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Semiologia de Pequenos Animais

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SEMIOLOGIA DE PEQUENOS ANIMAIS 3º Bimestre
RESENHA
-espécie (can, fel, equi, rumi) 
  problemas específicos de cada espécie (cinomose=cães; pif, fiv, felv=gatos; aie=equi; desloc de abomaso=ruminantes)
 pré-disposição  racial (displasia, otite, problemas respiratórios e lombares)
-sexo: algumas patologias são pré-dispostas ao sexo feminino= endocrinopatias; patologias reprodutivas (piometra em fêmeas e prostatite em machos)
-idade: animais + velhos são + predispostos a neoplasias e insuficiências; enquanto animais mais jovens a doenças infecciosas e parasitarias e intoxicações.
ANAMNESE
conjunto de informações sobre fatos passados ou atuais que forneça itens para fechar diagnostico
-divisão da anamnese
•anamnese especial (motivo pelo qual ppto procurou atendimento)
•anamnese geral
•anamese de sanidade
Princípios para obtenção da anamnese:
-motivação para ouvir
-evitar interrupções e distrações
-dispor de tempo
FUNÇÕES VITAIS
-1º exame feito no animal depois de fazer exames de queixa do ppto
-TºC: cães 37,5 a 39,5
          gatos 37,8 a 39,2
•vias de aferição: via retal é a + confiável; no max 1cm; introduzo o termômetro e viro para o lado para encostar na mucosa
•febre x hipertermia
Tº acima do valor max de referencia, sendo hipertermia fisiológica (animal em alerta, comendo e bebendo normal, animais agitados), enquanto a febre é o aumento da temperatura em uma condição patológica e sempre vem associado a outro sinal clinico como: apatia ou anorexia.
febre= mecanismo de defesa do organismo contra bactérias, fungos e vírus, que são organismo que tem preferencia por 36,5º; sendo assim como método de defesa do organismo, tentando eliminar esse MO invasor.
•Hipotermia: liberação de toxinas
é a diminuição da T corpórea, sendo pior que a febre
inativação do centro de controle de T
choque séptico, septicemia eliminam toxinas que inibem o controle da T no organismo, podendo levar o animal a óbito por hipertermia
Ex: de antitérmico= meloxicam; baixa potencia / dipirona; alta potencia
-Frequência cardíaca 
  cães: 60 a 160 bpm
  gatos: 120 a 240 bpm
-acompanhar pulso; 1 batimento = 1 pulso ≠ de problema cardíaco
  focos de auscultação 3º(válvula semilunar), 4º(semilunar aórtica) e 5º  espaço intercostal (auscultar no 5º espaço pois é onde se encontra a válvula mitral; o fechamento dela é chamado de choque precordial)  isso do lado esquerdo // enquanto do lado direito: 4º espaço intercostal (válvula tricúspide)
 *detectar arritmia auscultando e sentindo o pulso do animal na face interna da coxa= artéria coxofemoral 
-Frequência respiratória
 cães: 10 a 40 mpm
 gatos: 20 a 40 mpm
~a troca de calor dos pets é respiratória; ausência de glândulas sudoríparas 
 taquipneia: aumenta frequência, mas não a amplitude
 hiperpneia: aumenta frequência e amplitude do movimento respiratório 
~1 movimento =  1 inspiração; e 1 expiração 
Sons fisiológicos da respiração: 
     1º laringotraqueal (traqueia)  alta intensidade
     2º traqueobrônquico (centro do tórax)  media intensidade
     3º bronquibronqiolar (bordas do tórax)  baixa intensidade
existem também sons patológicos do pulmão: extertor
-Pulso
  face interna da coxa da artéria femoral
  avaliar intensidade, frequência e ritmo (tum dum ♥; tum pulso)
-Mucosas
  observar na luz do sol ou luz branca
  mucosas avaliadas: oral, ocular bilateral e genital
~normal: rosa, normocorada
~palida: anemia
~congesta/hiperemia: vermelho intenso  problemas inflamatórios; qd só uma mucosa esta comprometida, significa alteração local // processo inflamatório generalizado: inflamam todas as mucosas
 congestão de vasos  saltam para fora da mucosa= processo inflamatório + grave
~cianotica: coloração azulada = falta de oxigenação, problemas cardíacos ou respiratórios (transtorno na hematose)
~icterica: hiperbilirrubinemia; para identificar= dosagem de bilirrubina. Coloração amarela
-TPC (tempo de perfusão capilar)
