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Atividade fisica para criancas e adolescente 1

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21/02/2022 19:01 Atividade Física e Esportiva para a Criança e Adolescente
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ATIVIDADE	FÍSICA	E	ESPORTIVA	PARA	A
CRIANÇA	E	ADOLESCENTE
UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS DA EDUCAÇA� O
FI�SICA ESCOLAR
Georgia Maria Ferro Benetti
21/02/2022 19:01 Atividade Física e Esportiva para a Criança e Adolescente
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Introdução
O ensino da educação fı́sica é uma vivência prática. Porém, essa caracterı́stica não quer dizer que as aulas
podem ocorrer como uma prática espontânea, ao contrário, deve acontecer com base em um planejamento que
explicite intencionalidade pedagógica.
Mas como é elaborado um planejamento baseado em fundamentos sólidos? Quais são os elementos são
fundamentais de um planejamento para o ensino da educação fı́sica na Educação Básica? Você sabe quais
conteúdos, temas e práticas pedagógicas são adequados para a educação fı́sica escolar? E que saberes e
abordagens teóricas fundamentam sua resposta? Como podemos aplicar isso em um contexto real de ensino?
Ao longo dessa unidade, essas e outras perguntas serão respondidas. Vamos compreender os fundamentos da
educação fı́sica escolar e você será capaz de construir conhecimentos para preencher essa lacuna.
Para isso percorreremos um caminho que se inicia na re�lexão sobre a instituição social escolar, para que você
possa reconhecê-la, desde a ótica de uma base conceitual diferente, como espaço de vivências, experiências,
práticas diversas. Esse percurso passará também pelo estudo da educação fı́sica como prática pedagógica e se
encerra na compreensão da atividade fı́sica e do esporte como possı́veis conteúdos escolares. Acompanhe!
1.1 Função da escola
A escola é uma instituição social, um espaço que reúnem e se difundem conhecimentos e práticas sociais
plurais que coexistem em nossas sociedades. E� na escola que vamos entrar em contato tanto com o mundo
das ciências quanto com o das artes. E vamos conhecer as linguagens em suas diferentes formas: escritas,
faladas, de movimento e assim por diante.
Anos de pesquisa, estudo e re�lexão sobre as aprendizagens escolares e o papel da escola nos indicam que o
modo esses conhecimentos deve ir muito além da transmissão de conteúdo ou e de apontar certo ou errado.
Hoje, sabemos que nossos conhecimentos são provisórios e que até mesmo as ciências consideradas mais
exatas como a fı́sica e a matemática, podem oferecer muitos modos de resolver um mesmo problema. E
podem também ter questões que permanecem sem resposta. Além disso, também é possı́vel descobrir novas
soluções para o que já se considerava resolvido.
Por isso, a escola é pensada como um espaço de circulação e convivência em que conhecimentos são
trabalhados desde a sua pluralidade, apresentando seus diversos signi�icados e sentidos, problematizando o
que parece já estar resolvido e estabelecido e abrindo espaços para ressigni�icação e criação.
1.1.1 A escola como espaço de práticas
A escola é um espaço social complexo, estruturado por uma organização espaço- temporal. Feita essa
a�irmação, vamos desenvolver os aspectos teórico-práticos que dão corpo a ela para que possamos
compreendê-la melhor.
 Nos ambientes escolares circulam e convivem pessoas que desempenham atividades e papéis sociais
distintos: alunos; pais e responsáveis; pessoas que trabalham na escola em funções diversas. Essas pessoas
se encontram ali principalmente por uma relação de trabalho centrado na promoção de aprendizagem formais.
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Outras relações também são estabelecidas, como as de con�lito e de amizade que se estendem para fora do seu
espaço fı́sico e do tempo em que essas pessoas permanecem ligadas a instituição escolar. (GALLAHUE et al.,
2013)
Desse modo, há um primeiro ponto bastante importante, toda instituição social é uma criação humana em que
se ligam, por um certo perı́odo de tempo, pessoas que dependem umas das outras. O outro ponto fundamental
a considerar é que, em função desse caráter relacional complexo, a escola é um espaço de práticas.
