Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FACULDADE ANHANGUERA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO Situação geradora de aprendizagem (SGA): “Análise e aperfeiçoamento na produção de álcool em gel 70%”. SOROCABA – SP 2021 ALEX PINHEIRO SARAIVA E RENATO CORRÊA DOS ANJOS PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO Situação geradora de aprendizagem (SGA): “Análise e aperfeiçoamento na produção de álcool em gel 70%”. Trabalho de produção textual interdisciplinar em grupo (PTG) apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de atividades interdisciplinares. Orientador: Prof. Victor Furini Neves SOROCABA – SP 2021 1 Introdução................................................................................................................................4 2 Desenvolvimento .................................................................................................................... 4 2.1 Cálculo Numérico ................................................................................................................ 4 2.2 Processos Estocástico .......................................................................................................... 6 2.3 Fenômenos de Transportes .................................................................................................. 7 2.4 Resistência dos materiais e Metodologia Científica ........................................................... 10 3 Considerações finais ............................................................................................................ 144 Referencias.............................................................................................................................. 14 4 1. INTRODUÇÃO Neste trabalho mostraremos análises e demonstrando as melhores formas de como produzir, envazar e armazenar álcool em gel, lembrando que estamos em época de pandemia e precisamos ser o máximo assertivos levando em consideração as diretrizes de regras sanitárias. O nosso controle de qualidade não deve estar voltado apenas para cobranças do mercado, precisamos sim pensar em uma junção de preço e qualidade. Usaremos as ferramentas necessárias para facilitar a gestão de controle dos processos. Vamos também disseminar as técnicas de controle de qualidade e processos produtivos para melhor entendimento do processo. O controle de qualidade é necessário em toda a cadeia desde o projeto inicial sendo que todos precisam focar no planejamento, no acompanhamento da qualidade dos processos e desenvolvimento de programas, sempre buscando a qualidade do final do processo produtivo. Com esse pressuposto vamos abordar as fazes do processo referente a cada matéria do nosso semestre de estudos. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1. Cálculo Numérico O controle de qualidade é importante, pois oferece algumas vantagens tanto para o prestador de serviço quanto para o cliente, pois impacta diretamente redução nos custos de produção e eliminação de desperdício devido a rejeições e uniformidade na produção. Esses benefícios são importantes para a promoção de vendas e maximização de lucros das construtoras que se beneficiam das técnicas de controle de qualidade para objetivos a longo prazo (JUNIOR, 2015). Os benefícios do controle de qualidade para o cliente são a disponibilidade de qualidade padrão e bens confiáveis, recompensa adequada pelo preço pago, segurança à vida e saúde, melhor padrão de vida e proteção contra substituição ou adulteração e compras rápidas de mercadorias os consumidores sempre compram produtos de qualidade padrão, mesmo pagando um preço um pouco mais alto, pois obtêm plena satisfação durante um longo período de produtos de qualidade. Johnston (2002) relata que a importância do controle de qualidade é aceita até mesmo no nível global e os clientes do setor agora insistem em produtos de qualidade superior as despesas com o controle de qualidade constituem um investimento para uma maior venda e satisfação dos clientes. Nesse contexto aparece o erro absoluto, que é a quantidade de erro em suas medições. É a diferença entre o valor medido e o valor "verdadeiro". O símbolo