  reflete o estado circulatório do animal (volemia)
  2s
-Hidratação
 testes subjetivos elasticidade de pele (entre as escapulas; qt + a pele demora pra voltar)
 umidade das mucosas e do globo ocular
LINFONODOS
Observar linfoadenopatia= aumento de todos os linfonodos
~tamanho: varia conforme raças e espécies (tamanho de um caroço de azeitona ou azeitona; acima disso= problema/ avaliar ambos para ver simetria)
~sensibilidade: se o animal não sente dor a palpação do linfonodo
~consistencia: de ovo cozido
~mobilidade: ele tende a se movimentar levemente, qd aderido= problema
~temperatura: igual a Tº corpórea, se estiver mais quente= indicativo de problema
Linfonodos palpáveis em condições normais: submandibular, e poplíteo 
 em condições de alteração: pré-escapular e inguinal
CONDIÇÕES GERAIS
-atitude (comportamento)
 normal alerta
 quieto/ interage com o ambiente apático 
 queito/ não interage com o ambiente prostrado (mas consciente) 
 inconsciente coma
-escore corporal
 animal magro= gradil costal aparente sem alteração facial/ caquético= processo espinhoso, gradil costal e alteração facial aparentes
EXAME DOS SISTEMAS
Semiologia do sistema dermatológico
-pele: pH 5,5 a 7,5
qt mais velho o animal= dificuldade na produção de ac. Graxos essenciais = pele ressecada
algumas regiões do corpo são mais acidas e outras mais alcalinas para o controle populacional de fungos e bactérias.
Funções
-proteção interna: 
•impede a perda de H2O, eletrólitos e macromoléculas  a pele é uma barreira de proteção
-proteção externa:
•contra injurias químicas, físicas e microbiológicas (flora normal). Ex: se não houver pele e exposição a produtos químicos; mordedura e queda do sistema imunológico
•a flora normal da pele tem função de proteger de organismos patológicos; qd a imunidade cai a flora normal se torna patógena, podendo levar a problemas na pele. Ex: quimioterapia, + de um banho por semana
•produção de estruturas queratinizadas: casco, unhas, pelos= para proteção e defesa; flexibilidade; Ex: tartaturga (extrato córneo no lugar da pele = queratinização)
•termo regulação: sustentação do manto piloso (tipo isopor= moléculas de ar que mantem a temperatura); regulação dos vasos sanguíneos (troca térmica) e da função glandular; 
•reservatório: estoca  de eletrólitos, H2O, vitaminas, ac. Graxos, carboidratos e proteínas
•imunorregulação: imunidade celular e humoral
-pigmentação: na pele existe um grupo celular melanócitos que estão espalhados por toda a pele e tem função de produzir melanina= quanto + melanócito= +melanina= + pigmentação; que protege dos raios UV evitando a incidência de câncer de pele
-secreção: gl. Sudoríparas e sebáceas liberação de ac.graxos: fazem lubrificação de extrato córneo que é a pele;
•termorregulação; 
•determinação de odores
-formação de vit. D radiação UV entra em contato com colesterol, transformando em vit. D= que auxilia na absorção de cálcio
-identificação= pelo focinho
•percepção= devido a terminações nervosas calor, frio, dor, tato
além destas existem 2 importantes sendo elas: bulbo de krause e corpúsculos de vater pacini, distribuídos por toda pele; tem função de reconhecimento de temperaturas quentes e frias
Exame de pele
-identificação 
•espécie pre-disposição racial
•sexo acometem ambos os sexos, sendo algumas mais comuns qd relacionadas a sistema reprodutor (femeas= neoplasias e cistos ovarianos; machos= neoplasias testiculares)
•faixa etária algumas patologias acometem + algumas faixas etárias que outras
   filhotes: demodiciose (adquire através da mae  podendo manifestar ou não)
   adultos: problemas hormonais
•coloração do pelâme e também da pele fotossensibilização e carcinoma de céls escamosas (+comum em felinos)
Causas de hiperadrenocosticismo tumor de hipófise   
                                                        tumor de adrenal     causam problemas de      
                                                       tumor iatrogênico               pele secundários
Anamnese – queixa principal
-qd iniciou a lesão?
-como eram as primeiras lesões?
