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DIREITO PENAL SEÇÃO 1 estágio supervisionado 2022

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Prévia do material em texto

Seção 1 
SUA PETIÇÃO 
DIREITO 
PENAL 
 
 
 
 
 
 
 
Olá, estimados operadores do direito! Vamos iniciar os estudos na prática penal com tudo aquilo que 
há de mais importante para o correto desenvolvimento do Direito Penal e Processual Penal. 
O caso prático que trabalharemos diz respeito à prisão em flagrante de um agente que estava 
dirigindo embriagada e causou a morte de duas pessoas. 
Fulano de tal, brasileiro, solteiro, carteira de identidade número xxx, residente e domiciliado na rua 
xxx, nesta capital, estava numa boate com seus amigos comemorando seu aniversário de 18 anos. 
Durante toda a noite, ele bebeu várias taças de vinho, champanhe e cerveja, estando em estado 
avançado de embriaguez. Não obstante, pegou o seu veículo automotor de marca Porsche e foi 
embora para casa. 
Todavia, no meio do caminho, estando em velocidade dentro do permitido, dormiu no volante e subiu 
na calçada, atropelando duas pessoas que estavam no ponto de ônibus esperando para irem 
trabalhar, que morreram naquele exato momento. 
Na sequência, a Polícia Militar chegou até o local e constatou que Fulano de tal estava dormindo no 
volante, tendo algumas testemunhas no local que presenciaram o atropelamento conversado com 
os policiais militares. Após Fulano de tal ter recuperado os sentidos, foi sugerido que ele fizesse o 
teste do bafômetro, sendo que ele se recusou, mas ainda assim os policiais prenderam-no com base 
nos depoimentos de testemunhas, bem como pelo forte odor etílico que estava saindo de sua boca. 
Com sua prisão em flagrante, Fulano de tal fora encaminhado para a audiência de custódia que fora 
realizada duas semanas depois do fato. O fato se deu na comarca de São Paulo/SP. 
Em razão disso, Fulano de tal procura você como advogado (a) para participar da audiência de 
custódia. 
Na audiência de custódia, o membro do Ministério Público requer seja a prisão em flagrante 
convertida em prisão preventiva, pois uma pessoa rica, que estava bebendo sem limites e que pega 
Seção 1 
DIREITO PENAL 
Sua causa! 
 
o carro em alta velocidade e atropela duas pessoas que estavam indo trabalhar deve ser mantida 
presa em razão da ordem pública. Além disso, o membro do Ministério Público entendeu que o crime 
era doloso contra a vida, uma vez que o agente atuou com dolo eventual por causa da embriaguez 
somada com a velocidade excessiva. O Juiz determinou que você manifestasse por escrito o que 
seria requerido pelo seu cliente. 
Você deverá realizar a peça processual cabível. 
 
 
 
AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA 
Com o intuito de compreender os pontos atinentes ao novo instituto processual da audiência 
de custódia, importante destacar o seu endereço legal. 
Com previsão no art. 310, caput, CPP, a audiência de custódia tem o seguinte regramento 
legal, in verbis: 
 Art. 310. Após receber o auto de prisão em flagrante, no prazo máximo de até 24 
(vinte e quatro) horas após a realização da prisão, o juiz deverá promover audiência 
de custódia com a presença do acusado, seu advogado constituído ou membro da 
Defensoria Pública e o membro do Ministério Público, e, nessa audiência, o juiz 
deverá, fundamentadamente: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 
2019) (Vigência) 
I - relaxar a prisão ilegal; ou (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011). 
II - converter a prisão em flagrante em preventiva, quando presentes os requisitos 
constantes do art. 312 deste Código, e se revelarem inadequadas ou insuficientes as 
medidas cautelares diversas da prisão; ou (Incluído pela Lei nº 12.403, de 
2011). 
III - conceder liberdade provisória, com ou sem fiança. 
Fundamentando! 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art3
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art20
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12403.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm#art312...
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12403.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12403.htm#art1
 
De acordo o dispositivo legal citado, a audiência de custódia deveria ser realizada 24 horas 
depois do fato, o que não ocorrera, tendo em vista que o acusado ficou duas semanas preso 
até ser realizado o referido ato. 
A visão jurisprudencial é no sentido de que a audiência de custódia que for realizada além 
do prazo legal gera nulidade da prisão, conforme destaca-se abaixo decisão do Augusto 
Superior Tribunal de Justiça, nesse sentido: 
Em liminar, o ministro Rogerio Schietti determinou o relaxamento da prisão em 
flagrante. Segundo ele, a ilegalidade presente no caso justifica a não aplicação 
da Súmula 691 do Supremo Tribunal Federal, a qual, em princípio, impediria o exame 
do pedido da defesa antes da conclusão do julgamento do HC anterior no tribunal 
estadual. 
Segundo o relator, o artigo 1º da Resolução 213 do CNJ — em conformidade com 
decisão do STF na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 347 — 
determina que toda pessoa presa em flagrante seja obrigatoriamente apresentada, 
em até 24 horas, à autoridade judicial competente. 
Considerando que a prisão em flagrante se caracteriza pela precariedade, de modo 
a não se permitir a sua subsistência por tantos dias sem a homologação judicial e a 
convolação em prisão preventiva, identifico manifesta ilegalidade na omissão 
apontada, afirmou o ministro. 
Schietti frisou que, apesar de relaxar o flagrante, essa ordem não prejudica a 
possibilidade de decretação da prisão preventiva, se for concretamente demonstrada 
sua necessidade, ou de imposição de alguma medida alternativa prevista no artigo 
319 do Código de Processo Penal. Ele lembrou a importância de o juiz avaliar a 
necessidade de manutenção da prisão preventiva, pois a medida atinge um dos bens 
jurídicos mais expressivos do cidadão: a liberdade. (HC 485.355) 
 
