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Tereza Pedro Francisco
Curso: SMI
Avaliação de estado nutricional
	Docente: Vayra 
	Disciplina: Nutrição 
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TECNOLOGIA E EMPREENDEDORISMO
Beira, Fevereiro de 2022
	
Tereza Pedro Francisco
Curso: SMI
Avaliação de estado nutricional
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TECNOLOGIA E EMPREENDEDORISMO
Beira, Fevereiro de 2022 
Índice 
Introdução	4
Objectivos	4
Objectivo geral	4
Objectivos específicos	4
Metodologias	4
Avaliação do Estado Nutricional	5
Antropometria	6
Altura	6
Peso	7
Combinações peso e altura	7
Investigação dietética	7
Informação dêiticas de interesse para anamnese alimentar	8
4.2.Padrão e características da dieta	8
4.3.Cuidados na entrevista do paciente internado	8
Triagem nutricional	9
5.1.Exame físico	10
Avaliação bioquímica do estado nutricional	10
6.1.Medidas bioquímicas do estado nutricional	11
Conclusão	12
Referências bibliográficas	13
Introdução
O presente trabalho, é referente a disciplina de Nutrição, que aborda assuntos que dizem respeito a Avaliação do estado nutricional, composto com seus devidos subtemas concernentes a antropometria, dietética, exame físico, triagem nutricional, e exames bioquímicos. Onde, iremos dar os principais conceitos da avaliação do estado nutricional e seguidamente iremos desenvolver os principais assuntos referente ao tema e subtemas da avaliação nutricional.
Objectivos 
Objectivo geral
· Conhecer a avaliação do estado nutricional;
Objectivos específicos
· Identificar os distúrbios da avaliação nutricional;
· Demostrar as medidas bioquímicas do estado nutricional;
· Descrever os distúrbios da avaliação nutricional; 
Metodologias
De acordo com MARCONI & LAKATOS, (2011, p.57), a Pesquisa bibliografica tornda publica, tais como: jornais, revistas, livros, ou ate mesmo gravacoes em fita magnetica, pois o metedo indutivo ee um processo mental que partindo de dados particulares, infere-se uma verdade geral.Para a materialização do presente trabalho, far-se-à a consulta bibliográfica nos livros, artigos, manuais e consulta nas plataformas virtuais que abordam a questão em causa. 
Avaliação do Estado Nutricional
Segundo Christakis (1973), a Avaliação do Estado Nutricional é a “condição de saúde de um indivíduo, influenciada pelo consumo e utilização de nutrientes, identificada pela correlação de informações obtidas de estudos físicos, bioquímicos, clínicos e dietéticos”. A definição de Avaliação do Estado Nutricional pela “American Dietetic Council” é uma abordagem completa realizada pelo nutricionista para determinar o estado nutricional utilizando histórico médico, social, nutricional, exame físico, medidas antropométricas e dados bioquímicos. 
Para o conceito de “estado nutricional”, adotamos o proposto por Vasconcelos (2008), por incorporar a dimensão biológica (manifestação biológica sobre o corpo da relação entre consumo e as necessidades nutricionais) e social (manifestação biológica das relações que se operam sobre o corpo no interior da sociedade). Dessa forma, o autor conceitua estado nutricional como a síntese orgânica das relações entre o homem, a natureza e o alimento, as quais se estabelecem no interior de uma sociedade.
A avaliação do estado nutricional tem como objetivo identificar os distúrbios nutricionais possibilitando realizar uma intervenção de forma a auxiliar na recuperação e/ou manutenção do estado de saúde do indivíduo por meio da coleta de dados clínicos, dietéticos, bioquímicos e da composição corpórea, com a finalidade de identificar e tratar as alterações do estado nutricional.
Portanto, para a avaliação do estado nutricional de um individuo ou grupo populacional, é necessária a utilização de métodos de coleta e procedimentos diagnósticos que possibilitem determinar o estado nutricional, assim como as causas prováveis que deram origem ao(s) problema(s) nutricional(is), para que medidas de intervenção sejam planejadas, executadas e monitoradas nos âmbitos individual ou coletivo.
Entretanto, a avaliação pode ser feita através de métodos convencionais e não-convencionais. São métodos convencionais aqueles tradicionalmente usados, por sua consolidada utilização tanto na prática clínica quanto em estudos epidemiológicos. Têm como características principais: 
· Praticidade; 
· Custo aceitável; 
· Refletem com certa precisão o estado nutricional do indivíduo.
