empresa e é remunerado por seus aportes.
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