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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOTECNIA E CONSTRUÇÃO CIVIL ESTUDO DA PROPRIEDADE RESISTÊNCIA SUPERFICIAL EM REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA AMÁLIA SILVA ALVES GOIÂNIA 2009 AMÁLIA SILVA ALVES ESTUDO DA PROPRIEDADE RESISTÊNCIA SUPERFICIAL EM REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA Dissertação apresentada ao programa de Pós-Graduação em Geotecnia e Construção Civil da Universidade Federal de Goiás para a obtenção do título de Mestre. Área de Concentração: Construção Civil Orientadora: Profa. Dra. Helena Carasek Co-orientador: Profo. Dr. Oswaldo Cascudo GOIÂNIA 2009 Aos meus pais, avós e ao meu irmão, por todo amor, carinho e dedicação. Ao meu esposo, Luiz Gustavo, cujo amor e companheirismo me fazem uma pessoa melhor a cada dia. AGRADECIMENTOS Estas primeiras páginas, porém as últimas palavras que escrevo neste trabalho não são simplesmente para agradecer, quero aqui expressar meu reconhecimento a todos aqueles que percorreram as entrelinhas de cada página desta dissertação. À Profª. Helena Carasek, obrigada pela oportunidade de desenvolver esta dissertação sob sua orientação, pela dedicação, confiança, compreensão, respeito, carinho e amizade fundamentais para o desenvolvimento tranqüilo e seguro deste trabalho. Aproveito, também, para expressar a minha admiração e gratidão. Ao Profº. Oswaldo Cascudo, meu co-orientador, pelas sugestões, ensinamentos transmitidos e, sobretudo, pela amizade. Aos professores do Programa de Pós-Graduação em Geotecnia e Construção Civil da Universidade Federal de Goiás pela formação e ensinamentos transmitidos durante todo o Mestrado. Quero destacar os professores Carlos Lauro e Maria Carolina pelas valiosas contribuições feitas neste trabalho, sei que estas ainda serão acrescidas após a banca. A todos os participantes do CONSITRA, pela oportunidade de participar deste importante consórcio, por todas as questões levantadas ao longo destes meses, que me levaram a refletir mais afundo sobre determinados aspectos desta pesquisa. A CAPES, pelo indispensável apoio financeiro. Às empresas, ABAI (Votorantim Cimentos LTDA – Votomassa) e ABPC (Associação Brasileira de Cimento Portland), que disponibilizaram parte dos materiais utilizados na pesquisa. À ANVI pelo empréstimo do equipamento de projeção da argamassa. À Empresa Carlos Campos Consultoria, na pessoa do Engº. Carlos Campos, pelo apoio no desenvolvimento de toda a etapa experimental, colocando-me a disposição materiais, mão-de-obra e espaço físico para a realização deste. Aos funcionários Denílson, Luisinho, Ricardo, Franklin, Leandro, Natalício, Mozau, Lázaro, Jaqueline, Ivonete, ..., pelo auxílio, disponibilidade e boa vontade que sempre demonstraram durante a realização de todo o programa experimental. Aos colegas de mestrado, Tatiane, Matilde, Adriane, Marcos Vinícius, Marcelo Batista, Marcelo Inocêncio, Wilson, Afonso, ..., pelos trabalhos desenvolvidos e experiências divididas. Às amigas Eliane e Deyse, por todo o auxílio desempenhado no desenvolvimento metodológico deste trabalho, pelas palavras de otimismo, pelo incentivo e pela torcida. Aos alunos de iniciação científica, em especial: Túlio e Rafael, pela importante ajuda em vários momentos da realização do programa experimental. À minha adorável mãe, Lusia Alais, uma grande mulher e educadora exemplar, que no decorrer desta caminhada apoiou-me incondicionalmente, com palavras e gestos de amor, acreditando sempre. Aos meus avós, em especial a minha avó Mariquinha, sempre presente nos meus pensamentos e no meu coração. Ao meu irmão, Marcos Sérgio, pelo exemplo de persistência e superação. Gostaria de fazer o agradecimento mais expressivo e amado, pois sem vocês não poderia ter iniciado e concluído mais essa etapa em minha vida. Amo muito vocês! Ao meu esposo, Luiz Gustavo, é impossível expressar nestas linhas todo o meu sentimento de gratidão em relação a você, contudo gostaria de deixar registrado aqui que, sem você, a realização deste trabalho seria absolutamente impossível. Te amo! "A cada vitória o reconhecimento devido ao meu Deus, pois só Ele é digno de toda honra, glória e louvor". Senhor, obrigada pelo fim de mais essa etapa. Amália Amália Amália Amália ““““ [...] Andei. Por caminhos difíceis, eu sei. Mas olhando o chão[...] Andei. Por caminhos difíceis, eu sei. Mas olhando o chão[...] Andei. Por caminhos difíceis, eu sei. Mas olhando o chão[...] Andei. Por caminhos difíceis, eu sei. Mas olhando o chão sob meus pés, vejo a vida correr. [...] hoje sinto esob meus pés, vejo a vida correr. [...] hoje sinto esob meus pés, vejo a vida correr. [...] hoje sinto esob meus pés, vejo a vida correr. [...] hoje sinto em mim am mim am mim am mim a emoção da despedida. Hoje é um ponto de chegada e, aoemoção da despedida. Hoje é um ponto de chegada e, aoemoção da despedida. Hoje é um ponto de chegada e, aoemoção da despedida. Hoje é um ponto de chegada e, ao mesmo tempo, ponto de partida.mesmo tempo, ponto de partida.mesmo tempo, ponto de partida.mesmo tempo, ponto de partida. [...] de tudo ficarão três coisas: a certeza de estar sempre[...] de tudo ficarão três coisas: a certeza de estar sempre[...] de tudo ficarão três coisas: a certeza de estar sempre[...] de tudo ficarão três coisas: a certeza de estar sempre começando, a certeza de que é preciso continuar e a certeza decomeçando, a certeza de que é preciso continuar e a certeza decomeçando, a certeza de que é preciso continuar e a certeza decomeçando, a certeza de que é preciso continuar e a certeza de ser interrompido antes de terminar. [..ser interrompido antes de terminar. [..ser interrompido antes de terminar. [..ser interrompido antes de terminar. [...].].].]”””” Fernando SabinoFernando SabinoFernando SabinoFernando Sabino RESUMO A falta de coesão dos revestimentos de argamassa corresponde à perda da resistência mecânica entre as suas camadas devida ao enfraquecimento das ligações entre partículas, fato que se traduz, dentre outras ocorrências, pela baixa resistência superficial desses revestimentos. Dessa maneira, a deficiente resistência superficial dos revestimentos de argamassa acelera o processo de degradação, conduzindo a uma queda significativa do nível de desempenho e ao não cumprimento das funções que lhe são atribuídas. Nesse contexto, o