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Discursivas de Gestão da Qualidade e da Inovação 1 – O que é Inovar? Inovar é criar formas para dinamizarmos nossa capacidade criativa e inventiva. É ter ideias que são potencialmente capazes de nos colocar num contexto de descobrir o novo, ou seja, a própria ideia nos leva a imaginar uma realidade totalmente diferente da que estamos vivendo e, com isso, temos condições de romper formas padronizadas de resolver problemas. 2 – Qual a relação entre Criatividade e Inventividade? A criatividade é uma forma bastante individual de manifestação das pessoas e, na maior parte das vezes, está oculta nos ambientes organizacionais, pois irá modificar de forma radical e definitiva todo o espectro de realidade que influencia a dinâmica de poder das organizações. Cabe às pessoas resolverem tal dilema, entendendo que as barreiras diante do novo são manifestações contrárias inerentes e esperadas desse processo. A inventividade é uma consequência da manifestação criativa na realidade concreta e irá se desdobrar em produtos, serviços e processos inovadores. Portanto, a inventividade é a transformação de uma ideia inicial em algo tangível, factível de ser apresentado e aprimorado pelas equipes. 3 – Quais os dois princípios fundamentais que atravessam qualquer processo inovativo? A auto-orientação e autodesenvolvimento. Auto-orientação: as pessoas envolvidas em experimentos inovadores devem ter autonomia para decidirem quais caminhos tomar de acordo com os fatos que são descobertos, com as convicções que vão se estabelecendo e até mesmo com a intuição. Autodesenvolvimento: Toda inovação leva a um novo caminho de aprendizado. Evoluiremos nossas convicções segundo um novo aprendizado que é bastante influenciado por experimentos. Essa evolução se dá, sobretudo, frente à forma como reagimos aos “erros” e aos “equívocos”. Aquilo que acreditamos funcionar como ideia, sofre muitas alterações quando testado em condições práticas. 4 – Quais os papéis relevantes nas organizações? 1. Estratégia e mudança; 2. Proposta de valor; 3. Interação com os clientes; 4. Enchantment. 5 – Quais os tipos de inovação? - Produto; - Processo; - Serviço; - Modelo de negócio. 6 – Quais os tipos de Natureza da inovação? - Incremental; - Substancial; - Transformacional. Inovação Incremental: São modificações mínimas, mas existentes na forma como criamos valor junto aos nossos clientes. Inovar incrementalmente significa que adicionamos algum tipo de mudança nos produtos, com alguma funcionalidade ou aspecto estético, tal como vemos no desenvolvimento de novos carros que trazem cada vez mais plataformas de tecnologia de informação a bordo, mas não é, necessariamente, uma grande novidade a ponto de gerar grande quantidade de vendas. Uma inovação incremental é uma inovação facilmente copiável, pois, assim que reduz o risco para a própria empresa, permite que os concorrentes façam o mesmo em curto espaço de tempo. Portanto uma inovação incremental não garante vantagens competitivas consideráveis, pois não ataca de frente a necessidade de renovação de produtos e serviços conhecidos. Inovação Substancial: São inovações que modificam consideravelmente a plataforma pelas quais entregamos valor aos nossos clientes. Assim, uma mudança significativa no modus operandi dos sistemas, canais de distribuição e nas formas como interagimos com nossos clientes leva a um novo patamar de valor, a exemplo da utilização de novas plataformas de interação continuada, como o ensino a distância. Essas plataformas são consideradas inovações substanciais, pois deslocam a barreira de tempo e espaço necessárias para adquirirmos um bem ou um serviço. Como mudamos consideravelmente nosso modo de atuação frente aos concorrentes tradicionais, criamos barreiras tecnológicas de difícil imitação e que operam deslocados das formas habituais como normalmente trabalhamos. Inovação Transformacional: Também consideradas por alguns autores como inovações disruptivas, são aquelas que modificam plenamente o paradigma de atuação das empresas, ou seja, a forma como interagimos diretamente com a realidade. Isso quer dizer que, na maioria das vezes, os empreendedores criam uma inovação do tipo transformacional, trazem à luz vibrantes e improváveis cenários de realidade em que os padrões de atuação das empresas tradicionais são recriados de uma hora para outra. 7 – O que é Destruição criativa? Conceito econômico pelo qual produtos e serviços inovadores substituem os obsoletos criando mais riqueza e diversidade para a sociedade. 8 - As empresas por conta das transformações mercadológicas e por alteração no comportamento de seus consumidores passam a implantar ações inovativas em seus produtos, como aquela inovação que se remete à parte estrutural dos produtos. A esse tipo de inovação, damos o nome de: a. Eletiva b. Radical c. Disruptiva d. Incremental e. e) Arquitetural 9 – Qual o papel da inovação na empresa? É torná-la competitiva, criando vantagens que agregam valores a seus consumidores, ou seja, a inovação é o berço da competitividade. As empresas precisam da inovação para gerar soluções, as mais diversas demandas e necessidades dos clientes, e olha que estamos em um mundo global, onde a solução pode ser comprada de qualquer lugar do mundo. 