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EB_50-IR-04 001,_9_MAIO_2020_-_quadro

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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
LEGENDA:
Fonte AZUL: texto acrescido 
Fonte VERMELHA TAXADA: texto suprimido
 AMARELO: mudança importante
	TEXTO ATUAL
	TEXTO PROPOSTO
	JUSTIFICATIVAS
	PORTARIA N° 11 - DEC, de 04 de outubro de 2005, alterada pela PORTARIA N° 3 – DEC, de 14 de agosto de 2008 (IR 50-13)
	PORTARIA Nº 11 - DEC, de 04 de outubro de 2005, alterada pela PORTARIA Nº 3 - DEC, de 14 de agosto de 2008 (IR 50-13)
	
	Aprova as Instruções Reguladoras de Utilização do Patrimônio Imobiliário da União Jurisdicionado ao Comando do Exército (IR 50-13).
	Aprova as Instruções Reguladoras de Utilização do Patrimônio Imobiliário da União Jurisdicionado ao administrado pelo Comando do Exército (IR 50-13EB 50-IR-04.001).
	Padronização conforme as Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do Exército (EB10-IG-01.002).
Adequação conforme Decreto-Lei n° 9.760/46.
	O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, no uso das atribuições constantes no inciso III, do art. 3° do Regulamento do Departamento de Engenharia e Construção (R-155), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército n° 368, de 9 de julho de 2003, combinado com o inciso I, do art. 10, das Instruções Gerais para a Utilização do Patrimônio Imobiliário da União Jurisdicionado ao Comando do Exército (IG 10-03), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército n° 513, de 11 de julho de 2005 e o art. 112 das Instruções Gerais para a Correspondência, as Publicações e os Atos Administrativos no Âmbito do Exército (IG 10-42), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército n° 041, de 18 de fevereiro de 2002, ouvido o Estado-Maior do Exército, resolve:
	O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, no uso das atribuições constantes no inciso III, do art. 3°º do Regulamento do Departamento de Engenharia e Construção (R-155), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército n°º 368, de 9 de julho de 2003, combinado com o inciso I, do art. 10, das Instruções Gerais para a Utilização do Patrimônio Imobiliário da União Jurisdicionado aoAdministrado pelo Comando do Exército (IG 10-03 EB10-IG-04.001), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército n°º 513, de 11 de julho de 2005 e o art. 112 das Instruções Gerais para a Correspondência, as Publicações e os Atos Administrativos no Âmbito do Exército (IG 10-42), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército n°º 041, de 18 de fevereiro de 2002, ouvido o Estado-Maior do Exército, resolve:
	Adequação conforme Decreto-Lei n° 9.760/46.
Necessário o apoio da Assessoria de Apoio para Assuntos Jurídicos da Diretoria para avaliar a oportunidade e conveniência de manter, excluir ou incluir outras legislações julgadas pertinentes (Portaria n° 1.700-Cmt Ex/17, por exemplo).
	Art. 1° Aprovar as Instruções Reguladoras de Utilização do Patrimônio Imobiliário da União Jurisdicionado ao Comando do Exército (IR 50-13), que com esta baixa.
	Art. 1°º Aprovar as Instruções Reguladoras de Utilização do Patrimônio Imobiliário da União Jurisdicionado aoAdministrado pelo Comando do Exército (IR 50-13 EB 50-IR-04.001), que com esta baixa.
	Adequação conforme Decreto-Lei n° 9.760/46.
Padronização conforme as Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do Exército (EB10-IG-01.002).
	Art. 2° Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
	Art. 2°º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
	
	Art. 3° Revogar a Portaria n° 005-DEC, de 25 de novembro de 1998.
	Art. 3°º Revogar a Portaria n°º 005011-DEC, de 254 de novembro outubro de 19982005.
	
	CAPÍTULO I - DA FINALIDADE
Art. 1° As presentes Instruções Reguladoras têm por finalidade regular os procedimentos na utilização do patrimônio imobiliário da União jurisdicionado ao Comando do Exército.
	CAPÍTULO I - DA FINALIDADE
Art. 1°º As presentes Instruções Reguladoras têm por finalidade regular os procedimentos a serem adotados na para a utilização do patrimônio imobiliário da União jurisdicionado aoAdministrado pelo Comando do Exército.
	Adequação conforme Decreto-Lei n° 9.760/46.
	CAPÍTULO II - DA UTILIZAÇÃO DE IMÓVEIS
Seção I
Dos Preceitos Comuns
Art. 2° A utilização do patrimônio imobiliário da União é regida pelo Decreto-Lei n° 9.760, de 5 de setembro de 1946, alterado pela Lei n° 9.636, de 15 de maio de 1998, que foi regulamentada pelo Decreto nº 3.725, de 10 de janeiro de 2001; pelo Decreto-Lei n° 271, de 28 de fevereiro de 1967, e pelo Decreto n° 77.095, de 30 de janeiro de 1976.
	CAPÍTULO II - DA UTILIZAÇÃO DE IMÓVEIS
Seção I
Dos Preceitos Comuns
Art. 2°º A utilização do patrimônio imobiliário da União é regida pelo Decreto-Lei n°º 9.760, de 5 de setembro de 1946, alterado pela Lei n°º 9.636, de 15 de maio de 1998, que foi regulamentada pelo Decreto nº 3.725, de 10 de janeiro de 2001; pelo Decreto-Lei n°º 271, de 28 de fevereiro de 1967, pelo Decreto n°º 77.095, de 30 de janeiro de 1976., pela Portaria Normativa nº 1.233/MD, de 11 de maio de 2012, pela Lei Complementar nº 140, de 8 de dezembro de 2011, pela Portaria Normativa nº 15/MD, de 23 de fevereiro de 2016, Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, pela Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999 e pela Portaria nº 7.152, da Secretaria de Patrimônio da União, de 13 de julho de 2018.
	Necessário o apoio da Assessoria de Apoio para Assuntos Jurídicos da Diretoria para avaliar a oportunidade e conveniência de manter, excluir ou incluir outras legislações julgadas pertinentes.
	Art. 3° Os bens imóveis da União, sob jurisdição do Comando do Exército, destinam-se à utilização em finalidade militar pela Força Terrestre, precipuamente, ou em finalidade complementar.
§ 1° O uso em finalidade militar objetiva:
I - a edificação e instalação de organização militar (OM);
II - a utilização como área ou campo de instrução, atracadouro ou porto e campo de pouso;
III - a utilização como residência (Próprio Nacional Residencial) do militar em atividade na Força;
IV - a preservação histórica, cultural ou ambiental; e
V - a edificação de instalações de natureza social, cultural, desportiva, recreativa e religiosa motivada pela necessidade de assistência à tropa, administrada diretamente pelo Exército.
§ 2° O uso em finalidade complementar objetiva:
I - apoiar as demais forças singulares, forças auxiliares, órgãos públicos e entidades civis de reconhecido interesse militar;
II - prestar serviços, cuja exploração não recomende o empenho de efetivos militares; e
III - otimizar o emprego do patrimônio imobiliário para gerar receitas financeiras que serão revertidas em benefício da Força.
	Art. 3°º Os bens imóveis da União, sob jurisdição administração do Comando do Exército, destinam-se à utilização em finalidade militar pela Força Terrestre, precipuamente, ou em finalidade complementar.
§ 1°º O uso em finalidade militar objetiva compreende:
I - a edificação e instalação de organização militar (OM);
II - a utilização como área ou campo de instrução, atracadouro ou porto e campo de pouso;
III - a utilização como residência (Próprio Nacional Residencial) obrigatória do militar em atividade na Força;
IV - a preservação histórica, cultural ou ambiental; e
V - a edificação de instalações de natureza social, cultural, desportiva, recreativa e religiosa motivada pela necessidade de assistência à tropa, administrada diretamente pelo ExércitoComando do Exército.
§ 2°º O uso em finalidade complementar objetiva:
I - apoiar as demais forças singulares, forças auxiliares, órgãos públicos e entidades civis de reconhecido interesse militar;
II - prestar serviços, cuja exploração não recomende o empenho de efetivos militares; e
III - otimizar o emprego do patrimônio imobiliário para gerar receitas financeiras que serão revertidas em benefício da Força.
§ 2º Os bens imóveis não utilizados nas finalidades citadas no parágrafo anterior, poderão ser utilizados em apoio às demais forças singulares, forças auxiliares, órgãos da administração pública federal direta e indireta, dos estados e municípios e suas entidades delegadas, e entidades civis dereconhecido interesse militar, desde que haja consentimento do Comandante do Exército (Cmt Ex).
§ 3º O Comando do Exército poderá autorizar a utilização privativa de imóveis da União sob sua administração, em finalidade complementar, visando gerar receitas financeiras ou contrapartidas não financeiras, como a obrigação de construir, reformar ou prestar serviços de engenharia em imóveis da União ou em bens móveis de interesse da segurança nacional, admitida a contrapartida em imóveis da União que não sejam objeto da cessão.
§ 3º Poderão, ainda, a juízo do Cmt Ex, serem utilizados privativamente por terceiros, em finalidade complementar, visando gerar receitas financeiras ou contrapartidas não financeiras (obras ou serviços de engenharia, ou serviços relacionados à gestão do ambiente e do patrimônio imobiliário, ou pagamento de concessionárias de serviços públicos) que serão revertidas em benefício da Força.
§ 4º A atividade exercida privativamente por terceiros não deve empenhar efetivos militares.
	Adequação conforme Decreto-Lei n° 9.760/46.
O termo “objetiva” permite diversas interpretações, tanto como adjetivo, como verbo. A exclusão visa facilitar o entendimento.
Os parágrafos foram excluídos e reescritos, para melhor entendimento do objetivo da utilização em finalidade complementar, tendo em vista que não é para exploração econômica, não visa gerar receita, etc.
Nova redação do § 10, do Art. 18, da Lei nº 9.636/98, dada pela MP nº 915/19.
Redação da Minuta apresentada na RACE DEZ/19.
Permitir o retorno de contrapartida para a Força, tendo em vista o contingenciamento financeiro do Fundo do Exército.
	Seção II
Da Disponibilidade
Art. 4° A transferência, desativação, ou transformação de OM podem determinar que um imóvel fique temporariamente sem uso, caracterizando a situação de "disponibilidade" que deverá será aplicada, em princípio, ao imóvel como um todo.
	Seção II
Da DisponibilidadeDa Responsabilidade Administrativa
Art. 4°º A transferência, desativação, ou transformação de OM podem determinar que um imóvel fique temporariamente sem uso, caracterizando a situação de "disponibilidade" que deverá será aplicada, em princípio, ao imóvel como um todo implicará em mudança de responsabilidade sobre o imóvel, que será assumida pelo Grupamento de Engenharia, podendo ser o imóvel entregue, por ordem deste, a outro comandante, chefe ou diretor de OM, lavrando-se novo Termo de Entrega e Recebimento entre o Gpt E e a OM (TER Gpt E/OM) e novo Termo de Responsabilidade Administrativa (TRA).
	