presente trabalho, eminentemente experimental, tem como objetivo geral estudar a propriedade resistência superficial em revestimentos de argamassa. Assim, foi investigada a aplicabilidade dos ensaios de esclerometria de pêndulo, de ultra-som (método indireto) e de determinação da resistência superficial empregando-se o dinamômetro de tração na avaliação das características da superfície dos revestimentos de argamassa. Alem disso, foram também avaliados os efeitos da umidade absorvida pelos revestimentos e ainda a influência da composição, do teor de ar e da forma de aplicação da argamassa na resistência superficial. Neste estudo, o programa experimental foi dividido em duas etapas. Na primeira etapa, foram utilizadas: uma argamassa mista (cimento: cal: areia) e uma argamassa industrializada (com teor de arincorporado igual a 20%) aplicadas sobre um único tipo de substrato (superfície de concreto – substrato-padrão da ABCP) por meio de projeção mecânica a ar comprimido, de modo que os respectivos revestimentos produzidos foram ensaiados sob diferentes condições de umidade (seco em estufa, seco ao ambiente, úmido e saturado). Na segunda etapa, foram utilizadas: uma argamassa mista (cimento: cal: areia) e três argamassas industrializadas (com teores de ar iguais a 20%, 30% e 40%), aplicadas ao substrato-padrão de três maneiras distintas (manual por meio de “lançador de queda” e por projeção mecânica ar comprimido). Como resultado, foi constatado, empregando-se critérios estatísticos, o efeito significativo na resistência superficial dos quatro fatores testados, tendo em vista as técnicas de ensaio empregadas. Não se mostrou significativo, contudo, o efeito da umidade nos valores de índice esclerométrico. Palavras-chave: Resistência superficial, métodos de ensaio, umidade, argamassa, teor de ar, revestimento. ABSTRACT The lack of cohesion in mortar renderings corresponds to the loss of mechanical strength among theirs layers due to the weakening of particles bond, a fact which is reflected, among other events, by a low surface resistance of these renderings. Thus, poor surface strength of mortar renderings accelerates their degradation process, leading to a significant reduction in the level of their performance and leading to failures in the functions assigned to them. In this context, this basically experimental research aimed to study the property of surface strength in mortar renderings. So, was investigated the applicability of some test techniques, pendulum hammer, dynamometer traction and ultrasounds (by indirect method) to evaluate surface characteristics of the mortar renderings. In addition, were also evaluated the effects of moisture absorbed by the renderings, the influences of composition, air entrained content and application way in the surface strength of the mortar renderings. In this study, the experimental program was divided into two stages. In the first stage, were used: one mortar mixed (cement: lime: sand) and one industrial mortar (with air entrained content equal 20%) applied in one type of substrate (concrete surface - standard substrate ABCP) by compressed air projection, so that their produced coverings were tested under different conditions of moisture (oven-dry, dry environment, wet and saturated). In the second stage, were used: one mortar mixed (cement: lime: sand) and three industrial mortars (with air entrained content equal 20%, 30% and 40%) applied to the substrate standard in three ways (manually, by means “fall box” and by compressed air projection). Using statistical criteria, the main results have shown a significant effect of the four mentioned factors on the surface strength, in view of the testing techniques used. However, only showed no significant the effect of moisture in the hardness index. Key-words: Surface strength, test methods, moisture, mortar, air entrained content, rendering. LISTA DE FIGURAS CAPÍTULO 2 – REVISÃO DA LITERATURA Figura 2.1 – Queda de partes da argamassa de revestimento devido à baixa resistência superficial do emboço...............................................................................................................21 Figura 2.2 – Deslocamento de peças cerâmicas da fachada de edifício localizado no Bairro Vitória, cidade de Salvador, Bahia............................................................................................22 Figura 2.3 – Arco de Jesus, edificação localizada na baixa Lisboa, Portugal...........................22 Figura 2.4 – Edificação localizada na Rua da Conceição, baixa Lisboa, Portugal...................23 Figura 2.5 – Exemplo de pulverulência....................................................................................24 Figura 2.6 – Exemplo de desagregação granular.......................................................................24 Figura 2.7 – Exemplo de erosão................................................................................................25 Figura 2.8 – Dispositivo empregado para a realização do ensaio de resistência à abrasão de revestimentos – método MR 9 da RILEM................................................................................31 Figura 2.9 – Desenho esquemático do aparelho Martinet Baronnie.........................................31 Figura 2.10 – Foto do Aparelho Martinet Baronnie e seus aparatos........................................32 Figura 2.11 – Esquema de realização do ensaio de resistência à abrasão em revestimentos de parede pelo método FE Pa 28...................................................................................................32 Figura 2.12 – Ensaio de determinação da resistência ao impacto da esfera com o aparelho Martinet Baronnie....................................................................................................................................34 Figura 2.13 – Ensaio de quadriculagem com o aparelho Martinet Baronnie..........................36 Figuras 2.14 – Desenho esquemático do ensaio de quadriculagem..........................................36 Figura 2.15 – Desenho esquemático do ensaio de resistência ao risco pelo método FE Pa 27...............................................................................................................................................38 Figuras 2.16 – Ensaio de resistência ao