10 - As vantagens da inovação na empresa giram em torno de que? - Garantir a sobrevivência do negócio; - Agregar valor ao produto e à imagem da empresa; - Organizar os processos internos; - Motivar os colaboradores; - Permitir relações de longo prazo. 11 – Quais os 4 Ps da inovação? Paradigma, Produto, Posição e Processo. 12 – A que está ligada a Inovação Incremental? A inovação incremental está ligada a produtos já existentes, com implementações para melhoria da eficiência, bem como com o foco de diferenciá-lo no mercado. 13 – Quais as vantagens da inovação incremental em comparação à inovação radical? - Mais barata; - Exige menos investimento na fase de desenvolvimento e pesquisa; - Maior garantia de sucesso; - Muitas vezes consegue substituir de maneira eficaz uma inovação radical; - Processo mais linear e controlável; - Qualquer organização pode realizá-la, desde que tenha criatividade. 14 - A que está ligada a Inovação arquitetural? A inovação arquitetural está ligada ao grau de modificação que a mudança promovida pela inovação tem em relação ao bem. Essa inovação está mais ligada à arquitetura dos produtos, nunca confundindo com a inovação modular que, segundo Damazio (2018, n. p.) “implica na modificação de um produto sem realizar nenhuma mudança na estrutura”. 15 – O que é Inovação Radical? A inovação radical é aquela em que as empresas investem com o intento de propor a criação de um produto totalmente diferente, seja dos que já estava afeita a desenvolver e notabilizou, seja em função de seu desejo por lançar algo totalmente novo no mercado. 16 – A que está ligada a Inovação Disruptiva? A inovação disruptiva está ligada à ruptura dos paradigmas tradicionais de um mercado específico e à criação de um novo hábito de consumo, gerando mudanças profundas no mercado. A inovação disruptiva trata-se de um processo em que uma tecnologia, produto ou serviço é transformado ou substituído por uma solução inovadora superior, resultando em uma ruptura dos paradigmas tradicionais de um mercado específico e a criação de um novo hábito de consumo. 17 – Quais os benefícios dos indicadores de inovação? - Compreender onde está a inovação na empresa e reavaliam o portfólio de projetos; - Verificar a própria capacidade de inovação, esclarecendo no que a empresa precisa se concentrar para maximizar o sucesso; - Identificar os pontos fortes para consolidar e aumentar a inovação na empresa; - Compreender melhor as suas práticas e os resultados obtidos; - Difundir os conceitos de inovação e promover a cultura de inovação na organização; - Elaborar programas de desenvolvimento dos pontos fracos, a fim de melhorar as capacidades do processo de inovação. 18 – Quais os 9 indicadores de inovação nas empresas? - Redução de custos; - Investimento em P&D; -Investimento médio por projeto; - Retorno sobre o Investimento – ROI; - Quantidade de ideias geradas; - Taxa de ideias por colaborador; - Quantidade de projetos em andamento; - Quantidade de inovações; - Taxa de sucesso. 19 – Qual a diferença entre a Inovação Aberta e a Inovação Fechada? Inovação aberta - Há o envolvimento de várias partes externas a uma empresa, como clientes, fornecedores, institutos de pesquisa, órgãos públicos, startups e outras empresas. Inovação fechada - As invenções, pesquisas e ideias são desenvolvidas internamente em uma organização. Normalmente, essa responsabilidade fica a cargo do setor de Pesquisa e Desenvolvimento, conhecido como P&D. 20 – O que é um Funil de Incerteza? O funil de incerteza é um processo de filtragem de verificação de etapas durante o desenvolvimento de um projeto inovador, no qual a obtenção de conhecimentos tende a diminuir o grau de incertezas iniciais, transformando-as em riscos calculados. 21 – 22 - Ferramentas para o desenvolvimento de produtos: Golden Circle - tem como objetivo entender o propósito do produto e o que o produto vai oferecer para que esse propósito seja atingido. Dessa forma, a ferramenta é dividida em três círculos concêntricos com os seguintes questionamentos: “por quê?”, “como?” e “o quê?”, que correspondem, respectivamente, às razões para o produto existir, ao seu diferencial e às atividades propostas. Assim, o preenchimento do Golden Circle deve ser feito do círculo central (“por quê?”) para a extremidade (“o quê). Mapa de empatia - O mapa de empatia é uma ferramenta do desenvolvimento de produto que visa levantar as características do usuário, suas necessidades, desejos e comportamentos com o objetivo de conhecer mais a fundo o público-alvo. Primeiramente, esse método é dividido em seis categorias que devem ser construídas através de entrevistas