Para o Professor Renato Brasileiro, conceitua-se a audiência de custódia da seguinte forma: 
Na sistemática adotada pelo Pacote Anticrime (Lei n. 13.964/19), a audiência de 
custódia pode ser conceituada como a realização de uma audiência sem demora 
após a prisão em flagrante (preventiva ou temporária) de alguém, permitindo o 
 
contato imediato do custodiado com o juiz das garantias, com um defensor (público, 
dativo ou constituído) e com o Ministério Público. (LIMA, 2020, p. 1017) 
Assim, o aluno deve atentar-se para a demora na realização da audiência de custódia como sendo 
um sinal de que a prisão se tornara ilegal, devendo esse fato ser corrigido por meio da peça adequada 
ao caso. 
Em relação aos elementos da prisão preventiva, o membro do Ministério Público fundamentou o seu 
pedido no fato de o acusado ser pessoa rica, sem qualquer elemento a mais. Ora, isso por si só não 
autoriza a aplicação do art. 312, CPP, com base na garantia da ordem pública, devendo existir 
elementos concretos de que o acusado solto poderá voltar a delinquir, fugir para outro país ou 
ameaçar testemunhas. O simples fato de ser rico não tem o condão de gerar um decreto prisional. 
Tamanha a importância do artigo 312, CPP, transcreve-se para fácil compreensão: 
Art. 312. A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, 
da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar a 
aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício 
suficiente de autoria e de perigo gerado pelo estado de liberdade do imputado. 
Outra questão levantada pelo membro do Ministério Público é que o acusado estava dirigindo o seu 
veículo automotor em alta velocidade e embriagado, o que por si só já o enquadraria na figura do 
dolo eventual, devendo ser submetido a um julgamento mais severo dentro dos crimes dolosos contra 
a vida no Tribunal do Júri. 
Essanão é a visão do Supremo Tribunal Federal quando tratou a questão da embriaguez no volante 
com resultado morte, não sendo uma conta aritmética a existência de velocidade excessiva mais 
embriaguez como resultado de dolo eventual, nesse sentido: 
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu, na tarde do dia 
06.09, Habeas Corpus (HC 107801) a L.M.A., motorista que, ao dirigir em estado de 
embriaguez, teria causado a morte de vítima em acidente de trânsito. A decisão da 
Turma desclassificou a conduta imputada ao acusado de homicídio doloso (com 
intenção de matar) para homicídio culposo (sem intenção de matar) na direção de 
veículo, por entender que a responsabilização a título “doloso” pressupõe que a 
pessoa tenha se embriagado com o intuito de praticar o crime. 
 
O julgamento do HC, de relatoria da ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, foi 
retomado hoje com o voto-vista do ministro Luiz Fux, que, divergindo da relatora, foi 
acompanhado pelos demais ministros, no sentido de conceder a ordem. A Turma 
determinou a remessa dos autos à Vara Criminal da Comarca de Guariba (SP), uma 
vez que, devido à classificação original do crime [homicídio doloso], L.M.A havia sido 
pronunciado para julgamento pelo Tribunal do Júri daquela localidade. 
A defesa alegava ser inequívoco que o homicídio perpetrado na direção de veículo 
automotor, em decorrência unicamente da embriaguez, configura crime culposo. 
Para os advogados, “o fato de o condutor estar sob o efeito de álcool ou de substância 
análoga não autoriza o reconhecimento do dolo, nem mesmo o eventual, mas, na 
verdade, a responsabilização deste se dará a título de culpa”. 
Sustentava ainda a defesa que o acusado “não anuiu com o risco de ocorrência do 
resultado morte e nem o aceitou, não havendo que se falar em dolo eventual, mas, 
em última análise, imprudência ao conduzir seu veículo em suposto estado de 
embriaguez, agindo, assim, com culpa consciente”. 
Ao expor seu voto-vista, o ministro Fux afirmou que “o homicídio na forma culposa na 
direção de veículo automotor prevalece se a capitulação atribuída ao fato como 
homicídio doloso decorre de mera presunção perante a embriaguez alcoólica 
eventual”. Conforme o entendimento do ministro, a embriaguez que conduz à 
responsabilização a título doloso refere-se àquela em que a pessoa tem como 
objetivo se encorajar e praticar o ilícito ou assumir o risco de produzi-lo. 
O ministro Luiz Fux afirmou que, tanto na decisão de primeiro grau quanto no acórdão 
da Corte paulista, não ficou demonstrado que o acusado teria ingerido bebidas 
alcoólicas com o objetivo de produzir o resultado morte. O ministro frisou, ainda, que 
a análise do caso não se confunde com o revolvimento de conjunto fático-probatório, 
mas sim de dar aos fatos apresentados uma qualificação jurídica diferente. Desse 
modo, ele votou pela concessão da ordem para desclassificar a conduta imputada ao 
acusado para homicídio culposo na direção de veículo automotor, previsto no artigo 
302 da Lei 9.503/97 (Código de Trânsito Brasileiro). (HC 107.801/SP, STF) 
 