Retirar a informação de “disponibilidade”, que pode dar a entender que o imóvel não é mais necessário ao Exército, podendo ser revertido à SPU.
O art. foi reescrito, para melhor entendimento, em virtude da retirada da informação de “disponibilidade” do imóvel.
	Art. 5° Cabe ao comandante da região militar (RM) formalizar a situação de disponibilidade de um imóvel mediante a publicação em boletim regional e informar ao Estado–Maior do Exército (EME) por intermédio do Departamento de Engenharia e Construção (DEC).
§ 1° Em princípio, o imóvel em disponibilidade será devolvido à União, cabendo ao comandante da RM dar ciência de tal situação ao EME, por intermédio do DEC.
§ 2° Não ocorrerá devolução quando houver previsão de utilização futura, necessidade de usá–lo em finalidade complementar ou previsão de sua inclusão no Plano de Alienação de Bens Imóveis (PABI).
	Art. 5°º Cabe ao comandante da região militar (RM)do Grupamento de Engenharia (Gpt E) formalizar a situação de disponibilidade mudança de responsabilidade administrativa de um imóvel mediante a publicação em boletim regional e informar ao Estado–Maior do Exército (EME) por intermédio do Departamento de Engenharia e Construção (DEC).
§ 1°º Em princípio, o imóvel em disponibilidade será devolvido à União, cabendo ao comandante da RM dar ciência de tal situação ao EME, por intermédio do DEC.
§ 2°º Não ocorrerá devolução quando houver previsão de utilização futura, necessidade de usá–lo em finalidade complementar ou previsão de sua inclusão no Plano de Alienação de Bens Imóveis (PABI).
Parágrafo Único. As competências do Gpt E serão atribuídas aos comandantes das RM, caso não exista Gpt E subordinado ao mesmo C Mil A ou o Gpt E não possua autonomia administrativa.
	Adequação à nova estrutura organizacional apresentada pelo PENSE.
Retirar a informação de “disponibilidade”, que pode dar a entender que o imóvel não é mais necessário ao Exército, podendo ser revertido à SPU.
CMN sugere a exclusão do termo “regional”.
Os parágrafos foram excluídos, para melhor entendimento, em virtude da retirada da informação de “disponibilidade” do imóvel.
CMO sugere a exclusão da expressão “ou o Gpt E não possua autonomia administrativa”.
	Art. 6° A situação de disponibilidade poderá implicar mudança de responsabilidade sobre o imóvel, que será assumida pela RM, podendo ser o imóvel entregue, por ordem desta, a outro comandante, chefe ou diretor de OM, lavrando-se na primeira hipótese o Termo de Responsabilidade Administrativa (TRA) e na segunda o Termo de Entrega e Recebimento – Região Militar/Organização Militar (TER–RM/OM).
	Art. 6°º A situação de disponibilidade poderá implicar mudança de responsabilidade sobre o imóvel, que será assumida pela RM, podendo ser o imóvel entregue, por ordem desta, a outro comandante, chefe ou diretor de OM, lavrando-se na primeira hipótese o Termo de Responsabilidade Administrativa (TRA) e na segunda o Termo de Entrega e Recebimento – Região Militar/Organização Militar (TER–RM/OM).
	Artigo excluído após fusão com o art. 4º.
	Seção III
Do Uso em Finalidade Militar
Art. 7° A entrega de um imóvel situado na área de jurisdição da região militar à responsabilidade administrativa de uma OM compete, privativamente, ao comandante da RM e será formalizada mediante o TER–RM/OM, conforme modelo constante do ANEXO A.
	Seção III
Do UsoDa Utilização em Finalidade Militar
Art. 76°º A entrega de um imóvel situado na área de jurisdição da região militardo Grupamento de Engenharia à responsabilidade administrativa de uma OM compete, privativamente, ao comandante da RMdo Grupamento de Engenharia e será formalizada mediante o TER–RMGpt E/OM, conforme modelo constante do ANEXO Adas Instruções Gerais para Obtenção, Elaboração, Cadastramento, Distribuição e Arquivamento da Documentação Relativa aos Imóveis e Próprios Nacionais Residenciais em uso pelo Comando do Exército (EB10-IG-04.003).
	Adequação à nova estrutura organizacional apresentada pelo PENSE.
O modelo de TER Gpt E/OM é apresentado nas Instruções Gerais para Obtenção, Elaboração, Cadastramento, Distribuição e Arquivamento da Documentação Relativa aos Imóveis e Próprios Nacionais Residenciais em uso pelo Comando do Exército (EB10-IG-04.003).
	Art. 8° Quando um mesmo imóvel vier a ser ocupado, simultaneamente, por mais de uma OM, o TER–RM/OM definirá os limites de cada uma delas sem que haja superposição de área de responsabilidade.
Parágrafo único. Nos campos de instrução, vilas residenciais, ou outras instalações de uso coletivo destinadas a atender diversas OM, e que não disponham de administração própria, caberá ao comandante da RM definir esta responsabilidade ou avocá–la para si.
	Art. 87°º Quando um mesmo imóvel vier a ser ocupado, simultaneamente, por mais de uma OM, o TER–RMGpt E/OM definirá os limites de cada uma delas sem que haja superposição de área de responsabilidade.
Parágrafo único. § 1º Nos campos de instrução, vilas residenciais, ou outras instalações de uso coletivo destinadas a atender diversas OM, e que não disponham de administração própria, caberá ao comandante da RMdo Gpt E definir esta responsabilidade ou avocá–la para si.
§ 2º As competências do Gpt E serão atribuídas aos comandantes das RM, caso não exista Gpt E subordinado ao mesmo C Mil A ou o Gpt E não possua autonomia administrativa.
	Adequação à nova estrutura organizacional apresentada pelo PENSE.
CMN sugere a inclusão do § 2º, e o CMO sugere a exclusão da expressão “ou oGpt E não possua autonomia administrativa”.
	Seção IV
Do Uso em Finalidade Complementar
Art. 9° Dentre as formas de uso de um imóvel ou benfeitoria em finalidade complementar, previstas nos dispositivos legais citados no art. 2° destas IR, destacam-se as seguintes:
I - locação;
II - arrendamento;
III - cessão de uso;
IV - permissão de uso; e
V - concessão de direito real de uso resolúvel.
Parágrafo único. A forma de uso de que trata o inciso III será concedida para exercício de atividades de apoio necessárias ao desempenho das atividades da OM.
	Seção IV
Do UsoDa Utilização em Finalidade Complementar
Art. 98°º Dentre as formas de uso utilização em finalidade complementar de um imóvel ou benfeitoria em finalidade complementar, previstas nos dispositivos legais citados no art. 2°º destas IR, destacam-se aplicam-se à Força Terrestre as seguintes:
I - locação;
II - arrendamento;
III - cessão de uso para exercício de atividades de apoio;
IV - permissão de uso; e
V - concessão de direito real de uso resolúvel (CDRUR).
Parágrafo único. A forma de uso de que trata o inciso III será concedida para exercício de atividades de apoio necessárias ao desempenho das atividades da OM.
	
	Seção V
Das Características e das Condições de Disponibilidade de Imóveis para Utilização em Finalidade Complementar
Art. 10. Devem ser preservadas ou obtidas no imóvel sob jurisdição do Comando do Exército as seguintes características:
I - possuir limites nítidos, facilmente identificáveis, inquestionáveis e que favoreçam as ações de segurança, evitando-se, sempre que possível, confinar diretamente com outros imóveis, sejam públicos ou privados;
II - ser livre de servidões de qualquer natureza ou magnitude;
III - conservar, sempre que possível ou necessário, nas áreas destinadas à instrução e ao adestramento, aspectos naturais como solo, relevo, cobertura vegetal, leito e margens de cursos de água etc, considerando-se a finalidade específica de cada imóvel; e
IV - ser compatível em dimensões e outras particularidades com a destinação que lhe é atribuída, devendo-se evitar cessões sucessivas que, embora sejam diminutas quando consideradas isoladamente, o tornarão inadequado no futuro.
	Seção V
Das Características e das Condições de Disponibilidade de dos Imóveis para Utilização em Finalidade Complementar
Art. 109º. Devem ser preservadas ou obtidas no imóvel sob jurisdiçãoadministração do Comando do Exército as seguintes características:
I - possuir limites nítidos, facilmente identificáveis, inquestionáveis e que favoreçam as ações de segurança, evitando-se, sempre que possível, confinar diretamente com outros imóveis, sejam públicos ou privados;
II - ser livre de servidões de qualquer natureza ou magnitude, na parcela de área a ser objeto da utilização em finalidade complementar;
III - conservar, sempre que possível ou necessário, nas áreas destinadas à instrução e ao adestramento, aspectos naturais como solo, relevo, cobertura vegetal, leito e margens de cursos de água etc, considerando-se a finalidade específica de cada imóvel; e
IV - ser compatível em dimensões e outras particularidades com a destinação que lhe é será atribuída, devendo-se evitar cessões sucessivas que, embora sejam diminutas quando consideradas isoladamente, o tornarão inadequado no futuro.
	
