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Norma para Embarcações Salva-Vidas

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Licenca de use exclusiva para Petrobras S.A. 
EMBARCAC6ES BALVA-VIDAB DE PLkZTlCO 
REFORCADO COM FIBRA DE VIDRO 
Espscificapilo 
07.016 
NBR 6888 
OUT/WI1 
I OBJETIVO 
1.1 Esta Norma fixa as caracteristlcas bislcas das embarca@s salva-vidas cons 
trufdas de plistico reforgado em fibra de vldro. 
1.2 Esta Norma ngo se apllca as embarcagk salva-vldas do tlpo j prova de fogo. 
2 NORMA3 E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES’ 
Na aplicagao desta Norma i necessirio consultar: 
NBR 6895 - Verificagao do desempenho de embarcag&s salva-vldas de pl~stico 
reforgado corn fibra de vidro - Hkodo de ensaio 
NBR 6897 - C~lculo da capacldade cibica de embarcagges salva-vidas - Procedi 
men to 
NBR 6898 - Calculo do volume de flutuadores de embarcag;es salva-vidas - Pro 
cedimento 
NBR 6899 - Cilculo da capacldade de transporte de embarca$es salva-vidas - 
Procedimento 
c I SVHH - Convengso lnternacional para salvaguarda da vida humana no mar/ 
1974 
PORTOMARINST 307.901 - EmbarcagGes salva-vidas 
I Esta Norma estj compativel can a norma ISO/DR 998 - Shipbuilding Life-boats 
for less than one hundred people, e corn a CISVHM - Convengao lnternaclonal para 
salvaguarda da vida humana no mar/l974 e PORTOMARINST 307.901 - EmbarcagGes sal _ 
va-vidas. 
Oripm: ABNT E&404/81 
CB-7 - Cornit Bnaileiro ds ConrtruCb Naval 
CE-7~00.01 - Comiuilo de Eltudo de Cwx B Acwbrim de Cgco 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALlZAQ%O 
DE NORMAS TECNICAS 
E OUALIDADE INDUSTRIAL 
@ 
I 
emba~. ralvsvida. plbtico. 
P~lavnwhaua: fibra de vidro. NBR 3 NORMA BRABILEIRA REGISTRADA 
CDU: 629.12!5.61 Todo% 01 dirsita rslundo, 
10 Pbg mar 
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2 NSR 999911991 
3 DEFINI@ES 
Para os efeitos desta Norma sao adotadas as definig6es de 3.1 a 3.9. 
3.1 Embarca&o 8a1VCZ-Vi&s’ 
Embarcagk ml iida, construfda para ser transportada a bordo dos navlos, corn a fi 
nalidade basica de prover condigoes de sobrevivkia e locomog~o no mar 80s tri 
pulantes e passageiros em case de necessidade de abandon0 do navlo. 
3.2 Comprimento regukmentm L 
lledido externamente desde a intersegk do laminado corn a roda de proa at; o pon 
to correspondente na popa, paralelamente i linha de base. No case de popa quadra 
da, ati a face externa do espelho de popa. Ver Figuras 1, 2 e 3. 
Ll 
L2 
L 
1 - - 
FIDURA 1 
FIGURA 2 FIGIJRA 3 
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NRA 668911881 5 
3.3 compri?nento mizimo LI 
Hedldo da face externa da roda de Proa ati a face externa da popa, paralelamentc 
j llnha de base. (Ver,Figuras 1, 2 e 3). 
3.4 Comprimento moldado L2 
Hedido internamente da roda de proa atb o ponto correspondents na popa paralela 
mente i llnha base. No case de pope quadrada, ati a face interna do espelho de 
popa. (Ver Figuras 1, 2 e 3). 
3.5 Booa reguZamsnt0.r B 
Medida externamente ao lamlnado no ponto onde for mklma. (Ver Fiquras 4 e 5). 
FIGURA 4 
Medida externamente ao verdugo, se houver, no ponto onde for m8;xima. (Ver’ Fiqu- 
ras 4 e 5). 
3.7 Boca mohhfa B2 
Hedida internamente ao laminado no ponto onde for Gxima. (Ver Flguras 4 e 5). 
3.8 Pontul 
Hedido na se~a’o mestra, lnternamente ao laminado desde a face superior da quilha 
atb uma llnha que tangencie as bordas.(Ver Figura 6). 