Observar, por fim, o seguinte dispositivo: 
Artigo 5º, inciso LXV da CR/88 
 
 Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, 
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade 
do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos 
seguintes: 
LXV- a prisão ilegal será imediatamente relaxada pela autoridade judiciária; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para elaborarmos uma peça prático-profissional que visa à liberdade da pessoa precisamos 
responder às seguintes indagações. 
1 – após a audiência de custódia qual tipo de peça caberia? Poderia ser liberdade provisória ou 
relaxamento de prisão em flagrante, mas como a prisão é ilegal, resta apenas a última. 
2 – a prisão é legal ou ilegal? Ilegal. 
3- os requisitos da prisão preventiva estão presentes? Não estão na forma do art. 312, CPP. 
A origem da audiência de custódia está no Pacto de San Jose da Costa 
Rica. artigo 7, item 5, da CADH: "Toda pessoa presa, detida ou retida deve 
ser conduzida, sem demora, à presença de um juiz ou outra autoridade 
autorizada por lei a exercer funções judiciais". 
Esse importante Tratado Internacional de Direitos Humanos goza de 
status de norma Supralegal no ordenamento jurídico brasileiro e a sua 
obrigatoriedade inicial decorreu da ADPF 347 do STF e da Resolução 213, 
do CNJ. 
PONTO DE ATENÇÃO 
Vamos peticionar! 
 
 
Respondidas essas perguntas poderemos começar a desenvolver a nossa peça. 
1 – Sempre importante fundamentar, inicialmente, com algum artigo da Constituição Federal, 
notadamente o artigo 5º. 
2 – Após a utilização de um artigo da Constituição Federal é interessante que se utilize um ou mais 
artigos da legislação infraconstitucional e evidentemente explique o motivo da citação legal. 
3 – Precisamos utilizar também a doutrina, se possível mais de um doutrinador com o mesmo 
entendimento. A utilização de uma doutrina atual enriquece qualquer peça. 
4 – Não podemos deixar de utilizar uma jurisprudência atual acerca do assunto debatido. Deve-se 
preferir jurisprudência de Tribunais superiores, como Superior Tribunal de Justiça e Supremo 
Tribunal Federal. 
Atenção: Jurisprudência são decisões reiteradas dos Tribunais, decisões isoladas devem ser 
evitadas. 
5 – Se possível utilizar súmulas, vinculantes e/ou não vinculantes. 
A primeira coisa a se fazer em uma peça processual é o endereçamento, ou seja, precisamos saber 
de quem é a competência para analisar aquele fato. Por esse motivo antes de ajuizar uma ação ou 
apresentar qualquer peça processual é necessário que o aluno conheça as regras de competência. 
As questões da OAB sempre demonstram onde se deu o fato, o que fica claro de atestar a 
competência. 
Após o endereçamento precisamos realizar um preâmbulo, nele colocaremos todos os dados das 
partes. Nunca se deve inventar dados nas peças práticas da OAB, pois isso identifica a sua prova, o 
que irá desclassificá-lo. 
Após o preâmbulo iniciaremos os fatos, que nada mais são que a história contada pelo examinador. 
Após a narrativa dos fatos iniciaremos os fundamentos jurídicos. É nesse ponto que você demonstra 
seu conhecimento. Portanto, faça com muita atenção e demonstre para o seu examinador que você 
conhece do assunto. 
Após a fundamentação é hora de fazer os pedidos. Cuidado! Você só pode pedir o que fundamentou. 
Essas são as chamadas dicas de ouro e tenho certeza de que com esse roteiro mental será fácil 
compreender e colocar em prática todos os seus poderes para uma escorreita peça prático-
profissional. Vamos peticionar? 
 
 
 
 
 
 
Referências 
BRASIL. Decreto lei 3.689, de 3 de outubro de 1941. Código de Processo Penal. Brasília, DF: 
Presidência da República, [2021]. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-
Lei/Del3689.htm. Acesso em 01 de setembro de 2021. 
 
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: 
Presidência da República, [2021]. Disponível em: 
www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em 01 de set. 2021. 
 
LIMA, Renato Brasileiro de. Manual de Processo Penal: volume único-8ª ed.- Salvador: Ed. 
JusPodium, 2020. 
 
TÁVORA, Nestor; ALENCAR Rosmar Rodrigues. Curso de Direito Processual Penal. 14. ed. 
Salvador: Ed. JusPodium, 2019. 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del3689.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del3689.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm

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