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As células do coração, como os neurônios, são excitáveis e geram potenciais de ação. Esses potenciais de ação iniciam a contração e, assim, determinam a frequência cardíaca. O estímulo para contração do músculo cardíaco é gerado pelas células marcapasso, independentes do suprimento nervoso Um potencial de ação é definido como uma alteração súbita, rápida e transitória do potencial de repouso da membrana, que se propaga. O PA cardíaco tem suas particularidades e se divide em dois tipos: Resposta rápida: ocorre nos miócitos atriais e ventriculares normais e nas fibras de condução especializadas (fibras de Purkinje do coração), sendo dividido em cinco fases. Resposta lenta: ocorre no nó sinoatrial (SA), que é a região marca-passo natural do coração, e no nó atrioventricular (AV), que é o tecido especializado na condução do impulso cardíaco dos átrios para os ventrículos. As células de resposta lenta não apresentam a fase de repolarização inicial . Potencial Cardiomiócito RÁPIDO( ) (Fase 0) → Despolarização rápida As forças química e eletrostática favorecem a entrada de Na+ na célula através dos canais rápidos de sódio que geram a despolarização. A amplitude da despolarização depende da concentração de sódio [Na+] no meio extracelular, são diretamente proporcionais. O Na+ entra no miócito por meio dos canais rápidos de sódio, voltagem dependentes do tipo ativação- inativação. Nesse momento, ainda é possível notar o efluxo de Ca+ pelos canais lentos de cálcio, que são do tipo tempo- inativação e dependentes de voltagem. As propriedades do canal de sódio são a base do período refratário do potencial de ação. Quando os canais de sódio estão no estado inativo, eles não podem ser reabertos e nenhum outro potencial de ação poderá ser gerado (período refratário efetivo). Isso evita uma contração contínua (tetania) do músculo cardíaco, a qual retardaria o relaxamento ventricular e, portanto, iria interferir na ação do bombeamento intermitente normal do coração. À medida que a célula se repolariza (fase 3), os canais inativados começam a passar para o estado fechado. Durante esse período, chamado de período refratário relativo, outro potencial de ação pode ser gerado, mas exigirá uma despolarização da Vmmaior que a normal. Apenas quando a Vm volta ao nível de repouso (fase 4) todos os canais de sódio estarão fechados e, assim, capazes de serem reativados pela despolarização normal da Vm. (Fase 1) → Repolarização Parcial Rápidda As duas forças, química e eletrostática, favorecem o efluxo de K + pelos canais da corrente transiente de efluxo para gerar a repolarização parcial inicial. A célula é, então, breve e parcialmente repolarizada como resultado desse efluxo transitório de K +. (Fase2) → Platô Durante o platô, o influxo efetivo de Ca++ pelos canais de cálcio é equilibrado pelo efluxo de K + pela corrente de retificação de efluxo, pela corrente de retificação de influxo e pelos canais i to. Durante o platô do potencial de ação, o Ca++ penetra nas células do miocárdio por meio dos canais lentos de cálcio. Os canais de Cálcio são voltagem dependentes Esse influxo de Ca++ durante o platô está envolvido no acoplamento excitação-contração que promove a contração do miocárdio O platô do potencial de ação persiste enquanto o efluxo de carga carregado principalmente por K + seja equilibrado pelo influxo de carga carregado sobretudo por Ca++ . Propriedades Eletricas do CoracaoPropriedades Eletricas do Coracao PA ou Potencial de Ação CardíacoPA ou Potencial de Ação Cardíaco (Fase3) → Repolarização final Começa no final da fase 2, quando o efluxo de K + das células cardíacas começa a superar o influxo de Ca+ (Fase 4) → Restauração das concentrações ionicas As