risco............................................................................38 Figuras 2.17 – Equipamento usado no ensaio de esclerometria...............................................39 Figuras 2.18 e 2.19 – Primeiramente, o equipamento usado no ensaio de resistência superficial à tração e ao lado parte do procedimento de execução do ensaio.............................................41 Figuras 2.20 – Equipamento usado no ensaio de ultra-som......................................................44 Figuras 2.21 – Caminho percorrido pela onda durante o ensaio de ultra-som..........................45 CAPÍTULO 3 – MATERIAIS E MÉTODOS Figura 3.1 – Fluxograma das principais características do projeto experimental 1..................58 Figura 3.2 – Fluxograma das principais características do projeto experimental 2..................58 Figura 3.3 – Preparação e montagem do painel que acomodava as placas de substrato-padrão para aplicação da argamassa.....................................................................................................64 Figura 3.4 – Distribuição aleatorizada das placas de substrato-padrão em função das condições de umidade, as quais os revestimentos foram submetidos por ocasião dos ensaios.......................................................................................................................................65 Figura 3.5 – Equipamento para projeção de argamassa: (a) compressor de ar e (b) projetor...68 Figura 3.6 – Aplicação mecânica dos revestimentos de argamassa industrializada (à esquerda) e mista (à direita).......................................................................................................................68 Figura 3.7 – Desempeno dos revestimentos de argamassa mista e o acabamento final realizado com uma espuma umedecida....................................................................................................69 Figura 3.8 – Posicionamento das placas de substrato-padrão na horizontal.............................73 Figura 3.9 – Caixa da queda posicionada sobre a face do substrato a ser revestida.................73 Figura 3.10 – Preenchimento do recipiente do lançador com argamassa.................................74 Figura 3.11 – Lançamento da argamassa..................................................................................74Figura 3.12 – Retirada do excesso de argamassa......................................................................75 Figura 3.13 – Sarrafeamento do revestimento..........................................................................75 Figura 3.14 – Desempeno do revestimento...............................................................................75 Figura 3.15 – Demarcação da superfície dos revestimentos, por placa, de maneira a orientar o processo de execução dos ensaios.............................................................................................77 Figura 3.16 – Pontos escolhidos para execução do ensaio com ultra-som e determinação da umidade superficial...................................................................................................................77 Figura 3.17 – Pontos escolhidos para execução do ensaio com esclerômetro e determinação da umidade superficial...................................................................................................................78 Figura 3.18 – Pontos escolhidos para execução do ensaio de resistência superficial à tração e determinação da umidade superficial........................................................................................78 Figura 3.19 – Pontos escolhidos para execução do ensaio de resistência de aderência à tração e determinação da umidade superficial.....................................................................................78 Figura 3.20 – Medidor de umidade superficial.........................................................................79 Figura 3.21 – Equipamento usado no ensaio de ultra-som.......................................................81 Figura 3.22 – Transmissão indireta...........................................................................................81 Figura 3.23 – Medição indireta efetuada em revestimento de argamassa aplicado sobre placa de substrato-padrão...................................................................................................................81 Figura 3.24 – Método para o cálculo da velocidade ultra-sônica por transmissão indireta (NBR 8802 (ABNT, 1994))......................................................................................................82 Figura 3.25 – Equipamento usado no ensaio de esclerometria.................................................83 Figura 3.26 – (a) Equipamento usado no ensaio de resistência superficial à tração e (b) execução do ensaio....................................................................................................................84 Figura 3.27 – Desenho esquemático para facilitar o entendimento do “desgaste ao corte” ...................................................................................................................................................85 CAPÍTULO 4 – RESULTADOS E DISCUSSÃO Figura 4.1 – Estimativa da média global dos valores de velocidade de propagação da onda ultra-sônica nas placas revestidas de argamassa industrializada, com seu desvio padrão e intervalo de confiança de 95%..................................................................................................89 Figura 4.2 – Estimativa da média global dos valores de velocidade de propagação da onda ultra-sônica nas placas revestidas de argamassa mista, com seu desvio padrão e intervalo de confiança de 95%......................................................................................................................91 Figura 4.3 – Média global dos valores de velocidade de propagação da onda ultra-sônica nas placas revestidas de argamassa mista e industrializada, ensaiadas sob diferentes condições de umidade.....................................................................................................................................92 Figura 4.4 – Índice esclerométrico em função da umidade absorvida pelas placas revestidas de argamassa industrializada.........................................................................................................94 