do valor absoluto é necessário 5 porque às vezes a medição será menor, fornecendo um número negativo. Às vezes, você verá a fórmula escrita com o símbolo de valor absoluto (essas barras: | |). Isso geralmente é usado quando você está lidando com várias medidas: (Δx) = | x i - x |. Os erros são inerentes ao processo, não podendo, em muitos casos, serem evitados, o que leva o controle de qualidade sempre estar atento para o desgaste das peças que pode promover inconsistências no envasamento das garrafas. Portanto, uma medida física não é um número, mas, sim, um intervalo devido à própria imprecisão das medidas. Sendo assim, diante do proposto no portfólio, é calculado o erro absoluto entre a massa considerada padrão pelo controle de qualidade 1200 g e o valor obtido em cada uma das medições, conforme é mostrado no Quadro 1. Quadro 1 – Cálculo do erro absoluto Garrafa Massa (gramas) Erro absoluto 1 1199,99 0,01 2 1200,01 0,01 3 1199,87 0,13 4 1199,08 0,92 5 1200,09 -0,09 6 1200,01 -0,01 7 1199,91 0,09 8 1199,95 0,05 9 1200,03 -0,03 10 1200,06 -0,06 Fonte: Elaborado pelos autores, 2020. Cálculo executado: 1200,00 - 1199,99 = 0,01 1200,00 - 1200,01 = -0,01 1200,00 - 1199,87 = 0,13 1200,00 – 1199,08 = 0,92 1200,00 – 1200,09 = -0,09 6 1200,00 – 1200,01 = -0,01 1200,00 – 1199,91 = 0,09 1200,00 – 1199,95 = 0,05 1200,00 – 1200,03 = -0,03 1200,00 – 1200,06 = -0,06 Diante das explicações, é possível concluir que o intervalo de variação considerado aceitável para a massa da garrafa álcool envazado é 1199,99 <= x <= 1200,01. Logo, as garrafas 1, 2 e 6 estão dentro da variação aceitável da massa da garrafa de alcool envasada, e as demais estão de fora. 2.2 Processos Estocástico O conceito de capacidade instalada também é frequentemente usado em economia para descrever um setor inteiro de atividade ou uma região inteira. Quando o volume de produção é menor que a capacidade instalada, diz-se que há um fator de desemprego. À medida que o volume de produção se aproxima da capacidade instalada, diz-se que há pleno emprego. Em suma, com base no princípio da demanda efetiva, podemos dizer que as empresas produzem de acordo com as expectativas de suas vendas. Sem dúvida, se forem maiores que o esperado, as empresas ajustarão sua produção. Ou seja, as empresas serão incentivadas a aumentar sua produção, dada a capacidade instalada, a tecnologia e provavelmente incorporarão o uso de recursos humanos adicionais, o que constitui um aumento no nível de ocupação (LUSTOSA, 2008). Capacidade nominal diz respeito à capacidade demonstrada por um sistema. Tradicionalmente, a capacidade é calculada a partir de dados como por exemplo, as horas planejadas, a eficiência e a utilização. A capacidade nominal é igual as horas disponíveis x eficiência x utilização. Quando se trata de equipamento, é o peso máximo, a um determinado centro de carga, que a empilhadeira pode movimentar e empilhar numa altura especificada pelo fabricante. A Capacidade Efetiva é quando são subtraídas da Capacidade Disponível as perdas planejadas. A capacidade realizada é a capacidade real em um determinado período. A Capacidade realizada é resultante da subtração das perdas não planejadas da capacidade efetiva. Nesse contexto, de acordo com o proposto no portfólio, as caixas que contém o álcool chegam aleatoriamente ao setor de expedição à taxa média de 14/hora. O único empregado deste setor pode retirar ascaixas da esteira à taxa média de 24/hora. O empregado recebe R$4/hora enquanto o tempo que as caixas “perdem” na fila está estimado em R$8/hora. 7 Os proprietários estão considerando a instalação de um equipamento de autosserviço que fará com que a taxa de retirada das caixas da esteira passe para 44 caixas/hora. O custo do equipamento de autosserviço é de R$30/dia. Considerando que a vinícola funciona 15 horas/dia, abaixo é justificado economicamente se o equipamento de autosserviço deve ou não ser comprado. Chegada das caixas à expedição – 14caixas/hora 1 operador retira as caixas – 24caixas/hora Salário operador – R$4/hora Dinheiro perdido na fila das caixas – R$8/hora Produção pós equipamento – 44 caixas/hora Custo do equipamento – R$30/dia (em um turno de 15 horas). Calculo mantendo o operador: 14caixas – hora = X – 15 horas => X = 210 CAIXAS/DIA 1 Operador => 24 caixas – 1 hora = 15 horas => 360 CAIXAS/DIA Salário por dia do operário = 4*R$15,00 = R$60,00/DIA + R$120,00/dia DE PERDA NA ESTEIRA = R$180,00 Calculo com equipamento: 1 Equipamento => 44 caixas – hora = x – 15 horas => 660CAIXAS/DIA Logo é viável a compra do equipamento, uma vez que a capacidade de retirada do equipamento sobressai à utilização de 01 funcionário. 