Importancia do capital fixo e tecnico

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INSTITUTO MÉDIO POLITÉCNICODO BENGO
CURSO DE CONTABILIDADE E GESTÃO
PROJECTO TECNOLÓGICO
A IMPORTÂNCIA DA BOA GESTÃO DO CAPITAL FINANCEIRO E TÉCNICO PARA AS EMPRESAS
Integrantes do Grupo nº 03
Nome Completo
7- Cristina Da Cunha João.
8- DumildesKativa Cristóvão Ernesto
9- Eliseu João Gonçalves
BENGO/CAXITO/2022
A IMPORTÂNCIA DA BOA GESTÃO DO CAPITAL FINANCEIRO E TÉCNICO PARA AS EMPRESAS
Trabalho de pesquisa apresentado ao Curso de Contabilidade e Gestão no Instituto Médio Politécnico do Bengo como requisito parcial de avaliação da cadeira de Projecto Tecnológico.
Orientador: Carlos Muacavanda K. Jorge
Integrantes do Grupo nº 03
Nome Completo.............................................Nº
1. Cristina Da Cunha João......................nº 07
2. DumildesKativa Cristóvão Ernesto...nº 08
3. Eliseu João Gonçalves.......................nº 09
	
BENGO/CAXITO/2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA	4
OBJECTIVOS	5
JUSTIFICATIVAS DO TEMA	5
CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	6
I.1 CONCEITOS	6
I.2 CAPITAL FINANCEIRO	7
I.2.1 IMPORTÂNCIA DO CAPITAL FINANCEIRO	8
I.2.2 BENEFÍCIOS PARA A EMPRESA	9
I.3 CAPITAL TECNICO	10
I.3.1 CAPITAL CIRCULANTE	10
I.3.2 CAPITAL FIXO	11
I.4 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NOS NEGÓCIOS	13
1.4.1 GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS	14
CAPÍTULO II --METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO	16
Tipo de estudo	16
Tipo de pesquisa	16
CONSIDERAÇÕES FINAIS	17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	18
	
INTRODUÇÃO	
No nosso quotidiano a palavra capital é muito utilizado quando nos referimos a dinheiro e a riqueza. São muitos os significados atribuídos ao termo capital e subjacentes a todos, está a ideia de riqueza. Contudo, riqueza e capital nem sempre são termos sinónimos.
 Porém, a nível econômico o termo capital – corresponde aos meios de produção utilizados no processo produtivo, ou seja, capital é qualquer bem aplicado na criação de oferta de novos bens ou serviços. Não se limita, portanto, ao dinheiro investido.
A riqueza só é capital se estiver ao serviço (se for utilizada) do processo produtivo. Isto é, o dinheiro e a riqueza apenas se podem considerar como capital se estiverem ligados à produção e se forem utilizados na aquisição de equipamentos relacionados com a produção nomeadamente edifícios, matérias-primas, máquinas, etc.
Tradicionalmente, o capital é um dos fatores produtivos (bem como o trabalho e a terra). Em geral, o termo é usado para designar uma quantia de dinheiro que pode ser emprestado ou investido.
Numa outra acepção, o termo capital refere-se ao montante de fundos colocados à disposição de uma empresa pelos seus sócios, quer seja no início da vida da empresa (capital social), quer durante o desenrolar da sua atividade (aumentos de capital por entrada de dinheiro).
	
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
	
Devido ao falecimento de muitas empresas no mercado mundial, sobre tudo no mercado angolano. Resultantes do não tratamento rigoroso do seu capital financeiro e técnico. Em consequência das nossas observações levantamos a seguinte questão:
Qual é a influência da boa gestão do capital financeiro e técnico para a obtenção de maiores rentabilidades?
OBJECTIVOS
A pesquisa é norteada pelos objectivos. Nesta conformidade, Vergara (2009, p. 25), afirma que “O objectivo é um resultado a alcançar.” Na visão de Gil (2002, p. 25), “O problema constitui a parte mais importante do trabalho". Com este estudo pretendemos atingir os seguintes objectivos:
Objectivos Geral
	
Evidenciar a importancia de uma boa gestão do capital financeiro e tecnico para as empresas.
