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Trabalho de conclusão de curso - Andreatta Gomes Costa - 600805873

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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
Andreatta Gomes Costa
DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS RESIDENCIAIS URBANOS EM PEQUENAS CIDADES MINEIRAS
Belo Horizonte/MG 
2021
Andreatta Gomes Costa
Destinação final de resíduos residenciais urbanas em pequenas cidades mineiras
Artigo científico apresentado à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC da Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO, como parte dos requisitos para a conclusão do curso de Engenharia Ambiental.
Aprovada em: ________________________
Banca Examinadora:
____________________________
Prof. D.Sc. Nome do professor
____________________________
Prof. D.Sc. Nome do professor
Belo Horizonte/MG 
2021
Sumário
1. INTRODUÇÃO
2. MATERIAL E MÉTODOS
2.1. Metodologia
2.2. Estudo do Caso
3. CONTEXTUALIZAÇÃO
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Destinação final de resíduos residenciais urbanas em pequenas cidades mineiras.
Andreatta Gomes Costa
andreattagomes@gmail.com
Trabalho de Conclusão de Curso – Professor Antônio da Cunha Nunes
RESUMO
Este artigo apresenta uma pesquisa relacionada à disposição final de resíduos residências de pequenas cidades, sobre à destinação adequada ambientalmente de resíduos sólidos. Será abordado o cenário de pequenas cidades, de no máximo oito mil habitantes, situadas no interior de Minas Gerais. Nota-se que o perfil da destinação final de resíduos em cidades muito pequenas é em sua maioria em forma de lixões a céu a aberto, este artigo visa mostrar que a destinação adequada de resíduos pode mudar esse cenário.
PALAVRAS-CHAVE: Resíduos. Destinação. Ambiental. Cidades. Mineiras.
1. INTRODUÇÃO
O objetivo desse artigo é orientar em forma de consultoria organizacional pequenas cidades na gestão da destinação final de resíduos sólidos de maneira ambientalmente adequada. Essas cidades estão localizadas no interior de Minas Gerais, possuindo no máximo um montante de 08 mil habitantes.
A Norma ABNT NBR 10004: 2004 define resíduos sólidos como todo resíduo nos estados sólido e semissólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição.
 A Política Nacional de Resíduos Sólidos, promulgada por meio da Lei Federal n° 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto Federal sob n° 7.004/2010, também define o termo Resíduo sólido, em seu Art. 3°, Inciso XVI. De acordo com essa definição, são considerados resíduos sólidos qualquer material, substancia, objeto ou bem descartado oriundo de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe, proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido.
De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei federal 12.305/2010, compreende-se por resíduos sólidos qualquer material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tomem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’agua, ou exijam para isso, soluções técnicas, ou economicamente inviáveis, em face da melhor tecnologia disponível. Os conceitos trabalhados na Política Nacional de Resíduos Sólidos nos permitem concluir que o resíduo sólido possui frações que podem ser recicladas e outras, que precisam ser direcionadas a tratamentos e disposições específicas.
Baseado em Nascimento (2016), os resíduos são classificados de acordo com suas características físicas, composição química e origem. Em relação às características físicas os resíduos podem ser classificados como: seco ou molhado. Citamos exemplos de resíduos secos: os plásticos, madeiras, cerâmicas, metais e papéis. Já em relação aos resíduos molhados podemos citar entre outros, restos de alimentos (matéria orgânica em decomposição). A composição dos resíduos varia de acordo com os tipos de atividades desenvolvidas, nas cidades e países envolvidos, bem como os destinos dos mesmos, em função das características de cada lugar, dos hábitos e do poder aquisitivo da população. Além da matéria orgânica, que geralmente representa mais de 50% dos resíduos, predominam os papéis, plásticos, materiais metálicos e vidro.
A composição química dos resíduos pode ser classificada como orgânica ou inorgânica. Os resíduos orgânicos são provenientes de seres vivos. Podemos citar como exemplos de resíduos orgânicos: as podas de jardins, cabelos, unhas, restos de alimentos em geral. Os resíduos inorgânicos são sintéticos e como exemplos podem ser citados borrachas, plásticos, cerâmicas e vidros, entre outros. Nesse artigo iremos considerar a gestão de resíduos sólidos exclusivos de produção domiciliar, ou seja, a coleta realizada dentro do perímetro urbano nas residências.