-prurido local? Intensidade? 
-outros @ em casa? Sadios ou comprometidos?-foi medicado? Com o que? Dose? Frequência? Tempo de tto?
-produtos utilizados para limpeza do ambiente?
-alimentação? Ectoparasitas? DASP? (dermatite alérgica a saliva da pulga)
 Caracterizar tipo de lesão
•primária: fase inicial do problema dermatológico; lesões agudas
exemplos:
 -mácula:é fisiológico= hiperpgmentação de epiderme que tem participação de melanócitos, comum próximo ao primeiro cio
 - nódulo: derme e tecido subcutâneo; característica arredondada e consistência firme
 -papulas: reação inflamatória localizada
 -pustula
 -placa: conjunto de varias pápulas
 -vesicula: bolhas c/ liquido seroso (queimadura= ruptura de céls= liberam citosol= formam as bolhas)
•secundária: + tardias, crônicas 
exemplos:
 - escamas: dermatite seborreica seca  deficiência de gl.sebácea e ac.graxos livres
 -crosta: tentativa de cicatrização de tecido
 -colarete epidérmico: ruptura de pústula
 -fissura: quando a pele perde a capacidade de lubrificação
 -comedo: distúrbio queratolítico (excesso de produção de sebo
 -quisto: característica arredondada de conteúdo gelatinoso comum na vet após vacina; é acelular
 -abcesso: devido a ocorrência de infecção  possui céls de defesa
 -hipopgmentação: doenças imunomediadas (lúpus)
 -alopécia: localizada, circunscrita, comum nas dermatofitoses; generalizada: quadro de hiperadrenocorticismo; multifocal: demodécica; sarcoptica (atinge orelha, metatarso)
 -ulcera: por laceração; esporotricose; leishimaniose.
-cicatriz: tecido de granulação 
-liquinificação: pele de elefante: aumenta a textura da pele; pacientes com patologias crônicas; tendo problema de pele secundario
-hiperceratose: calo de cotovelo; deposição de queratina
Semiologia do sistema circulatório
Resenha 
-Espécies: cães são + susceptíveis a patologias cardíacas; devido a uma somatória de fatores densidade muscular do cão é mais alta (musculo quanto + denso > necessidade de irrigação ele precisa = mais batimentos cardíacos
-Idade: animais mais velho possuem > ocorrência 
 •em neonatos: má formação ventricular (o animal fica com a mucosa cianótica) tto cirúrgico 
 •pacientes de meia idade: se apresentar doença cardíaca sera com 7/8 anos de idade; raças gigantes apresentam + cedo (ex: são bernardo) devido sua > densidade muscular
-Sexo: machos degeneração mixomatosa de válvula mitral as válvulas são formadas de tecido fribroelástico; quem mantem esse tecido é uma proteína que é produzida em torno na válvula; com o passar do tempo diminui essa produção (deficiência na matriz proteica); tornando a válvula + rígida 
 •miocardiopatia dilatada perda da característica de espessura (da parede do vaso) do coração; aumentando o coração e perdendo força de contração
-Felinos não ocorre aumento de incidência entre os sexos é + comum em felinos a hipertrofia cardíaca aumento do tecido muscular; comprometendo a luz ventricular diminui a qt de sangue
-Raças: varia conforme os países devido a preferencia racial de cada pais (ex: gd quantidade de pastor alemão na Argentina se tem mais animais dessa raça, consequentemente vai ser a mais acometida por determinadas patologias)
-Região: devido a incidência de patologias
 • Dirofilariose região norte e nordeste; devido a presença do vetor da doença
 • doença de Chagas região amazônica
INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA (ICC)
-ICCd (lado direito) aumento da pressão; extravasamento de liquido extra vascular cai na cavidade abdominal = ascite / podendo também acontecer que esse liquido vá para os membros = edema de membro
-ICCe (lado esquerdo) extravasamento de liquido dentro do alvéolo edema pulmonar = tosse
SINAIS CLINICOS DE DOENÇA CARDIACA 
-Alteração no padrão respiratório ( mais comum em gatos) dispneia / taquipneia 