forças químicas que favorecem o efluxo de K + através dos canais ik e ik1excedem levemente as forças eletrostáticas que favorecem o influxo de K + por esses mesmos canais. Obs.: Nas fibras cardíacas há o PA rápido. Quando a onda de despolarização atinge a extremidade da célula, o impulso é conduzido para as células adjacentes por meio de junções comunicantes do tipo GAP. As junções comunicantes apresentam permeabilidade não seletiva a íons e resistência elétrica baixa, o que permite a passagem das correntes iônicas de uma célula para outra, e por conseguinte há a propagação mais rápida e eficaz. Potencial Marcapasso LENTO ( ) (Fase 0) Despolarização Lenta Abertura dos canais de Na+ voltagem dependentes. É desencadeada pelo efluxo de potássio. Fases 1 e 2 O potencial de ação cardíaco do tipo lento não apresenta as fases 1 e 2 características do potencial de ação de resposta rápida. Nos potenciais de ação de resposta lenta a despolarização é bem menos rápida, não há repolarização inicial (fase 1), o platô é menos prolongado e não tão estável, e a transição do platô para a repolarização final não é tão nítida. ( Fase 3) Repolarização Após alcançar o pico da fase 0, o potencial de ação entra direto na fase de repolarização (fase 3). Essa repolarização é mediada, principalmente, pela inativação de canais de Ca2+ do tipo L e pelo aumento na condutância ao K+, pois a força eletroquímica favorece a saída de K+ gerando correntes de efluxo de K+. O K+ continua saindo da célula bem depois da repolarização máxima, promovendo um estado de hiperpolarização. ( Fase 4) → Equilíbrio O fato de o potencial da membrana nessa fase não ser constante resulta do fechamento progressivo dos canais de K+ e do vazamento lento dos íons Na+, principalmente, e Ca2+ para o interior da célula. OBS: Nessas células, a despolarização é atingida principalmente pelo influxo de Ca++ , pelos canais de cálcio do tipo L, em vez de pelo influxo de Na+ pelos canais rápidos de sódio. Nessas fibras, a repolarização é realizada pela inativação dos canais de cálcio e pelo aumento da condutância do K +. Cronotropismo (automotismo) → Frequência Dromotropismo (condutibilidade) → condução do PA. Relacionada a capacidade as células em relação ao sincicio. Só é possível uma alteração caso haja morte tecidual Inotropismo (contratilidade) → contração; A força de contração está associado ao gradiente de cálcio. Batmotropismo → excitabilidade; É a capacidade de responsividade do nodo sinusal. Está associado ao influxo de sódio Lusitropismo → distensibilidade Propiedades CARDíacasPropiedades CARDíacas “Cálcio que induz a liberação de Cálcio” O tecido muscular cardíaco possui pequenas invaginações “cravéolas”, que possuem canais de cálcio tipo L/ receptores de diidropiridina (DHP). Estes canais estão localizados próximos ao retículo sarcoplasmático (RS). No RS há a presença de dois receptores principais: • Canais de Rianondina (ligantes dependentes) • Canais de IP3 O cálcio no RS está ligado à proteína calsequestrina, e mudanças na condutância que gere a abertura desses canais de cálcio, faz com que ele seja liberado em direção ao mioplasma. Após a entrada de 1 Ca2+ pelos canais de cálcio tipo L (cálcio oriundo do Platô), há a criação de uma condutância e são liberados 100 Ca2+ do RS na célula. • A despolarização oriunda do nodo sinusal é responsável por ativar os canais de sódio voltagem dependentes do músculo miocárdio. O sódio influi alterando a polaridade da membrana (despolarização). • Essa despolarização é continuada pelo trocador sódio-cálcio, quando ele troca um cátion monovalente (Na+) por um cátion bivalente (Ca++), aumenta a quantidade de cargas positivas e potencializa a despolarização até o canal de cálcio do tipo L (lento). O canal de