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Projeto de pesquisa sobre agressão aos LGBTQIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Agda Gleice Santos da Cunha
Anna Júlia Ferreira de Andrade
Obstáculos para se “assumir” LGBTQIA+ perante o meio social e as
dificuldades de punir a homofobia
Projeto de pesquisa apresentado à matéria de
Metodologia e Epistemologia Jurídica, do curso
Bacharelado de Direito pela Universidade Federal de
Uberlândia, orientado pela Prof. Dra. Neiva Flávia de
Oliveira.
Uberlândia - MG
2022
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ……………………………………………………………………... 2
2. ORIENTAÇÕES SEXUAIS E IDENTIDADE DE GÊNERO……………………. 3
2.1. A SIGLA LBTQIA+ E O SIGNIFICADO DA BANDEIRA ………………....4
2.2. AS DIFICULDADES PARA SE “ASSUMIR” NO MEIO SOCIAL E A
PRECARIEDADE DE INCLUSÃO ……………………………………………….. 5
2.3. A VIOLÊNCIA E A DIFICULDADE DE PUNIR A HOMOFOBIA ………. 6
3. CONCLUSÃO …..………………………………………………………………….. 7
4. METODOLOGIA …………………………………………………………...……… 8
5. CRONOGRAMA ……………………...…………………………………...……….. 9
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS …………………………………………… 10
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RESUMO: Trata-se de projeto de pesquisa com o tema “Obstáculos para se “assumir”
LGBTQIA + perante o meio social e as dificuldades de punir a homofobia”. Orientado pela
Prof. Dr. Neiva Flávia de Oliveira, do Curso de Bacharelado em Direito da Universidade
Federal de Uberlândia. Ademais, a pesquisa tem o intuito de esclarecer e exemplificar sobre
as dificuldades vividas pelos indivíduos LGBTs, nela esclarecemos sobre as questões que
evidencia o sexo como condição biológica, sobre as violências que esta população sofre por
ausência de apoio jurídico, nela também é citada alguns marcos jurídicos, significativos e
recentes, como tentativas de criação de mecanismos legais de defesa e garantia de direitos.
1. INTRODUÇÃO
A priori, devemos destacar que as diferenças entre homens e mulheres sempre foram
definidas como masculino-feminino, sendo esse conceito de gênero subjugado pela genitália
do indivíduo (masculino - pênis; feminino - vagina), logo, essa definição está vinculada no
sentido de concepção do ser humano. Entretanto, ao fazer essa ligação são expostos padrões
existentes na sociedade, que por fim acabam sendo tomados como verdades irredutíveis a
aspectos referentes à cada pessoa, em virtude de sua espécie. (SALES s.d)
Outrossim, existem corpos que estão fora dos limites estabelecidos pela concepção do
que é gênero. Estes, por sua vez, podem ter ou não a sua auto-identificação a partir de sua
genitália, levando em consideração conceitos como sua experiência íntima, a qual é baseada
nas sensações impalpáveis e na exterioridade do próprio corpo. Deste modo, é possível
reconhecer pessoas que possuem uma identidade diferente daquilo que se adapta a anatomia
humana, ou seja, recusam costumes que são forçadamente impostos pelo meio social, o que
faz com que tenham como referência uma identidade construída socialmente. Sendo assim,
tornam-se sujeitos independentes tanto de padrões morais, quanto sociais. (SALES s.d)
Assim sendo, a questão acerca da sexualidade sempre esteve acompanhada de muitas
incertezas, curiosidades e inverdades, desta maneira, a mesma tem sido limitada apenas como
um ato sexual, quando na verdade ela é extremamente vasta e envolve aspectos da vida
humana como sensações carnais e subjetivas, além de aspectos como a orientação sexual e
gênero, prazer, a reprodução, o afeto, entre outros. (CONCEIÇÃO, 2007)
Justamente por não se encaixarem nesses padrões atribuídos pela sociedade
(diversidade de sexo biológico, orientação sexual, etc.) e por serem uma população menos