Objectivo específicos
· Apresentar as componentes do capital financeiro e tecnico;
· Propor ideias de como gerir os capitais;
· Fazer compreender a relação existente entre o capital financeiro e tecnico.
JUSTIFICATIVAS DO TEMA
O presente trabalho justifica – se pelo facto de proporcionar aos investidores ou futuros investidores, conhecimentos sobre a importancia da boa gestão do capital financeiro e tecnico. Para que as suas empresas venham a prosperar no mercado, obtendo assim melhores resultados.
CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
I.1 CONCEITOS
  
CAPITAL FINANCEIRO: representa todos os meios financeiros que uma empresa pode dispor e é constituído pelo capital próprio e pelo capital alheio.
· Capital próprio: conjunto dos valores constituídos pelo financiamento dos proprietários da unidade produtiva. Exemplo o valor das quotas dos sócios. 
· Capital alheio: conjunto dos valores que constituem o financiamento de terceiros, isto é, o conjunto dos valores que a empresa dispõe e utiliza, mas que não lhe pertencem. Exemplo os empréstimos obtidos.
CAPITAL TÉCNICO:  todos os bens que permitem a produção de outros bens e divide se em capital fixo e capital circulante. Exemplo as instalações, as matérias-primas, as ferramentas, etc.
· Capital fixo: meios de produção utilizados durante vários anos de produção e que se vão desgastando lentamente (devido à utilização e ao passar do tempo) durante um período de tempo longo. Exemplo os edifícios, as máquinas, etc.
· Capital circulante: meios de produção (matérias-primas e subsidiárias) que se vão incorporando nos produtos acabados.
I.2 CAPITAL FINANCEIRO
O capital financeiro de uma empresa é a soma dos fundos que ela possui (capital bancário) e o valor que a empresa emprega em investimentos, ações, etc, (capital de produção). 
Para que um administrador saiba exatamente quanto capital realmente possui, ele precisa considerar não apenas os recursos que possui no banco, mas também os recursos obtidos por meio de transações financeiras.
Esse conjunto de ativos ajudam a movimentar a economia a partir da sua circulação no mercado financeiro, gerando assim transações que, se realizadas de forma inteligente, podem trazer benefícios ao investidor.
Ao saber exatamente quanto de capital financeiro uma empresa possui, o dono do negócio poderá realizar diversas tomadas de decisões estratégicas para a realização de investimentos, permitindo assim o crescimento do negócio.
Algumas dessas estratégias que podem ser positivas e que o capital financeiro permite são:
1- Disponibilização de novos produtos ou serviços para os consumidores, aumentando assim a lucratividade do negócio;
2- Abertura de novas unidades do seu negócio;
3- Aplicação em automação empresarial para aumentar a produtividade da equipe e diminuir despesas operacionais;
4- Melhorar as estratégias de marketing para aumentar o número de clientes potenciais.
Além da realização de investimentos, é possível pensar também em aumentá-lo. Para isso, é importante analisar os seus gastos de forma a entender o que pode ser reduzido ou otimizado.
Um bom emprego do capital financeiro irá abrir muitas portas para a expansão de um negócio e trará diversos benefícios para ele.
I.2.1 IMPORTÂNCIA DO CAPITAL FINANCEIRO
Já vimos o que é o capital financeiro e como ele funciona, e separamos alguns tópicos para te ajudar a entender porque ele é tão valioso para o mercado.
1. Movimenta a economia
O capital financeiro funciona como uma engrenagem e tem como principal função garantir que a economia flua de maneira positiva. Assim, ele possibilita que sejam realizadas transações financeiras de diferentes tipos.
Desde uma pessoa física realizando compras utilizando cartão de crédito até o governo implementando medidas econômicas para o país.
