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Produção textual em grupo - o papel da cultura afro-brasileira e indígena para a democratização social.

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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ 
SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA 
PEDAGOGIA 
 
 
Alexsandra Freire dos Santos Santana
Angela Ribeiro de Araujo
Emylly Ribeiro Rodrigues
Luiz Fernando Ferreira
Maria de Fátima Batista de Santana
Thayanne Rodrigues da Silva 
 
 
 
 
DIVERSIDADE CULTURAL E RACIAL 
 
 
 
 
 
 
 
RECIFE 
2020 
Alexsandra Freire dos Santos Santana
Angela Ribeiro de Araujo
Emylly Ribeiro Rodrigues
Luiz Fernando Ferreira
Maria de Fátima Batista de Santana
Thayanne Rodrigues da Silva 
 
 
 
 
 
 
DIVERSIDADE CULTURAL E RACIAL 
 
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo (PTG) apresentado como requisito parcial como requisito para a conclusão do período letivo. 
 
Orientador: Profª. Juliana Gomes de Souza
 
 
 
RECIFE 
2020 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO	4
1. DIVERSIDADE CULTURAL NA SOCIEDADE E NA ESCOLA	5
2. O PRECONCEITO RACIAL: RACISMO NA ESCOLA	7
2.1 POSTAGEM .............................................................................................10
CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA	13
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
O presente estudo tem por objetivo principal estudar as diversidades culturais e os raciais nos espaços escolares, entretanto, demonstra-se também que apesar das diversidades serem objeto de ampla riqueza para uma composição curricular e de ensino, assumem ou são abarcadas nos objetos de preconceitos tanto fora do espaço escolar quanto dentro. 
 Isso porque é muito forte demonstrado no trabalho, que professores vendem ou incorporam estereótipos de ações de padrões e hegemônicas de raça e culturas. Isso faz com que se feche o olhar para o preconceito, que foi demonstrado num estudo teórico sobre o racismo. 
O estudo teve uma base de busca numa pesquisa bibliográfica que faz uma análise de estudos já publicados por pessoas que tiveram anos e anos de estudo para encontrarem respostas para alguns conflitos. Diante disso, a pesquisa teve duas seções. A primeira discute de forma ampla de como a diversidade está presente na escola e na sociedade. Na segunda seção é trazido um assunto muito sério: o racismo. 
 Pensarmos que ele acontece somente fora dos muros escolares é enganoso, acontece ainda mais dentro das instituições de ensino. Propõe, ao longo do estudo, uma reflexão, não somente da diversidade como ponto de riqueza, mas de abdicação dela quanto se torna diferente aos padrões ditados por conceitos preconceituosos vindos desde muito tempo na história brasileira. 
 Espera-se que esse trabalho, proporcione reflexões não somente ao que delem conhecerem, mas que ampliem o debate para uma construção de uma escola mais justa e igualitária. Esse é um dos alicerces de uma escola libertadora como já apontava em muitas de suas publicações, o grande defensor de uma nova escola: Paulo Freire. 
 