2.3 Fenômenos de Transportes Através da logística as empresas podem reunir informações mais rapidamente a respeito de seus processos, e manter um equilíbrio conforme a demanda, pois se a empresa demorar a reagir, o reflexo será a perda de vendas. A principal complexidade do processo de escolha precisa ser adequada se elevando proporcionalmente às características do produto ou serviço a ser adquirido, dependendo do nível de exigência. Logo, pode-se considerar que um bom fornecedor deve possuir a tecnologia de fabricação do produto na qualidade solicitada e esperada, além de produzir as quantidades necessárias administrando sua empresa de maneira eficiente para a aquisição dos lucros mesmo com um produto a preços competitivos. 8 Enchedores (ou máquinas de envase) são usados para embalagem, principalmente para alimentos / bebidas, mas também para outros produtos. Eles são usados para encher uma garrafa ou uma bolsa, dependendo do produto. Existem vários tipos de cargas usadas pela indústria de embalagens. Os seguintes são os mais comuns: Enchimentos de trado / agitador: projetados para encher misturas secas, como farinha e açúcar. Os enchimentos têm uma tremonha em forma de cone que mantém a mistura e a coloca em uma bolsa usando um transportador de broca controlado pelo agitador. A mistura é preenchida em uma bolsa feita de papel ou poli formada em um colar e a bolsa é selada por uma série de aquecedores e matrizes. A interface com o processo de fornecimento do pó é de primordial importância para garantir um enchimento eficiente. Enchimentos vibratórios: proporcionam a combinação perfeita de precisão, velocidade e versatilidade em uma linha abrangente de alimentadores lineares. Cada tremonha de pesagem é projetada para atender às necessidades exclusivas de pesos precisos. Enchimentos de fluxo: projetados para líquidos, óleos e produtos alimentícios finos. Esses enchimentos são projetados quando enchem uma garrafa ou cuba que entra na máquina, ejeta a garrafa aberta de volta em outro transportador para selar. Enchimentos de comprimidos: foram projetados para produtos que são contados por peças em vez de peso. Eles foram projetados para garrafas pequenas (semelhantes a alguns dos enchimentos de fluxo), mas a tremonha do enchedor está configurada para permitir a contagem de digitalizações de comprimidos ou pedaços de doces. Enchimentos de bombas de deslocamento positivo: máquinas de enchimento de bombas de deslocamento positivo lidam facilmente com uma ampla gama de tamanhos de contêineres, volumes de enchimento e tipos de produtos. Embora originalmente projetados para encher cremes, géis e loções, esses enchimentos também manipulam produtos de pasta fina e pesada de água. Alguns dos produtos que esta máquina preenche com facilidade são cremes cosméticos, molhos pesados, xampus e condicionadores de cabelo espessos, mel, géis para cabelos, produtos de limpeza de pasta e cera de carro. No caso da fábrica de álcool, o álcool contido no reservatório alimenta a linha de envase pela ação da gravidade, sem o auxílio da bomba dosadora. O reservatório é pressurizado e o manômetro fixado indica uma pressão de 98 kPa. Dada a aceleração da gravidade igual a 9,8 m/s² e o diâmetro da tubulação de descarga igual a 8 cm, sendo que o escoamento ocorre sem perdas por atrito com a parede da tubulação e o nível do reservatório permanece constante, logo, abaixo são realizados alguns cálculos: 9 Pi +p*g*hi +(p*vi²)/2 = Pf +p*g*hf +(p*vf²)/2 Vf = (2*g*hi)^1/2 = 2*9,81*10= 14m/s Vasão mássica = Rm = p*A*v Rm = 1020*pi*(0,04)²*14 Rm = 7177,7357g/s 1 embalagem – 700g X embalagens – 7177,7357g/s =~36914 embalagens Exemplos de envasador industrial. Imagem 1 Imagem 2 Imagem 