2. Permite o crescimento econômico
O capital financeiro em circulação pode ajudar não apenas quem o possui, mas o país de maneira geral já que ajuda a fomentar seu crescimento econômico. 
Isso acontece porque esse investimento pode ser utilizado por tomadores de crédito. Por exemplo: se um investidor aplica seu dinheiro em bancos, esse capital poderá ser utilizado por um novo empreendedor que deseja criar um negócio a partir da realização de um empréstimo.
A partir da abertura de uma nova empresa serão criados empregos, ajudando assim na renda da população.
3. Conecta investidores e tomadores de crédito
Como apresentado no tópico anterior, a partir do momento que o capital financeirocircula pelo país ele gera maiores oportunidades.
Tanto para os tomadores de crédito, que poderão abrir negócios e aumentar suas rendas e consequentemente seu poder de compra. Assim como para os investidores, que irão obter lucros maiores com os juros dos seus investimentos realizados.
I.2.2 BENEFÍCIOS PARA A EMPRESA
1. Ajuda a mantê-la em períodos de crise
Apesar de ser um pensamento assustador para qualquer empresa, os períodos de crise são uma realidade enfrentada no mercado financeiro e ter um complemento da renda é uma necessidade prioritária.
Muitas empresas quebram nesses momentos exatamente devido a não possuírem investimentos guardados fora da conta do banco.
Por isso, é importante ter investimentos separados para sobreviver e é aí que entra o capital financeiro.
2. Pode ajudar o negócio a se expandir
Qualquer negócio em funcionamento precisa possuir um capital financeiro para operar sem correr riscos. Além disso, esse capital vai te ajudar a manter um ciclo de ações para o seu negócio.
Esse ciclo funciona basicamente dessa forma: você vai investir no mercado, irá obter um retorno que poderá ser utilizado para otimizar seus processos e até mesmo expandir seu negócio.
Dessa maneira, essa otimização ou expansão irá gerar um retorno positivo e você poderá tornar esses lucros seu capital financeiro, ajudando assim a expandi-lo.
I.3 CAPITAL TECNICO
I.3.1 CAPITAL CIRCULANTE
Como o próprio nome indica, o capital circulante de uma empresa engloba os ativos que se caracterizam por circular rapidamente, ou seja, permanecem dentro dela por um período de tempo curto, de acordo com a duração do seu ciclo de exploração. Na prática, são normalmente incluídos nesta rubrica os ativos que permanecem na empresa menos de um ano. 
Assim sendo, numa perspectiva de análise contabilística, na qual este conceito é normalmente utilizado, conjuntamente com a análise financeira, o capital circulante de uma empresa corresponde ao seu ativo circulante líquido de provisões, ou seja, ao conjunto das seguintes rubricas ou classes: existências, aqui se incluindo as subclasses de mercadorias, matérias-primas, subsidiárias e de consumo, produtos acabados e intermédios, produtos e trabalhos em curso, etc., devidamente deduzidas das provisões para depreciação de existências que possam existir na empresa; dívidas de terceiros, ou seja, as subclasses de clientes,  e outros entes públicos, etc., líquidas dos valores eventualmente provisionados nas rubricas de provisões para cobranças duvidosas ou provisões para riscos e encargos; disponibilidades, que inclui nomeadamente as subclasses de caixa, depósitos à ordem, depósitos a prazo, títulos negociáveis e outras aplicações de tesouraria, líquidas de eventuais provisões para aplicações de tesouraria.
O conceito de capital circulante é importante também na análise da forma como uma empresa financia o seu ativo e, por consequência, da sua capacidade de fazer face aos seus compromissos (solvabilidade da empresa). De facto, é por norma desejável que o capital circulante suplante o passivo de curto prazo, na medida em que isso indica que parte daquele é financiado por ou passivo de médio e longo prazo). Desse modo, não haverá à partida o risco de a empresa não ter incapacidades momentâneas de liquidar as suas dívidas a mais curto prazo à medida que estas se forem vencendo, na medida em que o ritmo de vencimento das dívidas a terceiros não ultrapassará o ritmo de reconstituição dos próprios capitais circulantes.