cálcio lento é voltagem dependente e íon seletivo e permite o influxo de cálcio a favor de seu gradiente de concentração. • É fundamental que haja o influxo de cálcio, que é atraído pelo receptor de rianodina, que é um canal de cálcio ligante dependente, localizado na membrana do retículo sarcoplasmático. • Essecanal de cálcio é ativado pela presença do cálcio, rapidamente sensibilizado pelo cálcio e leva 4 vezes mais tempo para ser dessensibilizado (EXTRA sístole). Quando ele é sensibilizado, permite o efluxo de cálcio, porque gera condutância, que possibilita um fluxo a partir da liberação do cálcio que tava ligado a calsequestrina, gradiente de concentração. Para cada 1 cálcio que influi, 100 cálcios são liberados do retículo, podendo aumentar ou podendo diminuir, mas é um valor médio. • Esse Ca que efluiu do retículo é liberado na parte mais profunda da célula, onde estão as proteínas contráteis (troponina, tropomiosina, actina e miosina). Esse cálcio liberado do retículo então forma o complexo cálcio-troponinaC, que desencadeia o mecanismo do deslizamento das pontes cruzadas, ou seja, contração ou sístole (ejeção). • A fase de relaxamento é mais lenta e é ela quem vai determinar o volume de enchimento. Para que ocorra, é necessário retirar o Ca+ responsável por sinalizar a rianondina, ou seja, eu preciso preparar o ventrículo/câmara ventricular para que aconteça a diástole. • Esse cálcio (como ele aumenta o gradiente de concentração) ativa a bomba de cálcio, consequentemente essa bomba transportará o Ca++ para fora. Controlamos um cálcio. Aquele trocador que transportou sódio (Na+) para fora em troca de cálcio, na diástole, funciona de modo reverso. Vai haver o influxo de 3Na+ e efluxo de 1Ca++, invertendo o processo. • O sódio que entrou para não alterar a polaridade (despolarização), é imediatamente retirado pela bomba de sódio-potássio ATPase (Na /⁺ K ATPase). O Na+ entra só para permitir a retirada ⁺ do Ca++. Como é feito de maneira rápida, não há alteração da polaridade. • Para finalizar efetivamente o processo de relaxamento, é preciso que o retículo recolha o Ca++ e também é preciso ativar a SERCA. • A SERCA é ativada pelo complexo de atividade da calcimodulina (CaM), uma pequena parte do Ca (que foi liberado no reticulo) forma o complexo com a modulina. O complexo formado, tem atividade de Contração do MiocárdioContração do Miocárdio SístoleSístole DiástoleDiástole cinase/quinase faz a fosforilação ou a desfosforilação. Então ele fosforiza uma proteína regulatória que é a fosfolambam. Uma vez formado o complexo cálcio com modulina, haverá a fosforilação da fosfolambam, que se desloca, permitindo a ativação da SERCA que faz a recaptação rápida e em grande quantidade do Ca++ que foi liberado do retículo. • À medida que esse Ca ++ vai sendo recaptado, o número de pontes cruzadas vai diminuindo. Se o número de pontes cruzadas diminui, diminui a tensão, a contração, e ele vai relaxando até que haja a recaptação total do cálcio liberado. Em repouso, o coração é capaz de bombear de 4 a 6 litros de sangue por minuto. Já em momentos de atividade intensa, este é capaz de bombear cerca de 4 a 7x a mais. Isso ocorre devido ao controle intrínseco (mecanismo de Frank Starling) e extrínseco do coração (sistema nervoso autonômico). Frequência cardíaca padrão = 70 bpm/min Existem dois mecanismos de regulação do bombeamento cardíaco: • Regulação cardíaca intrínseca (Mecanismo de FrankStarling) • Controle da frequência cardíaca e da força de bombeamento pelo Sistema Nervoso Simpático e Resposta às variações no volume de sangue que flui para o coração (tensão passiva). Relacionado à capacidade intrínseca do coração de se adaptar a volumes crescentes de afluxo sanguíneo, respeitando um limite