Retirar a informação de “disponibilidade”, que pode dar a entender que o imóvel não é mais necessário ao Exército, podendo ser revertido à SPU.
Adequação conforme Decreto-Lei n° 9.760/46.
	Art. 11. São condições gerais para utilização de imóvel em finalidade complementar:
I - estar regularizado quanto à efetividade da posse, ao título de transferência e ao título de propriedade;
II - inexistirem processos judiciais ou administrativos sobre a área proposta do imóvel a ser cedida;
III - estar desocupado;
IV - estar desativado;
V - inexistir previsão de sua utilização futura; e
VI - inexistirem ônus reais.
	Art. 1110. São condições gerais para utilização de imóvel em finalidade complementar:
I - estar regularizado quanto à efetividade da posse, ao título de transferência (TT) e ao título de propriedade (TP) e do Termo de Entrega e Recebimento (TER);
II - inexistirem processos judiciais ou administrativos sobre a área proposta do imóvel a ser cedida;
III - estar desocupado;
IV - estar desativado;
V IV - inexistir previsão de sua utilização futura; e
VI V - inexistirem ônus reais.
Parágrafo único. Excepcionalmente, poderá ser aceito o TER Provisório, ou a Ficha Cadastro do imóvel emitida pelo Sistema de Gestão dos Imóveis de Uso Especial da União (SPIUnet).
	CMN sugere a exclusão do termo “gerais”.
CMN sugere a exclusão da condição de estar regularizado quanto ao “Título de Transferência”.
Inclusão do Termo de Entrega e Recebimento (TER) como documento de comprovação da efetiva posse sobre o imóvel.
O inciso IV (estar desativado) em interpretação conjunta com o art. 4º e 5º, impede o uso em finalidade complementar, caracterizando a situação de “disponibilidade”, podendo o imóvel ser revertido à SPU.
A ficha cadastro do imóvel no Sistema de Gestão dos Imóveis de Uso Especial da União (SPIUnet) é documento hábil para comprovar a entrega do imóvel ao Comando do Exército.
	CAPÍTULO III - DA LOCAÇÃO
Seção I 
Dos Preceitos Comuns
Art. 12. A locação de bens imóveis é a forma de utilização pela qual o Comando do Exército cede a terceiros, mediante contrato e com pagamento de quantia mensal denominada aluguel, o uso e o gozo de benfeitorias para fins residenciais.
Parágrafo único. O prazo contratual, previamente estabelecido, será de até dois anos, podendo ser prorrogado, por igual período ou inferior, desde que não ultrapasse o limite máximo de cinco anos, de acordo com o interesse da unidade gestora (UG), e desde que previsto no respectivo instrumento convocatório de licitação ou no seu processo de dispensa ou inexigibilidade.
	CAPÍTULO III - DA LOCAÇÃO
Seção I 
Dos Preceitos Comuns
Art. 1211. A locação de bens imóveis é a forma de utilização pela qual o Comando do Exército cede a terceiros, mediante contrato e com pagamento de quantia mensal denominada aluguel, o uso e o gozo de benfeitorias exclusivamente para fins residenciais.
Parágrafo único. § 1º O prazo contratual, previamente estabelecido, será de até dois anos, podendo ser prorrogado, por igual período ou inferior, desde que não ultrapasse o limite máximo de cinco anos, de acordo com o interesse da unidade gestora (UG), e desde que previsto no respectivo instrumento convocatório de licitação ou no seu processo de dispensa ou inexigibilidade.
§ 2º Os Próprios Nacionais Residenciais (PNR) que, a critério dos Gpt E, estejam em situação de disponibilidade, caracterizada como tal a sua falta de uso em curto prazo, poderão ser alugados, a título precário, por terceiros, desde que não comprometam a segurança e o controle da área, devendo os procedimentos correspondentes obedecerem ao preconizado nas Instruções Gerais para a Administração dos Próprios Nacionais Residenciais do Exercito (IG 50-01) e nestas Instruções.
§ 3º O valor mínimo da contrapartida, que servirá de base à locação, terá como parâmetro o valor de mercado, verificado pelo Comandante responsável pela administração do imóvel, mediante avaliação realizada por técnico avaliador especializado, seguindo a IN nº 5-SPU, de 28 de novembro de 2018, ou a que vier substituí-la, após a aprovação pela Seção de Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente (SPIMA) do Gpt E.
§ 4º O contrato deve prever, ainda, cláusula de juros moratórios, somente no caso de pagamento em atraso.
	
Esclarecer a finalidade da locação.
CMN sugere a exclusão da expressão “ou no seu processo de dispensa ou inexigibilidade”.
Ratificar o contido nas Instruções Gerais sobre a Administração dos Próprios Nacionais Residenciais do Exercito (IG 50-01).
Adequação ao previsto na IN nº 5-SPU/18
	Seção II
Das Competências
Art. 13. A competência para autorizar o início do processo de locação é do comandante da RM, sendo que todas as providências necessárias à concretização do contrato, inclusivenegociações, serão de encargo do comandante, chefe ou diretor da OM, que tem o imóvel sob sua responsabilidade, porém a representação da União nos atos de formalização do contrato competirá à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) na unidade da federação (UF) em que estiver localizado o imóvel.
§ 1º O processo de locação deverá ser instruído com a seguinte documentação:
I - planta do imóvel como um todo, destacando a localização da benfeitoria a ser locada;
II - cópias da documentação dominial do imóvel: Título de Transferência (TT), Título de Propriedade (TP) e Termo de Entrega e Recebimento (TER);
III - planta baixa da benfeitoria a ser locada;
IV - memorial descritivo da benfeitoria a ser locada;
V - minuta do edital e seus anexos;
VI - informações detalhadas sobre processos administrativos e judiciais envolvendo o imóvel objeto de locação (se houver);
VII – pesquisa de preço de mercado do imóvel a ser locado por firma especializada no ramo; e
VIII - proposta do comandante da OM.
§ 2° Elaborado o processo de locação com a documentação acima, o comandante da OM deverá encaminhá-lo ao comando da RM para fins de análise quanto à necessidade de complementação, conveniência, oportunidade e viabilidade econômica.
§ 3° Admitida à viabilidade econômica pela RM a mesma deverá encaminhar o processo ao comandante militar de área para obter parecer e posterior encaminhamento ao DEC visando a sua aprovação.
	Seção II
Das Competências
Art. 1312. A competência para autorizar o início do processo de locação é do comandante da RM do Gpt E, sendo que todas as providências necessárias à concretização do contrato, inclusive negociações, serão de encargo do comandante, chefe ou diretor da OM, que tem o imóvel sob sua responsabilidade, porém a representação da União nos atos de formalização do contrato competirá à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN)Superintendência do Patrimônio da União (SPU) na unidade da federação (UF) em que estiver localizado o imóvel ou à autoridade por ela delegada.
§ 1º O processo de locação deverá ser instruído com a seguinte documentação apresentada no Anexo à esta IR:
I - planta do imóvel como um todo, destacando a localização da benfeitoria a ser locada;
II - cópias da documentação dominial do imóvel: Título de Transferência (TT), Título de Propriedade (TP) e Termo de Entrega e Recebimento (TER);
III - planta baixa da benfeitoria a ser locada;
IV - memorial descritivo da benfeitoria a ser locada;
V - minuta do edital e seus anexos;
VI - informações detalhadas sobre processos administrativos e judiciais envolvendo o imóvel objeto de locação (se houver);
VII – pesquisa de preço de mercado do imóvel a ser locado por firma especializada no ramo; e
VIII - proposta do comandante da OM.
§ 2°º ElaboradoInstruído o processo de locação com a documentação acima, o comandante da OM deverá encaminhá-lo ao comando da RMdo Gpt E para fins de complementação e análise quanto à necessidade de complementação, conveniência, oportunidade e viabilidade econômica.
§ 3°º Admitida à a viabilidade econômica pela RM a mesma pelo Gpt E, o mesmo deverá encaminhar o processo ao comandante militar de área para obter parecer e posterior encaminhamento ao DEC visando a sua aprovação.
	
Adequação à nova estrutura organizacional apresentada pelo PENSE.
Substituir os dispositivos decorrentes da mudança de competência da PGFN para a SPU.
A delegação de competência para a assinatura de contratos de locação não foi objeto da Portaria nº 7.152-SPU/18, portanto, permanece com o SPU local.
A inclusão de uma lista de documentos visa facilitar o entendimento e a conferência dos processos administrativos de utilização em finalidade complementar.
	Seção III
Das Obrigações
Art.14. O locatário obriga-se a:
I - servir-se do bem alugado apenas para uso residencial, conservá-lo e mantê-lo nas melhores condições de uso;
II - pagar pontualmente o aluguel nos prazos ajustados, bem como as despesas de condomínio, se for o caso;
III - pagar as taxas eventualmente aplicáveis ao bem alugado;
IV - restituir o bem alugado, finda a locação, no estado em que o recebeu, salvo deteriorações naturais decorrentes do uso regular;
V - não criar qualquer ônus para o Comando do Exército ou para a União Federal;
VI - não criar gravames sobre o imóvel e não oferecê-lo em garantia de ônus pessoais ou quaisquer outras espécies de ônus;
VII - não prejudicar as benfeitorias ou características do imóvel locado; e
VIII - não sublocar o imóvel.
	Seção III
Das Obrigações
Art.1413. O locatário obriga-se a:
I - servir-se do bem alugado apenas para uso residencial, conservá-lo e mantê-lo nas melhores condições de uso;
II - pagar pontualmente o aluguel nos prazos ajustados, bem como as despesas de condomínio, se for o caso;
III - pagar as taxas eventualmente aplicáveis ao bem alugado;
IV - restituir o bem alugado, finda a locação, no estado em que o recebeu, salvo deteriorações naturais decorrentes do uso regular;
V - não criar qualquer ônus para o Comando do Exército ou para a União Federal;
VI - não criar gravames sobre o imóvel e não oferecê-lo em garantia de ônus pessoais ou quaisquer outras espécies de ônus;
VII - não prejudicar ou alterar as benfeitorias ou características do imóvel locado; e
VIII - não sublocar o imóvel.
	
	Seção IV
Do Contrato e seus Termos Aditivos
Art. 15. O contrato e seus termos aditivos deverão ser confeccionados em três vias, sendo destinadas: à RM, à OM e ao locatário.
Parágrafo único. Uma cópia do contrato e de seus termos aditivos deverá ser remetida pela RM ao DEC e pela UG à Inspetoria de Contabilidade e Finanças (ICFEx) a que esteja vinculada e ao Fundo do Exército (FEx).
	Seção IV
Do Contrato e seus Termos Aditivos
Art. 1514. O contrato e seus termos aditivos deverão ser confeccionados em três vias, sendo destinadas: à RMao Gpt E, à OM e ao locatário.
Parágrafo único. Uma cópia do contrato e de seus termos aditivos deverá ser remetida pela RMpelo Gpt E ao DEC e pela UG à Inspetoria de Contabilidade e Finanças (ICFEx) a que esteja vinculada e ao Fundo do Exército (FEx).
	