e observações feitas com usuários reais. Estas categorias são: “o que vê?”, “o que ouve, fala e faz?”, “o que pensa e sente?”, “dores” e “necessidades”. A categoria “o que vê?” está diretamente relacionada aos estímulos visuais que o usuário recebe enquanto “o que ouve?” está ligado às músicas, conversas ao seu redor e influências vindas dos meios de comunicação. “O que fala e faz?” visa traçar os comportamentos comuns do usuário e “o que pensa e sente?” busca entender seus sonhos, pensamentos e preocupações. Por último, as categorias “dores” e “necessidades” têm o objetivo de apontar, respectivamente, os problemas enfrentados pelo usuário e do que ele realmente precisa. Persona - Em linhas gerais, a persona é um perfil fictício que busca traçar o cliente típico do produto, sendo uma ferramenta extremamente vinculada ao Mapa de Empatia. Este método traz características do usuário ainda mais pessoais, como a faixa etária e a profissão. Canvas de proposta de valor - O canvas de proposta de valor tem o intuito de evidenciar a relação do usuário com o produto. Dessa forma, a ferramenta é dividida em dois segmentos conectados entre si, sendo eles o perfil do cliente e a proposta de valor. O perfil do cliente é dividido nas categorias de dores, ganhos e atividades diárias do usuário enquanto a proposta de valor é dividida em criadores de ganho, sanadores de problemas e produtos e serviços. Contudo, vale ressaltar que o canvas de proposta de valor está diretamente relacionado às informações obtidas com o mapa de empatia e com o Golden Circle, podendo ser interpretado como uma síntese destes métodos. Quality Function Deployment (QFD) - A técnica QFD é usada para que a voz do cliente seja transformada em voz de engenharia, traduzindo as necessidades dos usuários em requisitos técnicos do produto. Por isso, é necessária a construção de uma matriz chamada matriz da qualidade ou casa da qualidade. A casa da qualidade é dividida em diferentes partes que se correlacionam e que devem ser preenchidas sequencialmente, fazendo com que a definição das exigências do produto no seu desenvolvimento seja baseada em perspectivas distintas. 23 – 24 - PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E RECURSOS A pesquisa é o momento de conceber e dar vida às ideias. O desenvolvimento é a forma de utilizar recursos para dar vida aos produtos e serviços, assim, não podemos deixar de pensar que pesquisa e desenvolvimento têm a sigla P&D em conjunto. Para que exista um setor de P&D robusto, são necessários recursos. 25 – 26 - Além de P&D, na nossa disciplina, podemos juntar a letra I de inovação e teremos então um setor de P&D+I, que podem atuar em 4 frentes, segundo Oliveira (2020, grifo nosso): Pesquisa básica, visando ampliar a compreensão da empresa sobre fatos como o comportamento do consumidor ou o funcionamento de novas tecnologias; Pesquisa aplicada, que como o próprio nome esclarece, busca informações que possam ser direcionadas a algum tipo de aplicação prática, nos produtos ou processos; Desenvolvimento experimental, uma espécie de laboratório onde as hipóteses levantadas nas pesquisas são testadas e novas ideias podem surgir; Inovação tecnológica, com a criação ou aprimoramento dos produtos, processos, recursos materiais e humanos na organização. 27 - Com o planejamento de tecnologia é possível (Schultz, 2017): (1) melhorar a comunicação interna; (2) permitir respostas rápidas às movimentações de mercado; (3) ajudar no crescimento organizacional; (4) permitir o uso correto de recursos. 28 - Para realizar o planejamento de tecnologia, é necessário (Schultz, 2017): (1) avaliar o ambiente interno e externo atual da empresa, bem como as tendências; (2) analisar o mercado e seus concorrentes; (3) estabelecer metas; (4) monitorar constantemente; (5) realizar avaliações de desempenho; (6) definir um orçamento. 29 - Os benefícios do planejamento da tecnologia são: (1) redução de custos; (2) transparência de comunicação entre departamentos; (3) otimização do tempo; (4) aumento da produtividade das equipes; (5) melhora na decisão de projetos prioritários; (6) vantagem competitiva ao negócio. 30 – Para que as tecnologias contribuem? As tecnologias contribuem para que haja um maior dinamismo na estrutura da empresa, e é por isso que ela deve ser gerenciada, visto que existe uma grande variedade de soluções tecnológicas que são fontes de tecnologias que podem ser aplicadas aos mais diversos negócios. 