Figura 4.5 – Estimativa da média global dos valores de resistência superficial à tração, para placas revestidas de argamassa industrializada, com seu desvio padrão e intervalo de confiança de 95%......................................................................................................................98 Figura 4.6 – Estimativa da média global dos valores de resistência superficial à tração, para placas revestidas de argamassa mista, com seu desvio padrão e intervalo de confiança de 95%.........................................................................................................................................100 Figura 4.7 – Ruptura tipo superficial......................................................................................101 Figura 4.8 – Ruptura tipo meso-profunda...............................................................................101 Figura 4.9 – Argamassa industrializada – Porcentagem de ruptura do tipo superficial e resistência superficial à tração versus condições de umidade estabelecidas aos revestimentos..........................................................................................................................102 Figura 4.10 – Argamassa mista – Porcentagem de ruptura do tipo superficial e resistência superficial à tração versus condições de umidade estabelecidas aos revestimentos...............102 Figura 4.11 – Estimativa da média global dos valores de resistência de aderência à tração, para placas revestidas de argamassa industrializada, com seu desvio padrão e intervalo de confiança de 95%....................................................................................................................104 Figura 4.12 – Estimativa da média global dos valores de resistência de aderência à tração, para placas revestidas de argamassa mista, com seu desvio padrão e intervalo de confiança de 95%.........................................................................................................................................105 Figura 4.13 – Média global dos valores de resistência superficial à tração e resistência de aderência à tração, para placas revestidas de argamassa mista e industrializada, ensaiadas sob diferentes condições de umidade............................................................................................108 Figura 4.14 – Tipos de ruptura no ensaio de resistência de aderência à tração de revestimentos de argamassa, considerando o revestimento aplicado diretamente ao substrato (sem chapisco).................................................................................................................................109 Figura 4.15 – Argamassa industrializada – Porcentagem de ruptura na interface argamassa- substrato e resistência de aderência à tração versus condições de umidade estabelecidas aos revestimentos..........................................................................................................................110 Figura 4.16 – Argamassa mista – Porcentagem de ruptura na interface argamassa-substrato e resistência de aderência à tração versus condições de umidade estabelecidas aos revestimentos..........................................................................................................................110 Figura 4.17 – Estimativa da média global dos valores de índice esclerométrico, com seu desvio padrão e intervalo de confiança igual a 95%, para placas revestidas de argamassa industrializada, sendo esta preparada segundo diferentes teores de ar incorporado...............118 Figura 4.18 – Estimativa da média global dos valores de resistência superficial à tração, com seu desvio padrão e intervalo de confiança igual a 95%, para placas revestidas de argamassa industrializada, sendo esta preparada segundo diferentesteores de ar incorporado...............120 Figura 4.19 – Ruptura tipo superficial....................................................................................121 Figura 4.20 – Ruptura tipo meso-profunda.............................................................................121 Figura 4.21 – Ruptura tipo profunda.......................................................................................121 Figura 4.22 – Porcentagem de ruptura do tipo superficial e resistência superficial à tração versus teores de ar incorporado apresentados pelos revestimentos de argamassa..................122 Figura 4.23 – Estimativa da média global dos valores de desgaste ao corte, com seu desvio padrão e intervalo de confiança igual a 95%, para placas revestidas de argamassa industrializada, sendo esta preparada segundo diferentes teores de ar incorporado...............123 Figura 4.24 – Estimativa da média global dos valores de resistência de aderência à tração, com seu desvio padrão e intervalo de confiança igual a 95%, para placas revestidas de argamassa industrializada, sendo esta preparada segundo diferentes teores de ar incorporado.............................................................................................................................125 Figura 4.25 – Porcentagem de ruptura na interface argamassa-substrato e resistência de aderência à tração versus teores de ar incorporado apresentados pelos revestimentos de argamassa................................................................................................................................126 Figura 4.26 – Estimativa da média global dos valores de índice esclerométrico, com seu desvio padrão e intervalo de confiança de 95%, considerando os diferentes tipos de lançamento na aplicação da argamassa...................................................................................129 Figura 4.27 – Estimativa da média global dos valores de resistência superficial à tração, com seu desvio padrão e intervalo de confiança igual a 95%, considerando os diferentes tipos de lançamento na aplicação da argamassa...................................................................................131 Figura 4.28 – Ruptura tipo superficial....................................................................................132 Figura 4.29 – Ruptura tipo meso-profunda.............................................................................132 Figura 4.30 – Ruptura tipo profunda.......................................................................................132 