Os métodos não-convencionais são aqueles que apresentam limitações no seu uso, como equipamentos de custo elevado, dificuldades técnicas para sua execução, entre outras, que impossibilitam seu uso de forma rotineira. Geralmente são métodos mais sensíveis, utilizados como referência em pesquisas.
Pois, em alguns manuais os métodos da avaliação do estado nutricional são Os métodos utilizados para a realização da avaliação nutricional são os métodos diretos e métodos indiretos. Os métodos diretos são aqueles que exploram as manifestações biológicas do organismo humano, por meio de análises antropométricas, bioquímicas e clínicas. Os métodos indiretos são aqueles que poderão ser determinantes da situação de nutrição e alimentação dos indivíduos, por meio de dados de consumo alimentar, estatísticas vitais e socioeconômicas. 
Antropometria
A antropometria é uma técnica desenvolvida por antropologistas no final do século XIX, usando medidas simples para quantificar diferenças na forma humana, porém a era moderna da antropometria nutricional se iniciou durante a primeira guerra mundial com a preocupação com a eficiência física dos soldados. Antropometria é o método não-invasivo de baixo custo e universalmente aplicável, disponível para avaliar o tamanho, proporções e composição do corpo humano.
A idade deve ser estabelecida, pois tanto as medidas recomendadas quanto os padrões de referência são consideradas com base na mesma. Outro fator que deve ser considerado é o gênero, pois existem diferenças expressivas entre o tamanho de homens e mulheres. A antropometria permite a obtenção de muitas informações, porém peso, altura, suas combinações e pregas cutâneas são os métodos antropométricos mais utilizados em estudos epidemiológicos.
Altura
A altura representa o maior indicador do tamanho corporal geral e do comprimento dos ossos. Adultos são geralmente medidos em pé. Quando a estatura não pode ser medida por dificuldade de permanecer em pé ou problemas sérios de coluna, no adulto jovem a envergadura dos braços é equivalente à altura. Outra possibilidade é a utilização da medida altura do joelho. A altura é então estimada utilizando fórmulas: homem (cm) = 64,19 – (0,04 x idade) + (0,02 x altura do joelho em cm); mulher (cm) = 84,88 – (0,24 x idade) + (1,83 x altura do joelho em cm).
Peso
O peso corresponde à soma de todos os componentes de cada nível da composição corporal. É uma medida aproximada das reservas totais de energia do corpo, e mudanças no peso refletem alterações no equilíbrio entre ingestão e consumo de nutrientes.
Combinações peso e altura
Peso e altura representam as variáveis antropométricas mais comumente disponíveis em estudos epidemiológicos. As suas combinações medem peso corporal corrigido pela altura, porém não conseguem distinguir adiposidade de massa muscular e edema.
Por isto, no adulto temos as seguintes combinações:
Peso-altura: para determinar se o peso de um adulto é apropriado para a altura, precisa ser comparado com padrões de referência. Os mais comuns são as tabelas do Metropolitan Life Insurance, que distribuem o peso ideal pela altura, considerando o gênero e a compleição.
Índice de massa corporal ou corpórea (IMC): foi criado por Quetelet, sendo, por isso, também denominado de índice de Quetelet. Sua utilização na prática clínica foi proposta há três décadas. É considerado por diversos autores o melhor indicador de massa corporal no adulto, porém outros autores chamam atenção para três limitações do IMC:
· Relação com a proporcionalidade do corpo, pessoas com as pernas curtas para a sua altura terão IMC aumentado; 
· Relação com a massa livre de gordura, especialmente em homens, pois atletase indivíduos musculosos podem ter IMC na faixa da obesidade; 
· Relação com a estatura, que, apesar de baixa, pode ser significativa, especialmente em menores de 15 anos.
Investigação dietética 
Quando o paciente internado esta recebendo dieta por via oral, este calculo deve ser elaborado através da ficha de registro alimentar de 24horas, que poderá ser preenchida pela equipe de enfermagens, acompanhante, nutricionista ou pelo próprio paciente. O cálculo da quantidade de calorias e proteínas ou demais nutrientes da investigação via oral do paciente deve ser feito com o auxílio da lista ou tabelas de composição química dos alimentos ou software, para cálculos de dietas. 