 
1 DIVERSIDADE CULTURAL NA SOCIEDADE E NA ESCOLA 
Os movimentos da população que são muitas vezes ocorridos pela migração e pela própria globalização desperta de um lado a introspecção de um contato com uma nova cultura, costume e pensamentos, sobretudo podem enriquecer os conhecimentos estabelecidos com outras pessoas, entretanto o senso nacionalista, o preconceito pode provocar um conflito de interesses sobre raças ou qualquer outra manifestação fora de um padrão social ou cultural (ROCHA, 2006). 
 Ainda para o autor dentro do espaço escolar o contato é feito com as mais diversas manifestações de raças e pensamentos em que se constrói. Se de um lado essa riqueza de diferenças contribui para o próprio ensino, muitas vezes a própria instituição deve perceber que em certos momentos, o julgamento errado, ou até a não aceitação do diferente pode gerar um problema. 
 Souza e Rego (2014) entendem que definir o termo diversidade é muito complexo, por se um tema amplo. Contudo num momento mais contemporâneo a diversidade pode ser qualificada como de acordo com padrões estabelecidos pela sociedade. Quanto mais ela primar por padrões locais, mais conflitos terão quando tiver alguém que não se encaixe nele. De outro lado, os lugares que absorvem um entendimento mais conciso do das diferenças, estabelecerá uma relação mais harmônica. 
 Mas os conceitos de respeitos às diversidades nascem ainda após a Segunda Guerra Mundial em 1945 com a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Isso porque naquela época os ideais fascistas e nazistas, sublocavam nos espaços mais escuros do preconceito humano a raças diferentes, os pensamentos adversos a um sistema e a simples escolha de um modo de vida. As pessoas que não se encaixavam em padrões sociais e religiosos eram perseguidas, presas e até mortas nos campos de concentração (SOUZA E REGO, 2014). 
 	Para Souza e Rego (2014, p. 04) 
Na Declaração Universal dos Direitos Humanos, documento adotado pelas Nações Unidas em 1948, encontra-se um marco básico para a ação concreta: “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos, sem distinção de raça, cor, sexo, idioma, religião, origem nacional ou social, posição econômica e nascimento” Esses fundamentos ganham envergadura quando associamos à luta dos movimentos sociais feministas e de mulheres, negros, quilombolas, despossuídos da terra, Sem teto, indígenas, faxinalenses, cipozeiros, e outros que se agregam a essa nominação. Acompanhamos em especial, nos últimos anos que a luta pelos direitos humanos a respeito dos direitos sexuais e reprodutivos também representa um combate à homofobia bem como a promoção dos direitos humanos e da saúde da população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais que tem protagonizado embates no âmbito do legislativo e judiciário bem como da academia também. (SOUZA; REGO, 
(2014, p. 04). 
 Já no contexto brasileiro, o país segundo Corrêa (2013) diz que é onde a diversidade mais se destaca. Isso devido a colonização do Brasil que recebeu desde o ano de 1500 inúmeros povos com seus diferentes idiomas, culturas, religião que foram absorvidas pelo país. Hoje o Brasil é um dos países que possui uma das maiores diversidades culturais e raciais de todo o planeta. 
 Quando presentes na escola, não devem passar despercebidos pelo corpo docente. A diversidade deve fazer parte da elaboração de seu plano de ensino, visando tornar como ponte para enriquecer a aula. Ao passo que isso for considerado por uma função pedagógica, os próprios conflitos e preconceitos podem desaparecer, conforme Corrêa (2014). 
 Para que isso aconteça, Corrêa (2014) fala em mudanças de posturas da escola. Primeiro que o ensino mais tradicional e conservador corroboram para o preconceito às diversidades. Com isso, o próprio professor passa o senso de igualdade e hegemonia, que precisam ser amplamente discutidos num debate democrático entre escola e sociedade. Investir nessa prática abriria à escola para um trabalho mais real sobre o entendimento dos próprios princípios de igualdade, que não se fortaleceríamos princípios de raças ou culturas, mas na igualdade de direitos. 
 Ramalho (2015) fala que o princípio das desigualdades na escola remete um fator histórico, social e cultural. Isso porque durante toda a construção política do Brasil, houve muitos momentos de luta entre sociedade com princípios paternalistas e conservadoras, o próprio governo com uma visão hegemônica e a elite com seus diversos interesses. Isso fez com que o princípio da igualdade fosse muito buscado, pois se considerava o país diversificado e rico culturalmente e racialmente, mas que eram fortemente desconsiderados pelas forças controladoras da sociedade, que foram infelizmente absorvidas pela escola. 
Para Ramalho (2015, p.29) “a escola desde cedo ajudou na homogeneização do indivíduo, pois as relações de poder estão totalmente ligadas a essa prática.” O autor diz que a diversidade cultural e racial sempre existiu e sempre vão existir. Não poderia a escola fechar seus olhares para um trabalho diferenciado, de resgate e de promoção delas nos seus espaços de ensino. 
 	Para Ramalho (2015, p. 33). 
Diante da magnitude da diversidade cultural existente dentro da sala de aula,o professor deve ter claros os objetivos para conseguir que os alunos interajam entre eles, para que ocorra uma troca, tanto dos alunos entre si, quanto do professor com eles. Dessa forma, se faz necessário que o professor leve em consideração os conhecimentos prévios dos alunos, entretanto filtrando quais desses conhecimentos são pertinentes para serem utilizados em sala de aula (RAMALHO, 2015, p. 33). 
Ramalho (2015) estabelece outro viés que é o conceito de busca de conhecimentos já trazidos pelos alunos. Pode entender-se que a formação de um propósito escolar jamais seria unilateral na visão do autor. Quando busca uma relação de valorização das diversidades, valoriza o outro e rompe com uma visão tradicional, conservadora e hegemônica do ensino. 
2 O PRECONCEITO RACIAL: RACISMO NA ESCOLA 
O Brasil possui uma composição étnica muito diversificada. Isso é traduzido pela própria composição de outros países que foram se misturando e dando uma cara diversa aos brasileiros, que segundo o IBGE (2019) o Brasil possui em sua composição racial brancos, pretos, pardos e amarelos e indígenas, conforme demonstrado na Figura 1. 
 (
Figura 1
 