FIGURA 6 
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4 NBR 6859/1DRl 
3.9 Em ffanca uomunicqZ0 born 0 mar 
giz-se da embarcagao quando aiagada at6 que o nTvei interno de igua fique em 
equillbrio corn o nfvel do mar e tom avaria que permIta o iivre lngresso de jgua. 
4 CDNDl@ES DERAIS 
4.1 cLz88ifica~ao 
As embarcagks salva-vidas sao ciassificadas conforme abaixo: 
a) propulse remo e vela (RV); 
b) propulsgo mec&ico-manual (MM); 
c) propulsS0 motor CM). 
4.2 Construpiio 
4.2.1 lodas as embarcagk salva-vidas devem sar dotadas de dols arganius de 
am8rragZo. urn na roda de proa e outro no cadaste, e dois gatos de igamento de 
tipo fix0 ou auto&tico, ao nivei das bordas e ffxados i quiiha, qua sso ensaia 
dos quando da execugao do ensaio de resistkcia, constante da RBR 6895. 
4.2.2 OS bancos e as bancadas devem ser lnstaiados te’o baixo quanta praticjvel 
para garantir a menor altura possfvel do centro de gravidade. 
4.2.3 Todas as embarca@es salva-vidas devem ser dotadas de vergsih6es longit 
dinais fixados ao bojo, em ambos OS iados para permitir aos n&fragos se agarra 
rem i embarcagio quando emborcada e promoverem sua apruma$o. 
4.2.4 Todas as embarca@es salva-vldas, devem ser dotadas de peio manes uma 
boeira. provida de bujao corn fiei, a qua1 dew ter sua posigio ciaramente i den 
tificada por meio de setas lndicativas a ietreiros. 
4.2.4.1 Quando houver exigkia. as embarcacoes salva-vldas podem ser dotadas 
de vjlvulas auto6ticas e instaladas de mode a garantlr a drenagem completa sem 
pre que a embarcagso estiver igada. 
4.3 Equipmnento da8 embama~&es SahZ-Vi&8 
4.3.1 0 equipamento normal de cada embarcagao saiva-vidas set-e’ o seguinte: 
a) urn n&nero suficiente de remos que flutuem k raego de urn Jogo por bat 
cada, mais dols remOs sobressalentes que flutuem a urn remo de esparre - 
la que tambim flutue, uma andaina e mela de forquetas e toieteiras se 
gura 5 embarcagzo por meio de correntes ou fiiis, e urn croque; 
b) dois buJ&s para cada bueiro (60 serao exigidos bujoes para OS buei - 
ros provides de viivulas auto&ticas aproprfadas) seguros a emba rca 
$0 por meio de correntes ou fiGis. uma cula e dois baldes de mate - 
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NBR 688911881 6 
rlai aprovado; 
C) urn lema calado na embarcagao e respectiva cana; 
d) duas machadinhas, uma em cada extremidade da embarcagso; 
e) uma ianterna ccm 6leo suficiente para 12 horas e duas caixas de f&f? 
ros apropriadas num recipiente estanque j igua; 
f) urn msstro ou mastros, corn estais de cabo de ago gaivanizado e velas 
de car alaranjada; 
g) uma aguiha eficaz encerrada numa bitkula luminosa ou provida 
meios adequados de i 1 urn1 nag&; 
de 
h) uma linha salva-vidas constituida por urn cab-~ farendo algas corn cas _ 
soilos a meio, correndo pela parte externa da embarcagao; 
i) uma a’ncora fiutuante de dimens;es aproprladas; 
j) duas bogas de comprimento suficiente. uma deveri ser fixada na extre 
mldade de vante da embarcagao e apareiho de es,cape, de modo a permi 
tir que seja iargada; outra devers ser firmemente fixada ao cadaste 
da embarcagao e pronta para ser usada; 
1) urn recipiente contend0 quatro iitros e meio (ou urn gaiao ingik) de 
Glee vegetai. de peixe ou animal; o recipiente deve ser disposto de 
. 