Nascimento (2016) fala que o resíduo sólido domiciliar como os resíduos produzidos nas residências, caracterizam-se por uma grande quantidade de matéria orgânica, constituída de restos de alimentos, folhagens e outros detritos em putrefação; composto também de papéis, plásticos, vidros, latas, embalagens diversas, material de varredura, etc. Por ser bastante variável sua composição, é necessário realizar a triagem dos resíduos que podem ser reciclados. A coleta seletiva vem sendo cada vez mais divulgada, e foi incorporada a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n. 12.305/2010). No entanto, o sucesso da coleta seletiva, depende da integração dos planos federal, estaduais e municipais de gestão de resíduos sólidos, bem como adesão e apoio da sociedade e setor privado. O incentivo das boas práticas de responsabilidade socioambiental deve ser introduzido na sociedade por meio de educação ambiental.
A partir da Política Nacional de Resíduos Sólidos o destino do lixo no Brasil passou a ter uma maior importância. A legislação brasileira determina penalidades para quem descumprir a lei. Agora, os responsáveis pela má destinação de resíduos poderão pagar multas e até cumprir penas de reclusão de até 3 anos. Mas você sabe exatamente o que significa uma destinação correta de resíduos? Segundo a PNRS brasileira, em seu artigo 3° e inciso VII, destinação final ambientalmente adequada é definida da seguinte forma: Destinação de resíduos que inclui a reutilização, reciclagem, compostagem, recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações. Estas deverão ser admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final. Para isso, deverá ser observando normas operacionais específicas para evitar danos ou riscos à saúde pública. Como também à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.
Baseado em Nascimento (2016) a Disposição Final Ambientalmente Adequada de Rejeitos deve ser feita somente para resíduos que não são mais passíveis de tratamento. Ou seja, para os rejeitos que não seja possível outro tipo de destinação a não ser a disposição em aterros. A disposição final não pode ser confundida com a destinação final. Veja o conceito de destinação final segundo a PNRS.
Inspirado em Cunha (2013) a Gestão de Resíduos Sólidos das cidades deve ter também como princípios à minimização sendo necessário se trabalhar com a redução da quantidade gerada e também a redução da periculosidade dos resíduos. A gestão de resíduos eficiente deve contar com investimentos em pesquisas para não somente garantir melhor eficiência na reciclagem e tratamento dos resíduos, mas para desenvolver modelos mais sofisticados de monitoramento e fiscalização em todas as jurisdições. Das principais causas de poluição do solo, podem ser consideradas de maior importância a falta do planejamento urbano, com o consequente, lançamento de resíduos sólidos ou líquidos em locais inadequados e a utilização do solo para atividades que provoquem erosão do solo, tais como pecuária intensiva (excesso de gado emum mesmo espaço que causa pisoteio e a extinção da vegetação de cobertura), agricultura e retirada da cobertura natural do solo para construções, o que pode ser controlado através de disciplinamento do uso e da ocupação do solo.
Baseado em Monteiro (2014) entende-se que consultoria é o serviço prestado por uma empresa ou por um especialista detentor de conhecimento e capacidades suficientes para orientar outra organização, privada ou publica, com o propósito de aprimorar processos, desenvolver estratégias e encaminhar soluções a questões de ordens diversas.
Em consulta ao site do instituto Brasileiro de Consultores de Organização (IBCO), consultoria organizacional é a atividade que visa investigar, identificar, estudar e solucionar problemas de organizações, sejam gerais ou parciais, de estrutura, funcionamento e administração, de empresas privadas ou estatais, com a indicação de métodos e soluções a serem adotadas criando condições para a implantação nas organizações assessoradas.
2. MATERIAL E MÉTODOS
2.1. Metodologia 
Para Silva, Chacon, Pederneiras (2004), o proceder metodológico, ou abreviadamente denominado de metodologia, representa a escolha do método dedutivo ou indutivo, bem como as tipologias de pesquisa como instrumento a ser utilizado, podendo ser: experimental, teórica, exploratória, explicativa, bibliográfica, documental, qualitativa, quantitativa, etc. Na prática, haverá uma combinação das tipologias de pesquisa. Por exemplo, quando se faz uma abordagem quantitativa (métodos quantitativos), deve-se, também, utilizar a abordagem qualitativa para esclarecer, para comentar os resultados. As diversas tipologias são apresentadas apenas para fins didáticos.
A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica e estudo do caso em três cidades diferentes, denominada de São Jose do Jacuri, possuindo cerca de 6.500 habitantes, São Pedro do Suaçuí, possuindo 5.800 habitantes (Fonte IBGE: 2020) e José Raydan, possuindo 4.400 habitantes (Fonte IBGE: 2020). Elas se encontram distanciadas em um raio de 20 quilômetros uma das outras. Possuem as mesmas características de relevo e perfil de população. Nenhuma delas tem uma política eficaz de dispensa de resíduos e não possuem usina de triagem e compostagem, tem apenas aterros sanitários ou lixões a céu aberto, geridos pela administração municipal, há a coleta de lixo eficiente na zona urbana, mas não há separação do mesmo. 