31 - Principais inovações de tecnologia Internet das Coisas (IoT) Uma das principais inovações tecnológicas utilizadas na indústria é a Internet das Coisas. Geralmente, ela é adotada em diversos segmentos de uma fábrica, principalmente no processo de logística. A IoT é usada para monitorar o transporte e gerenciar a frota de forma mais efetiva. Além disso, atua na otimização de coleta da mercadoria, por meio de dispositivos que mostram o local exato dos produtos procurados. Por exemplo: o estoquista procura por pigmentos para plástico no meio do armazenamento. A IoT, por meio de sistemas sonoros ou luminosos, mostra o ponto exato onde a mercadoria se encontra. Essa ferramenta também é utilizada no estoque, permitindo a gestão de custos com energia e a iluminação com o uso de mecanismos compatíveis à IoT. Assim, é possível evitar desperdícios com lâmpadas acesas e custos adicionais. Cloud computing A cloud computing, em português “computação em nuvem”, é um conceito utilizado para facilitar o acesso remoto a sistemas e documentos (imagens, vídeos etc.) por uma rede virtual elaborada em computadores. Hoje em dia, não existe mais a necessidade de ocupar espaço para armazenar arquivos, como era feito antigamente. Com a computação em nuvem, é possível guardar uma grande quantidade de dados em provedores destinados a essa tarefa. Essa medida permite maior segurança no armazenamento de informações, porque esses provedores, em sua maioria, utilizam procedimentos capazes de garantir a proteção dos dados e os arquivos do cliente. Inteligência Artificial (IA) A Inteligência Artificial é uma das inovações tecnológicas de maior destaque industrial na atualidade. Uma das vantagens da IA é garantir que os processos deprodução apresentem um custo menor, fazendo com que a organização seja um diferencial de mercado. Com base na análise de vendas e estoques, o dispositivo sugere o número ideal de produtos que precisam ser repostos aos distribuidores, com alto nível de precisão e assertividade. Robotização A robotização é um dos elementos tecnológicos que mais proporciona benefícios à indústria. Ela permite que o robô industrial execute tarefas como fabricação, limpeza e manutenção. Além disso, o robô industrial trabalha com atividades que exigem um alto nível de precisão, força e repetição. Hoje, é muito mais vantajoso investir nesse recurso tecnológico em uma fábrica. As empresas têm buscado alugar esses robôs por um preço fixo mensal. Dessa forma, podem identificar os benefícios da tecnologia sem fazer grandes investimentos. Blockchain A segurança dos dados e das informações é uma das maiores preocupações da gestão empresarial. Por isso, o blockchain vem ganhando muito espaço no mundo corporativo. O sistema consiste em uma base de informações que zela pelo registro de operações, de forma que não haja nenhuma alteração. Banco digital As transações financeiras são muito utilizadas no ambiente corporativo, pois a forma de movimentar o dinheiro precisa ser mais flexível, proporcionando praticidade. Por exemplo, o Banco Inter é uma instituição totalmente digital. Essa organização oferece todas as vantagens e soluções de um banco tradicional em um aparelho de celular. Além disso, é possível realizar pagamentos de cheques e boletos por meio da câmera do smartphone! 32 – O que é Startup? Startup é uma empresa em fase inicial, que apresenta uma proposta inovadora, tem uma base tecnológica, um modelo de negócio escalável (ou seja, que se pode reproduzir repetidamente em grande quantidade com grande ganho de produtividade), com baixo custo para iniciar as atividades e, bem em sua fase inicial, podemos considerar uma startup como uma ideia com potencial de se transformar em negócio. 33 – Quais as características de um negócio escalável? - Padronização; - Replicabilidade; - Automatização; - Marketing e vendas; - Logística; - Expansão. 34 – Quais as empresas em destaque que temos no Brasil que podem ser estudadas como modelos de criação de startups? No Brasil, temos em destaque as empresas 99Pop, Ebanx, Nubank, Arco Educação e iFood, que podem ser estudadas como modelos de criação de startups. 35 - Com o uso de tecnologia, as empresas podem, de fato, trazer soluções sustentáveis como as que possibilitam: (i) redução dos impactos ambientais, na produção, consumo e descarte de produtos; (ii) minimização de perdas nos processos produtivos e administrativos, utilizando de forma sustentável os recursos; (iii) o uso de tecnologias em produtos e serviços que favorecem a economia compartilhada. 36 - Exemplos de tecnologias sustentáveis para aplicar nas empresas: - Assinatura eletrônica; - Gestão digital de documentos; - Computação em nuvem. 37 – Quando ocorre a obsolescência tecnológica ou de função? A obsolescência tecnológica, ou obsolescência de função, como também é conhecida, ocorre quando um produto, mesmo funcionando e cumprindo a função para a qual foi projetado, é substituído por um novo, com tecnologia mais avançada, que acaba desempenhando com mais eficiência as necessidades do consumidor. Esse é um tipo de obsolescência que acontece quando há a introdução de um produto genuinamente aperfeiçoado no mercado. (Ecycle, 2021) 38 - A obsolescência tecnológica faz parte da natureza do desenvolvimento. Essa estratégia se refere ao que ocorre quando há, de fato, um aprimoramento e, portanto, não se trata de algo ruim, sendo importante que aconteça. Obsolescência programada se refere à interrupção ou programação da vida útil de um produto feita intencionalmente pelo fabricante. Em outras palavras, ela consiste em produzir itens já estabelecendo o término da vida útil deles. Obsolescência perceptiva também é conhecida como obsolescência psicológica ou de desejabilidade. Ela ocorre quando um produto, que funciona perfeitamente, passa a ser considerado obsoleto devido ao surgimento de outro, com estilo diferente ou com alguma alteração em sua linha de montagem. 