3 10 2.4 Resistência dos materiais e Metodologia Científica Atualmente, a maior parte da máquina de envase é de aço inoxidável, e está aumentando em quantidade. Todos são feitos de aço inoxidável, que estão disponíveis totalmente automáticos e semiautomáticos. Um recheio de aço inoxidável ajuda a empresa a fornecer melhor embalagem e qualidade das embalagens. O aço inoxidável é isento de ferrugem e é capaz de limpar facilmente. Os clientes sempre preferem comprar o pacote que é limpo e arrumado por dentro e por fora. A empresa deve se destacar pelas instalações de embalagem e pela limpeza dos produtos. Como o cliente fica na embalagem? É sempre uma grande questão para os fabricantes de alimentos, e não importa se é uma organização de pequena ou grande escala, a embalagem de alimentos ainda é importante. Contabilizar uma embalagem industrial é o que os fez comprar, e não o que está dentro. O nome aço inoxidável abrange uma variedade de aços resistentes à corrosão que contêm no mínimo 11% de cromo. Alterar o conteúdo de cromo e adicionar outros elementos como níquel, molibdênio, titânio e nióbio altera as propriedades mecânicas e físicas do aço. Cada uma das classes é agrupada em uma das cinco famílias de aço inoxidável. Essas famílias recebem o nome de sua microestrutura metalúrgica. Os cinco grupos são austeníticos, ferríticos, duplex, martensíticos e endurecedores por precipitação. Inoxidável Ferrítico Aços: A falta de outros elementos de liga significa que o aço inoxidável ferrítico é conhecido como aços de cromo simples. Eles têm um teor de cromo entre 12 e 18%. O teor de carbono no aço inoxidável ferrítico é muito baixo. Aço inoxidável ferrítico: Tem moderada resistência à corrosão; não são suscetíveis à corrosão sob tensão; São magnéticos; não pode ser endurecido por tratamento térmico; São sempre utilizados na condição recozida; má soldabilidade para a maioria das classes Os tipos ferríticos comuns incluem o aço inoxidável de grau 430 proprietário e o aço inoxidável mais barato, o aço inoxidável de grau 409. O aço inoxidável 409 é o material escolhido 11 para escapamentos automotivos devido à sua combinação de baixo preço, resistência à corrosão e excelente formabilidade. Aços Inoxidáveis Austeníticos - Adicionando níquel ao aço inoxidável em quantidades suficientes, a microestrutura é alterada para "austenita". 70% do aço inoxidável produzido comercialmente são austeníticos. O tipo mais comum de aço inoxidável austenítico é 304 (1.4301). Globalmente, 304 representam mais de 50% do aço inoxidável consumido. Um nome comum para 304 inoxidável é 18/8. Este nome refere-se à composição média, 18% de cromo e 8% de níquel. Às vezes, é usado genericamentepara aço inoxidável austenítico diferente de 304, mesmo que a composição real seja muito diferente. Algumas das características do aço inoxidável austenítico incluem: Excelente resistência à corrosão; não magnético quando recozido; endurecer rapidamente com trabalho a frio; não endurecível por tratamento térmico; Dúctil e facilmente moldável; excelente soldabilidade; higiênico com excelente limpeza; Bom desempenho em altas temperaturas; Excelente desempenho a baixas temperaturas. Além do aço inoxidável 304, outros tipos comuns de austeníticos incluem o popular tipo marinho, aço inoxidável 316 e o tipo de barra de usinagem, aço inoxidável 303. Aços Inoxidáveis Martensíticos - O primeiro aço inoxidável a ser desenvolvido para aplicações comerciais foi o aço inoxidável martensítico. Estes aços foram utilizados para talheres. Quando comparado com outro aço inoxidável, o grupo inoxidável martensítico possui um teor de carbono relativamente alto (0,1 - 1,2%). Como o aço inoxidável ferrítico, são aços de cromo simples contendo entre 12 e 18% de cromo. Os recursos do aço inoxidável martensítico incluem: Resistência moderada à corrosão; tratável pelo calor; Magnético; Incapacidade de formar a frio Baixa soldabilidade; as classes martensíticas incluem o aço inoxidável 420, que é usado em aplicações de engenharia como eixos e aço inoxidável 440C - o mais duro e resistente à abrasão de todo o aço inoxidável. Aços Inoxidáveis Duplex - O aço inoxidável duplex recebeu esse nome pelo fato de conter uma microestrutura ferrítica e austenítica. Eles têm um teor de cromo relativamente alto entre 18 e 28%. O teor de níquel é moderado de 4,5 a 8%. Nesse nível, o teor de níquel é muito baixo para gerar uma estrutura totalmente austenítica. Isso resulta em uma microestrutura duplex contendo as fases ferrítica e austenítica. O aço inoxidável duplex também costuma conter 2,5 a 4% de molibdênio. A principal vantagem do aço inoxidável duplex é a combinação de propriedades derivadas do aço inoxidável austenítico e ferrítico. 