mode que o 6leo posse ser dIstribu1do sobre a superficie da igua, e 
fabricado de mode que possa ser fixado i a^ncora fiutuantef 
d uma rag50 aiimentar. determinada pela Administrag~o. psra cada P=z 
soa que a embarcagzo estiver autorizada a transportar. Essas ra-$es 
devem ser conservadas em reclpientes estanques 80 ar. OS quais devem 
ser coiocados dentro de urn recipiente estanque i igua; 
n) recipientes estanques j igua contend0 trk iltros (ou seis pintas) de 
igua dote pare cada pessoa que a embarcagso estiver autorizada a 
transportar, ou reciplentes estanques i jgua contend0 dais iitros (ou 
quatro pintas) de igua dote para cada pessoa, assim coma urn apareiho 
de dessaiinizag~o capaz de fornecer urn litro (ou duas plntas) de,igua 
pot&e1 por pessoa; urn caneco tnoxldkel seguro por urn fiel e uma vc 
silha graduada inoxidkel para beber; 
o) quatro slnais corn pira-quedas, de urn tipo aprovado, capazes de prodg 
sir uma iuz encarnada brilhante numa altura eievada; seis fachos ma 
nuais, de urn tipo aprovado, que proporcionem uma lur encarnada bri- 
Ihante; 
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(I NSR SSw1981 
p) dois slnais fumfgenos flutuantes, de urn tipo aprovado (para use duran 
te o dia), capazes de produzlr fumaga de car alaranjada; 
q) disposltivos, de tlpo aprovado, que permitam is pessoas se agarrarem 
j .embarcagao quando emborcada,em forma de bolinas ou vergaihoes na 
quilha, juntamente corn cabos de salvamento fixados de borda a borda. 
passando por baixo da quilha. ou qualquer outro dispositivo aprovado; 
r) uma caixa estanque i jgua corn medicamentos para OS primeiros socorros. 
de urn tipo aprovado; 
s) uma la^mpada elatrica. estanque i igua, capaz de ser utilizada para sl 
nalizagao do C6digo Morse; urn Jogo de pilhas e uma l&pada sobressalen 
te num recipiente 5 igua; 
t) urn espelho para sinalizacgo, de urn tipo aprovado,. para ser usado dE 
rante o dia; 
u) uma faca de marlnheiro corn abridor de lata. amarrada i embarcagk por 
meio de urn fiel; 
v) duas retinidas leves qua flutuem; 
x) uma bomba manual, de urn tipo aprovado; 
z) uma caixa apropriada para guardar pequenos objetos de equipamento; 
aa) am apito ou urn emissor de sinal sonoro equivalente; 
ab) urn conjunto de apetrechos de pesca; 
ac) uma cobertura, de modelo aprovado, de car multo visfvel. capaz de pro 
teger OS passageiros contra as intempgries; 
ad) urn exemplar de tabela de sinais de salvamento do tipo aprovado pela 
Administrapao; 
ae) 6m refletor radar de tipo aprovado pela Administracso; 
af)uma manual de instrucoespara sobrevivkia na embarcagzo salva-vidas. 
4.3.2 Nos cases de navios empenhados em viagem cuja rota ngo se afaste da costa 
ou de tal duracao que, na opiniao do 6rgao competente, as alineas f, m, t. u, ab 
de 4.3.1 desta Norma sejam desnecessirias, o orgk competente pode permi ti r que 
seJam dispensados. 
4.3.3 Nkobstante as disposigaes de 4.3.1 desta Norma, as embarcacoes salva-vi 
das a motor ou corn outra propulsao mec6nica aprovada, 60 necessltam ter mastro 
ou velas ou mais do que a metade do n&era de remos (urn nkero minima de quatro 
remos que possam ser armados), mas devem ser equ ipados corn dois croques. 
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NBR 6889/1DDl 7 
4.3.4 Todas as embarcag;es salva-vldas do tlpo M devem possufr peld menos urn a~ 
tintor de Inckdio portitil, de tipo aprovado, capar de langar espuma ou outra 
substincia adequada para extinguir chamas de Glee. 
4.4 biarcapiio 
4.4.1 As embarcagces salva-vidas devem ser pintadas lnternamente de car laran 
Ja. HUNSEL 2,5y6/14. 0 nome do navio deve ser escrlto em toda palamenta. 