-Tosse: •aumento de AE (por estar maior promove tosse mecânica o átrio comprime lobo pulmonar e traquéia)
 • ICCe comprometimento pulmonar (extravasamento de agua para o pulmão) = tosse (mecanismo de defesa)
 •Dirofilariose irritação do parênquima pulmonar devido a locomoção do parasita
 •Aumento de AD desloca traqueia dorsalmente = tosse
 •Para diferenciar tosse respiratória e cardíaca: quando é respiratória; compromete todo o sistema; essa inflamação é sensível ao toque ao exame clinico fazer o estimulo de traqueia (parecido com o de cavalo); se tossir é porque é respiratório. Enquanto a tosse do cardíaco é barulhenta e com mimica de vomito, tendo maior incidência de tosse a noite devido a diminuição da pressão atmosférica. // A tosse respiratória vem acompanhada de descarga nasal e espirros
-Síncope: perda súbita e transitória da consciência
 •causas cardíacas: qualquer alteração no funcionamento do coração diminui oxigenação = desmaio como mecanismo de defesa // alteração no fluxo sanguíneo encefálico (diminui oxigenação)
 •causas extra cardíacas: colapso de traqueia (raças toy; possuem uma alteração nos anéis cartilaginosos tipo canudinho) 
 distúrbios neurológicos qualquer lesão no encéfalo
 hemorragias e anemias = devido a falta de oxigenação
 tosse = aumenta PA intratorácica= aumento das veias craniais aumentando a pressão intracraniana = síncope 
 iatrogênico vasodilatadores e diuréticos causam hipovolemia (diminuem a pressão intravascular, diminuindo a oxigenação); digitálicos (diminui FC); 
-Perda de peso (causada pela cardiomiopatia)
•o organismo tenta trabalhar num mecanismo de compensação (busca energia em tecido gorduroso e muscular), aumentando o metabolismo e aumentando o consumo de energia = perda de peso
•inibição do centro da fome devido a liberação de agentes pro-inflamatórios = o animal não come mesmo precisando de energia 
EXAME FISICO GERAL
Anamnese: ppt relata a diminuição de atividade física, intolerância ao exercício, letargia e sono
Inspeção: 
· edema periférico (principalmente membro pélvico) ou ascite nem todo cardiopata desenvolve ascite, apenas o com o lado direito do coração comprometido desenvolvem, devido o extravasamento da veia cava, devido ao aumento de pressão. O cardiopata independente da cardiopatia, ele altera seu padrão respiratório (animal taquipneico, dispneico, por serem métodos compensatórios, devido o ciclo cardíaco estar alterado; problemas na oxigenação do paciente); deficiência proteica também causa ascite (deficiência de albumina) que é responsável por grande parte da atividade osmótica é possível identificar pela cor do liquido (hipoalbuminemia= incolor; em cardiopatia= vermelho cor de melancia aguada); como coletar o liquido? introduz o cateter pela cicatriz umbilical e dreno 70% desse liquido; não posso drenar tudo devido a caso seja cardiopatia, o sangue é rico em proteína e se for cardiopatia, ao medicar todo esse liquido ascitico volta para circulação; é feita a drenagem para aliviar a pressão que esse liquido esta fazendo
· padrão respiratório (costo abdominal)
· ritmo e profundidade taquipneia, dispneia e tosse 
· exame de mucosa: gengival, ocular e genital
· exame do pescoço: aumento de volume em cavidade nasal e por todo TRS
reflexo de tosse a tosse cardíaca ocorre ou pelo aumento de liquido no alvéolo pulonar; ocorre geralmente a noite devido o animal se deitar ; tosse seca, barulhenta, comprida e com mimica de vomito; ela ocorre ou por ter liquido dentro do pulmão ou por compressão do lobo pulonar. Enquanto na respiratória há inflamação das vias aéreas, independente da região afetada, todo TR estará inflamado = estimulo de tosse, se tossir é respiratório. 
observar tipo de tosse A tosse do cardiopata pode ser de alta ou baixa intensidade, e pode ocorrer em exercício (em cardiopatia leve), enquanto o cardiopata mais severo, tosse mesmo parado. 