I.3.2 CAPITAL FIXO
Capital fixo é o valor que corresponde ao ativo estável de uma empresa ou organização, ou seja, todos aqueles ativos que apesar de serem consumidos ou destruídos durante a produção de um bem ou serviço, possuem um valor reutilizável.
O capital fixo serve como apoio na produção da empresa, sendo utilizado como uma espécie de alicerce para que a empresa produza seus bens. Além disso, não envolve os materiais empregados na composição do bem, como por exemplo a matéria-prima.
I.3.2.1 QUAL É A DIFERENÇA ENTRE CAPITAL FIXO E CAPITAL DE GIRO?
A principal diferença entre capital fixo e capital de giro é a velocidade com que o dinheiro circula, mas, antes de mais nada, é melhor entender melhor os dois conceitos da área, o Ativo Fixo e o Ativo Circulante.
Os ativos fixos são todos os bens necessários para que a empresa possa realizar suas atividades. Esse tipo de ativo é uma peça de propriedade da empresa, da qual não se pode esperar que converta em resultados financeiros em curto prazo. Ou seja, prepare-se, esses bens precisam de mais tempo para refletir em resultados financeiros.
Já os Ativos Circulantes são aqueles bens que podem ser aplicados na empresa e convertidos em dinheiro de forma mais rápida. Esses ativos são as contas que estão constantemente em giro, daí o nome. Como exemplos podemos citar aplicações financeiras, saldos bancários, enfim, todos os bens e direitos que a organização consegue transformar em dinheiro no curto prazo.
De forma geral, o capital de giro representa cerca de 50% de todos os ativos de uma empresa. Além de sua participação sobre o total dos ativos da empresa, o capital de giro exige um esforço para ser gerido pelo administrador financeiro maior do que aquele requerido pelo capital fixo.  É o conjunto de valores necessários para a empresa fazer seus negócios acontecerem.
Simplificando tudo isso, basicamente, o capital de giro paga, por exemplo, os gastos de um novo negócio, e assim que o estoque começar a sumir, você repõe o que gastou dessa reserva. O capital de giro é responsável por gerar o dinheiro para pagar esses serviços e são vitais para o funcionamento do seu negócio. Assim que o dinheiro sair para superação ele já deve ter uma reposição prevista. Sendo assim, os dois capitais se complementam.
I.3.2.2 QUAL É A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL FIXO PARA UMA EMPRESA?
Antes de uma empresa começar suas operações, são previstos investimentos em infraestrutura, maquinário, equipamentos, imóveis e todo tipo de bens de capital. Sem eles, não seria possível começar a produzir, pois fazem parte do patrimônio imobilizado de uma empresa. Portanto, não podem ser negociados, pelo menos enquanto não estiver garantida sua reposição.
O capital fixo precisa ser analisado conforme sua pouca liquidez.
É importante destacar que esse Capital Fixo não inclui os materiais utilizados na composição do bem, como matéria-prima, já que os ativos fixos precisam de um determinado tempo para retornarem em dinheiro para a empresa. Os investimentos em Capital Fixo incluem ferramentas e imobiliário necessário para criar e armazenar os bens produzidos, por exemplo.
O valor de capital fixo varia muito de empresa para empresa. Alguns ramos, como fabricantes industriais, exigem um alto investimento, já outros negócios que tem como base a oferta de serviços, como empresas de advocacias, podem se dar ao luxo de ter um capital menor.
Os investimentos em Capital Fixo não se deprecia de uma forma só. A variação é constante, alguns desvalorizam mais rápido e outros têm vidas infinitamente utilizáveis. Um carro novo, por exemplo, perde muito valor ao sair da concessionária. Por outro lado, edifícios de propriedade da empresa podem durar muito mais tempo.
I.4 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NOS NEGÓCIOS 
A gestão de recursos humanos: é uma área estratégica das empresas que tem por missão fazer com que a organização e o colaborador alcancem os seus objetivos e mantenham uma relação trabalhista vantajosa, ou seja, é uma ária estratégica que visa gerenciar as relações humanas em prol dos objetivos da organização e do colaborador. 