Pensar a escola como espaço de práticas signi�ica considerar que interagir no espaço escolar impacta a vida
das pessoas muito além dos limites da sala de aula e que as ações das pessoas que compõem as comunidades
escolares não se limitam ao modo de agir em situações de aula.
A prática pedagógica não é sinônimo de metodologia de aulas e envolve, portanto, escolhas que são
transpassadas por in�luências que estão muito além dos muros daquela escola em particular. Para ilustrar
vamos considerar a análise realizada no estudo de de Bagnara e Fensterseifer, (2016).
Esses autores pesquisaram a intervenção pedagógicas em educação fı́sica escolar no âmbito da escola pública
e constataram que aproximadamente um terço dos docentes participantes da pesquisa não construı́am suas
aulas com base nas abordagens mais contemporâneas. Esse grupo, porém, era composto por pro�issionais que
realizaram sua formação inicial em educação fı́sica antes dos anos 2000.
Assim, podemos perceber que a formação inicial impacta fortemente a prática pro�issional dos docentes. A
formação inicial, embora importante, deveria ser um evento pontual, já que a formação para a prática
pro�issional deve ser continuada e o docente precisa impactar-se pelo eventos dinâmicos do campo de
prática.
Os conhecimentos da área devem evoluir e se transformar. As situações de aula sempre vão trazer desa�ios
novos e não pensados antes, os referenciais curriculares vão se modi�icar. Logo, faz parte da prática docente
ampliar e ressigni�icar constantemente os seus saberes.
Se um pro�issional, como esses do grupo que participou do estudo realizado por Bagnara e Fensterseifer
(2016), continua centrando suas práticas em um modo de fazer aulas que aprendeu duas décadas atrás,
signi�ica que está pouco in�luenciado pelas experiências vivenciadas como docentes, mudanças e evoluções
do campo de saber que se deram desde a época em que se formaram.
1.1.2 A escola como ambiente comportamental
Você já percebeu como as pessoas relacionam certos modos de se comportar a determinados lugares? 
Tempos e espaços in�luenciam comportamentos. E nós carregamos fortemente tradições culturais sobre os
espaços e comportamentos que são destinados à aprendizagem.
Os estudantes passam anos aprendendo que para aprender é preciso estar sentado, imóvel, fazer silêncio e
que o espaço em que os aprendizados escolares acontecem é uma sala de aulas.
Conforme Gallahue et. al (2013), o espaço fı́sico e os limites temporais de um determinado local de
comportamento, como é a escola, são vetores de comportamentos esperados. Não que o local em si determine
comportamentos, mas a interpretação que fazemos do signi�icado de diferentes locais pode sim orientar
diferentes modos de portar-se. 
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Observe o que acontece quando o sinal do recreio é dado e a porta das salas de aula ultrapassada. E� possı́vel
que você veja explosão de saltos, corridas, falas, gritos e também sorrisos. E� preciso estar preparado para
trabalhar com esses comportamentos, se você vai ministrar aulas em espaços abertos ou destinados a prática
de atividades fı́sicas. Os alunos podem interpretar e signi�icar esses lugares como exclusivos de recreação e
lazer. 
Um dos seus primeiros desa�ios vai ser fazer com que os alunos percebam que a educação fı́sica oferecepossibilidade de construção de conhecimentos e, no âmbito da escola, não é apenas uma atividade recreativa.
E o modo como o uso do tempo e espaço fı́sico costuma ser organizado para as aulas que envolvem práticas
VOCÊ QUER LER?
No artigo A	 classi�icação	 das	 habilidades	 de	 movimento:	 um	 caso	 para	 modelos
multidimensionais, David L. Gallahue (2013) apresenta esquemas multidimensionais
para a classi�icação de movimentos, que permitem analisar o desenvolvimento de uma
habilidade motora desde ângulos variados, considerando inclusive aspectos temporais
e comportamentais.