4.4.2 Cada embarcagio deve trazer marcado indelevelmente. em local visivel. em 
placa de ago lnoxld&el ou msterial II&I corrosive1 e durivel. OS dadosque se 
gem: 
a) sigla do representante doorgao competente e numero do certi f icado 
(quando exlgido); 
b) dlmansoes L, 6, D, em metros; 
c) capacidade, em metros cibicos; 
d) massa na condigao de piena carga, am quilogramas; 
e) nome e marca do fabricante; 
f) data da fabricagao e nimero de ordem. 
4.4.3 Deve ser fixado externamente nos dois bordos, na popa. o n&nero de Pe5 
soas permi tido a embarcaggo transportar, conforma documantos de classificacio e 
mltido pelo &gio competente. 
4.4.4 Devem ser pintados nos dols bordos, na proa. o nome e o porto de registro 
do navlo a que pertence a embarcagio. 
4.5 Pedido ds compra 
A identiflcagao da embarcagso salva-vidas constante no pedldo de compra, deve 
compor-se do seguinte: 
a) nrimero de tripulantes; 
b) especificag8o da propulsk do par: 
- M e RV; 
- n e II; 
- H e MM; 
c) velocidade ( 4 ou 6 116s); 
d) distkia entre gates; 
e) tipo de gato: 
- fixo; 
- acionamento normal: 
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8 NBR 688911091 
f) Socledade classlficadora; 
4) nom do navfo e porto de registro; 
h) palamenta. 
5 CCNDlC&S ESPECfFlCA.9 
5.1 Embaroap~es satvawidas a' motor 
As embarcagks salva-vldas j rotor devem satisfazer OS segufntes requisites: 
a) devem ser dotadas de motor de ignlgao por compressgo. fixo i embarcagao 
e pronto para ser usedo em qualquer tempo; 
b) devem possuir combustive1 suficiente para funcionar continuamente durac 
te 24 horas e, devem ser dotadas de meios para dar atras; 
c) a velocldade em marcha adiante, em agua calma, quando a embarcagao esti- 
ver carregada corn toda a sua lotagao de pessoas e equipamento, deve ser: 
- de pelo menos seis &,no case de embarcagk salvayidas a serem leva 
da em navlos de passageiros, navies petroleiros, navies para transpor 
te de gis liquefeito e de produtos claros e navies e plataformas, usa 
dos na prospecggo e produgao de petr6leo ou gis, navies uslna de ba 
leia, navlos fibrica empenhados no processamento ou enlatamento do 
percado e navies utillzados na condugso de pessoas empregadas na lndiz 
tria da balela, do processamento ou enlatamento do pescado; 
- de pelo menos quatro n6s, no case de outrae embarcagk salva-vldas; 
d) o motor e seus acessklos devem estar convenientemente protegidos pare 
funclonar em condick de mau tempo e a cobertura do motor (capuchana) 
poderj ser fabricada corn o mesmo material usado para o casco; 
e) deve haver espaco suficiente entre o motor e a capuchana para permltlr 
sua operagao. Onde o arranjo 60 permitir, a capuchana do motor dew pas 
sulr abertura adequada. A capuchana dew se-r de f&i1 remog~o para OS 
servlgos de manutengzo do motor; 
f) OS motores das embarcagks devem ser equipados corn urn dinamo para carry 
gar a bateria, quando houver, da instalagk radiotelegrjflca. 
5.2 D~~CZPC~~&S 8d~a-vida8 ~a ~PO~U~S~O VMC&~CO-~~~IU~ 
As embarcagces ralva-vldas corn propulsio meckico-manual devem satisfazer OS SC 
gulntes requisltos: 
a) o dlsposltlvo de propulsao deve ser de urn tlpo aprovado e deve ter pot@ 
cia suflciente pare permitir que, sendo posta n’;gua a embarcac80, esta 
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se afaste do navlo rapidamente e seja capaz da manter-se no &no sob 
condigces desfavorivels de tempo. Se o dispositivo de propulseo for w- 
nobrado j 60, ele deve ser de tal simplicidade que possa ser manejado 
por pessoas lnexperientes e possa ser manobrado quando a embarcagao sal - 
va-vidas estiver alagada; 
b) dew ser previsto urn dispositivo que permita ao timoneiro da embarcaggo 
salva-vidas dar marcha atris em qualquer moment0 quando o propulsor es 
tiver em funcionamento; 
c) o volume dos flutuadores internos da embarcagao salva-vidas de prowl 
sao meca^nica deve ser aumentado para compensar o peso do dispositivo de 
propul Go. 