Adequação à nova estrutura organizacional apresentada pelo PENSE.
Exclusão conforme Orientações aos Agentes da Administração, publicada na Separata ao Boletim Informativo nº 06-2010, da 5ª ICFEx, itens 15 a 18.
	Seção V
Da Rescisão Contratual
Art. 16. O contrato poderá ser rescindido quando:
I - ocorrer a sublocação;
II - o aluguel não for pago nos prazos estipulados;
III - o imóvel for necessário ao Comando do Exército; e
IV - ocorrer o inadimplemento de cláusula contratual.
§ 1° Nos casos previstos nos itens I e II, a rescisão dar-se-á de pleno direito, imitindo-se o Comando do Exército, a União Federal, sumariamente na posse do imóvel ou benfeitoria locada.
§ 2° Na hipótese do item III, a rescisão poderá ser feita em qualquer tempo, por ato administrativo da União Federal, sem que o Comando do Exército fique por isso obrigado a pagar ao locatário indenização de qualquer espécie, excetuada a que se refira a benfeitorias necessárias, que não assegurarão ao locatário o direito à retenção do imóvel.
§ 3° A rescisão, no caso do parágrafo anterior, será feita por notificação, na qual constará o prazo para a restituição do imóvel, que será de noventa dias quando situado em zona urbana, e de cento e oitenta dias quando em zona rural.
§ 4° Os prazos fixados no parágrafo precedente poderão ser prorrogados, por igual período ou inferior, se requerida a prorrogação em tempo hábil e devidamente justificada.
§ 5° A rescisão do contrato será solicitada pelas OM, via RM, à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, informando ao escalão superior, seguindo a cadeia de comando.
	Seção V
Da Rescisão Contratual
Art. 1615. O contrato poderá ser rescindido quando:
I - ocorrer a sublocação;
II - o aluguel não for pago nos prazos estipulados;
III - o imóvel for necessário ao Comando do Exército; e
IV - ocorrer o inadimplemento de cláusula contratual.
§ 1°º Nos casos previstos nos itens I e II, a rescisão dar-se-á de pleno direito, imitindo-seo Comando do Exército, a União Federal, sumariamente na posse do imóvel ou benfeitoria locada.
§ 2°º Na hipótese do item III, a rescisão poderá ser feita em qualquer tempo, por ato administrativo da União Federal, sem que o Comando do Exército fique por isso obrigado a pagar ao locatário indenização de qualquer espécie, excetuada a que se refira a benfeitorias necessárias autorizadas, que não assegurarão ao locatário o direito à retenção do imóvel.
§ 3°º A rescisão, no caso do parágrafo anterior, será feita por notificação, na qual constará o prazo para a restituição do imóvel, que será de noventa dias quando situado em zona urbana, e de cento e oitenta dias quando em zona rural.
§ 4°º Os prazos fixados no parágrafo precedente poderão ser prorrogados, por igual período ou inferior, se requerida a prorrogação em tempo hábil e devidamente justificada.
§ 5°º A rescisão do contrato será solicitada pelas OM, via RMGpt E, à Superintendência do Patrimônio da União (SPU) na unidade da federação (UF) em que estiver localizado o imóvel Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, informando ao escalão superior, seguindo a cadeia de comando.
	
CMN sugeriu a substituição da expressão “da União Federal” por “do Comando do Exército” e de “Comando do Exército” por “mesmo”.
Adequação à nova estrutura organizacional apresentada pelo PENSE.
Substituir os dispositivos decorrentes da mudança de competência da PGFN para a SPU.
	CAPÍTULO IV - DO ARRENDAMENTO
Seção I
Dos Preceitos Comuns
Art. 17. O arrendamento é a forma de utilização pela qual o Comando do Exército cede um imóvel a terceiros, para fins de exploração de frutos ou prestação de serviços, mediante o pagamento de quantia periódica denominada renda.
§ 1° O arrendamento destinado à exploração de frutos é vocacionado às atividades de natureza agropecuária, e o arrendamento de prestação de serviços circunscreve-se às atividades de natureza urbana, incluindo finalidades comerciais.
§ 2° O arrendamento poderá ser utilizado ainda que o arrendatário não objetive lucros em suas atividades.
§ 3° O prazo contratual do arrendamento, previamente estabelecido, será de até cinco anos, podendo ser prorrogado, por igual período ou inferior, desde que não ultrapasse o limite máximo de dez anos, de acordo com o interesse da UG, e desde que previsto no respectivo instrumento convocatório de licitação ou no seu processo de dispensa ou inexigibilidade.
§ 4° Após cinco anos de vigência do arrendamento, sua prorrogação ficará condicionada a nova consulta ao EME, a respeito da previsão de utilização futura do imóvel.
§ 5° Somente em casos excepcionais, submetidos à apreciação do Comandante do Exército e quando o empreendimento envolver investimentos cujo retorno, justificadamente, não possa ocorrer dentro do prazo máximo de dez anos, o arrendamento poderá ser celebrado por prazo superior, observando-se, neste caso, como prazo de vigência, o tempo seguramente necessário à viabilização econômica-financeira do empreendimento.
	CAPÍTULO IV - DO ARRENDAMENTO
Seção I
Dos Preceitos Comuns
Art. 1716. O arrendamento é a forma de utilização pela qual o Comando do Exército cede um imóvel a terceiros, para fins de exploração de frutos ou prestação de serviços, mediante o pagamento de quantia periódica denominada renda.
§ 1°º O arrendamento destinado à exploração de frutos é vocacionado às atividades de natureza agropecuária, e o arrendamento de para prestação de serviços circunscreve-se às atividades de natureza urbana, incluindo finalidades comerciais.
§ 2°º O arrendamento poderá ser utilizado ainda que o arrendatário não objetive lucros em suas atividades.
§ 3º O arrendamento, quando destinado a empreendimento de fim lucrativo, será oneroso e, sempre que houver condições de competitividade, deverá observar os procedimentos licitatórios previstos em lei.
§ 3°4º O prazo contratual do arrendamento, previamente estabelecido, será de até cinco anos, podendo ser prorrogado, por igual período ou inferior, desde que não ultrapasse o limite máximo de dez vinte anos, de acordo com o interesse da UG, e desde que previsto no respectivo instrumento convocatório de licitação ou no seu processo de dispensa ou inexigibilidade.
§ 4° Após cinco anos de vigência do arrendamento, sua prorrogação ficará condicionada a nova consulta ao EME, a respeito da previsão de utilização futura do imóvel.
§ 5°6º Somente em casos excepcionais, submetidos à apreciação do Comandante do Exército e quando o empreendimento envolver investimentos cujo retorno, justificadamente, não possa ocorrer dentro do prazo máximo de dez vinte anos, o arrendamento poderá ser celebrado por prazo superior, observando-se, neste caso, como prazo de vigência, o tempo seguramente necessário à viabilização econômica-e financeira do empreendimento.
	
Adequação à nova redação do Art. 21, da Lei nº 9.636/98, dada pela Lei nº 11.314/06:
Art. 21. Quando o projeto envolver investimentos cujo retorno, justificadamente, não possa ocorrer dentro do prazo máximo de 20 (vinte) anos, a cessão sob o regime de arrendamento poderá ser realizada por prazo superior, observando-se, nesse caso, como prazo de vigência, o tempo seguramente necessário à viabilização econômico-financeira do empreendimento, não ultrapassando o período da possível renovação.
CMN sugere a exclusão da expressão “ou no seu processo de dispensa ou inexigibilidade”.
CMO sugere a exclusão do § 4º por entender que “nova consulta ao EME apenas aumentaria a burocracia para a renovação do contrato, tendo em vista que o contrato poderá ser rescindido a qualquer momento, conforme previsto nesta IR”.
	Art. 18. Tratando-se de áreas destinadas a campos de instrução, qualquer arrendamento deverá ser ressalvado o direito de uso pelo Comando do Exército para realização de atividades militares.
	Art. 1817. Tratando-se de áreas destinadas a campos de instrução, qualquer arrendamento deverá ser ressalvado o direito de uso pelo Comando do Exército para realização de atividades militares.
	
	Art. 19. Para a instalação de sistema de comunicação visual deverão ser observadas as normas municipais ou estaduais em vigor, e o que prescrevem os órgãos que regulam propaganda.
	Art. 1918. Para a instalação de sistema de comunicação visual deverão ser observadas as normas municipais ou estaduais em vigor, e o que prescrevem os órgãos que regulam propaganda., sendo vedada a veiculação de propaganda que afete negativamente a imagem da Força, bem como propaganda político partidária, ou que faça apologia e/ou incite à violência e prática de crimes.
Parágrafo único. Em datas comemorativas do Exército, o arrendatário deverá reservar espaço para veicular anúncio de interesse da Força.
	