Figura 1 - Comportamento de euforia no corredor da escola.
Fonte: Pixel Company, Istock, 2020.
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motoras, talvez não auxilie você nisso.
1.1.3 Escola como microssistema
Se a escola é um espaço social importante, em que se potencializa o desenvolvimento motor, ela também está
inserida em uma série de sistemas que vão in�luenciar as relações de ensino aprendizagem. Observe o
diagrama a seguir para compreender a relação entre essa rede de sistemas.
A �igura apresenta a escola como um microssistema que se relaciona com outros, e é nessa interface que se
negociam e se de�inem as atividades, papéis e relações interpessoais. Além disso, representa a in�luência da
cultura e dos eventos que ocorrem ao longo da vida exercem no ambiente escolar. O caso apresentado no �inal
da unidade vai ilustrar bem como esse conjunto pode se articular na vida real.
Figura 2 - Teoria ecológica do desenvolvimento, in�luência da percepção individual dos ambientes onde
ocorre o comportamento.
Fonte: GALLAHUE et al, 2013 p. 324.
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1.2 A educação física
A educação fı́sica é um campo do saber, em constante construção, que se refere às práticas de movimento
corporal contextualizadas na perspectiva da cultural corporal de movimentos. 
Os fundamentos dos seus saberes podem vir de diferentes disciplinas. Uma vez que educação fı́sica integra
desde aspectos biológicos e mecânicos dos corpos até aspectos sócio culturais que in�luenciam nas nossas
possibilidades de movimento.
Como prática pedagógica a educação fı́sica 
[...] é o componente curricular que tematiza as práticas corporais em suas diversas formas de
codi�icação e signi�icação social, entendidas como manifestações das possibilidades expressivas
dos sujeitos, produzidas por diversos grupos sociais no decorrer da história. Nessa concepção, o
movimento humano está sempre inserido no âmbito da cultura e não se limita a um deslocamento
espaço-temporal de um segmento corporal ou de um corpo todo. (BRASIL, 2017 p.213)
Historicamente, associada com as práticas de movimento que ocorrem nas escolas e tem perspectiva
pedagógica, é uma das poucas áreas de formação acadêmica que se dedica ao movimento humano. Por isso,
sua abrangência extrapola os muros escolares e se estende por para o uso do tempo livre nas práticas de lazer
e recreação e questões de saúde pública como o combate as consequências indesejadas do crescente
sedentarismo contemporâneo. 
1.2.1 A educação física escolar no Brasil
No ocidente, desde o século XVIII, vários pedagogos como com Guths Muths, J. J. Rosseau e Pestalozzi já
tinham as práticas de movimento como ponto de abordagem importante para o desenvolvimento humano.
Mas, no Brasil, a educação fı́sica só passa a fazer parte da instituição escolar em 1851, por consequência de
Figura 3 - Interação professor- alunos em situação de prática motora.
Fonte: Wavebreakmedia, Istock, 2020.
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uma ação politica chamada reforma Couto Ferraz. (BETTI, 1991)
Desde o inı́cio, a relação entre a educação fı́sica e a escola esteve marcada por fortes in�luencias polı́tico
sociais que não estavam orientadas a perspectivas exclusivamente pedagógicas.
Precursores da ginástica como Pier Henrick Ling, o francês Francisco Amoros e o alemão Adolf Spiess
realizaram trabalhos que defendiam a prática da ginástica como meio de promover o desenvolvimento fı́sico e
também o moral, por meio da disciplina e da adoção de hábitos de higiene e saúde, o chamado higienismo.
(SOARES, 2017)
Quando iniciou, como prática escolar, as aulas de educação fı́sica eram ministrada por professores militares,
pois não havia ainda escola de formação de pro�issionais de educação fı́sica. Nessa época, as práticas de
exercı́cio fı́sico não se diferenciavam da instrução militar que recebiam os soldados em preparação para a
guerra e envolviam a prática dos mesmos exercı́cios realizados pelos militares em treinamento para a guerra,
como �lexões de braço, polichinelos e abdominais.