–
 
Composição de etnias no Brasil 
 
 
)
FONTE: IBGE (2019) 
 Segundo o Ministério da Educação (2013), o Brasil tratou ao longo de sua história com muito preconceito as pessoas de raças e etnias fora dos padrões de brancos, ricos e sucedidos. Esses elementos criaram ao longo da história um princípio de rejeição que corroboraram para muitas desigualdades e privação de direitos. 
 Dados do Ministério da Educação em 2013, contidos no Educa censo que analisa e pesquisa a constituição de vários dados na área da educação alerta que negros e indígenas que ainda possui um grau de composição nos primeiros anos de ensino, perdem espaço quando alocados nas pesquisas do ensino superior. Isso que dizer que a taxa de negros e índios que começam o ensino fundamental é muito menor no ensino superior. Isso demonstra, segundo o Ministério que políticas públicas e educacionais devem criar condições que possibilitem maiores condições de acesso e permanência de todas as raças nas mais diversas modalidades de ensino. 
 Trindade (1994) em seu livro “O Racismo no Cotidiano Escolar” aponta que o racismo é forte nos espaços escolares, que a visão de negação da raça é promovida pelos alunos e pelos próprios professores, que se ergueram numa formação histórica e cultural preconceituosa. Mas que cabe, numa construção de reflexiva, entender que o ato preconceituoso alimenta não somente a exclusão racial, mas um papel de extrema perversidade humana constituídas nos atos de racismo. 
 Trindade (1994) fala que o racismo não é tido somente sobre as pessoas de cor negra, mas a qualquer outro que não seja branco ou que não se classifique num padrão religioso e cultural da maior parte de um grupo. Inclusive os movimentos por igualdade no Brasil, por muito tempo reivindicam que os processos curriculares absorvam as mais diversas culturas negras como forma de entendê-las e não serem objetos de preconceito. 
 	Segundo Trindade (1994, p. 11) 
Contudo, a despeito da nossa "tendência" e das influências que a determinam, convém frisar com ênfase que, em hipótese alguma, o racismo que atravessa o cotidiano escolar brasileiro, tenha apenas os negros como alvos, pois se dirige também contra outros povos e etnias como os índios, os ciganos, os nordestinos, os judeus,... Os brancos. Cada vez mais, o Movimento Negro ecoa com reivindicações tais como a inclusão da Cultura Negra, da História do Negro no Brasil e da África, nos currículos escolares, e os movimentos de luta contra o racismo clamam por uma educação multirracial que leve em conta a pluralidade étnica, cultural e religiosa brasileira. (TRINDADE, 1994, p. 11). 
Silva (2005) fala que o professor de posse de materiais didáticos que vem a ideologia branca como suprema, acaba inconscientemente, infelizmente, vendendo uma ideia estereotipada que os negros assumem os lugares inferiores na composição social. Para isso, acredito que o debate sobre racismo seja promovido na escola e o professor deve entender esse conflito na escola através de leituras e formação continuada. 
Ainda o autor acredita que a forma passiva de tratar o racismo na escola, principalmente não percebendo que os materiais didáticos e curriculares já montam ações de preconceito, leva o professor a fugir de uma ação reflexiva para assumir um papel submisso e repetidor de estereótipos, mas que pode romper com isso se tiver mudanças de posturas de ensino mais libertadores, como era tanto defendido por Paulo Freire (1996).
2.1 POSTAGEM
 Em uma rede social a escola em que Ana trabalha organizou a semana sobre a importância da cultura afro-brasileira e indígena com postagem de forma interativa para que os estudantes pudessem comentar e compartilhar suas opiniões, abaixo segue a postagem feita pelos professores. 
Segundo o Portal Geledes (2012) infelizmente o racismo está muito presente na escola, muito mais do que fora de seus muros. Isso demonstra que as relações de respeito às diversidades raciais ainda precisam ser incorporadas pela gestão escolar, que deve perceber esse movimento em seus espaços como é demonstrado na Figura 2. 
Figura 2 – Racismo nas Escolas de Minas Gerais em 2012 
 (
 