Informação dêiticas de interesse para anamnese alimentar 
Alimentos ou refeições 
· Frequência de ingestão de um alimento isolado ou alimentos;
· Consistência do alimento;
· Tipo de alimento (animal ou vegetal);
· Tipo de preparação;
· Variedade de alimentos;
· Biodisponibilidade dos nutrientes;
· Adesão alimentar as orientações recebidas. 
4.2.Padrão e características da dieta 
· Refeição típicas;
· Frequência e duração da refeição;
· Local da refeição;
· Uso de suplementos nutricionais;
· Associação do consumo alimentar com as alterações comportamentais;
· Tipo de alimentação para lactente (amamentação, mamadeira ou mista).
4.3.Cuidados na entrevista do paciente internado 
· Evitar introduzir respostas sobre alimentos específicos; 
· Evitar qualquer sinal de surpresa, aprovação ou desaprovação do padrão alimentar do individuo;
· Insistir nos detalhes em induzir, principalmente na quantidade de alimentos ingeridos;
· Não esquecer de questionar sobre a ingestão de outros alimentos, alem dos fornecidos pelo hospital;
· Verificar se o consumo daquele dia não foi apático. 
Triagem nutricional 
Segundo a sociedade Americana de Nutrição Parental e Enteral, define a triagem nutricional como um processo capaz de identificar um individuo como desnutrido ou que esta em risco de desnutrição, a fim de determinar se uma avaliação nutricional detalhada é indicada Muller et al, (2011).
A triagem nutricional permite avaliar o risco nutricional. Uma criança pode ser perfeitamente eutrófica, mas, por exemplo, se sofrer um acidente automobilístico e tiver que ser submetida a uma cirurgia que exija tempo prolongado de jejum, passará a ter risco nutricional. Também uma criança que perde peso em função de uma diarreia prolongada (superior a dez dias), passa a estar em risco nutricional, mesmo que seja eutrófica.
A triagem nutricional é aplicada nas primeiras horas da admissão do paciente ou no momento da consulta ambulatorial. Dessa forma identifica-se, precocemente, o risco nutricional, sendo possível intervir naqueles com risco nutricional aumentado, instituindo a terapia nutricional.
A triagem nutricional é um procedimento rápido, que pode ser executado por qualquer membro da equipe de saúde; nutricionista, enfermeira ou médico.
A inserção de um método de triagem nutricional para identificação de risco nutricional tem sido recomendada, nacional e internacionalmente, por organizações de especialistas, com o objetivo de avaliar efeitos físicos e fisiológicos adversos de pacientes com doenças crônico degenerativas e/ou lesões agudas. Qualquer membro da equipe multidisciplinar de TN ou profissional da saúde, previamente treinado, está apto a realizar a triagem nutricional.
O rastreamento de risco nutricional (RRN) é um método de triagem nutricional para utilização em pacientes hospitalizados, com objetivo de detectar a presença de desnutrição e risco do desenvolvimento de desnutrição durante a internação hospitalar e identificar os pacientes que possam ou não se beneficiar de TN. O RRN utiliza os critérios de perda de peso dos últimos três meses, IMC, ingestão alimentar (apetite e capacidade de se alimentar) e fator de estresse. A idade acima de 70 anos é considerada fator de risco adicional para ajustar a classificação do risco nutricional e, na ausência de risco nutricional, o procedimento deve ser repetido em sete dias.
5.1.Exame físico
O exame físico direcionado para detectar deficiências nutricionais deve ser minucioso, com o objetivo de identificar sinais de carências específicas de nutrientes. A inspeção geral proporciona muitas informações úteis, como: 
· Sinais de depleção nutricional: perda de tecido subcutâneo na face, tríceps, coxas e cintura;
· Perda de massa muscular nos músculos quadríceps e deltóide, lembrando que repouso prolongado leva a atrofia muscular;
· Presença de edema em membros inferiores, região sacral e ascite; 
· Coloração de mucosas: palidez da anemia.
Cabe lembrar que Detsky e cols, propuseram um modelo de questionário-padrão que investigava aspectos da história clínica e de exame físico, denominado Avaliação Subjetiva Global (ASG). A ASG permite a classificação em três categorias:
· A = Bem nutrido; 
· B = Moderadamente (ou suspeito de ser) desnutrido; e 
· C = Gravemente desnutrido. 
A partir de então, a ASG tem sido extensamente estudada na literatura, sendo validada ao se a comparar com outros métodos e modificada para atender a situações clínicas diversas, como as de pacientes com nefropatia, neoplasia, hepatopatia, HIV positivos e geriátricos.