Na instituição escolar essas práticas estavam, entretanto, ressigni�icada pelo aval médico como estratégia
para produzir corpos saudáveis e nesse contexto a educação fı́sica não carecia de outras concepções teóricas
que a fundamentassem. Bem mais tarde, nos anos 1970 que a tendência esportista vai ganhando corpo nas
escolas e outras possibilidades de movimento passam a ser aceitas.
1.2.2 Educação Física como componente curricular
Como vimos, a educação fı́sica na escola foi, por muito tempo, considerada uma prática com que era um meio
de atingir certos �ins – saúde, aprimoramento moral e assim por diante - tendo como meio de intervenção o
corpo.
VOCÊ SABIA?
Existem polıt́icas públicas relacionadas à obrigatoriedade da prática de e
fıśica escolar de o século XIX. No ano de 1882, Rui Barbosa propôs uma 
educacional para o Brasil que estabeleceu a prática obrigatória de ginásti
homens e mulheres, nas Escolas Normais. Embora essa ideia tenha sido re
nos documentos legais, como uma polıt́ica pública para a educação brasi
prática ela não se tornou realidade. A maioria dos estados brasileiros não 
a recomendação do legislador e a ginástica só foi adotada em algumas es
Rio de Janeiro e nas escolas militares.
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Quer dizer que a educação fı́sica não era um espaço de construção de conhecimentos, mas, sim, uma prática
pela prática. Por isso, nas décadas de 1960 e 1970 era possı́vel solicitar dispensa da educação fı́sica escolar
sem prejuı́zo a formação intelectual, o que não acontecia com as outras disciplinas que compunham o
currı́culo, por motivos como servir ao exército, ter �ilhos, trabalhar, ter idade superior a 30 anos. (DARIDO,
2012)
Esse entendimento vai se transformando de lá para cá até que nos anos 1990, A Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional –LDB estabelece que a educação fı́sica é um componente curricular e esse ato tem
consequências concretas no modo de fazer a educação fı́sica escolar. (BRASIL, 1996)
O art. 26 da LDB, tem a seguinte redação: “[...] a educação fı́sica, integrada à proposta pedagógica da escola, é
componente curricular da Educação Básica (BRASIL, 2019, online).
Muito embora a mesma LDB ainda faculte a prática de educação fı́sica a quem que cumpra jornada de trabalho
igual ou superior a seis horas, seja maior de trinta anos de idade, estiver prestando serviço militar ou
obrigado à prática da educação fı́sica em situação similar e tenha prole, ao estabelecer a educação fı́sica como
componente curricular impossibilita que a prática descontextualizada de atividades fı́sicas sejaconsiderada
um bom trabalho.
Trabalhar essa disciplina como componente curricular implica que ela esteja norteada por referenciais
curriculares e integrada a proposta pedagógica da escola, que não pode ser apenas uma atividade espontânea,
recreativa ou esportiva que acontece nas instalações fı́sicas das escolas. (BAGNARA;FENSTERSEIFER, 2016).
De acordo com os referenciais curriculares e as polı́ticas públicas vigentes na atualidade, a educação fı́sica
na escola ocupa-se dos conteúdos e conhecimentos da cultura corporal de movimentos. E esses conteúdos
precisam ser trabalhados em seus aspectos conceituais, procedimentais e atitudinais como veremos na
sequência dos estudos. 
1.2.3 Os conteúdos da educação física
VOCÊ O CONHECE?
Suraia Darido é professora de Educação Fıśica, docente da UNESP, pesquisadora das
práticas pedagógicas e consultora de polıt́icas públicas relacionadas a cultura corporal
de movimentos. Com várias obras publicadas, se tornou referência nos estudos da
pedagogia do movimento humano, suas publicações são estudo fundamental para
qualquer pro�issional de educação fıśica. (DARYDO;SOUZA JUNIOR, 2007)
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Os conteúdos da educação fı́sica escolar não estão �ixamente estabelecidos e têm variado conforme os
contextos sociais e as tendências pedagógicas que predominam em determinada época. Atualmente, com a
aceitação das tendências pedagógicas renovadoras, temos referencias curriculares que apresentam sugestões
de temáticas para serem trabalhadas na educação básica, deixando claro que os conteúdos possı́veis para essa
disciplina escolar não se restringem a elas.