A inclusão tem o objetivo de proteger a imagem da Força.
Faz-se necessário estudar a viabilidade de operacionalização do sugerido no parágrafo único.
	Art. 20. A renda será estipulada em base anual, podendo ser paga de uma só vez ou em parcelas mensais, trimestrais ou semestrais, conforme o estabelecido no contrato.
Parágrafo único. No caso de pagamento único, deverá ser estabelecido o mês em que o mesmo deverá ocorrer.
	Art. 2019. A renda será estipulada em base anual, podendo ser paga de uma só vez ou em parcelas mensais, trimestrais ou semestrais, conforme o estabelecido no contrato.
Parágrafo único. § 1º No caso de pagamento único, deverá ser estabelecido no contrato o mês em que o mesmo deverá ocorrer.
§ 2º No caso de pagamento parcelado, o contrato deve prever cláusula de atualização monetária, utilizando o índice econômico mais adequado ao caso e, ainda, juros moratórios, somente no caso de pagamento em atraso.
§ 3º O valor mínimo da contrapartida, que servirá de base ao arrendamento, terá como parâmetro o valor de mercado, verificado pelo Comandante responsável pela administração do imóvel, mediante avaliação realizada por técnico avaliador especializado, seguindo a IN nº 5-SPU, de 28 de novembro de 2018, ou a que vier substituí-la, após a aprovação pela Seção de Patrimônio Imobiliário eMeio Ambiente (SPIMA) do Gpt E.
§ 4º O Comando do Exército poderá estabelecer como contrapartida a obrigação de construir, reformar ou prestar serviços de engenharia em imóveis da União ou em bens móveis de interesse da segurança nacional, admitida a contrapartida em imóveis da União que não sejam objeto da cessão.
§ 5º O arrendamento com contrapartida não financeira será celebrado sob condição resolutiva até que a obrigação seja integralmente cumprida pelo arrendatário.
§ 6º Na hipótese de descumprimento pelo arrendatário da contrapartida, nas condições e nos prazos estabelecidos, o instrumento jurídico de cessão se resolverá sem direito à indenização pelas acessões e benfeitorias nem qualquer outra indenização ao arrendatário e a posse do imóvel será imediatamente revertida para a União.
§ 4º Admite-se contraprestação não financeira na forma de:
I – elaboração de projetos, execução e recebimento de obras e de serviços de engenharia de interesse do Comando do Exército, segundo normatização da DOM; 
II – elaboração de projetos, execução e recebimento de serviços relacionados à gestão ambiental e do patrimônio imobiliário, quando atendidas as orientações da DPIMA, respeitando-se a análise técnica pela SRO/CRO/Gpt E/DOM, quando for o caso; e
III – pagamento de concessionárias de serviços públicos, respeitando-se a normatização da DGO.
	
Quem é autoridade competente para definir qual o índice econômico mais adequado?
Permitir o retorno de contrapartida para a Força, tendo em vista o contingenciamento financeiro do Fundo do Exército.
Adequação ao previsto na IN nº 5-SPU/18.
Nova redação do § 10, do Art. 18, da Lei nº 9.636/98, dada pela MP nº 915/19.
Redação da Minuta apresentada na RACE DEZ/19.
	Seção II
Das Competências
Art. 21. A competência para autorizar o início do processo de arrendamento é do comandante da RM, sendo que todas as providências necessárias à concretização do contrato, inclusive negociações, serão de encargo do comandante, chefe ou diretor da OM, que tem o imóvel sob sua responsabilidade, porém a representação da União nos atos de formalização do contrato competirá à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) na unidade da federação (UF) em que estiver localizado o imóvel.
§ 1º O processo de arrendamento deverá ser instruído com a seguinte documentação:
I - planta reduzida do imóvel como um todo, destacando a localização da benfeitoria a ser arrendada;
II - cópias da documentação dominial do imóvel (TT , TP e TER);
III - planta baixa da benfeitoria a ser arrendada;
IV - memorial descritivo da benfeitoria a ser arrendada;
V - minuta do edital e seus anexos;
VI - informações detalhadas sobre processos administrativos e judiciais envolvendo o imóvel objeto de arrendamento (se houver);
VII – pesquisa de preço de mercado da área a ser arrendada por firma especializada no ramo ou por órgãos do governo (EMATER, EMBRAPA, e outros);
VIII - proposta do comandante da OM.
§ 2° Elaborado o processo de arrendamento com a documentação acima, o comandante da OM deverá encaminhá-lo ao comando da RM para fins de análise quanto à necessidade de complementação, conveniência, oportunidade e viabilidade econômica.
§ 3° Admitida a viabilidade econômica pela RM, a mesma deverá encaminhar o processo ao comandante militar de área para obter parecer e posterior encaminhamento ao DEC visando a sua aprovação.
	Seção II
Das Competências
Art. 2120. A competência para autorizar o início do processo de arrendamento, analisar e aprovar as propostas com renda regulada em Portaria específica é do comandante da RMdo Gpt E, sendo que todas as providências necessárias à concretização do contrato, inclusive negociações, serão de encargo do comandante, chefe ou diretor da OM, que tem o imóvel sob sua responsabilidade, porém a representação da União nos atos de formalização do contrato competirá à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) na unidade da federação (UF) em que estiver localizado o imóvelao Cmt Ex.
§ 1º O processo de arrendamento deverá ser instruído com a seguinte documentaçãodocumentação apresentada no Anexo à estas IR.:
I - planta reduzida do imóvel como um todo, destacando a localização da benfeitoria a ser arrendada;
II - cópias da documentação dominial do imóvel (TT , TP e TER);
III - planta baixa da benfeitoria a ser arrendada;
IV - memorial descritivo da benfeitoria a ser arrendada;
V - minuta do edital e seus anexos;
VI - informações detalhadas sobre processos administrativos e judiciais envolvendo o imóvel objeto de arrendamento (se houver);
VII – pesquisa de preço de mercado da área a ser arrendada por firma especializada no ramo ou por órgãos do governo (EMATER, EMBRAPA, e outros);
VIII - proposta do comandante da OM.
§ 2°º ElaboradoInstruído o processo de arrendamento com a documentação acima, o comandante da OM deverá encaminhá-lo ao comando da RMdo Gpt E para fins de complementação e análise quanto à necessidade de complementação, conveniência, oportunidade e viabilidade econômica.
§ 3°º Admitida a viabilidade econômica pela RMpelo Gpt E, a mesmao mesmo deverá encaminhar o processo ao comandante militar de área para obter parecer e posterior encaminhamento ao DEC visando a sua aprovação.
	
Adequação à Portaria nº 1.700-Cmt Ex/17, sem imobilizar a presente IR.
Adequação à nova estrutura organizacional apresentada pelo PENSE.
Substituir os dispositivos decorrentes da mudança de competência da PGFN para SPU.
A competência para a assinatura de contratos de arredamento foi delegada ao Comandante da Força pela Portaria nº 7.152-SPU/18. Entretanto, tal Portaria não prevê a subdelegação desta competência.
Ressalta-se que na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza.
Não obstante, ainda que não exista previsão legal de subdelegação, a mesma ocorre fundamentada na Portaria nº 1.700-Cmt-Ex/17, alínea "a", do inciso I, do art. 1º:
Art. 1º Delegar competência para a prática de atos administrativos, na forma da legislação em vigor, desde que não impliquem aumento de efetivo ou despesas não programadas, às seguintes autoridades:
I ao chefe do EME, ODS e OADI ao Comandante do Exército, aos comandantes militares de área e do COTER, no que diz respeito:
a) à celebração e rescisão, como representante do EB, de instrumentos de parceria e mútua cooperação, de contratos, de ajustes e seus respectivos termos aditivos, de interesse de sua área ou de seus órgãos subordinados, com entidades da administração pública ou privada, sendo admitida a subdelegação até Comandante de Região Militar ou equivalente.
A inclusão de uma lista de documentos visa facilitar o entendimento e a conferência dos processos administrativos de utilização em finalidade complementar.
	Seção III
Das Obrigações
Art. 22. O arrendatário obriga-se a:
I - servir-se do bem arrendado apenas para o uso estabelecido, conservá-lo e mantê-lo nas melhores condições de uso;
II - pagar pontualmente a renda estipulada nos prazos ajustados, bem como as despesas de condomínio, se for o caso;
III - arcar com o pagamento de taxas e ônus fiscais eventualmente aplicáveis ao imóvel arrendado, ou a seus frutos, e cumprir todas as obrigações legais relativas a encargos fiscais, trabalhistas, sociais, previdenciários, civis e comerciais que onerem a atividade a que se propõe, eximindo o Comando do Exército de quaisquer dessas responsabilidades;
IV - restituir o bem arrendado, findo o contrato, no estado em que o recebeu, salvo deteriorações naturais decorrentes do uso regular;
V - não criar qualquer ônus para o Comando do Exército ou para a União Federal;
VI - não criar gravames sobre o imóvel e não oferecê-lo em garantia de ônus pessoais ou qualquer outra espécie de ônus;
VII - não prejudicar as benfeitorias ou características do imóvel arrendado; e
VIII - não subarrendar o imóvel.
	Seção III
Das Obrigações
Art. 2221. O arrendatário obriga-se a:
I - servir-se do bem arrendado apenas para o uso estabelecido, conservá-lo e mantê-lo nas melhores condições de uso;
II - pagar pontualmente a renda estipuladanos prazos ajustados, bem como as despesas de condomínio, se for o caso;
III - arcar com o pagamento de taxas e ônus fiscais eventualmente aplicáveis ao imóvel arrendado, ou a seus frutos, e cumprir todas as obrigações legais relativas a encargos fiscais, trabalhistas, sociais, previdenciários, civis e comerciais que onerem a atividade a que se propõe, eximindo o Comando do Exército de quaisquer dessas responsabilidades;
IV - restituir o bem arrendado, findo o contrato, no estado em que o recebeu, salvo deteriorações naturais decorrentes do uso regular;
V - não criar qualquer ônus para o Comando do Exército ou para a União Federal;
VI - não criar gravames sobre o imóvel e não oferecê-lo em garantia de ônus pessoais ou qualquer outra espécie de ônus;
VII - não prejudicar as benfeitorias ou características do imóvel arrendado; e
VIII - não subarrendar o imóvel.
	
	Seção IV
Do Contrato e seus Termos Aditivos
Art. 23. O contrato e seus termos aditivos deverão ser confeccionados em três vias, sendo destinadas: à RM, à OM e ao arrendatário.
Parágrafo único. Uma cópia do contrato e de seus termos aditivos deverá ser remetida pela RM ao DEC e pela UG à Inspetoria de Contabilidade e Finanças (ICFEx) a que esteja vinculada e ao Fundo do Exército (FEx).
	Seção IV
Do Contrato e seus Termos Aditivos
Art. 2322. O contrato e seus termos aditivos deverão ser confeccionados em três vias, sendo destinadas: à RMao Gpt E, à OM e ao arrendatário.
Parágrafo único. Uma cópia do contrato e de seus termos aditivos deverá ser remetida pela RMpelo Gpt E ao DEC e pela UG à Inspetoria de Contabilidade e Finanças (ICFEx) a que esteja vinculada e ao Fundo do Exército (FEx).
	