Figura 4.31 – Porcentagem de ruptura do tipo superficial e resistência superficial à tração versus tipos de lançamento empregados.................................................................................132 Figura 4.32 – Estimativa da média global dos valores de desgaste ao corte, com seu desvio padrão e intervalo de confiança igual a 95%, considerando os diferentes tipos de lançamento na aplicação da argamassa......................................................................................................133 Figura 4.33 – Estimativa da média global dos valores de resistência de aderência à tração, com seu desvio padrão e intervalo de confiança igual a 95%, considerando os diferentes tipos de lançamento na aplicação da argamassa..............................................................................135 Figura 4.34 – Porcentagem de ruptura na interface argamassa-substrato e resistência de aderência à tração versus tipos de lançamento empregados...................................................136 Figura 4.35 – Resistência superficial à tração em função da resistência de aderência à tração, considerando os diferentes revestimentos de argamassa avaliados nos estudos A, B e C..............................................................................................................................................140 Figura 4.36 – Resistência superficial à tração em função do índice esclerométrico, considerando os diferentes revestimentos de argamassa avaliados nos estudos A, B e C..............................................................................................................................................141 Figura 4.37 – Resistência de aderência à tração em função do índice esclerométrico, considerando os diferentes revestimentos de argamassa avaliados nos estudos A, B e C..............................................................................................................................................141 Figura 4.38 – Resistência superficial à tração do revestimento em função da resistência à tração de corpos-de-prova, considerando as diferentes argamassas avaliadas nos estudos A, B e C...........................................................................................................................................142 Figura 4.39 – Índice esclerométrico do revestimento em função da resistência à compressão de corpos-de-prova, considerando as diferentes argamassas avaliadas nos estudos A, B e C..............................................................................................................................................143 Figura 4.40 – Índice esclerométrico do revestimento em função do módulo de elasticidade dinâmico de corpos-de-prova, considerando as diferentes argamassas avaliadas nos estudos A, B e C........................................................................................................................................143 Figura 4.41 – Módulo de elasticidade dinâmico em função da resistência à compressão, considerando as diferentes argamassas avaliadas nos estudos A, B e C.................................144 LISTA DE TABELAS CAPÍTULO 2 – REVISÃO DA LITERATURA Tabela 2.1 – Principais características de alguns métodos de ensaio para avaliação da resistência ao impacto de revestimentos pelo choque de esfera metálica.................................35 CAPÍTULO 3 – MATERIAIS E MÉTODOS Tabela 3.1 – Resultados médios de absorção capilar e de resistência de aderência à tração superficial de amostras das placas de substrato-padrão............................................................59 Tabela 3.2 – Características da argamassa mista empregada na pesquisa................................60 Tabela 3.3 – Caracterização das argamassas no estado plástico (fresco).................................61 Tabela 3.4 – Caracterização das argamassas no estado endurecido..........................................63 Tabela 3.5 – Processo de mistura das argamassas industrializadas..........................................71 Tabela 3.6 – Processo de mistura da argamassa mista..............................................................72 Tabela 3.7 – Faixas de umidade apresentadas pelos revestimentos de argamassa do projeto experimental 1...........................................................................................................................80 CAPÍTULO 4 – RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 4.1 – Resultados de ultra-som nas placas revestidas de argamassa industrializada sob diferentes condições de umidade..............................................................................................87 Tabela 4.2 – Análise de variâncias do efeito da umidade absorvida pelas placas revestidas de argamassa industrializada sobre os valores de velocidade de propagação da onda ultra- sônica........................................................................................................................................88 Tabela 4.3 – Resultados de ultra-som nas placas revestidas de argamassa mista sob diferentes condições de umidade................................................................................................................90 Tabela4.4 – Análise de variâncias do efeito da umidade absorvida pelas placas revestidas de argamassa mista sobre os valores de velocidade de propagação da onda ultra-sônica.............90 Tabela 4.5 – Resultados dos ensaios com o esclerômetro de pêndulo nas placas revestidas de argamassa industrializada sob diferentes condições de umidade..............................................93 Tabela 4.6 – Análise de variâncias do efeito da umidade absorvida pelas placas revestidas de argamassa industrializada sobre os valores de índice esclerométrico.......................................94 Tabela 4.7 – Resultados dos ensaios com o esclerômetro de pêndulo nas placas revestidas de argamassa mista sob diferentes condições de umidade............................................................95 Tabela 4.8 – Análise de variâncias do efeito da umidade absorvida pelas placas revestidas de argamassa mista sobre os valores de índice esclerométrico.....................................................95 Tabela 4.9 – Classificação do índice esclerométrico para revestimentos de argamassa..........96 