39 - Obsolescência tecnológica, ou obsolescência de função, como também é conhecida, ocorre quando um produto, mesmo funcionando e cumprindo a função para a qual foi projetado, é substituído por um novo, com tecnologia mais avançada, que acaba suprindo com mais eficiência as necessidades do consumidor. Obsolescência programada refere-se à interrupção ou programação da vida útil de um produto, o que é feito intencionalmente pelo fabricante. Em outras palavras, consiste em produzir itens considerando o término de sua vida útil. Obsolescência perceptiva, também conhecida como obsolescência psicológica ou de desejabilidade. Ela ocorre quando um produto que funciona perfeitamente passa a ser considerado obsoleto, por conta do surgimento de outro, com estilo diferente ou com alguma alteração na linha de montagem. 40 – A que se refere a Internet das Coisas? A “Internet das Coisas” se refere a uma revolução tecnológica que tem como objetivo conectar os itens usados do dia a dia à rede mundial de computadores. Cada vez mais surgem eletrodomésticos, meios de transporte e até mesmo tênis, roupas e maçanetas conectadas à internet e a outros dispositivos, como computadores e smartphones. 41 – Para que tem sido usado a Internet das Coisas no varejo? A internet das coisas tem sido usada no varejo para ampliar e tornar inesquecível a jornada da experiência no varejo, onde “as empresas do varejo passam a se transformar para adquirir fluidez de seus canais, onde o consumidor pode escolher a melhor forma para ter atendidas as suas necessidades.” 42 – O que é o lot? A IoT é um exemplo prático de como a tecnologia e a inovação vêm transformando nossas vidas, trazendo consigo a importância de planejamento e gestão para as empresas. 43 – O que é Segurança digital? Segurança digital é a prática de proteger sistemas, redes e programas de ataques virtuais. Esses ataques virtuais geralmente têm como objetivo acessar, alterar ou destruir informações confidenciais, extorquir dinheiro de usuários ou interromper a continuidade dos negócios. (Cisco) 44 - Tecnologias em meios de pagamento Cartão Virtual Essa é uma das soluções digitais mais conhecidas em processamento de cartões por ser uma alternativa segura para compras não presenciais (e-commerce em sites e aplicativos) e bastante prática, já que possibilita que a primeira compra ocorra logo após o onboarding digital do cliente. Ou seja, o usuário não precisa esperar o cartão chegar até seu endereço para começar a utilizá-lo. O cartão virtual também reduz custos com nova emissão de cartões no caso de tentativas de fraudes. CVV Dinâmico O CVV Dinâmico é uma opção interessante para que o emissor não precise gerar vários números de cartões virtuais aos seus clientes, uma vez que a cada compra o sistema gera um novo código de segurança para o usuário. A funcionalidade ainda elimina a possibilidade de copiar os dados do aplicativo e realizar transações sem autenticação, aumentando, assim, a segurança do cartão virtual para os clientes. 3DS A função 3DS proporciona uma camada de segurança complementar nas transações. Para o usuário final, a mudança é pequena: antes de finalizar compras em e-commerce e demais operações realizadas em ambiente virtual, o portador do cartão receberá de sua instituição financeira um código digital de verificação por meio de SMS ou push no celular, com o objetivo de confirmar seus dados e garantir sua proteção. Tokenização A criação de tokens em carteiras digitais (Wallets) torna as transações mais simples, além de permitir que o consumidor efetue suas compras logo após o onboarding. Com o crescimento no uso dos canais digitais durante a pandemia, uma alternativa que vem sendo bastante utilizada para realizar transações é o link de pagamento. Contactless Como uma das tecnologias em meios depagamento que mais crescem no Brasil, a funcionalidade contactless, ou pagamento por aproximação, representa uma grande oportunidade para simplificar as transações e, também, para auxiliar na contenção da pandemia ao reduzir o contato físico e o tempo do checkout. 