fisiológico, ou seja, desde que não ultrapasse esse limite todo volume excedente de sangue que chega aos átrios (retorno venoso) é bombeado para a circulação. Quantidade adicional de sangue chega aos ventrículos: → Distensão do músculo cardíaco; → Aumenta a força de contração do músculo, pois os filamentos de miosina e actina ficam dispostos em ponto mais próximo do grau ideal de superposição para a geração de força; → Aumento do átrio direito (AD); → Ventrículo automaticamente bombeia mais sangue para as artérias. Ocorre pela inervação do sistema nervoso simpático e parassimpático no coração. O débito cardíaco aumenta com os estímulos simpáticos e cai durante estímulos parassimpáticos. Estimulação simpática → Aumenta a FC e a força de contração, a qual em consequência aumenta o volume de sangue bombeado (débito cardíaco) Inibição simpática → Diminui moderadamente o bombeamento cardíaco, em decorrência da diminuição da FC e da força de bombeamento. Nesse mecanismo, há a liberação de Norepiferina (receptores andrógenos Beta1) e abertura dos canais de Sódio e Cálcio. O centro cardiovascular responsável pela regulação autonômica é dividido em 4 núcleos cerebrais: Mecanismos de regulação do miocárdioMecanismos de regulação do miocárdio Regulação cardíaca IntrínsecaRegulação cardíaca Intrínseca Mecanismo de FrankStarling( ) Regulação cardíaca ExtrínsecaRegulação cardíaca Extrínseca Inervaçao SimpáticaInervaçao Simpática a. Trato solitário b. Núcleo simpático c. Núcleo dorsal e ambíguo Reflexo Quimiorrreceptor O quimiorreceptor é localizado no seio carotídeo do arco aórtico e vão direto ao núcleo simpático. As fibras simpáticas secretam adrenalina e noroadrenalina, sendo esta última em maior quantidade. É importante lembrar que as estruturas encefalicas são altamente sensíveis ao CO2. O aumento das concentrações de CO2 no sangue gera um estímulo responsável pela descarga de noroadrenalina (contração). Nesse reflexo, há a transdução do sinal químico em sinal elétrico na mesma magnitude Vias de sinalização 1o Mensageiro: O receptor β1 2o Mensageiro: proteína cnase A 3o Mensageiro: Receptor adrenérgico α. • O CO2 em contato com o centro cardiovascular desencadeia a liberação da enzima anidrosecarbonica. Essa enzima é responsável por fazer a hidratação do CO2 que se transformará em ácido bicarbonato que por sua vez se dissociará e íon bicarbonato e H (hidrogênio). O hidrogênio promove a excitabilidade e sensibiliza o receptor que induz a atividade simpática através da noroadrenalina. O receptor β1 , ligado á proteína G, é sensível á 2 moléculas de noroadrenalina, que vai gerar uma mudança conformacional. A subunidade αs fosforila a adenitociclase ativando o canal de cálcio. • A ativação da proteína cnase A vai promovera fosforilação do canal de cálcio. O canal de cálcio fosforilado é ligante dependente • A terceira via de sinalização é resposavel por ativar outros receptores. O receptor adrenérgico α é sensível á adrenalina e é ativasdo em momentos de maior atividade. Este está associado á proteína G fosfolipase C, que vai fosforilar o PIP2 (fosfatilinusitol,2-fosfato) e ativar o IP3 e a cnase C, que vão ativar canais de cálcio. Outra forma de entendimento: A estimulação dos receptores beta-adrenérgicos acoplados a proteínas Gs (estimulatórias) pela norepinefrina liberada pela terminação simpática leva à ativação da enzima adenilato ciclase. O aumento citosólico do segundo mensageiro AMP cíclico (AMPc), produzido por essa enzima, ativa a proteína quinase A (PKA), que, por sua vez, fosforila inúmeros componentes importantes no acoplamento excitação-contração (canais para Ca2+ do tipo L, troponina I, fosfolambam e outros). A fosforilação dos canais do tipo L aumenta sua permeabilidade ao Ca2+, contribuindo