favorecida socialmente, esse grupo de indivíduos propositadamente conhecido como LGBT -
Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros acabam se tornando “minorias sexuais e de
gênero", o que faz com que sejam humilhados e marginalizados. (GARCIA et al., 2016;
PINA-OLIVEIRA et al., 2019)
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Apesar de ser um problema mundial, o Brasil se destaca no ranking de países mais
homofóbicos do mundo, sendo considerado pelo 12º ano consecutivo o país que mais mata
transexuais, de acordo com o jornal Metrópoles. Por fim, por mais que existam movimentos e
datas simbólicas que buscam conscientizar a sociedade, dados como esse são cada vez mais
comuns no cotidiano, o que surpreende e preocupa não só as consideradas “minorias” mas
também os apoiadores desta causa. (BORGES; COSTA; MENEZES, 2021)
2. ORIENTAÇÕES SEXUAIS E IDENTIDADES DE GÊNERO
Em princípio, analisando os pontos citados acima podemos destacar que existe uma
distinção entre à orientação sexual e a identificação de gênero, sendo que, a orientação sexual
é distinguida como o modo que um individuo se relaciona com outra pessoa (sexual ou
afetuosa), ou seja, se ela é heterossexual, homossexual, bissexual, assexual e pansexual. Desta
maneira, já a identidade de gênero se caracteriza na forma em que uma pessoa se expõe na
comunidade e determina seu respectivo gênero, que pode ou não ser seu gênero biológico,
neste caso são chamados de cisgênero, transgênero e não-binário.(SIGNIFICADOS, s.d)
Posto isso, vale clarificar um pouco sobre cada um destes:
ORIENTAÇÃO SEXUAL
Heterossexual Sentem atração por indivíduos do sexo
oposto ao seu (um homem e uma mulher).
Homossexual Se relacionam com pessoas do mesmo
gênero (dois homens ou duas mulheres).
Bissexual Sentem ligação emocional e sexual por
pessoas de todos os gêneros.
Assexual Existe pouco ou nenhum interesse em ter
relacionamentos com outras pessoas.
Pansexual
Pode se interessar por pessoas de todos os
gêneros e também de todas as orientações
sexuais.
(SIGNIFICADOS,s.d.)
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IDENTIDADE DE GÊNERO
Cisgênero Indivíduos que se identificam com seu
gênero biológico.
Transgênero Não se identificam com o gênero de
nascimento (nasce homem mas se sente
mulher, ou o contrário).
Não-binário Não se enquadram somente em um dos
gêneros (sente mistura de ambos).
(SIGNIFICADOS, s.d.)
2.1. A SIGLA LGBTQIA+ E A BANDEIRA DO MOVIMENTO
Primordialmente, devemos acentuar que no dia 28 de junho é considerado o Dia
Internacional do Orgulho LGBTQIA + , e é nesta ilustre “sopa de letrinhas” que se
desenvolve cada vez mais, que muitos acabam se oscilando. Entretanto, a progressão da sigla
ocorre com o intuito de denominar e apontar as diversas minorias sexuais e de gênero,que
buscam mais visibilidade. Posto isso, o movimento se iniciou durante a Revolta de Stonewall
que aconteceu em Nova York, em 1969, onde membros da comunidade LGBT colocaram fim
às agressões que os mesmos sofriam em batidas realizadas por policiais em um bar da cidade.
Este ato teve duração de três dias e virou uma referência para mais igualdades de direito.
(UOL, 2021)
Dessa forma, cada sigla possui um significado distinto, sendo eles:
L - lésbicas: Cis ou trans que se reconhece no gênero feminino e se relaciona com outras
pessoas também do gênero feminino.
G - gays: Homens, cis ou trans, que se sentem atraídos por alguém do mesmo sexo.
B - bissexuais: pessoas que se relacionam com pessoas tanto do gênero feminino, quanto
masculino ou de outros gêneros.
T - transgêneros (travestis ou transexuais): quem não se identifica com o sexo de seu
nascimento.
Q - queer: alguém que transita entre os gêneros feminino e masculino, como o caso das drag
queens.