Adequação à nova estrutura organizacional apresentada pelo PENSE.
Exclusão conforme Orientações aos Agentes da Administração, publicada na Separata ao Boletim Informativo nº 06-2010, da 5ª ICFEx, itens 15 a 18.
	Seção V
Da Rescisão Contratual
Art. 24. Para fins de rescisão contratual, aplica-se o previsto no art. 16 destas IR.
	Seção V
Da Rescisão Contratual
Art. 2423. Para fins de rescisão contratual, aplica-se o previsto no art. 16 15 destas IR.
	
	CAPÍTULO V - DA CESSÃO DE USO PARA EXERCÍCIO DE ATIVIDADES DE APOIO
Seção I
Dos Preceitos Comuns
Art. 25. A cessão de uso para exercício de atividades de apoio é a forma pela qual o Comando do Exército faculta a terceiros, a título oneroso ou gratuito, mediante contrato, a utilização de imóveis sob sua jurisdição, visando dar suporte às suas atividades, a critério do comandante, chefe ou diretor de OM.
I – as atividades previstas neste artigo destinar-se-ão ao atendimento das necessidades da OM cedente e de seus servidores;
II – a cessão de que trata este artigo é aplicável em atividades, tais como: posto bancário, posto dos correios e telégrafos, restaurante e lanchonete, central de atendimento à saúde, creche, escola, barbearia, sapataria, alfaiataria, lavanderia e demais atividades similares;
III – o prazo contratual, previamente estabelecido, será de até dois anos, podendo ser prorrogado, por igual período ou inferior, desde que não ultrapasse o limite máximo de cinco anos, de acordo com o interesse da UG, e desde que previsto no respectivo instrumento convocatório de licitação ou no seu processo de dispensa ou inexigibilidade;
IV – a cessão para exercício de atividades de apoio, quando destinada a empreendimento de fim lucrativo, será onerosa e, sempre que houver condições de competitividade, deverá observar os procedimentos licitatórios previstos em lei;
V – esta modalidade de cessão tem caráter precário e poderá ser revogada a qualquer tempo, havendo interesse do Comando do Exército, independentemente de indenização, exceto as que se refiram às benfeitorias necessárias, que não assegurarão ao cessionário o direito à retenção do imóvel; e
VI – em hipótese alguma poderá haver transferência do contrato de cessão de uso.
Parágrafo Único. No caso de cessão gratuita, só poderá ser efetuada com a aprovação prévia do comandante da RM enquadrante.
	CAPÍTULO V - DA CESSÃO DE USO PARA EXERCÍCIO DE ATIVIDADES DE APOIO
Seção I
Dos Preceitos Comuns
Art. 2524. A cessão de uso para exercício de atividades de apoio é a forma pela qual o Comando do Exército faculta a terceiros, a título oneroso ou gratuito, mediante contrato, a utilização de imóveis sob sua jurisdiçãoadministração, visando dar suporte às suas atividades, a critério do comandante, chefe ou diretor de OM.
I – as atividades previstas neste artigo destinar-se-ão ao atendimento das necessidades da OM cedente e de seus servidores;
II – a cessão de uso que trata este artigo é aplicável em será concedida exclusivamente para o exercício de atividades de apoio necessárias ao desempenho da OM a que o imóvel tiver sido entregue, relacionadas a seguir:, tais como: posto bancário, posto dos correios e telégrafos, restaurante e lanchonete, central de atendimento à saúde, creche, escola, barbearia, sapataria, alfaiataria, lavanderia e demais atividades similares;
I - posto bancário;
II - posto dos correios e telégrafos;
III - restaurante e lanchonete;
IV - central de atendimento à saúde;
V - creche;
VI - barbearia e cabeleireiro;
VII - alfaiataria, sapateiro, boteiro, confecção e venda de uniformes e artigos militares;
VIII - lavanderia;
IX - estabelecimento de fotografia e filmagem;
X - papelaria e livraria em estabelecimento de ensino e organização militar de saúde;
XI - ótica e farmácia em organização militar de saúde;
XII - postos de atendimento para financiamento, empréstimo, empreendimentos habitacionais, consórcio e atividades correlatas e voltadas a assistência de militares e civis;
XIII - escola pública de ensino fundamental;
XIV - promoção de intercâmbio social, recreativo, cultural educacional, assistencial e cívico, primordialmente entre os militares e seus familiares e entre estes e os demais segmentos da sociedade; e
XV - antena de telefonia móvel.
III – § 2º o O prazo contratual, previamente estabelecido, será de até dois anos, podendo ser prorrogado, por igual período ou inferior, desde que não ultrapasse o limite máximo de cinco anos, de acordo com o interesse da UG, e desde que previsto no respectivo instrumento convocatório de licitação ou no seu processo de dispensa ou inexigibilidade;
IV – a cessão para exercício de atividades de apoio, quando destinada a empreendimento de fim lucrativo, será onerosa e, sempre que houver condições de competitividade, deverá observar os procedimentos licitatórios previstos em lei;
V – esta modalidade de cessão tem caráter precário e poderá ser revogada a qualquer tempo, havendo interesse do Comando do Exército, independentemente de indenização, exceto as que se refiram às benfeitorias necessárias, que não assegurarão ao cessionário o direito à retenção do imóvel; e
§ 3º eEm hipótese alguma poderá haver transferência do contrato de cessão de uso para exercício de atividades de apoio.
Parágrafo Único. § 4º No caso de cessão gratuita, só poderá ser efetuada com a aprovação prévia do comandante da RM do Gpt E enquadrante. 
§ 5º O valor mínimo da contrapartida, que servirá de base à cessão de uso para exercício de atividades de apoio, terá como parâmetro o valor de mercado, verificado pelo Comandante responsável pela administração do imóvel, mediante avaliação realizada por técnico avaliador especializado, seguindo a IN nº 5-SPU, de 28 de novembro de 2018, ou a que vier substituí-la, e após a aprovação pela Seção de Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente (SPIMA) do Gpt E.
§ 6º Não serão submetidas ao regime de cessão de uso oneroso as cessões realizadas em favor de entidades da Administração Pública Federal direta ou indireta no cumprimento de suas atividades institucionais.
§ 7º No caso de cessão gratuita, deverá ser calculado o valor de referência, conforme orientação normativa da SPU, e submetido à aprovação do comandante do Gpt E enquadrante, para constar em contrato.
	
Adequação conforme Decreto-Lei n° 9.760/46.
Os parágrafos foram excluídos e reescritos para melhor entendimento.
Transcriçãodas hipóteses previstas no Decreto nº 3.275/01 e na Portaria nº 1.233-MD/12.
CMN sugere a exclusão da expressão “em estabelecimento de ensino e organização militar de saúde” no item “papelaria e livraria em estabelecimento de ensino e organização militar de saúde”
CMN sugere a exclusão da expressão “em organização militar de saúde” no item “ótica e farmácia em organização militar de saúde”.
CMN sugere a inclusão do termo “médio” no item correspondente a “escola pública de ensino fundamental”.
CMN sugere a inclusão dos termos “e televisão” no item correspondente a “antena de telefonia móvel”.
CMO sugere a inclusão da hipótese de cessão de uso para exercício de atividade de apoio para “associação de compossuidores”.
As sugestões do CMN e CMO demandam alteração da Portaria nº 1.233-MD/12, que apresenta taxativamente as hipóteses para atividades de apoio.
CMN sugere a exclusão da expressão “ou no seu processo de dispensa ou inexigibilidade”.
Adequação à nova estrutura organizacional apresentada pelo PENSE.
Adequação ao previsto na IN nº 5-SPU/18.
Adequação ao previsto na IN nº 5-SPU/18:
Art. 17º O Cálculo do valor de Referência será utilizado para as seguintes finalidades:
(...)
III – Quaisquer formas de cessões gratuitas, inclusive entregas e cessões sob regime de aforamento gratuito, para constar em contratos.
Adequação ao previsto na Portaria nº 5-SPU/01.
Consta na Minuta:
- § 6° Admite-se contraprestação não financeira na forma de: [...]
Entretanto, a Portaria apresentada na Minuta fala em “cessão de uso”. Este capítulo trata de cessão de uso para exercício de atividades de apoio”. 
A contraprestação valerá para os dois casos?
	
	Art. 25. A cessão de que trata o artigo anterior será formalizada, observados os procedimentos licitatórios previstos em lei e as seguintes condições:
I - disponibilidade de espaço físico, de forma que não venha a prejudicar a atividade-fim da OM cedente;
II - inexistência de qualquer ônus para a União, sobretudo no que diz respeito aos empregados do cessionário;
III - compatibilidade de horário de funcionamento do cessionário com o horário de funcionamento da OM cedente;
IV - obediência às normas relacionadas com o funcionamento da atividade e às normas de utilização do imóvel;
V - aprovação prévia da OM cedente para realização de qualquer obra de adequação do espaço físico a ser utilizado pela cessionário;
VI - precariedade da cessão, que poderá ser revogada a qualquer tempo, havendo interesse do Comando do Exército, independentemente de indenização, exceto as que se refiram às benfeitorias necessárias autorizadas, que não assegurarão ao cessionário o direito de retenção do imóvel;
VII - participação proporcional do cessionário no rateio das despesas de energia elétrica, água, esgoto, telefone, resíduos sólidos ou limpeza pública e quaisquer outras incidentes sobre a atividade realizada; e
VIII - quando destinada a empreendimento de fins lucrativos, a cessão deverá ser sempre onerosa e sempre que houver condições de competitividade deverão ser observados os procedimentos licitatórios previstos em lei.
§ 1º O processo de cessão de uso para exercício de atividades de apoio deverá ser instruído com os seguintes documentos:
- Proposta do interessado;
- Laudo de Avaliação da parcela do imóvel a ser cedida;
- Parecer do Comandante de OM; e
- Planta reduzida do imóvel como um todo, destacando a localização da benfeitoria a ser cedida.
	Adequação ao previsto no Decreto nº 3.725/01, art. 13.
A inclusão de uma lista de documentos visa facilitar o entendimento e a conferência dos processos administrativos de utilização em finalidade complementar.
	Art. 26. Poderá haver cessão de uso de imóveis, a título oneroso, para círculos militares e, associações congêneres, desde que respeitada a legislação específica de criação e funcionamento de tais entidades, de acordo com as Diretrizes para as Áreas de Lazer Sediadas em Imóveis da União Jurisdicionados ao Comando do Exército.
§ 1° Nos casos regulados neste artigo, o cessionário poderá sublocar parcelas do imóvel a terceiros, mediante autorização do cedente.
§ 2° Na fixação do prazo será observada a prescrição do inciso III do art. 25.
	Art. 26. Poderá haver cessão de uso de imóveis da União para o exercício de atividades de apoio, a título oneroso, para círculos militares e, associações congêneres associações de militares, desde que possuam personalidade jurídica e estatuto próprios, e respeitadas as legislação específica deInstruções Gerais para a criação e funcionamento de tais entidades, de acordo com as Diretrizes para as Áreas de Lazer Sediadas em Imóveis da União Jurisdicionados ao e das Associações de Militares no Âmbito do Comando do Exército.
§ 1°º Nos casos regulados neste artigo, o cessionário poderá sublocar parcelas do imóvel a terceiros, mediante autorização do cedente.
§ 2°º Na fixação do prazo será observada a prescrição do inciso III § 2º do art. 2524.
	“Poderá” ou “deverá” haver cessão onerosa?
Faz-se necessário estudar a padronização de procedimentos para o caso de sublocação, evitando, assim, casos como o do CMPV.
	