Avaliação bioquímica do estado nutricional
Na avaliação do estado nutricional, as determinações bioquímicas são usadas como complemento dos dados de história, exame físico e antropométrico. Na prática clínica, são empregadas determinações urinárias de creatinina, hidroxiprolina e 3-metilhistidina e plasmáticas de aminoácidos, transferrina, albumina, minerais e vitaminas. Essas determinações urinárias visam, em geral, correlacionar um dos compartimentos orgânicos, por exemplo massa muscular magra, com os resultados obtidos. Assim sendo, tanto a creatinina, como a 3-metilhistidina, que são produtos finais do metabolismo proteico, dão uma ideia da massa muscular do indivíduo. 
A disponibilidade de vitaminas e minerais pelo organismo, também, é avaliada por determinações bioquímicas. Várias medidas bioquímicas têm sido propostas, objetivando a detecção precoce de deficiências proteicas subclínicas e marginais. Pesquisas realizadas na avaliação nutricional de pacientes, e em estudos populacionais, têm consagrado a utilidade de alguns deste indicadores bioquímicos, bem como apontado a ineficácia de outros. Por exemplo, a albumina tem sido consagrada como bom indicador diagnóstico das formas graves de desnutrição, porém com baixa sensibilidade diagnóstica nos estágios iniciais de DPC. O mesmo pode ser afirmado para a proteinemia total.
6.1.Medidas bioquímicas do estado nutricional
	Nutriente 
	Mais sensível 
	Menos sensível 
	Proteína
	Aminoácido no plasma Albumina sérica Elevação da creatinina urinária
	Proteína sérica total 
	Lípides 
	Colesterol sérico Triglicérides séricos Lipoproteínas
	
	Vitamina A 
	Vitamina A sérica Caroteno sérico 
	
	Vitamina D 
	25-OH-vitamina D3 
Fosfatase alcalina
	Cálcio sérico 
Fósforo sérico
	Vitamina E 
	Teste de hemólise de hemácias com peróxido de hidrogênio Tocoferol sérico ou plasmático
	
	Vitamina K 
	
	Tempo de protrombina 
	Tiamina 
	Tiamina urinária 
Atividade de transcetolase 
	Piruvato sangüíneo
Conclusão 
Após a concretização do presente trabalho, compreende que a avaliação do estado nutricional é uma abordagem completa realizada pelo nutricionista para determinar o estado nutricional utilizando histórico médico, social, nutricional, exame físico, medidas antropométricas e dados bioquímicos. No entanto, tendo como objetivo identificar os distúrbios nutricionais possibilitando realizar uma intervenção de forma a auxiliar na recuperação e/ou manutenção do estado de saúde do indivíduo por meio da coleta de dados clínicos, dietéticos, bioquímicos e da composição corpórea, com a finalidade de identificar e tratar as alterações do estado nutricional. Portanto, antropometria permite a obtenção de muitas informações, porém peso, altura, suas combinações e pregas cutâneas são os métodos antropométricos mais utilizados em estudosepidemiológicos. Contudo, as determinações bioquímicas são usadas como complemento dos dados de história, exame físico e antropométrico. 
Referências bibliográficas
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Escola de Nutrição Avaliação nutricional: componente curricular NUT 143. Salvador
VASCONCELOS, Francisco de Assis Guedes. Avaliação nutricional de coletividades. 4. ed. rev. e amp. Florianópolis: Ed. UFSC, 2008. 186 p.
Anjos LA. Índice de massa corporal (massa corporal x estatura2) como indicador do estado nutricional de adultos: revisão da literatura. Rev Saude Publica 1992.
Gibson RS. Nutritional assessment: A laboratory manual. Oxford: Oxford University Press, 1993
OMS, Organização Mundial da Saúde. Manejo da desnutrição grave: um manual para profissionais de saúde de nível superior e suas equipes auxiliares. Genebra, 2000.
 Baxter YC, Waitzberg DL, Peres G. Métodos não-convencionais; estudo dietético e medida da qualidade de vida. In: Waitzberg DL. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica 3Ş. ed. São Paulo: Atheneu, 2000 p.305-19.
Bottoni A, Oliveira GPC, Ferrini MT, Waitzberg DL. Avaliação nutricional: exames laboratoriais. In: Waitzberg DL, ed. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3Ş. ed. São Paulo: Atheneu, 2000 p.279-94.
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