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I - intersex: não conseguem ser definidas de maneira distinta em feminino ou masculino.
A - assexual: aqueles que não sentem atração, tanto por uma pessoa do sexo oposto, quanto
do mesmo sexo.
+ : Cada ser humano enxerga a si mesmo de maneira distinta, justamente por ter
particularidades, como: desejos, relações e percepções.
Logo, quando o assunto se trata de sexualidade e gênero, sempre há mais a aprender.
Já a bandeira com o símbolo da representatividade, foi elaborada por Gilbert Baker, em 1978,
Baker criou todo o design da bandeira colorida, utilizando-se das cores do arco-íris, para ele
cada uma possuía um significado.(BARREIROS, 2021)
Fonte: Observatório G.
2.2. AS DIFICULDADES PARA SE “ASSUMIR” NO MEIO SOCIAL E A
PRECARIEDADE DE INCLUSÃO
Ainda que a sociedade tenha avançadonos últimos anos, no modo como lida com a
homossexualidade, existe um extenso percurso para explorar, de maneira que haja igualdade e
aceitação das diferentes identidades de gênero. Posto isso, ainda é frequente no Brasil e no
mundo relacionar a homossexualidade a algo ínfero, que pode ser considerado motivo de
vergonha, uma doença que precisa ser curada e um comportamento anormal. Visto isso,
muitos homossexuais não vivem sua vida afetiva e sexual, por possuírem medo de rejeição e
julgamentos advindos de pessoas próximas, neste caso, como exemplificação, pode-se citar os
casos de famílias sem uma visão aberta, de modo que aceite a orientação sexual de qualquer
indivíduo. (MUNDO PSICOLOGOS, 2016)
Dessarte, existe ainda um conceito de que na família, o homem é o pilar, sendo
responsável pelo “ganha-pão” da casa, enquanto a mulher é considerada dona do lar. Sendo
assim, esse machismo pode ser apontado como o medo que os homossexuais sentem de ser
um desgosto, justamente por não cumprirem padrões estabelecidos. Desta maneira, também
há questões religiosas envolvidas, visto que, a homossexualidade não é bem vista pela maioria
das religiões e doutrinas.(MUNDO PSICOLOGOS, 2016)
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Em suma, apesar de ter conquistado muitas vitórias a comunidade LGBTQIA + ainda
sofre com questões em relação a direitos, como:
Saúde - é um direito oferecido pelo sistema público ou privado com o intuito de
atender todos de forma respeitosa e íntegra, mas infelizmente esta não é uma realidade para
pessoas que possuem relação homoafetiva. Em uma matéria realizada pelo Portal E +, do
Estadão foi constatado que muitos médicos requisitaram exames sorológicos para identificar
se o paciente possuía HIV sem ao menos perguntar sobre as práticas sexuais dos mesmos,
sendo assim isso se caracteriza como uma falta de preparo e negligência dos facultativos.
(FUNDO BRASIL, s.d.)
Educação - De acordo com a Pesquisa Nacional Sobre o Ambiente Educacional no
Brasil 2016, efetuada pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e
Transexuais (ABGLT), ao todo 73% dos alunos LGBTs entrevistados já sofreram agressões
verbais por causa de sua orientação sexual e 68% por causa da sua identidade de gênero,
fazendo com que ocorra o abandono destes em relação ao ensino e revelando como a escola
pode ser um espaço desagradável e violento para estes jovens. Sendo assim, adolescentes
travestis, transexuais e transgêneros ainda enfrentam dilemas que vão desde não ter seu nome
social respeitado, até qual banheiro utilizar.(FUNDO BRASIL, s.d.)
Mercado de Trabalho - De acordo com uma pesquisa realizada pelo Center for Talent
Innovation, 61% dos funcionários gays e lésbicas optam por omitirem sua sexualidade de
colegas e dirigentes devido ao medo de perderem o emprego. Sendo assim, a pesquisa ainda
apontou outros dados alarmantes: 33% das empresas do Brasil não contratariam para cargos
de chefia pessoas LGBTQIA+; 41% das pessoas LGBTQIA+ afirmam terem passado por
algum tipo de discriminação em razão da sua orientação sexual ou identidade de gênero no
ambiente de trabalho; 90% de travestis se prostituem por não terem conseguido nenhum outro
emprego, até mesmo aqueles que têm boas qualificações. (FUNDO BRASIL, s.d.)