	Art. 27. Considerada a natureza jurídica de fundação pública de direito privado da Fundação Habitacional do Exército (FHE), bem como sua vinculação direta com o Comando do Exército, nos termos do art. 1º da Lei nº 6.588, de 1980, além de ter como objetivo principal, indicado no Acórdão nº 1142/2006-Plenário, a atuação "em substituição ao Exército, enquanto instituição, e em nome dos militares, facilitar o acesso à moradia a esses integrantes das Forças Armadas, tendo em vista a importância do papel desempenhado pelas Forças Armadas e, ainda, as condições nas quais trabalham os militares, especialmente por terem que mudar de cidade constantemente", compreende-se que, a critério da Administração Militar, pode ser realizada a cessão de uso para exercício de atividades de apoio à FHE por inexigibilidade de licitação, com fundamento no art. 25, caput, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.
	Necessário o apoio da Assessoria de Apoio para Assuntos Jurídicos da Diretoria para reescrever o artigo, tornando mais fácil o entendimento.
	
	Seção II
Das Competências
Art. 28. A competência para autorizar o início do processo de cessão de uso para exercício de atividades de apoio, analisar e aprovar as propostas é do comandante do Gpt E, sendo que todas as providências necessárias à concretização do contrato, inclusive negociações, serão de encargo do comandante, chefe ou diretor da OM, que tem o imóvel sob sua responsabilidade.
Parágrafo único. Sua formalização dar-se-á mediante contrato assinado pelo comandante, chefe ou diretor de OM.
	Inclusão do artigo depende de interpretação do Art. 2º da Portaria nº 1.700-Cmt Ex/17.
O inciso prevê que o Gpt E dará autorização para o início somente? Ou autoriza a realização da cessão?
	Seção II
Das Obrigações
Art. 27. O cessionário obriga-se a:
I - manter as instalações em perfeito estado de conservação;
II - arcar com o pagamento de taxas e ônus fiscais eventualmente aplicáveis ao imóvel cedido;
III - cumprir com as obrigações legais relativas a encargos fiscais, trabalhistas, sociais, previdenciários, civis e comerciais que onerem a atividade a que se propõe, eximindo o Comando do
Exército de quaisquer dessas responsabilidades;
IV - apresentar registro de todos os órgãos a que estiver obrigado por força de sua atividade;
V - submeter-se à fiscalização do cedente, das autoridades fiscais, sanitárias, tributárias e previdenciárias;
VI - não usar o nome do Comando do Exército para aquisição de mercadorias ou bens, assim como para contratar serviços; e
VII - cumprir as disposições dos regulamentos militares em área sob administração da OM cedente.
	Seção II
Das Obrigações
Art. 2728. O cessionário obriga-se a:
I - manter as instalações em perfeito estado de conservação;
II - arcar com o pagamento de taxas e ônus fiscais eventualmente aplicáveis ao imóvel cedido;
III - cumprir com as obrigações legais relativasa encargos fiscais, trabalhistas, sociais, previdenciários, civis e comerciais que onerem a atividade a que se propõe, eximindo o Comando do
Exército de quaisquer dessas responsabilidades;
IV - apresentar registro de todos os órgãos a que estiver obrigado por força de sua atividade;
V - submeter-se à fiscalização do cedente, das autoridades fiscais, sanitárias, tributárias e previdenciárias;
VI - não usar o nome do Comando do Exército para aquisição de mercadorias ou bens, assim como para contratar serviços; e
VII - cumprir as disposições dos regulamentos militares em área sob administração da OM cedente.
	
	Art. 28. A OM cedente obriga-se a:
I - não comprometer pessoal próprio em proveito dos serviços explorados pelo cessionário;
II - não custear despesas de energia elétrica, água, esgoto, telefone, lixo ou limpeza pública e quaisquer outras de interesse do cessionário; e
III - não dificultar a atuação das autoridades fazendárias, sanitárias ou trabalhistas que fiscalizam o cumprimento das obrigações legais do cessionário.
	Art. 2829. A OM cedente obriga-se a:
I - não comprometer pessoal próprio em proveito dos serviços explorados pelo cessionário;
II - não custear despesas de energia elétrica, água, esgoto, telefone, lixo resíduos sólidos ou limpeza pública e quaisquer outras de interesse do cessionário; e
III - não dificultar a atuação das autoridades fazendárias, sanitárias ou trabalhistas que fiscalizam o cumprimento das obrigações legais do cessionário.
	
CMN sugere a substituição do termo “lixo” por “resíduos sólidos”.
	Seção III
Do Contrato e seus Termos Aditivos
Art. 29. O contrato e seus termos aditivos deverão ser confeccionados em duas vias, sendo destinadas: à OM e ao cessionário; e uma cópia remetida à RM; à ICFEx e ao FEx, quando gerar recursos. 
Parágrafo único. Para fins de rescisão contratual, aplica-se o previsto no art. 16 destas IR, à exceção do previsto em seu § 5°.
	Seção III
Do Contrato e seus Termos Aditivos
Art. 2930. O contrato e seus termos aditivos deverão ser confeccionados em duas três vias, sendo destinadas: ao Gpt E, à OM e ao cessionário; e 
Parágrafo único. uma Uma cópia do contrato e de seus termos aditivos deverá ser remetida à RMpelo Gpt E ao DEC; e pela UG à ICFEx e ao FEx, quando gerar recursos. 
Parágrafo único. Para fins de rescisão contratual, aplica-se o previsto no art. 16 destas IR, à exceção do previsto em seu § 5°º.
	Adequação à nova estrutura organizacional apresentada pelo PENSE.
Exclusão conforme Orientações aos Agentes da Administração, publicada na Separata ao Boletim Informativo nº 06-2010, da 5ª ICFEx, itens 15 a 18.
	
	Seção IV
Da Rescisão Contratual
Art 31. Para fins de rescisão contratual, aplica-se o previsto no art. 15 destas IR, à exceção do previsto em seu § 5º.
	
	CAPÍTULO VI - DA PERMISSÃO DE USO
Art. 30. Permissão de uso é a forma pela qual o Comando do Exército consente na prática de determinada atividade incidente em imóvel ou benfeitoria sob a sua jurisdição, a título gratuito ou oneroso, por curto espaço de tempo, para a realização de eventos ou atividades que justifiquem a concessão, a critério do comandante, chefe ou diretor de OM.
	CAPÍTULO VI - DA PERMISSÃO DE USO
Seção I
Dos Preceitos Comuns
Art. 3032. Permissão de uso é a forma pela qual o Comando do Exército consente na prática de determinada atividade incidente realização de eventos de curta duração, de natureza recreativa, esportiva, cultural, religiosa ou educacional em imóvel ou benfeitoria sob a sua jurisdiçãoadministração, a título gratuito ou oneroso, por curto espaço de tempo, para a realização de eventos ou atividades que justifiquem a concessão, a critério do comandante, chefe ou diretor de OM.
Parágrafo único. As estruturas de apoio instaladas dentro do perímetro da permissão, como restaurantes, alojamentos, bilheterias etc., serão consideradas atividades vinculadas ao evento para os termos desta IR.
	Adequação à Lei nº 9.636/98:
Art. 22. A utilização, a título precário, de áreas de domínio da União para a realização de eventos de curta duração, de natureza recreativa, esportiva, cultural, religiosa ou educacional, poderá ser autorizada, na forma do regulamento, sob o regime de permissão de uso, em ato do Secretário do Patrimônio da União, publicado no Diário Oficial da União.
§ 1º A competência para autorizar a permissão de uso de que trata este artigo poderá ser delegada aos titulares das Delegacias do Patrimônio da União nos Estados.
§ 2º Em áreas específicas, devidamente identificadas, a competência para autorizar a permissão de uso poderá ser repassada aos Estados e Municípios, devendo, para tal fim, as áreas envolvidas lhes serem cedidas sob o regime de cessão de uso, na forma do art. 18.
	Art. 31. A permissão de uso dispensa licitação. É precária e revogável, sumariamente, a qualquer tempo sem ônus para o Comando do Exército, sendo comum para uso de auditórios, instalações desportivas, estandes de tiro, piscinas, picadeiros, espaços para instalação de sistema de comunicação visual ao ar livre e demais atividades similares.
§ 1° O prazo de vigência é de até três meses, podendo ser prorrogado por igual período ou inferior, desde que não ultrapasse o limite máximo de seis meses.
§ 2° Em se tratando de estada curta de gado em invernadas, pastagens ou campos de qualquer natureza, poderá ser empregada a permissão de uso, observando-se o previsto no parágrafo anterior.
§ 3° A permissão de uso para a instalação de sistema de comunicação visual ao ar livre deverá observar o que prescreve o art. 19.
§ 4° Para fins de rescisão contratual, aplica-se o previsto no art. 16 destas IR, à exceção do previsto em seu § 5°.
	Art. 3133. A permissão de uso dispensa licitação. É precária e revogável, sumariamente, a qualquer tempo sem ônus para o Comando do Exército, sendo comum para uso de auditórios, instalações desportivas, estandes de tiro, piscinas, picadeiros, espaços para instalação de sistema de comunicação visual ao ar livre, baias, e demais atividades similares.
§ 1°º O prazo contratual, previamente estabelecido, de vigência éserá de até três meses, podendo ser prorrogado por igual período ou inferior, desde que não ultrapasse o limite máximo de seis meses.
§ 2°º Em se tratando de estada curta de gado em invernadas, pastagens ou campos de qualquer natureza, poderá ser empregada a permissão de uso, observando-se o previsto no parágrafo anterior.
§ 3°º A permissão de uso para a instalação de sistema de comunicação visual ao ar livre deverá observar o que prescreve o art. 1918.
§ 4°º Para fins de rescisão contratual, aplica-se o previsto no art. 16 destas IR, à exceção do previsto em seu § 5°º.
§ 4º O processo de permissão de uso deverá ser instruído com os seguintes documentos:
- Proposta do interessado;
- Memória de cálculo do valor da permissão de uso;
- Parecer do Comandante de OM; e
- Planta reduzida do imóvel como um todo, destacando a localização da benfeitoria a ser cedida.
	