 
Uma pesquisa bibliográfica baseia-se basicamente da coleta de material de diversos autores sobre um determinado assunto. A pesquisa bibliográfica permite compreender que, se de um lado a resolução de um problema pode ser obtida através dela, por outro, tanto a pesquisa de laboratório quanto à de campo (documentação direta) exigem, como premissa, o levantamento do estudo da questão que se propõe a analisar e solucionar. A pesquisa bibliográfica pode, portanto, ser considerada também como o primeiro passo de toda pesquisa científica (LAKATOS, 1992, p.44). 
Lakatos e Marconi (2010), fala que o Estudo de Caso se refere ao levantamento com mais profundidade de determinado caso ou grupo humano sob todos os seus aspectos. Entretanto, é limitado, pois se restringe ao caso que estuda, ou seja, um único caso, não podendo ser generalizado.
2.2. Estudo do Caso
No mês de agosto de 2021, foi realizado um estudo in loco nas três cidades citadas acima, sendo apenas uma das três que possui um controle de destinação final de resíduos. Dois municípios: São José do Jacuri e José Raydan possuem como local para destinação final inadequada, denominado sistema de lixões a céu a aberto e a Cidade de São Pedro do Suaçuí possui o sistema de aterro sanitário.
A destinação de resíduos residenciais inadequada, podem caudas diversos danos a suade humana, ao meio ambiente, como, poluição visual, poluição do solo, do ar e do lençol freático. Além disso, prejudica a saúde da população. Também, para as Prefeituras que fazem uma gestão inadequada há o risco de sofrerem penalidades, por exemplo, multas ou paralisação de suas atividades.
Conscientes de que as despesas de implementação de um aterro sanitário ou UTC (Usina de Triagem e compostagem) são muito elevadas para um município de pequeno porte conforme nos mostra estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV PROJETOS, 2009) se, o qual mostra os custos das etapas de um aterro sanitário que economicamente sustente, no tempo, em todas as suas cinco fases: pré-implantação, implantação, operação, encerramento e pós-encerramento. 
Neste estudo foram considerados três classificações para aterro sanitário, classificados de acordo com a sua capacidade de recebimento de resíduos, como:
a) Pequeno, com capacidade para receber até 100 toneladas/dia; 
b) Médio, para até 800 toneladas/dia; 
c) Grande, para até 2.000 toneladas/dia. 
O tempo estimado para investimento em aterros sanitários é 42 (quarenta e dois) anos. Os 2 (dois) primeiros anos para as despesas com a pré-implantação e a implantação das instalações, os próximos 20(vinte) anos, para o uso operacional, considerado a vida útil do aterro e os últimos 20(vinte) anos para o encerramento e pós-encerramento.
A implementação de uma unidade de pequeno porte dentro das normas ambientais, com capacidade para receber até 100 ton./dia de resíduos e com uso por um período de 20 anos, custa em torno de R$ 74 milhões de reais (SINAPI/2020). 
Diante desse quadro, sugerimos um sistema de união entre os municípios, seja por convênio ou consorcio, onde os custos e o gerenciamento sejam divididos entre os mesmos.
Como já existe um aterro sanitário, em fase de implementação no município de São Pedro do Suaçuí, que deve ser melhor estruturado, devido o lixo depositado no aterro sanitário não passar por nenhum sistema de triagem para separar possíveis itens para reciclagem. Por tanto, a consultoria apresentou um projeto referente a implementação de um setor de triagem e reciclagem. E ainda, propostas para mudar o sistema de coleta do lixo urbano residencial, com campanha de conscientização e educação ambiental como forma de conscientizar a população sobre a importância e a necessidade de separação do lixo, o que consequentemente facilita a triagem.
Os resíduos aptos a reciclagem poderão ser vendidos a indústrias que utilizam os mesmos como matéria prima, o que geraria receita aos municípios. 
3. CONTEXTUALIZAÇÃO
De acordo com Nascimento (2016) um lixão é uma área de disposição final de resíduos sólidos sem nenhuma preparação anterior do solo. Não tem nenhum sistema de tratamento de efluentes líquidos, o chorume denominado líquido preto que escorre do lixo. Este penetra pela terra levando substancias contaminantes para o solo e para o lençol freático. Moscas, pássaros e ratos convivem com o lixo livremente no lixão a céu aberto, e pior ainda, crianças, adolescentes e adultos catam comida e materiais recicláveis para vender. No lixão o lixo fica exposto sem nenhum procedimento que evite as consequências ambientais e sociais negativas.