2.3. A VIOLÊNCIA E AS DIFICULDADES DE PUNIR A HOMOFOBIA
Desde 2019, a LGBTfobia é criminalizada no Brasil. A deliberação está vinculada à
Lei de Racismo (7716/89), que hoje presume crimes de discriminação ou preconceito por
“raça, cor, etnia, religião e procedência nacional”. A prática da norma abrange atos de
“discriminação por orientação sexual e identidade de gênero”. Por essa razão, ainda que usado
o termo de homofobia para definir essa lei, todas as pessoas do grupo LGBTQIA + são
contempladas.(FUNDO BRASIL, s.d)
Contudo, cada vez mais, atos de violência homofóbica e transfóbica têm sido relatados
em várias regiões do mundo, deste modo, acontece desde a intimidação psicológica até a
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7716.htm
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agressão física, sequestros, tortura, e assassinatos severos. Posto isto, a violência sexual
também tem sido extensamente mencionada, inclusive são denominadas como violência
“corretiva” ou estupro “punitivo”, onde homens estupram mulheres que se assumem serem
lésbicas, com intuito de tentar “curar” as vítimas da homossexualidade. (LIVRES &
IGUAIS,s.d)
Uma característica habitual de crimes de ódio anti-LGBT é sua crueldade: vítimas de
homicídio, por exemplo, são encontradas constantemente mutiladas, severamente queimadas,
castradas e mostrando sinais de agressão sexual. Várias vezes, a tortura ocorre em locais de
detenção, onde as pessoas LGBT podem ser vitimadas por policiais, guardas ou por seus
próprios pares, enquanto agentes do Estado negligenciam.(LIVRES & IGUAIS,s.d).
No total, cerca de 20 milhões de brasileiras e brasileiros (10% da população) fazem
parte desta comunidade, sendo que aproximadamente 92,5% desses cidadãos revelaram o
aumento de violência, de acordo com pesquisa da organização de mídia Gênero e Número, com
contribuição da Fundação Ford. Além disso, segundo a pesquisa, esses dados estão ligados à
última eleição presidencial do Brasil, em 2018. De lá para cá 51% das pessoas LGBTQIA +
relataram ter padecido algum tipo de violência causada pela sua orientação sexual ou identidade
de gênero. Destas, 94% sofreram violência verbal. Em 13% das ocorrências as pessoas sofreram
também violência física. (FUNDO BRASIL, s.d).
De acordo com a advogada Maria Eduarda Aguiar, que participou da defesa no
Supremo e atua como ativista da causa transexual, o grande empecilho para punir a LGBTfobia é
o entendimento acerca da lei pela autoridade policial no que diz respeito à população LGBT.
Certa recusa em efetuar a legislação por parte de policiais, Ministério Público e juízes por ser
uma decisão que veio via decisão do Supremo Tribunal Federal, é inadmissível, uma vez que não
compete à instância inferior decidir se vai ou não obedecer decisão do Supremo. Neste quesito, o
papel dos advogados é primordial para incidir na aplicação da lei de racismo em casos de crimes
contra pessoas LGBT. (GOMES; NICOLAU, 2020)
3. CONCLUSÃO
Após diversas análises sobre o tema, foi possível constatar que em pleno século XXI
ainda existem muitos atos homofóbicos, mesmo com acesso a tantos meios de informação, as
pessoas ainda se "confundem" ou não fazem tanta questão de aprender sobre o tema posto.
