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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Faculdade de Educação Física Disciplina: Saúde Coletiva e Educação Física Professora: Júlia Nogueira Turma A: Bacharelado Integrantes do grupo: Ana Luiza - 14/0079874 Bruno Melão Cardoso - 18/0117645 Geyse Denise Barbosa - 18/0048384 Guilherme Sencever - 18/0092430 João Matheus R.S Santos - 18/0123131 Luiz Fernando Sousa Carvalho - 17/0150259 Só é Desenvolvimento se for Saudável e Sustentável Práticas Corporais Saudáveis e Sustentáveis Brasília, agosto de 2021 O sedentarismo está em ascensão nos dias atuais e esse é o principal motivo pelo adoecimento precoce da população mundial, isso muito pela cultura que vem sendo mudada pela imensa facilidade que a tecnologia vem trazendo para a população, a ponto de não precisarmos mais sair do sofá para fazer as compras do mês. Segundo o IBGE, hoje no Brasil, 46% da população adulta está sedentária e muitos não chegam perto da quantidade de atividade física recomendada. O sedentarismo hoje vem afetando de variadas formas todas as classes sociais, dessa maneira, sabemos que o fator determinante para que isso aconteça não são os recursos e sim a cultura, e é exatamente aí que os profissionais da área da Educação Física devem atuar e garantir à população uma cultura de hábitos saudáveis. Em torno disso, acabamos sendo induzidos a pergunta “como fazer?’’, e a partir disso entram as iniciativas individuais ou em grupo de mostrar as pessoas que podemos praticar atividade física de forma divertida e com conexões que vão nos permitir enxergar o nosso interior e o que está ao nosso redor de forma mais leve. Para maior eficácia de ação no combate ao sedentarismo deve-se utilizar soluções estratégicas de ações integradas compreendendo que a atividade física é um direito de todo ser humano que deve estar disponível de forma cotidiana e sustentável com incentivo coletivo para que a sociedade se torne mais ativa compreendendo todos os desafios, benefícios e suas complexidades. Portanto é fundamental a união de vários profissionais compondo equipe multiprofissional para se criar tanto espaços públicos adequados e seguros como projetos de mobilidade ativa para a ocupação desses espaços, como por exemplo, a criação de ciclovias e grupos de ciclistas com incentivo tanto do deslocamento para ir ao trabalho, escolas, universidades, como para o lazer, juntamente com ações educativas contínuas de incentivo, conscientização dos benefícios tanto corporais como a responsabilização dos cuidados ao meio ambiente juntamente com ações de acolhimento e de expressão desenvolvendo também autonomia, equidade e empoderamento.