45 - Alguns tipos de ameaça à segurança digital Phishing Phishing é a prática de envio de e-mails fraudulentos que se assemelham a e-mails de fontes confiáveis. O objetivo é roubar dados confidenciais, como números de cartões de crédito e informações de login. É o tipo mais comum de ataque virtual. Você pode ajudar a se proteger por meio de conhecimento ou de uma solução tecnológica que filtra e-mails mal-intencionados. Ransomware Ransomware é um tipo de software mal-intencionado. É projetado para extorquir dinheiro ao bloquear acesso a arquivos ou ao sistema do computador até que o resgate seja pago. Pagar o resgate não garante que os arquivos serão recuperados ou que o sistema será restaurado. Malware Malware é um tipo de software projetado para obter acesso não autorizado ou causar danos em um computador. Engenharia social A engenharia social é uma tática que adversários usam para o manipular a fornecer informações confidenciais. Eles podem solicitar um pagamento ou obter acesso a dados confidenciais. A engenharia social pode ser combinada a qualquer ameaça listada acima, de forma a manipulá-lo a clicar em links, baixar malware ou confiar em uma fonte mal-intencionada. 46 – Qual o principal objetivo da logística? O principal objetivo da logística é conseguir entregar o produto certo, da forma mais adequada, no menor tempo possível e gerando somente o custo necessário. Ao aliar tecnologia e logística, isso pode ser alcançado com maior eficiência, gerando processos menos complexos. 47 - Algumas maneiras de usar a tecnologia na logística: - Faça a integração de processos; - Aprimore o relacionamento com parceiros; - Rastreie as cargas em tempo real; - Utilize a tecnologia mobile; - Realize a gestão de fretes; - Acompanhe o trabalho das transportadoras; - Reduza o tempo do ciclo do pedido. 48 - Algumas maneiras de usar a tecnologia na logística: - Conte com um sistema de gestão de estoques; - Melhore o relacionamento com os clientes; - Controle os processos. 49 – Para que o investimento da Tecnologia na logística é essencial? Investimento da tecnologia na logística é essencial para que as operações sejam realizadas de forma mais confiável, segura, com menores índices de erros e necessidade de retrabalho. 50 - O que é inteligência artificial? A IA é uma área dentro da Ciência da Computação que é responsável por simular a inteligência e o comportamento humano usando apenas máquinas. O objetivo é de executar atividades humanas. Um bom exemplo de inteligência artificial é dirigir um carro, o que conhecemos por carros autônomos. Ela está mais no nosso dia-a-dia do que imaginamos! 51 – Quais os tipos de Inteligência artificial? ● Sistemas que pensam como humanos, que “automatizam atividades como tomada de decisões, resolução de problemas e aprendizagem. Um exemplo é o das redes neurais artificiais” (Iberdrola, 2021); ● Sistemas que atuam como humanos. “Trata-se de computadores que executam tarefas de um jeito semelhante ao das pessoas. É o caso dos robôs” (Iberdrola, 2021); ● Sistemas que pensam racionalmente, que “tentam simular o pensamento lógico racional dos humanos, isto é, pesquisam sobre como fazer com que máquinas sejam capazes de entender, raciocinar e agir. Os sistemas inteligentes estão englobados neste grupo” (Iberdrola, 2021); ● Sistemas que atuam racionalmente, que, “idealmente, são aqueles que tentam imitar de forma racional o comportamento humano, como os agentes inteligentes” (Iberdrola, 2021). 52 – O que são Processos Gerenciais? Processos gerenciais são um conjunto de ações realizadas para atingir determinado objetivo. Elas englobam desde o planejamento inicial e as definições das metas, até o controle da execução de cada tarefa envolvida no projeto. 53 – O que é um Blockchain? É um sistema que permite rastrear o envio e recebimento de alguns tipos de informação pela internet. São pedaços de código gerados on-line que carregam informações conectadas – como blocos de dados que formam uma corrente – daí o nome. (Leite, 2021) 54 – Visão geral da Blockchain Definição de Blockchain - A Blockchain é um livro-razão compartilhado e imutável que facilita o processo de registro de transações e o rastreamento de ativos em uma rede empresarial. Um ativo pode ser tangível (casa, carro, dinheiro, terras) ou intangível (propriedade intelectual, patentes, direitos autorais e criação de marcas). Praticamente qualquer item de valor pode ser rastreado e negociado em uma rede de Blockchain, o que reduz os riscos e os custos para todos os envolvidos. Por que a Blockchain é importante - As empresas dependem de informações. Quanto mais precisas e rápidas de receber elas forem, melhor. A blockchain é ideal para entregar essas informações, pois ela fornece informações imediatas, compartilhadas e completamente transparentes armazenadas em um livro-razão imutável que pode ser acessado apenas por membros da rede autorizada. Uma rede blockchain pode acompanhar pedidos, pagamentos, contas, produção e muito mais. Como os membros compartilham uma visualização única dos fatos, é possível ver todos os detalhes de uma transação de ponta a ponta, o que oferece maior confiança, eficiência e novas oportunidades. 55 - Como funciona a blockchain: - Cada transação é registrada como um "bloco" de dados, após sua ocorrência. - Cada bloco está conectado aos anteriores e posteriores. - As transações são bloqueadas em conjunto em uma cadeia irreversível: a blockchain. 