Inspirado em Nascimento (2006) um aterro sanitário é um sistema de descarte de resíduos sólidos que utiliza técnicas buscando minimizar os impactos que o lixo provoca na natureza. É uma área licenciada por órgãos ambientais, destinadas a receber os resíduos sólidos urbanos, basicamente lixo domiciliar, de forma planejada, onde o lixo é compactado e coberto por terra, formando diversas camadas. A decomposição do lixo produz metano, gás carbônico e outros gases poluentes que intensificam o aquecimento global. Um aterro sanitário reduz a poluição, colabora para a redução da emissão de gases de efeito estufa, evita odores desagradáveis, gera energia e pode ser uma fonte de receita por meio de créditos de carbono.
Os gestores públicos devem ser se ater que além do cumprimento da legislação ambiental, estão reduzindo custos com saúde curativa, através da melhoria da qualidade de vida da população local, pois sem diminuir a proliferação de insetos, roedores e animais peçonhentos, pois onde não há a correta dispensação de resíduos sólidos,é comum o acumulo em lotes vagos e terrenos baldios.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A consultoria apresentou um projeto, analisando a logística e quantidade de resíduos referente ao montante das três cidades em questão, para que juntas melhorassem a estrutura do aterro já localizado no município de São Pedro do Suaçuí e construíssem uma usina de triagem e reciclagem. Devido ao porte dos três municípios não seria viável economicamente cada cidade ter uma usina e um aterro. 
Devido os três municípios serem de pequeno porte, ter pouco recurso financeiro, a junção deles, será sustentável, pois todos eles serão beneficiados de forma eficiente e a menor custo econômico.
A equipe consultora, orientou na formação de um Conselho intermunicipal, formado por nove pessoas, sendo três de cada município, para gerir e administrar o convênio/ consorcio formado entre os municípios. Esse conselho ficará responsável, pela contratação de profissionais especializados para realizar a ampliação e reestruturação do aterro situado no município de São Pedro Do Suaçuí e construção da Usina de Triagem, Compostagem e Reciclagem. O conselho será responsável por todo o processo de implantação e funcionamento do aterro e da UTC.
REFERENCIAS
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004: Resíduos Sólidos - Classificação. Rio de Janeiro, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10157:1987. Aterros de resíduos perigosos – Critérios para projeto, construção e operação. Rio de Janeiro, 1987. 
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FEEMA – Fundação Estadual de meio Ambiente, RJ. DZ-1311/94 - Diretriz de Destinação de Resíduos. Rio de Janeiro, RJ.
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LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1992. 
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MARTINI JÚNIOR, Luiz Carlos de; FIGUEIREDO, Marco Antônio Gaya de; GUSMÃO, Antônio Carlos Freitas. Redução de resíduos industriais: como produzir mais com menos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Aquarius, 2005.
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PINTO, Debora Pereira de Sousa: Contribuição à avaliação de aterros de resíduos industriais. 2011. Dissertação (Mestrado em meio ambiente) - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Revista COPPE- UFRJ. 2011. 
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Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151970772004000300006>. Acesso em: 18 ago 2021. 
TERMO DE DECLARAÇÃO DE AUTENTICIDADE DE AUTORIA
Eu, ANDREATTA GOMES COSTA, inscrito no CPF sob n° 111.166.426-97, declaro, sob as penas da lei e para os devidos fins, junto à Universidade Salgado de Oliveira – campus Belo Horizonte/MG, que meu Trabalho de Conclusão de Curso, titulado: CONSULTORIA ORGANIZACIONAL EM PEQUENAS CIDADES SOBRE DESTINAÇÃO FINAL DE RESIDUOS SOLIDOS AMBIENTALMENTE CORRETA é original, de minha única e exclusiva autoria e não se trata de cópia integral ou parcial de textos e trabalhos de autoria de outrem, seja em formato de papel, eletrônico, digital, audiovisual ou qualquer outro meio.
Declaro ainda ter total conhecimento e compreensão do que é considerado plágio, não apenas a cópia integral do trabalho, mas também parte dele, inclusive de artigos e/ou parágrafos, sem citação do autor ou de sua fonte. Declaro por fim, ter total conhecimento e compreensão das punições decorrentes da prática de plágio, através das sanções civis previstas na lei do direito autoral (LEI Nº 9.610, DE 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências) e criminais previstas no Código Penal (Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano ou multa.), além das cominações administrativas e acadêmicas que poderão resultar em reprovação no Trabalho de Conclusão de Curso.
Local, Belo Horizonte, 01 de setembro d e2021
________________________________________________
Andreatta Gomes Costa
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