Cabe ao tecnólogo em recursos humanos analisar estratégias, desenvolver e gerenciar planos de carreira de variadas funções pois para as empresa, os objetivos maiores são a obtenção de lucros, sobrevivência e crescimento do negócio no mercado de trabalho. 
Recursos humanos é a parte da empresa responsável pelo relacionamento entre a contratante e seus funcionários. Dessa maneira, ele responde pela apropriada gestão dos profissionais,além de sua contratação. 
A gestão de recursos humanos se consolida, portanto, como a área que criará políticas de convivência entre os funcionários e seus superiores, além de transformar o ambiente de trabalho em um lugar prazeroso para todos os envolvidos. 
É válido lembrar que a nova tendência do mercado é justamente terceirizar a contratação de funcionários. Desse jeito, caberia ao rh regular e conduzir os talentos dentro da organização. 
Para uma empresa de fato funcionar bem, é importante que todas as suas áreas atuem de forma satisfatória. Alguns empresários acham que apenas o setor de vendas ou de marketing impulsionam o sucesso do negócio, mas a verdade é que a gestão de recursos humanos tem grande relevância dentro da organização. 
Ao contrário da crença popular, o recurso humano de uma empresa não é responsável tão somente por entrevistar e selecionar candidatos para cargos e tarefas afins. O setor de recursos humanos coordena também a administração emocional e comportamental dos funcionários da organização
1.4.1 GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS 
Para a Gestão de Recursos Humanos, as pessoas são o principal ativo em uma organização. Manter um bom relacionamento com clientes externos e internos deve ser o principal foco de uma empresa que quer conquistar e conservar o seu lugar no mercado.
O setor de Recursos Humanos refere- se a um conjunto de pessoas de uma empresa. Assim, a área de recursos humanos é responsável pelas ações administrativas internas e pelo relacionamento dos colaboradores com a companhia.
Há alguns anos, o departamento de Recursos Humanos era visto como um segmento que buscava solucionar questões burocráticas, pois os diversos trabalhadores só sabiam da existência dessa área em duas situações: ao fazer parte da companhia e ao passar por um processo de desligamento. Ou seja, anteriormente, o recurso humano era conhecido apenas como a parte da empresa responsável por realizar assinaturas e baixas em carteiras de trabalho.
Hoje em dia, o recurso humano vem sendo mais valorizado e ganhando espaço nas corporações, notadamente em empresas de grande porte. Com times maiores e capacitados, busca-se realizar o processo de recrutamento e seleção, administrar e conduzir os profissionais conforme as expectativas corporativas.
Nessa perspectiva, o setor de Recursos Humanos se torna cada vez mais estratégico na gestão do capital humano das empresas, sendo assim, é responsabilidade de todos os envolvidos nessa área equiparar as políticas de gestão de pessoas aos objetivos e valores da companhia de forma a garantir maior bem-estar no ambiente laboral, aumento de produtividade e otimização das condições para a retenção de talentos.
Com tantas competências e possibilidades de atuação, existe ainda quem confunda quais são suas subdivisões e quais atividades devem ser executadas pelo setor de Recursos Humanos. O fato é que o recurso humano não é um segmento isolado, mas uma parte essencial no andamento empresarial.
A área de Recursos Humanos é a junção de colaboradores de uma determinada empresa. A base do segmento responsável são as ações de seleção, recrutamento, treinamento, remuneração e fornecimento de vantagens aos trabalhadores.
O setor de recursos humanos surgiu no início do século 20, ainda como resultado da Revolução Industrial. Foi nomeado de Relações Industriais e seu início se deu baseado na intenção de intermediar o relacionamento entre empregador e empregado.