Exemplificando isso, pode-se citar um episódio que ocorreu recentemente no maior canal
midiático do Brasil, a GLOBO, onde o participante Rodrigo, do programa Big Brother Brasil
2022 (BBB) que não se define como uma pessoa homofóbica, se referiu de uma maneira
pejorativa a travestis, fazendo uso da palavra “traveco”. O problema posto, ainda se torna
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muito maior visto que por ter se passado em uma rede de televisão aberta, acaba por
influenciar não só telespectadores que acompanham o programa, como também pessoas com
acesso às mídias sociais, levando em consideração que o episódio repercutiu bastante
nestas.(LACERDA, 2022)
Depois de tudo o que foi falado, torna-se necessário abordar sobre algumas medidas
que precisam ser adotadas para combate a LGBTfobia, alguns parâmetros que podem e devem
ser adotados são: decretar leis sobre crimes de ódio que pretendem acabar com a violência no
que se refere à orientação sexual e identidade de gênero; determinar sistemas de registros e
comunicação da violência causada pelo ódio, instruir oficiais de justiça, funcionários de
prisões, juízes e outros profissionais do setor de segurança; poderia também ser
desenvolvidas campanhas de educação e informação pública para defrontar atitudes
homofóbicas e transfóbicas e propiciar os valores da diversidade e do respeito mútuo.
(LIVRES & IGUAIS,s.d) Como exemplo desta última medida, é possível citar o Projeto
SOMOS, 2019, da Universidade Federal de Uberlândia, que visa a defesa de direitos da
população LGBTQIAP+ por meio de assessoria jurídicagratuita e de conscientização, sendo
assim, este projeto possui uma extrema importância não só para discentes que estão dentro da
própria universidade, mas para esta comunidade de uma maneira geral.
Visto isso, este projeto de pesquisa foi desenvolvido com o intuito de apontar as
dificuldades e os problemas que podem ser causados por se auto-identificarem como
LGBTQIA+, que mesmo com tantas lutas e movimentos ainda continuam sendo
desfavorecidos, assim sendo, a grande finalidade é nunca deixar de que essas pessoas
continuem desamparadas, pois esta comunidade é o tempo todo atacada, desde piadas breves
até o alcance de sua morte, e nada é feito pela sociedade junto à omissão do Estado.
4. METODOLOGIA
A metodologia de leitura utilizada durante o decorrer desta pesquisa, será a proposta
por Mortimer Adler no seguinte texto “Como ler livros: O guia clássico para uma leitura
independente”.
Na primeira fase, foi realizado o estudo e levantamento sobre um artigo que retrata
acerca de gênero e direito, e a efetuação de leitura do mesmo, assim como o recolhimento de
novos materiais com ênfase ao tema referido na pesquisa.
Na segunda fase, foi efetuada a leitura analítica de todos os materiais que foram
antepostos como importantes para a realização desta pesquisa, além de divisões de cada
material lido, a fim de produzir uma própria coleção de informações sobre o tema levantado
em questão.
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Já a terceira fase, consiste na análise por meio de leitura sintópica de todos os
resultados que foram encontrados durante a segunda fase, determinando deste modo os
pontos de concordância e divergência acerca do tema envolvido.
Por fim, a quarta fase é o fim da pesquisa, onde se realiza a revisão e a escrita do projeto
para apresentar os resultados da pesquisa.
5. CRONOGRAMA
O projeto tem início em Dezembro de 2021 sendo concluído em Fevereiro de 2022,
onde foi dividido por 4 fases, sendo elas:
1ª FASE (Dezembro):
Escolha do tema e levantamento dos materiais.
2ª FASE (Janeiro):
Houve o primeiro contato com a orientadora, a leitura analítica e a divisão dos
materiais utilizados durante a pesquisa
3ª FASE (Janeiro a Fevereiro):
Após a análise de todos os arquivos, teve início a produção do texto acerca do tema
escolhido.
4ª FASE (Fevereiro):
Nesta fase, houve a finalização da pesquisa e a revisão do texto final.
FASES 1ª fase
(Dezembro)
2ª fase
(Janeiro)
3ª fase
(Janeiro a
fevereiro)
4ª fase
(Fevereiro)
Levantamento
dos materiais
X
Leitura
analítica para
divisão de
materiais
X
Produção do
texto
X X
Revisão do
texto
X
Legenda: [X] Planejado.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
10
REBELIÃO DE STONEWALL. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia
Foundation, 2022. Disponível em:
<https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Rebeli%C3%A3o_de_Stonewall&oldid=6295295
7>. Acesso em: 10 jan. 2022.