Tabela 4.10 – Resultados dos ensaios de determinação da resistência superficial à tração nas placas revestidas de argamassa industrializada sob diferentes condições de umidade.............97 Tabela 4.11 – Análise de variâncias do efeito da umidade absorvida pelas placas revestidas de argamassa industrializada sobre os valores de resistência superficial à tração.........................97 Tabela 4.12 – Resultados dos ensaios de determinação da resistência superficial à tração nas placas revestidas de argamassa mista sob diferentes condições de umidade............................99 Tabela 4.13 – Análise de variâncias do efeito da umidade absorvida pelas placas revestidas de argamassa mista sobre os valores de resistência superficial à tração........................................99 Tabela 4.14 – Resultados dos ensaios de determinação da resistência de aderência à tração nas placas revestidas de argamassa industrializada sob diferentes condições de umidade...........103 Tabela 4.15 – Análise de variâncias do efeito da umidade absorvida pelas placas revestidas de argamassa industrializada sobre os valores de resistência de aderência à tração...................103 Tabela 4.16 – Resultados dos ensaios de determinação da resistência de aderência à tração nas placas revestidas de argamassa mista sob diferentes condições de umidade..........................105 Tabela 4.17 – Análise de variâncias do efeito da umidade absorvida pelas placas revestidas de argamassa mista sobre os valores de resistência de aderência à tração..................................105 Tabela 4.18 – Resultados dos ensaios com o esclerômetro de pêndulo nas placas revestidas de argamassa mista e industrializada...........................................................................................111 Tabela 4.19 – Análise de variâncias do efeito tipo de argamassa sobre os valores de índice esclerométrico.........................................................................................................................112 Tabela 4.20 – Resultados dos ensaios de resistência superficial à tração nas placas revestidas de argamassa mista e industrializada......................................................................................113 Tabela 4.21 – Análise de variâncias do efeito tipo de argamassa sobre os valores de resistência superficial à tração................................................................................................113 Tabela 4.22 – Resultados dos ensaios de determinação do desgaste ao corte nas placas revestidas de argamassa mista e industrializada.....................................................................114 Tabela 4.23 – Análise de variâncias do efeito tipo de argamassa sobre os valores de desgaste ao corte....................................................................................................................................114 Tabela 4.24 – Resultados dos ensaios de determinação da resistência de aderência à tração nas placas revestidas de argamassa mista e industrializada..........................................................115 Tabela 4.25 – Análise de variâncias do efeito tipo de argamassa sobre os valores de resistência de aderência à tração.............................................................................................115 Tabela 4.26 – Resultados dos ensaios com o esclerômetro de pêndulo nas placas revestidas de argamassa industrializada, sendo esta preparada segundo diferentes teores de ar incorporado.............................................................................................................................117 Tabela 4.27 – Análise de variâncias do efeito teor de ar incorporado sobre os valores de índice esclerométrico.........................................................................................................................117 Tabela 4.28 – Resultados dos ensaios de determinação da resistência superficial à tração nas placas revestidas de argamassa industrializada, sendo esta preparada segundo diferentes teores de ar incorporado....................................................................................................................119 Tabela 4.29 – Análise de variâncias do efeito teor de ar incorporado sobre os valores de resistência superficial à tração................................................................................................119 Tabela 4.30 – Resultados dos ensaios de determinação do desgaste ao corte nas placas revestidas de argamassa industrializada, sendo esta preparada segundo diferentes teores de ar incorporado.............................................................................................................................122 Tabela 4.31 – Análise de variâncias do efeito teor de ar incorporado sobre os valores de desgaste ao corte.....................................................................................................................123 Tabela 4.32 – Resultados dos ensaios de determinação da resistência de aderência à tração nas placas revestidas de argamassa industrializada, sendo esta preparada segundo diferentes teores de ar incorporado....................................................................................................................124 Tabela 4.33 – Análise de variâncias do efeito teor de ar incorporado sobre os valores de resistência de aderência à tração.............................................................................................124 Tabela 4.34 – Resultados dos ensaios com o esclerômetro de pêndulo considerando os diferentes tipos de lançamento na aplicação da argamassa.....................................................128 Tabela 4.35 – Análise de variâncias do efeito tipo de lançamento sobre os valores de índice esclerométrico.........................................................................................................................128 Tabela 4.36 – Resultados dos ensaios de determinação da resistência superficial à tração considerando os diferentes tipos de lançamento na aplicação da argamassa..........................130 Tabela 4.37 – Análise de variâncias do efeito tipo de lançamento sobre os valores de resistência superficial à tração................................................................................................130 Tabela 4.38 – Resultados dos ensaios de determinação do desgaste ao corte considerando os diferentes tipos de lançamento na aplicação da argamassa.....................................................133 Tabela 4.39 – Análise de variâncias do efeito tipo de lançamento sobre os valores de desgaste ao corte....................................................................................................................................133Tabela 4.40 – Resultados dos ensaios de determinação da resistência de aderência à tração considerando os diferentes tipos de lançamento na aplicação da argamassa..........................134 Tabela 4.41 – Análise de variâncias do efeito tipo de lançamento sobre os valores de resistência de aderência à tração.............................................................................................134 Tabela 4.42 – Correlações entre os métodos de ensaio empregados nos estudos A, B e C....139 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...............................................................................................................16 2 REVISÃO DA LITERATURA..................................................................................20 2.1 RESISTÊNCIA SUPERFICIAL EM REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA.......20 2.2 AS CAUSAS DA BAIXA RESISTÊNCIA SUPERFICIAL DOS REVESTI- MENTOS DE ARGAMASSA E AS PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS GERADAS...............................................................................................21 2.3 ENSAIOS PARA AVALIAR A SUPERFÍCIE DOS REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA.......................................................................................................................29 2.3.1 Resistência à abrasão.............................................................................................30 2.3.2 Resistência superficial – método da “fita adesiva”.............................................33 2.3.3 Resistência ao impacto...........................................................................................33 2.3.4 Resistência ao risco................................................................................................37 2.3.5 Ensaio com esclerômetro de pêndulo – avaliação da dureza do material.........39 2.3.6 Ensaio com o dinamômetro de tração – avaliação da resistência superficial à tração................................................................................................................................41 2.3.7 Ensaio com o ultra-som – determinação da velocidade de propagação da onda ultra-sônica pelo processo indireto................................................................................44 2.4 A CONSOLIDAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA..........................46 2.4.1 A consolidação como um método de restauro.....................................................46 2.4.2 Principais consolidantes tradicionais ou “ancestrais”........................................48 2.4.3 Principais tipos de consolidantes hoje disponíveis..............................................48 2.4.4 Vantagens e desvantagens de alguns consolidantes orgânicos...........................48 2.4.5 Vantagens e desvantagens de alguns consolidantes inorgânicos.......................49 2.4.6 Materiais utilizados................................................................................................49 2.4.7 Desempenho/eficácia de alguns consolidantes.....................................................51 3 MATERIAIS E MÉTODOS.......................................................................................56 3.1 MATERIAIS....................................................................................................................59 3.1.1 Substrato.................................................................................................................59 3.1.2 Argamassas.............................................................................................................59 3.1.3 Características das argamassas no estado plástico.............................................61 3.1.4 Características das argamassas no estado endurecido.......................................62 3.2 PREPARAÇÃO DOS REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA................................64 3.2.1 Projeto experimental 1..........................................................................................64 3.2.1.1 Preparo do substrato......................................................................................64 3.2.1.2 Mistura da argamassa industrializada...........................................................65 3.2.1.3 Mistura da argamassa mista...........................................................................67 3.2.1.4 Aplicação das argamassas..............................................................................68 3.2.1.5 Cura................................................................................................................69 3.2.1.6 Condições de umidade estabelecidas aos revestimentos para a execução dos ensaios.........................................................................................................................70 3.2.2 Projeto experimental 2...........................................................................................70 3.2.2.1 Preparo do substrato....................................................................................70 3.2.2.2 Mistura das argamassas industrializadas.....................................................71 3.2.2.3 Mistura da argamassa mista.........................................................................72 3.2.2.4 Aplicação das argamassas............................................................................72 I Aplicação das argamassas por “lançador de queda”.................................73 II Aplicação das argamassas por lançamento manual...................................76 3.2.2.5 Cura..............................................................................................................76 3.3 REALIZAÇÃO DOS ENSAIOS....................................................................................76 3.3.1 Definição dos pontos a serem ensaiados...............................................................76 