CMSE sugere a inclusão da atividade “baias em OM de Cavalaria”.
Ordem alterada.
A inclusão de uma lista de documentos visa facilitar o entendimento e a conferência dos processos administrativos de utilização em finalidade complementar.
	
	Art. 34. O valor mínimo da contrapartida, que servirá de base à permissão de uso, terá como parâmetro o valor de mercado, verificado pelo Comandante responsável pela administração do imóvel, mediante avaliação realizada por técnico avaliador especializado, de acordo com a Portaria SPU nº 1, de 03 de janeiro de 2014, ou qualquer que vier a substituí-la, após a aprovação pela Seção de Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente (SPIMA) do Gpt E.
§ 1º O valor mínimo admitido para os casos da permissão de uso onerosa é aquele definido pela SPU, na Portaria SPU nº 1, de 03 de janeiro de 2014, ou qualquer que vier a substituí-la, independentemente do valor calculado, além do valor correspondente às despesas de publicação resumida em Diário Oficial da União;
§ 2º O valor a ser cobrado referente aos custos administrativos com a publicaçãoem Diário Oficial da União é aquele definido pela SPU, na Portaria SPU nº 1, de 03 de janeiro de 2014, ou qualquer que vier a substituí-la, obedecendo aos critérios estabelecidos pela Imprensa Nacional, na Portaria IN nº 117, de 13 de maio de 2008, ou outra que vier a substituí-la; e
§ 3º Nas permissões de uso, mesmo quando gratuitas, deverá ser efetuado o cálculo do valor de referência, conforme orientação normativa da SPU, e cobrados, a título de ressarcimento, os custos administrativos da União, relacionados direta ou indiretamente com o evento; e
§ 4º Os pagamentos deverão ser efetuados com a antecedência mínima de cinco dias úteis da disponibilização da área, sob pena de arquivamento do processo de Permissão de Uso.
	
Adequação ao previsto na Portaria nº 1-SPU/14:
Art. 8º - As permissões de uso terão o valor calculado a partir da disponibilização da área da União
§ 9º - O valor mínimo admitido para os casos da permissão de uso onerosa será de R$ 500,00 (quinhentos reais), independentemente do valor calculado pela equação do caput, além do valor correspondente às despesas de publicação, conforme estabelecido no § 12 do presente.
§ 12 - O valor a ser cobrado referente aos custos administrativos com a publicação em Diário Oficial da União será de R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais), obedecendo aos critérios estabelecidos pela Imprensa Nacional, na Portaria IN nº 117, de 13 de maio de 2008, e será atualizado sempre que houver alteração por esse órgão.
Art. 36 As permissões de uso terão o valor calculado de acordo com a Portaria SPU nº 1, de 03 de janeiro de 2014, ou qualquer que vier a substituí-la.
	
	Art. 35. A cessão de que trata o artigo anterior será formalizada, observados os procedimentos licitatórios previstos em lei e as seguintes condições:
§ 1º Os equipamentos e as instalações a serem utilizados na realização do evento não poderão impedir o livre e franco acesso às praias e às águas públicas correntes e dormentes;
§ 2º Constituirá requisito para que se solicite a outorga de permissão de uso a comprovação da prévia autorização pelos órgãos federais, estaduais e municipais competentes para autorizar a realização do evento;
§ 3º Durante a vigência da permissão de uso, o permissionário ficará responsável pela segurança, limpeza, manutenção, conservação e fiscalização da área, comprometendo-se, salvo autorização expressa em contrário, a entregá-la, dentro do prazo, nas mesmas condições em que inicialmente se encontrava; e
§ 4º O simples início da utilização da área, ou a prestação da garantia, quando exigida, após a publicação do ato de outorga, independentemente de qualquer outro ato especial, representará a concordância do permissionário com todas as condições da permissão de uso estabelecidas pela OM cedente.
	
	Art. 32. Sua formalização dar-se-á mediante termo assinado pelo comandante, chefe ou diretor de OM, pelo permissionário e por testemunhas, em duas vias que terão as seguintes destinações: à
OM e ao permissionário; uma cópia destinada à RM; à ICFEx e ao FEx, quando gerar recursos.
	Seção II
Do Contrato e seus Termos Aditivos
Art. 3236. Sua formalização dar-se-á mediante termo assinado pelo comandante, chefe ou diretor de OM, pelo permissionário e por testemunhas, em duas vias que terão as seguintes destinações: à OM e ao permissionário; 
Parágrafo único. uma Uma cópia do termo e de seu aditivo deverá ser destinada à RMao Gpt E; à ICFEx e ao FEx, quando gerar recursos.
	Adequação à nova estrutura organizacional apresentada pelo PENSE.
Exclusão conforme Orientações aos Agentes da Administração, publicada na Separata ao Boletim Informativo nº 06-2010, da 5ª ICFEx, itens 15 a 18.
	
	Seção III
Da Rescisão Contratual
Art 37. Para fins de rescisão contratual, aplica-se o previsto no art. 15 destas IR, à exceção do previsto em seu § 5º.
	
	Art. 33. É vedado ao permissionário ceder, mesmo que gratuitamente, o imóvel ou benfeitoria, no todo ou em parte, ou transferir a autorização.
	Art. 3338. É vedado ao permissionário ceder, mesmo que gratuitamente, o imóvel ou benfeitoria, no todo ou em parte, ou transferir a autorizaçãopermissão que lhe foi concedida.
	Correção de termo errado.
	CAPÍTULO VII - DA CONCESSÃO DE DIREITO REAL DE USO RESOLÚVEL
Seção I
Dos Preceitos Comuns
Art. 34. A concessão de direito real de uso resolúvel é a forma pela qual o Comando do Exército cede um imóvel a terceiros, a título gratuito ou oneroso, para instalação de gasoduto, oleoduto, rede de energia elétrica, canalização de água e esgoto e similares ou outra utilização de interesse social.
	CAPÍTULO VII - DA CONCESSÃO DE DIREITO REAL DE USO RESOLÚVEL
Seção I
Dos Preceitos Comuns
Art. 3439. A concessão de direito real de uso resolúvel é a forma pela qual o Comando do Exército cede um imóvel a terceiros, a título gratuito ou oneroso, para instalação de gasoduto, oleoduto, rede de energia elétrica, canalização de água e esgoto e similares ou outra utilização de interesse social para fins específicos de regularização fundiária de interesse social, urbanização, industrialização, edificação, cultivo da terra, aproveitamento sustentável das várzeas, preservação das comunidades tradicionais e seus meios de subsistência ou outras modalidades de interesse social em áreas urbanas, desde que não afete as atividades de preparo e emprego, apoio logístico, administração e assistência social à família militar, conforme a destinação constitucional das Forças Armadas.
§ 1º A concessão será por tempo certo, e o seu prazo deverá estar previsto em contrato.
§ 2º A CDRUR será inscrita e cancelada em livro especial no registro de imóveis. 
§ 3º Desde a inscrição da concessão de uso, o concessionário fruirá plenamente do terreno para os fins estabelecidos no contrato e responderá por todos os encargos civis, administrativos e tributários que venham a incidir sobre o imóvel e suas rendas.
§ 4º A CDRUR poderá ser oferecida em garantia em negócios jurídicos.
§ 5º No caso de concessão para regularização fundiária de interesse social e preservação das comunidades tradicionais e seus meios de subsistência, o contrato deverá prever se a concessão de uso será transmissível ou não, por ato inter vivos ou por sucessão legítima ou testamentária.
	Adequação ao Decreto-Lei nº 271/67:
Art. 7º É instituída a concessão de uso de terrenos públicos ou particulares remunerada ou gratuita, por tempo certo ou indeterminado, como direito real resolúvel, para fins específicos de regularização fundiária de interesse social, urbanização, industrialização, edificação, cultivo da terra, aproveitamento sustentável das várzeas, preservação das comunidades  tradicionais e seus meios de subsistência ou outras modalidades de interesse social em áreas urbanas. 
CMN sugere a exclusão da hipótese “regularização fundiária de interesse social”.
	Art. 35. A concessão será onerosa, quando a entidade interessada exercer atividades com fins lucrativos no imóvel. A contraprestação ajustada deverá considerar, como fatores para composição de seu montante, o valor do uso e o gozo do imóvel ou parte deste, as restrições que se imponham ao seu uso operacional e sua depreciação.
§ 1° O prazo da concessão deverá ser previsto em contrato.
§ 2° A contraprestação a que se refere o presente artigo, denominada preço, poderá ser efetuada de uma única vez ou mediante pagamento parcelado.
§ 3° Admite-se contraprestação na forma de execução de obras ou realização de serviços de interesse do Comando do Exército.
§ 4° A concessão será a título gratuito, quando o cessionário for órgão ou entidade da administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, e quando estes se responsabilizarem diretamente pelos serviços prestados, sem objetivar lucro e sem contar com a participação de empresas públicas ou privadas.
§ 5° O contrato deverá prever se a concessão de uso será transmissível ou não, por ato inter vivos ou por sucessão legítima ou testamentária.
	Art. 3540. A concessão será onerosa, quando a entidade interessada exercer atividades com fins lucrativos

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