Nessa perspectiva a BNCC sugere seis grandes unidades temáticas a serem trabalhadas na escola. Vejamos a
seguir. 
Atividades espontâneas que permitem estabelecimento e criação e modi�icação de regras
combinadas coletivamente pelo grupo de participantes. 
Conhecido pelas práticas competitivas e pelas regras formais podem ser praticados
pro�issionalmente, mas também tem �inalidade educacional e compõem atividades de lazer. Na
prática pedagógica podem ter as regras adaptadas as necessidades e interesses dos praticantes,
espaço fı́sico e materiais disponı́veis, número de participantes e assim por diante. 
Diferentes práticas individuais ou coletivas, que podem envolver ou não o uso de aparelhos e
implementos diversos e que reúnem diferentes movimentos e possibilidades expressivas,
acrobáticas ou trabalho de melhoria das aptidões fı́sicas. 
São marcadas pelo elemento ritmo e comumente envolvem o aprendizado de passos e coreogra�ias
especı́�icas. Podem ser praticadas individualmente, em duplas ou grupos de números distintos. 
Envolvem técnicas e táticas corporais de ataque e defesa. Podem contemplar manifestações criadas
no Brasil ou reproduzir as de outras partes do mundo. 
•
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Brincadeiras	e	jogos 	
Esportes 	
Ginásticas 	
Danças 	
Lutas 	
Práticas	corporais	de	aventura 	
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A variação das práticas apresentadas pode e deve ser acrescida de variações. Nesse sentido, a Base Nacional
Comum Currı́culo - BNCC destaca as práticas corporais no meio lı́quido e as voltadas para o desenvolvimento
de autoconhecimento.
Experiências corporais nas quais os praticantes entram em contato com desa�ios e incertezas
oferecidos pelo ambiente fı́sico. Elas podem ser urbanas ou acontecer na natureza. 
Figura 4 - Pratica de aventura urbana Parkour.
Fonte: Standret, Istock, 2020.
VOCÊ QUER VER?
O �ilme Billy Eliot de Daldry (2000), conta a história e um menino de onze com talento
e paixão pelo balé clássico que supera os próprios preconceitos para se entregar a
dança. Para dançar Billy também entra em con�lito com a famıĺia que deseja que ele se
torne um destaque no boxe. 
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Além de apresentar temáticas, o documento também sugere uma série de habilidades que devem ser
desenvolvidas no processo de apropriar-se de conhecimentos relacionados aos movimentos: experiência,
utilizar e apropriar-se, fruir, re�letir sobre as ações, construir valores, analisar, compreender, ser capaz de
protagonizar ações na comunidade em que vive.
1.3 A atividade física
Estudos que acompanham as transformações sociais das últimas décadas em que as sociedades globais vão
adotando estilos de vida cada vez mais urbanos e mediados por recursos tecnológicos apontam que a prática
de atividades fı́sica é essencial a manutenção da saúde e promove uma melhor qualidade de vida.
No contexto da escola, a educação fı́sica escolar é o campo de saber mais fortemente relacionado a atividade
fı́sica e por isso costuma estar associada à promoção da saúde e orientada para o desenvolvimento da aptidão
fı́sica, destrezas técnicas e rendimento esportivo. 
1.3.1 Atividade Física escolar saúde e qualidade de vida
A preocupação com a promoção da saúde e com a qualidade de vida é legı́tima. Entretanto, é preciso re�letir
sobre esse ponto e pensar como isso pode e deve baseado em parâmetros de performance de rendimento
fı́sico.