3.3.2 Determinação da umidade dos revestimentos.....................................................79 3.3.3 Ensaio com ultra-som – determinação da velocidade de propagação de onda ultra-sônica......................................................................................................................80 3.3.4 Ensaio com esclerômetro de pêndulo – determinação do índice esclerométrico..................................................................................................................82 3.3.5 Ensaio com o dinamômetro de tração – determinação da resistência superficial à tração..........................................................................................................83 3.3.6 Ensaio com o dinamômetro de tração – determinação da resistência de aderência à tração...........................................................................................................84 3.3.7 Desgaste ao corte....................................................................................................85 3.3.8 Modelo estatístico empregado na avaliação dos ensaios....................................86 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO...............................................................................87 4.1 PROJETO EXPERIMETAL 1: A INFLUÊNCIA DA UMIDADE DO REVESTIMENTO NA RESISTÊNCIA SUPERFICIAL AVALIADA POR DIFERENTES MÉTODOS DE ENSAIO...........................................................................87 4.1.1 Ultra-som................................................................................................................87 4.1.2 Esclerômetro de pêndulo.......................................................................................93 4.1.3 Dinamômetro de tração - avaliação da resistência superficial à tração................................................................................................................................96 4.1.3.1 Tipo de ruptura............................................................................................1014.1.4 Avaliação da resistência de aderência à tração.................................................103 4.1.4.1 Tipo de ruptura.............................................................................................109 4.2 PROJETO EXPERIMETAL 2: A INFLUÊNCIA DA COMPOSIÇÃO E DA FORMA DE APLICAÇÃO DA ARGAMASSA NA RESISTÊNCIA SUPERFICIAL....................................................................................................................111 4.2.1 Estudo A: A influência do tipo de argamassa empregada na resistência superficial.......................................................................................................................111 4.2.1.1 Esclerômetro de pêndulo............................................................................111 4.2.1.2 Dinamômetro de tração - avaliação da resistência superficial à tração....113 4.2.1.3 Desgaste ao corte........................................................................................114 4.2.1.4 Avaliação da resistência de aderência à tração.........................................115 4.2.1.5 Discussão comparativa...............................................................................115 4.2.2 Estudo B: A influência do teor de ar incorporado na resistência superficial.......................................................................................................................116 4.2.2.1 Esclerômetro de pêndulo............................................................................117 4.2.2.2 Dinamômetro de tração - avaliação da resistência superficial à tração...119 4.2.2.3 Desgaste ao corte........................................................................................122 4.2.2.4 Avaliação da resistência de aderência à tração.........................................124 4.2.2.5 Discussão comparativa...............................................................................126 4.2.3 Estudo C: A influência da forma de aplicação da argamassa na resistência superficial.......................................................................................................................127 4.2.3.1 Esclerômetro de pêndulo...........................................................................127 4.2.3.2 Dinamômetro de tração - avaliação da resistência superficial à tração..130 4.2.3.3 Desgaste ao corte.......................................................................................133 4.2.3.4 Avaliação da resistência de aderência à tração........................................134 4.2.3.5 Discussão comparativa..............................................................................136 4.2.4 Correlação entre os métodos de ensaio..............................................................138 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................146 5.1 CONCLUSÕES.........................................................................................................146 5.1.1 Quanto à influência da umidade na resistência superficial e a viabilidade do emprego das técnicas de ensaio....................................................................................146 5.1.2 Quanto à influência da composição da argamassa na resistência superficial.......................................................................................................................148 5.1.3 Quanto à influência do teor de ar incorporado na resistência superficial......149 5.1.4 Quanto à influência da forma de aplicação da argamassa na resistência superficial.......................................................................................................................149 5.1.5 Correlações obtidas entre resistência superficial e resistência de aderência........................................................................................................................150 5.1.6 Correlações obtidas para as demais propriedades mecânicas avaliadas........150 5.2 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................150 5.3 SUGESTÕES PARA PESQUISAS FUTURAS......................................................151 REFERÊNCIAS...............................................................................................................152
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