Ao longo dos anos, o recurso humano foi crescendo com bastante rapidez, inserindo os variados métodos de se trabalhar as pessoas dentro de uma organização. Por se tratar de uma meta de trabalho em sua maior parte subjetiva, o setor de Recursos Humanos necessitou de criar ações para unir essa subjetividade a técnicas de planejamento estratégico.
Ao ter que enfrentar desafios cada vez mais complexos, esse setor passou a ser um excelente direcionador de decisões empresariais, tomando frente de uma função fundamental para a manutenção de uma empresa e preenchendo os espaços de conexão entre setores e colaboradores.
Com a instituição das leis trabalhistas e a modificação de postura da sociedade perante as relações de trabalho, a área de Recursos Humanos passou por transformações consideráveis, assumindo a responsabilidade de zelar pelas boas relações profissionais considerando o trabalhador como parte essencial de um negócio.Com isso, a tecnologia começou a fazer parte também dessa área como um facilitador na gestão de negócios. Um exemplo é a digitalização do recurso humano, que visa agilizar processos e reduzir custos.
Em relação à gestão de pessoas, o setor de recursos humanos passou a utilizar técnicas, habilidades e estratégias para propiciar satisfação aos funcionários e, ao mesmo tempo, auxiliar a companhia a conquistar suas metas. 
De forma geral, a gestão de Recursos Humanos conta com o direcionamento de ser o segmento mediador entre a empresa e os colaboradores, para que todos os envolvidos tenham seus interesses solucionados e, assim, desenvolver uma relação vantajosa a ambos. 
De uma forma em geral pode-se, então, compreender que os Recursos Humanos de uma corporação são os profissionais envolvidos, e o setor de recursos humanos é a área responsável por gerir esses colaboradores. A Gestão de Recursos Humanos, portanto, é uma função estratégica dentro do recursos humanos. 
CAPÍTULO II --METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO
O presente estudo foi efetuado com base no uso das seguintes metodologias de investigação cientifica:
Tipo de estudo
· Estudo observacional descritivo retro - letivo;
· Estudo observacional descritivo Pro - letivo.
Tipo de pesquisa
· Pesquisa Bibliográfica; é o tipo de pesquisa desenvolvida com bases em materiais já elaborados constituídos principalmente de livros e artigos científicos. 
· Pesquisa Documental; é o tipo de pesquisa desenvolvida com bases em materiais já elaborados constituídos principalmente de livros e artigos científicos. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	
A estruturação financeira traz sustentabilidade para qualquer empresa e o seu planejamento é essencial para que empresas modernas e criativas possam atingir o máximo potencial.
É importante que a empresa organize-se financeiramente e busque boas opções de ajuda no investimento. Uma boa alternativa para obter capitais pelas empresas são os bancos especializados no assunto. Essas instituições financeiras privadas adquirem participação societária, por um determinado tempo, no financiamento de produção e administração dos recursos de terceiros.
Esteja preparado. Para que seu negócio não encontre imprevistos ao realizar um novo investimento, é recomendável calcular o valor que o bem perderá ao longo de sua vida útil e mensalmente fazer uma previsão estimada deste valor já idealizando um novo.
Para a Gestão de Recursos Humanos, as pessoas são o principal ativo em uma organização. Manter um bom relacionamento com clientes externos e internos deve ser o principal foco de uma empresa que quer conquistar e conservar o seu lugar no mercado.
Em suma, uma boa gestão do capital financeiro permitirá obter capitais técnico suficientes para aumentar a produtividade. Resultando assim no aumento da rentabilidade da empresa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
· SÁ, Antônio Lopes de, Fundamentos da contabilidade geral. Curitiba: Juruá, 2005.
· Venceslau, Fábio Ygor N., A importância do planejamento no processo de gestão, Belém, 2007, folha 22.
· Monografia (Especialização em Contabilidade e Controladoria), Faculdade de Estudos Avançados do Pará, Belém, 2007.
· Prado, Claudio R. do, "Princípios contábeis e sua aplicabilidade", Curitiba PR, Editora Prado.
· Alleader, Marco Trevissani "A História da Contabilidade" «A História da Contabilidade»
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