Um dos caminhos que a educação fı́sica escolar pode seguir para atuar na promoção da saúde e da qualidade
de vida é promover o conhecimento e autoconhecimento das necessidades e das práticas e movimento para
que se obtenha bem-estar.
Isso deve ocorrer na perspectiva de que quem aprende vai se tornar autônomo para fazer escolhas que sejam
compatı́veis com a manutenção da saúde ao longo das diferentes fases da vida
VOCÊ SABIA?
Que com o desenvolvimento das vacinas e antibióticos a expectativa 
aumentou muito. A taxa de morte por doenças infecto contagiosas 
signi�icativamente, por outro lado aumentou a incidência de doenças 
degenerativas, categoria de doenças cujos danos podem ser reduzido
evitados pela prática regular de atividades fıśicas.(MOREIRA, 2017)
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Um dos pontos a ser levado em conta nessa re�lexão é que o espaço social de escola visa à inclusão de cada
estudante considerando os seus talentos e também suas limitações. Em contraste o desempenho fı́sico é
marcado por diferenças que são até mesmo de ordem biológica, e por isso intransponı́veis, que demanda a
seleção de uns poucos melhores. 
1.3.2 Atividade Física escolar saúde e performance
Em consequência da individualidade biológica, é indiscutı́vel que algumas pessoas se destacam mais em
determinadas práticas de movimento do que outras pessoas. Independente de julgar se isso é bom ou ruim, há
que se admitir que é preciso ter boas estratégias pedagógicas ao comparar desempenhos dos alunos que
compõem um grupo de aprendizes
Ao trabalhar com resultados de performance na escola, a constatação das diferenças de performance pode
ensinar sobre os limites e talentos de cada um mas também pode se tornar excludente e por isso incompatı́vel
com os objetivos inclusivos da escola. 
Além disso, a atividade fı́sica, no âmbito escolar, não deve ser tematizada apenas em termos de performance.
Desse modo, a BNCC (2017) orienta que o trabalho da educação fı́sica escolar se oriente para assegurar aos 
alunos a desenvolver saberes que permitam se apropriar da cultura corporal de movimentos e desenvolver
práticas autônomas em contextos de lazer e de saúde, orientadasao cuidado de si e dos outros
Figura 5 - Diversidade de talentos motores.
Fonte: Master 1305, Istock, 2020.
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1.4 O Esporte educacional
O esporte é um fenômeno social de abrangência ampla que atualmente é considerado um direito dos cidadãos
e um dever do estado em diversos paı́ses do mundo. Hoje, o esporte ocupa um lugar importante nas polı́ticas
públicas de várias nações, mas quando observarmos a história do esporte e da educação fı́sica, constatamos
que as relações entre estado, sociedade civil e esporte se modi�icam conforme condições culturais e sociais e
que tem variado ao longo da história da humanidade. (BRACHT, 2003)
Há vários modos de organização próprios do esporte como o esporte olı́mpico – um dos modos mais
conhecidos - e alguns desses modos podem ser até contraditórios aos objetivos da educação fı́sica escolar.
Por outro lado, o esporte é conteúdo importante da educação fı́sica e pode se desenvolver na perspectiva de
esporte educacional e tornar-se coerente com as propostas pedagógicas contemporâneas, desde que
observadas algumas condições como estudaremos a seguir. 
1.4.1 Do esporte na escola ao esporte da escola
A ideia de que educação fı́sica escolar e o esporte são sinônimos é chamada de perspectiva esportivista da
educação fı́sica. Entre as décadas de 1970 a 1990, a perspectiva esportivista da educação fı́sica foi
amplamente aceita e predominou como a principal tendência pedagógica que seria a melhor opção para as
práticas de educação fı́sica escolar.
Porém, a observação dos resultados de aprendizagem e das consequências na vida das pessoas que as práticas
decorrentes da tendência esportivista produziu indicaram que ela não é a mais indicada para que se atinjam
amplamente os objetivos de ensino aprendizagem da educação fı́sica na educação básica.