· Toráx: tipo de respiração tem que ser toraco abdominal;
Aumento de volume torácico neoplasias (lipomas são mais comuns)
Palpação é possível avaliar costelas, músculos intercostais e se há presença de material no subcutâneo; presença de ar no subcutâneo (crepitação) perfuração do parênquima pulmonar 
AUSCULTAÇÃO CARDIACA 
· Base do exame cardiológico 
· FC nem toda doença cardíaca promove alteração na auscultação,so é possível identificar através da auscultação quando o paciente tem problemas de válvula cardíaca e problemas elétricos no coração como as arritimias
· Sopros cardíacos problemas na passagem do sangue pela válvula; sopro sistólico ou sopro diastólico 
· Intensidade dos sopros grau 1 a grau 6; 
· Focos valvares lado esquerdo: 1ª válvula= semilunar pulmonar se localiza no 3 espaço intercostal próximo ao esterno; 2ª válvula semilunar aórtica= 4º espaço intercostal; 3ª válvula mitral = 5º espaço intercostal
PAM
345
· 4ª espaço intercostal= válvula tricúspide (lado direito)
· Bulhas cardíacas: 1º bulha = fechamento – mitral e tricúspide
Turbilhonamento de sangue nas camaras ventriculares = fase de sístole ventricular
2º bulha= fechamento de semilunares = fase de diástole ventricular 
3º bulha= vibração do enchimento ventricular rápido (mais comum em bovinos, é fisiológico, em pequenos animais indica patologia)
4º bulha= vibração da sístole atrial, elevada FC casos de fibrilação atrial (som de galope)
· Determinar no sopro cardíaco: qual o foco valvar; configuração (se o sopro ocorre em sístole ou diástole); intensidade do sopro
CLASSIFICAÇÃO DOS SOPROS 
· Sopro de grau I: sopro de baixíssima intensidade, normalmente é um achado clinico, você so consegue auscultar em cima do foco valvar afetado; o animal não apresenta sinais de doença cardíaca, não trato.
· Sopro de grau II: intensidade baixa; difícil detecção; achado clinico; animal não apresenta sinal de doença cardíaca; consigo auscultar o problema apenas em cima da válvula afetada, não trato.
· Sopro grau III: sopro de media intensidade; consigo detectar em cima da válvula afetada; paciente já apresenta sinais brandos de cardiopatia; sinais leves de tosse (geralmente após exercício); pode ocorrer cianose após estresse ou exercício; grau leve de dispneia e apneia. Presença de sinais clínicos, inicio ao tratamento.
· Sopro grau IV: sopro de media a alta intensidade; não precisa estar em cima da válvula afetada pra auscultar o sopro, sinais de doença cardíaca de nível moderado. Taquipneia, cianose e sincope consideráveis. Animal + letárgico.
· Sopro de grau V: sopro de alta intensidade; é possível auscultar em qualquer lugar do tórax; frêmito palpável quando o sg passa na válvula e ela esta muito comprometida, faz com que o coração vibre, batendo na parede do tórax = essa vibração na parede do tórax é chamado de frêmito. 
· Grau VI: altíssima intensidade; não é nem necessário esteto; frêmito visível; sinais clínicos paciente em coma
· Sopro sistólico ocorre por regurgitação de mitral ou tricúspide; congênita ou adquirida
· Sopro diastólico regurgitação de ?
· Ausência de sopro: nem toda doença cardíaca promove sopro, como: miocardiopatia dilatada congestiva (parede do ventrículo fica mais fina e aumenta de tamanho, perdendo sua força de contração e alterando o ciclo cardíaco); dirofilariose (parasita de coração e pulmão, causa inflamação no miocárdio, aumentando o tamanho do coração); hipertensão arterial 
PRESSAO ARTERIAL
· Existem mecanismos compensatórios que regulam a pressão 
· Barroreceptores : 
simpático = aumenta inotropismo, FC e resistência periférica 
quando diminui a pressão, esses barorreceptores são ativados aumentando o inotropismo positivo, aumenta o força de contração e diminui frquencia cardíaca 
· Quimiorreceptores:
Captam variações de 02 e c02 , o rim libera eritropoietina e estimula a medula a lançar mais hemácias na circulação 
· Hormônio anti diurético 
Animal tem queda de pressão, o organismo aumenta a [ ] de sódio na circulação 
· Catecolalinas: adrenalina e noradrenalina regulam o calibre do vaso
Se o paciente tem queda na pressão, o organismo libera na corrente sanguínea adrenalina para que façam vasoconstrição; 
· Angiotensina II: o organismo consegue regular através do sistema angiotensina regular a pressão dentro dos vasos
EXAMES COMPLEMENTARES
· Eletrocardiograma é possível visualizar as ondas cardíacas 
· Ecocardiograma
· Raio -x de tórax

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