56 - Principais elementos da blockchain: Tecnologia de livro-razão distribuído: todos os participantes da rede têm acesso ao livrorazão distribuído e ao seu registro imutável de transações. Registros imutáveis: nenhum participante pode alterar ou corromper uma transação depois de seu registro no livro-razão compartilhado. Contratos inteligentes: para acelerar as transações, um conjunto de regras, chamado de contrato inteligente, é armazenado na blockchain e executado automaticamente. 57 – Para que podemos utilizar a tecnologia Blockchain? Podemos utilizar a tecnologia blockchain para o gerenciamento de contratos inteligentes, de cadeia de suprimentos, em sistema de pagamentos (criptomoedas) e armazenamento em nuvem, trazendo a seguridade e a eficiência esperada na gestão dos processos gerenciais. 58 - Quanto ao desenvolvimento das redes Blockchain, elas podem ser desenvolvidas como públicas, privadas, autorizadas ou desenvolvidas por consórcio: Redes de blockchain públicas Um blockchain público é aquele do qual qualquer um pode participar, como o Bitcoin. Os pontos negativos podem incluir a substancial energia computacional necessária, pouca ou nenhuma privacidade para as transações e segurança fraca. Estas são considerações importantes para casos de usos corporativos da blockchain. Redes privadas de blockchain Uma rede privada de blockchain, semelhante a uma rede pública de blockchain, é uma rede peer-to-peer descentralizada. No entanto, uma organização administra a rede, controlando quem tem permissão para participar, executar um protocolo de consenso e manter o livro-razão compartilhado. Dependendo do caso de uso, isso pode impulsionar significativamente a confiança entre os participantes. Uma blockchain privada pode ser executada por trás de um firewall corporativo e até mesmo ser hospedada on-premises. Redes de blockchain autorizada As empresas que montam uma blockchain privada configuram, em geral, uma rede de blockchain autorizada. É importante notar que as redes de blockchain públicas também podem ser autorizadas. Isso impõe restrições a quem tem permissão para participar da rede e em determinadas transações. Os participantes precisam obter um convite ou permissão para aderir. Blockchains de consórcio Diversas empresas podem compartilhar as responsabilidades de manterum blockchain. Essas empresas pré-selecionadas determinam quem pode enviar transações ou acessar os dados. Um blockchain de consórcio é ideal para as empresas quando todos os participantes precisam ser autorizados e ter responsabilidade compartilhada com relação à blockchain. (IBM, 2021) 59 – Quais os ciclos de vida dos produtos? Introdução, crescimento, maturidade e declínio. 60 - Podemos apresentar o ciclo de vida da inovação como aquele que: 1. entender e definir qual é o problema a ser solucionado; 2. gerar ideias; 3. desenvolver propostas por meios de protótipos; 4. implementar os projetos (testar); 5. avaliar e refletir sobre projetos; 6. disseminar aprendizados. 61 - Ainda sobre o ciclo de vida da inovação e mudanças, Toniazzo et al. (2020) mostram que é necessário: a. definir o ciclo de vida da inovação; b. diferenciar o ciclo para processos, produtos ou outros tipos de inovação; c. criar documentos padronizados para gerir o ciclo de vida; e d. estabelecer um plano de mudanças. 62 - No ciclo de vida da tecnologia, temos as seguintes fases: ● Precursores: os elementos iniciais para a invenção de algo; ● Invenção: a combinação de métodos e elementos para criar o novo; ● Desenvolvimento: o momento de revisão com a inclusão e exclusão de funcionalidades, podendo inclusive dar novo sentido à invenção; ● Maturidade: a tecnologia já está à disposição da sociedade, que dela já faz o seu uso; ● Pretendentes: a ocorrência de novas tecnologias concorrentes; ● Obsolescência: a nova tecnologia faz a atual declinar de forma gradual; ● Antiguidade: a tecnologia já é considerada ultrapassada, não sendo utilizada de forma cotidiana. 63 – O que é Economia de Escala? Economia de escala é a possibilidade de reduzir o custo médio de um determinado produto pela diluição dos custos fixos em um número maior de unidades produzidas. 64 - Exemplos de economia de escala Indústria de softwares Pense em uma empresa que desenvolve softwares, como plataformas e aplicativos. O maior custo envolvido no processo é o de desenvolvimento do sistema, já que a produção de cópias e distribuição têm baixo custo. Nesse caso, quanto mais produtividade a empresa tiver ao criar os softwares, menor será o custo médio de produção – e maior será a oferta para o mercado. Empresa de logística Outro segmento que usa a economia de escala é o de transportes de mercadorias, que tem custos altos de maneira geral. Para uma empresa, enviar uma remessa pequena de produtos em um caminhão não vale a pena, por exemplo. Mas, quanto mais ela aproveita o espaço e peso de carga disponíveis no veículo, menores