OLIVEIRA, Wellington da Silva. Minorias sexuais e de gênero: Diversidade e
adversidade. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 04,
Vol. 02, pp. 137-164. Abril de 2020. ISSN: 2448-0959. Disponível em
<https://www.nucleodoconhecimento.com.br/psicologia/minorias-sexuais-e-de-genero>
Acesso em: 12 dez. 2022.
BARREIROS, Fernanda. O que é LGBTQIA? Conheça o significado da sigla e as cores da
bandeira. Disponível em:
<https://observatoriog.bol.uol.com.br/noticias/o-que-e-lgbtqia-conheca-o-significado-da-sigla
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SIGNIFICADOS. Orientação Sexual e Identidade de Gênero (quais são e o que
significam), s.d. Disponível em:
<https://www.significados.com.br/diferenca-orientacao-sexual-identidade-de-genero/> Acesso
em: 9 jan. 2022.
ANDES. STF julga desde quarta (13) ação que pode criminalizar a homofobia. 2019.
Disponível em:
<http://www.andes.org.br/conteudos/noticia/sTF-julga-desde-quarta-13-acao-que-pode-crimin
alizar-homofobia1 >. Acesso em: 12 jan. 2019.
MUNDO PSICÓLOGOS. Por que é difícil assumir a homossexualidade, 2016. Disponível
em: <https://br.mundopsicologos.com/artigos/por-que-e-dificil-assumir-a-homossexualidade>.
Acesso em 9 jan. 2022.
FUNDO BRASIL. As dificuldades enfrentadas pelas pessoas LGBTQIA +, s.d. Disponível
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<https://www.fundobrasil.org.br/blog/a-lgbtfobia-no-brasil-os-numeros-a-violencia-e-a-crimin
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https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Rebeli%C3%A3o_de_Stonewall&oldid=62952957
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11
LIVRES & IGUAIS. Violência homofóbica e transfóbica, s.d. Disponível em:
<https://www.ohchr.org/Documents/Issues/Discrimination/LGBT/FactSheets/UNFEFactSheet
_Homophobic_and_transphobic_violence_PT.pdf> Acesso em 15 jan. 2022
GOMES Tamiris; NICOLAU André. O que mudou após 1 ano da criminalização da
LGBTfobia no Brasil?, 2020. Disponível em:
<https://catracalivre.com.br/cidadania/o-que-mudou-apos-1-ano-da-criminalizacao-da-lgbtfob
ia-no-brasil/> Acesso em 17 jan. 2022.
LACERDA, Maria Clara. BBB 22: Rodrigo chama travesti de 'traveco' e é corrigido:
entenda o porquê, 2022. Disponível em:
<https://www.itatiaia.com.br/noticia/bbb22-rodrigo-usa-termo-transfobico-e-e-repreendido-po
r-brothers> Acesso em 20 jan. 2022.
https://www.ohchr.org/Documents/Issues/Discrimination/LGBT/FactSheets/UNFEFactSheet_Homophobic_and_transphobic_violence_PT.pdf
https://www.ohchr.org/Documents/Issues/Discrimination/LGBT/FactSheets/UNFEFactSheet_Homophobic_and_transphobic_violence_PT.pdf
https://catracalivre.com.br/cidadania/o-que-mudou-apos-1-ano-da-criminalizacao-da-lgbtfobia-no-brasil/
https://catracalivre.com.br/cidadania/o-que-mudou-apos-1-ano-da-criminalizacao-da-lgbtfobia-no-brasil/
https://www.itatiaia.com.br/noticia/bbb22-rodrigo-usa-termo-transfobico-e-e-repreendido-por-brothers
https://www.itatiaia.com.br/noticia/bbb22-rodrigo-usa-termo-transfobico-e-e-repreendido-por-brothers

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