12 O aço inoxidável duplex possui: Excelente resistência à corrosão; Maior resistência ao ataque de cloretos; Boa resistência à corrosão sob tensão; Resistência à tração e ao escoamento superior às classes austeníticas ou ferrítica; Boa soldabilidade; Boa conformabilidade. Com excelente resistência à corrosão, a classe duplex comum, aço inoxidável 2205, é usada em trocadores de calor, tanques de produtos químicos e refinarias. Grau de endurecimento por precipitação - O aço inoxidável de endurecimento por precipitação pode ser martensítico, semi-austenítico ou austenítico. Eles oferecem as propriedades combinadas da resistência à corrosão dos tipos austeníticos com o tratamento térmico dos tipos martensíticos. Os graus de endurecimento por precipitação, como 17-4 PH (também conhecido como aço inoxidável 630), são fornecidos como barras tratadas com solução. Eles podem ser usinados antes do endurecimento. O processo de endurecimento é uma etapa única, de baixa temperatura e envelhecimento. As propriedades dos graus de endurecimento por precipitação incluem: Boa a moderada resistência à corrosão; Boa soldabilidade; Força muito alta; Magnético; Especificações de aço inoxidável; as composições de grau, propriedades mecânicas e especificações de produção são regidas por uma variedade de padrões internacionais e nacionais para aço inoxidável. Enquanto o antigo sistema de numeração de aço inoxidável AISI de três dígitos (por exemplo, 304 e 316) ainda é comumente usado para a classificação de classes de aço inoxidável, novos sistemas de classificação foram desenvolvidos. Esses sistemas incluem um número UNS de 1 letra + 5 dígitos, como o S30400, conforme definido pela SAE e ASTM. Os países europeus estão adotando padrões unificados da Euronorm. Esses países estão substituindo ou adaptando seus próprios padrões específicos de país para refletir os padrões da Euronorm. Outras designações que estão sendo substituídas incluem números BS e EN antigos, como 304S31 e 58E. Algumas notas não são cobertas por números padrão e podem ser notas exclusivas ou podem ser nomeadas usando padrões para produtos especializados, como arames de solda. As propriedades mecânicas necessárias são normalmente fornecidas nas especificações de compra do aço inoxidável. As propriedades mecânicas mínimas também são fornecidas pelos vários padrões relevantes para a forma do material e do produto. O cumprimento dessas propriedades mecânicas padrão indica que o material foi fabricado adequadamente com um sistema de qualidade apropriado. Os engenheiros podem então utilizar com confiança o material em estruturas que atendem a cargas e pressões de trabalho seguras. 13 As propriedades mecânicas especificadas para produtos laminados planos são normalmente resistência à tração, tensão de escoamento (ou tensão de prova), alongamento e dureza Brinell ou Rockwell. Os requisitos de propriedade para barra, tubo, tubulação e acessórios geralmente indicam resistência à tração e tensão de escoamento. Ao contrário dos aços leves, a resistência ao escoamento do aço inoxidável austenítico recozido é uma proporção muito baixa da resistência à tração. A resistência ao escoamento do aço é tipicamente 65-70% da resistência à tração. Esse número tende a ser de apenas 40-45% na família de inox austenítico. O trabalho a frio rapidamente e aumenta muito a resistência ao escoamento. Algumas formas de aço inoxidável, como arame temperado com mola, podem ser trabalhadas a frio para elevar a resistência ao escoamento para 80-95% da resistência à tração. A combinação de altas taxas de endurecimento do trabalho e alto alongamento / ductilidade torna o aço inoxidável muito fácil de fabricar. Com essa combinação de propriedades, o aço inoxidável pode ser severamente deformado em operações como estiramento profundo. A ductilidade é normalmente medida como o% de alongamento antes da fratura durante o teste de tração. Os aços inoxidáveis austeníticos recozidos têm alongamentos excepcionalmente altos. Os números típicos são de 60 a 70%. Dureza é a resistência à penetração na superfície do material. Os testadores de dureza medem a profundidade em que um indent muito rígido pode ser empurrado para a superfície de um material. As máquinas Brinell, Rockwell e Vickers são usadas. Cada um deles tem um indentador de forma diferente e método de aplicação da força conhecida. Conversões entre as diferentes escalas são, portanto, apenas aproximadas. Os graus de endurecimento martensítico e por precipitação podem ser endurecidos por tratamento térmico. Outras classes podem ser endurecidas através do trabalho a frio. A resistência à tração é geralmente a única propriedade mecânica necessária para definir produtos de barra e arame. Classes de material idênticas podem ser usadas em várias resistências à tração para aplicações completamente diferentes. A resistência à tração fornecida dos produtos de barra e arame está diretamente relacionada ao uso final após a fabricação. O fio da mola tende a ter a maior resistência à tração após a fabricação. A alta resistência é conferida pelo trabalho a frio em molas helicoidais. Sem essa alta resistência, o fio não funcionaria corretamente como uma mola. Tais resistências de alta tração não são necessárias para que o fio seja usado nos processos de formação ou tecelagem. O fio ou barra usado como matéria- prima para os prendedores, como porcas e parafusos, precisa ser macio o suficiente para formar 14 uma cabeça e rosca, mas ainda forte o suficiente para funcionar adequadamente. As diferentes famílias de aço inoxidável tendem a ter diferentes forças de tração e elasticidade. 3 Considerações finais O intuito deste trabalho foi expressar o estudo referente as variaveis de um processo, tais como os novos meios a seguira partir de uma visão de necessidade de melhoria. Mostramos que com um acompanhamento específico podemos garantir a efetividade do volume nos frascos envasados, mostrando assim que é inevitável a prática de melhorias dos processos. Com o acompanhamento do envase distribuição das melhorias da logística dos processos e armazenagem adequada chegamos ao resultado de que as empresas precisam mais do que nunca estar em evolução constante para acompanhar os avanços do mercado sendo competitivo em qualidade e preço justo aos custos de processo. O trabalho, de cunho qualitativo, foi fundamentado a partir de literaturas já elaboradas, onde foram absorvidos a partir de artigos científicos, normas regulamentadoras e livros, a fundamentação para elaborar este trabalho. A consulta de caráter científico foi realizada com o acompanhamento e suporte do referencial bibliográfico, mediante consulta a livros, artigos e demais trabalhos científicos na área estudada, onde houve a preocupação de utilizar publicações das últimas quatro décadas para que houvesse um filtro utilizando informações mais recentes e condizentes com o atual momento. Referencias ARAÚJO, Marco. Administração de Produção e Operações. Rio de Janeiro: Brasport livros e miltimídia, 2009. BOWERSOX, D. J; CLOSS. A. J. Logistica empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2001. LUSTOSA, Leonardo; MESQUITA, Marco A.; QUELHAS, Osvaldo; OLIVEIRA, Rodrigo J. Planejamento e Controle da Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MARTINS, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. JUNIOR, F. SAULO; PICCHIAI, DJAIR; SARAIVA, M. I. NIDIA. Ferramentas aplicadas à qualidade: estudo comparativo entre a literatura e as práticas das micro e pequenas empresas. Revista de Gestão e Projetos, v.6, n.3, p.80-84, set/dez. 2015. Disponível em: www.dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/5393298.pdf. Acesso em 26 mar. 2020. 15 JOHNSTON, Robert; CLARK, Graham. Administração de operações de serviço. São Paulo: Atlas,2002.
Compartilhar