5.3 Capacidade nibica 
5.3.1 A capacidade ciblca de embarca$es salva-vidas deve ser determinada pela 
regra de Simpsom ou por outro mgtodo qualquer que tenha o mesmo ou maior grau 
de precisso. Este cjlculo deve estar de acordo corn a NBR 6897. 
5.3.2 A razao entre a capacidade cubica e o produto L x B x D nao deve. ser me- 
nor que 0,64 (coeficiente de bioco da capacidade cilbica). 
5-4 Ftutuabitidade 
5.4.1 Todas as embarcagk salva-vidas devem ter flutuabllidade inerente ou de 
vem ser aparelhadas corn flutuadores estanques i zgua (tanques de ar estanques), 
suficientes para farer flutuar a embarcaggo e seus equlpamentos. quando esta es 
tiver na condlgso “em f ranca comunlcagao corn o mar”. Tambim deve sei prov i den 
ciado urn volume adicional de flutuadores estanques j igua, Igual.no mrnlmo a urn 
dicimo da capacidade c;bica da embarcagao. 0 &gso competente pode permltlr que 
OS flutuadores estanques i jgua sejam cheios de urn material flutuante nao,corro 
slvo, que nao possa ser afetado prejudiclalmente por petrGleo ou par produ tos 
petroleiros. 
5.4.2 0 volume dos flutuadores deve ser calculado conforme a NBR 6898. 
5.4.3 Nio devem ser lnstalados tanques de ar no fundo das embarcagks salva-vL 
das. A distribuigso deve ser tal que garanta a auskla de trlm e banda quando 
a embarcaczo estiver completamente alagada. 
5.5.1 A establlidade deve ser verlflcada atravis do ensaio de inclinagao, con 
forme a NBR 6895. 
Licenca de uao exclusiva para Petrobhs S.A. 
10 NBR 6889/1s81 
5.5.2 OS aqulpamentos devem ser dispostos de mode que a embarcagk tenha a III& 
xima establ lidade. 
5.6 Capacidade de tmnsporte 
Deve ser calculeda de acordo corn a NBR 6899. 
5.7 Material 
5.7.1 &ml5.7.1.1 Resinas. fibra de vldro e espuma de poliuretana usada nos flutuadores, 
devem ser de tipo aprovado. 
5.7.1.2 As resinas empregadas devem ser adequadas para laminados que sofrerao 
esforfos na faixa de temperatura entre -30°C e +66’C. 
5.7.1.3 As reslnas devem ter baixo coeficiente de absor$ao de sgua. 
5.7.1.4 Catalizadores, aceleradores e desmoldantes devem se; adequados i resi 
na auto-extinguivel empregada, e devem ser de ti po aprovado. 
5.7.1.5 Adltivos corn0 pigmantos e outros, devem ser adequados i resina empregE 
da, e ser de tipo aprovado. 
5.7.2 Grau de cura 
5.7.2.1 Antes de construir sua primeira embarcagao salva-vidas, o fabricante 
deve preparar corpo de prova qoadrado de 300 mn de lado, laminado corn trk man 
tas de 600g/m2, ou equivalente. 
5.7.2.2 Este corpo de prova deve ser submetido ao &gao competente para aprova 
$0 quanta a qualidade da manta, impregnas8o. relasio resina fibra de vidro, pi 
licula de acabamento e impermeabiliragk (“gel-coat”) e condi$ao de cura. 
5.7.3 padm-o de resisthcia 
A resistincia estrutural da embercasio deve ser avaliada por meio dos ensa ios 
de reslst~ncia, queda e p&dulo na embarca& salva-vidas prototipo, conforme a 
NBR 6895. 
5.7.4 Controle de qualia’ade 
Deve-se coletar dados acerca de resina, acelerador, catalizador. desmoldante , 
aditivos, fibra de vidro, umidade e temperatura da sala de 1aminaGao e tempO de 
pollmerlzagk entre as vsrias fases de construCao. Estes dados devem estar i 
disposlseo do Grgao competente e sujeitos a sua inspeg% quando julgado necessa 
rio.

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