)
FONTE: Portal Geledes (2012) 
 Esse gráfico demonstra que além do alto índice de racimo na escola, outro dado importante pode ser percebido, que o ato de punição aos agressores. Isso demonstra que a escola não assume a sua responsabilidade na intervenção desses processos criminais de racismo, sobretudo deixa que eles só aumentem que trazem sobre si, o preconceito, a evasão e a violência. 
 	Segundo Todos pela Educação (2018, n.p.) 
É essencial colocar em prática as leis que buscam combater o preconceito racial nas escolas. A Lei 10.639, sancionada em 2003, por exemplo, determina o ensino obrigatório da cultura e história afro-brasileira na Educação pública e privada. De acordo com o Censo Escolar 2015, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), contudo, um quarto das escolas públicas não aborda o racismo no currículo; 4 em cada 10 instituições não pautam o tema da desigualdade social e 52% do total não tratam da diversidade religiosa. É necessário debater esses temas se quisermos construir uma sociedade mais justa e livre da desigualdade racial. (TODOS PELA EDUCAÇÃO, 2018, n.p.) 
 Ainda numa construção pedagógica de valorização das raças e etnias proferidas pela 10.639/2003 pode-se perceber segundo Todos pela Educação (2018) que as escolas dão por driblá-la. Isso é constato nos planos de ensino ainda conservadores e mecânicos, que se desvinculam de um ensino mais reflexivo. Isso promove uma ponte gigantesca no alcance de direitos de todas as classes raças e culturas, o que promove por um quadro de desigualdades aparente e cruel. Enquanto a educação não for justa e se colocar no ponto de mudanças, jamais teremos os índices de preconceitos em queda nos espaços escolares. 
 Atualmente vivemos a era do conhecimento e da informação, marcada pela revolução tecnológica intelectual, moral familiar e cultural. Mas será que iremos conseguir utilizar todos esses recursos para um mundo sem desigualdade?
 
 
 
 
 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 O Brasil não é somente rico por suas belezas naturais, mas por toda a sua diversidade étnica e racial. Se de um lado poderíamos ficar felizes com essa questão, nos assusta o tamanho do preconceito que é posto sobre elas. E nos assusta ainda mais pela presença do preconceito e do racismo abarcado dentro dos muros escolares. 
 As diversidades deveriam ser contempladas nos programas escolares para aprimorar conhecimento e entendimento da sociedade num mundo globalizado que potencializa ainda as desigualdades sociais. É função das escolas é entender que esse movimento não cabe mais a ela e ficar ingressada num programa mecânico do saber. Fazer uma ação reflexiva, já é um passo importante para mudar diretrizes e derrubar estereótipospadronizados de raças e culturas. 
 Portanto, trazer o assunto da diversidade de raça e cultura deve ser sempre atual, pois apesar de que as leis coibiam preconceitos e normatizem um novo ensino para absorvê-la, ainda não são conhecidos e fortalecidos nos espaços escolas, embora sejam obrigatórias. Isso demonstra que o trabalho para entender as diversidades como plurais e ricas ainda é amplo e exigirá muito empenho de todos. 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
 
CORRÊA, C.V. Diversidade Cultural: Novas Práticas Pedagógicas. Secretaria Estadual de Educação do Estado do Paraná. Versão On-line ISBN 978-85-8015-076-6 Cadernos PDE. Volume 1. Paraná. 2014. 
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. – Coleção Leitura IBGE. 	Conheça 	o 	Brasil: 	Cor 	ou 	Raça. 	2019. 	Disponível 	em 
https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18319-cor-ouraca.html. Acesso em 03 de outubro de 2020. 
MINSTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O Item cor/raça no censo escolar da 
Educação 	Básica. 	 	2013. 	Disponível 	em 
http://download.inep.gov.br/educacao_basica/educacenso/documentos/2015/co r_raca.pdf. Acesso em 03 de outubro de 2020. 
PORTAL GELEDES, elo menos 70% dos casos de racismo acontecem nas escolas. 2012. Disponível em https://www.geledes.org.br/pelo-menos-70-doscasos-de-racismo-acontecem-nas-escolas/. Acesso em 03 de outubro de 2020. 
SILVA, A. C. da.A Desconstrução do Racismo no Livro Didático. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e 
Diversidade, 2005. 204p.: il. 
SOUZA, L.A.de; REGO, J.X.do. O Conceito de Diversidade para a Pedagogia Social e Crítica. Anais do III Colóquio Nacional | Eixo Temático III – Formação de professores para a educação profissional ISSN: 2358-1190. 2014. 
RAMALHO, L.da. S. Diversidade Cultural na Escola. Rev. Diversidade e Educação, v.3, n.6, p. 29-36, jul./dez. 2015 
ROCHA, C.E.F. da.A escola e diversidade étnica e cultural. Universidade Aberta. Dissertação de Mestrado. Porto. 2006. 
TODOS PELA EDUCAÇÃO. O Combate ao Racismo Passa pela Escola. 2018. Disponível em https://todospelaeducacao.org.br/noticias/O-combate-aoracismo-passa-pela-escola/. Acesso em 03 de outubro de 2020. 
TRINDADE, A. L. da.O racismo no Cotidiano Escolar. Rio de Janeiro 
Fundação Getúlio Vargas Instituto de Estudos Avançados em Educação Departamento de Psicologia da Educação 1994.

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