serão os custos por unidade de preço 65 – O que é Escopo de projeto? Escopo de Projeto é todo o trabalho necessário para entregar um produto, serviço ou resultado. Ele contém informações essenciais sobre o projeto, como descrição, limites, objetivos, entregas, responsáveis, custos, prazos, atividades, restrições, premissas etc. Sua principal finalidade é dar foco na condução do projeto, facilitando o gerenciamento. (Justo, 2019) 66 - De modo geral, segundo Justo (2019), o escopo de projetos para inovação contém: 1. Justificativa do projeto; 2. Finalidade do projeto; 3. Objetivos do projeto; 4. Descrição do produto; 5. Stakeholders do projeto; 6. Entregas do projeto; 7. Estimativas de tempo e custo; 8. Exclusões do projeto; 9. Critérios de aceitação; 10. Premissas; 11. Restrições; e 12. Riscos. 67 - O que é gestão estratégica? Planejamento estratégico é o processo de elaborar a estratégia de uma organização e definir como ela pode ser alcançada. Em outras palavras, a empresa reconhece a sua situação atual e faz uma projeção de futuro, isto é, como ela deseja estar daqui a alguns anos. Essa visão de longo prazo prevê mudanças que ajudem na diferenciação de negócio. 68 – O que é Planejamento Estratégico de Inovação? O planejamento estratégico da inovação deve ser utilizado de forma sistemática e contínua pela organização, buscando definir e operacionalizar ações estratégicas que maximizem os recursos utilizados, sejam eles tecnológicos ou de pessoas, além de utilizá-lo como mecanismo de aprendizado. 69 – O que é gestão estratégica? A gestão estratégica envolve a definição de objetivos, análise do ambiente competitivo e da organização, avaliação de estratégias, implantação e acompanhamento. A gestão estratégica é o desafio das organizações do século XXI, pois com a evolução do mercado e com as exigências cada vez maiores do mercado consumidor, se faz necessária essa busca contínua por meios de gestão com visões além do alcance. 70 - Esse plano de gestão estratégica da tecnologia deve conter: ● Análise ambiental (identificação das oportunidades, ameaças, vantagem competitiva); ● Ferramentas de integração para a sustentabilidade; ● Liderança para a inovação; ● Estímulo a cultura da inovação; ● Pesquisas e desenvolvimentos; ● Práticas de gerenciamento de projetos; ● Conhecimento das fontes tecnológicas e subsídios; ● Plano de comercialização de soluções; ● Indicadores. 71 - Quando falamos em tecnologia é importante que haja a gestão de diversos aspectos, por exemplo: a. planejamento de tecnologia; b. fontes de tecnologia; c. tecnologia e sua integração com a inovação; d. tecnologia sustentável e obsolescência tecnológica. 72 - Toniazzo et al. (2020) apresentam ainda os processos em um ciclo de inovação, os quais devem integrar o plano de inovação. Esse ciclo se divide nas seguintes etapas: a. Início do ciclo de inovação; b. Governança da inovação; c. Estratégias de inovação; d. Ciclo de vida da inovação e mudanças; e. Gestão das pesquisas e ativos de inovação; f. Mitigação de riscos; e por fim, g. Gerenciamento de projetos e qualidade. 73 - 5.1 INÍCIO DO CICLO DE INOVAÇÃO a. Definir os indicadores de inovação; b. Estabelecer métricas qualitativas e quantitativas; c. Manter critérios de mensuração da inovação; e d. Avaliar e revalidar indicadores. 5.2 GOVERNANÇA DA INOVAÇÃO a. Definir os envolvidos no processo; b. Definir os líderes e suas responsabilidades; c. Estipular a cooperação entre os envolvidos; e d. Manter a ciência da alta direção. 5.3 ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO a. Definir portfólio para controle os artefatos a serem utilizados no processo; b. Enumerar estratégias a serem utilizadas no processo; e c. Manter modelos formais para a definição de estratégias. 5.4 CICLO DE VIDA DA INOVAÇÃO E MUDANÇAS a. Definir do ciclo de vida da inovação; b. Diferenciar o ciclo para processos, produtos ou outros tipos de inovação; c. Criar documentos padronizados para gerir o ciclo de vida; e d. Estabelecer um plano de mudanças. 5.5 GESTÃO DAS PESQUISAS E ATIVOS DE INOVAÇÃO a. Definir um processo de pesquisa e inovação; b. Definir um modelo de estudo de viabilidade técnica da inovação; c. Definir um modelo de estudo de viabilidade financeira da inovação; d. Definir um modelo de qualificação de cada ativo de inovação produzido; e e. Elencar todos os ativos produzidos a cada ciclo. 5.6 MITIGAÇÃO DE RISCOS a. Definir de um plano de riscos para a inovação; e b. Adotar uma metodologia para controle de riscos. 5.7 GERENCIAMENTO DE PROJETOS E QUALIDADE a. Estipular um projeto para cada ciclo de inovação; b. Definir um plano de negócio para a inovação; c. Definir um plano de marketing para inovação; d. Definir um plano financeiro para a inovação; e. Estabelecer uma política de auditoria de qualidade da inovação; e f. Definir processos distintos de qualidade para produtos, processos e outros tipos de inovação.
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