para maior liberação do Ca2+ estocado, enquanto a fosforilação do fosfolambam libera sua inibição sobre a SERCA2a. Isso possibilita que mais Ca2+ seja recaptado, estocado e, consequentemente, liberado na próxima contração. Em conjunto, esses eventos aumentam a força de contração, evidenciando o efeito inotrópico positivo da estimulação beta-adrenérgica. Enquanto isso, a fosforilação da troponina leva a modificações alostéricas, reduzindo a afinidade da subunidade C aoCa2+. Isso, somado a maior atividade da SERCA2a, acelera o relaxamento, caracterizando o efeito lusitrópico positivo também presente nessa estimulação. ale mencionar que, embora menos importante que a estimulação beta-adrenérgica, a noradrenalina pode interagir também com os receptores alfa- adrenérgicos cardíacos, que, por estarem acoplados a proteínas Gq, estimulam a fosfolipase C a produzir o segundo mensageiro IP3 a partir de fosfolipídios da membrana. O aumento de IP3 conduz à ativação de canais para Ca2+ dos RS sensíveis ao IP3, com consequente estímulo inotrópico positivo, embora mais discreto e sem o efeito lusitrópico positivo da estimulação do receptor do tipo beta. Estimulação parassimpática (vagal) → Atua principalmente reduzindo a FC, visto que as fibras vagais estão dispersas, em grande parte, pelos átrios e muito pouco nos ventrículos, onde realmente ocorre a geração da força de contração, o que impede grandes alterações na intensidade das contrações. Mesmo assim, a combinação dos efeitos de redução importante da frequência, com leve diminuição da força de contração, pode diminuir o bombeamento ventricular em 50% ou mais. O neurotransmissor presente nesse mecanismo é a Acetilcolina, responsável por aumentar a permeabilidade do K+ para fora da célula, interrompendo a excitação rítmica do nó sinusal e bloqueio da transmissão dos atrio-ventriculares. Há um escape ventricular (reserva de 30%). Reflexo Barorreceptor Nesse mecanismo há receptores que identificam deformações na parede muscular atrial, localizados no arco aórtico. Esses, identificam mudanças na pressão sanguínea para posterior transdução de sinal. • O sinal é captado pelo barorreceptor no núcleo do trato solitário (núcleo regulatório) e vai desencadear o equilíbrio ente o sistema simpático e parassimpático. • O resultado desse reflexo são inotropismo e cronotropismo negativos • Receptores muscalinicos, sensíveis a acetilcolina vão induzia a fosforilação do GTP e liberar energia para todas as subunidades da proteína G. A subunidade alfa vai inibir a adeninociclase do β1, reduzindo a força de contração. Já as subunidades beta e gama vão ativar os canais de K+ ligantes dependentes, reduzindo a PA e FC. 1. Íons potássio → alta concentração no fluido extracelular despolariza parcialmente a membrana celular potencial de repouso das membranas menos negativo diminui a intensidade do potencial de ação (precisa de menor variação para despolarizar) contrações mais fracas do coração. 2. Íons cálcio → induz o coração a produzir contrações involuntárias e intensas. A causa disso é o efeito direto dos íons cálcio na deflagração do processo contrátil cardíaco. 1. Elevação → aumento da FC 2. Diminuição → redução da FC Isso é decorrente do fato de o calor aumentar a permeabilidade das membranas do músculo cardíaco aos íons que controlam a frequência cardíaca; Em geral, a força contrátil do coração é temporariamente melhorada por aumentos moderados da temperatura, como o que acontece durante o exercício, mas elevações prolongadas da temperatura exaurem os sistemas metabólicos do coração e podem causar fraqueza. Inervaçao SimpáticaInervaçao Simpática Efeito dos ÍonsEfeito dos Íons Efeito da temperaturaEfeito da temperatura
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