Por isso, no ensino da educação fı́sica escolar brasileira, estamos realizando uma transição da perspectiva
esportivista, que permanece fortemente presente no século XIX para outras possibilidades.
Nesse cenário, a educação fı́sica escolar se orienta para construir práticas esportivas possı́veis para a escola –
esporte da escola – e se distancia do esporte na escola. Ou seja, a escola se abre para modi�icar, transformar e
ressigni�icar os princı́pios que dão base ao esporte olı́mpico. Clique e veja alguns exemplos disso.
Avaliação dos resultados pautada em performance e rendimento fı́sico.
Busca pela precisão e e�iciência biomecânica de gestos técnicos.
Comparação e rankeamento dos resultados dos praticantes.
Seleção dos mais habilidosos como os que tem direito a compor os grupos de praticant
(times).
Práticas competitivas que seguem regulamentos e normas técnicas do esporte formal.
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Sem querer esgotar a análise dos descompassos e problemas que podem ocorrer e transpor a organização
formal de um esporte para as aulas de educação fı́sica, vamos re�letir rapidamente sobre alguns aspectos.
Imaginemos que a modalidade escolhida seja o futebol de campo. Essa modalidade é caracterizada pelo
enfrentamento de duas equipes compostas de onze jogadores cada uma. Durante a partida, apenas sete desses
onze jogadores podem estar ativos em campo de uma vez. 
Se estamos em uma situação de aula precisaremos fazer algumas perguntas tais como: se a turma for
composta de mais do que quatorze alunos, de que modo como participarão os outros enquanto apenas
quatorze jogam? Os alunos excedentes �icarão sentados ociosos no banco de reservas? Como serão escolhidos
os que jogam e os que �icam parados? E se a turma for composta por um número inferior a quatorze
integrantes, então nunca poderão experimentar o futebol de campo?
Essas poucas perguntas já devem ter cumprido o objetivo de fazer você começar a pensar em como pode se
tornar complicada ou excludente a simples reprodução de práticas esportivas o�iciais em situações de aula.
Imagine, agora, se expandirmos nossa re�lexão para outros os fatores que determinam as seleções esportivas
como altura, força, resistência, ser portador ou não de de�iciência fı́sica e assim por diante.
Logo, o trabalho como esporte nas aulas de educação fı́sica acolhe outras perspectivas de trabalho, como
alguns dos exemplos apresentados a seguir. Clique nas setas para ler.
Figura 6 - Cooperação durante a prática esportiva.
Fonte: Doble-d, Istock, 2020.
As aulas devem ser planejadas para todos os alunos e não só para os mais habilidosos.
Práticas de jogos cooperativos e não só competitivos.
Possibilidade de ir conhecendo e adquirindo destrezas técnicas ao passo que vivencia,
experiência as práticas.
21/02/2022 19:01 Atividade Física e Esportiva para a Criança e Adolescente
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E� possı́vel ainda que tenhamos práticas esportivas na escola ou esporte	 na	 escola, porém essas práticas
devem ser organizadas em paralelo à educação fı́sica curricular.
1.4.2 A classificação temática dos esportes na BNCC
A BNCC apresenta um modo original de classi�icar os esportes baseado em critérios especı́�icos como “[...]
cooperação, interação com o adversário, desempenho motor e objetivos táticos da ação” (BRASIL, 2017
p.215). 
Com base nesses critérios, organiza as diferentes modalidades esportivas em sete categorias que se
estruturam em torno de ações motoras. Clique nas abas e veja algumas a seguir. 
A técnica é reconhecida como componente fundamental da identidade da pratica esportiva, mas
não é fator de limitação de participação nessas práticas e nem a performance avaliada para �ins
de ranking.
O erro, indesejável no esporte formal, passa a ser considerado oportunidade de aprendizagem.
A avaliação da aprendizagem escolar é processual, baseada nos avanços individuais e se dá com
base em outros indicadores que não a capacidade de performance ou destreza técnica do aluno. 
Caracterizam-se pela comparação de resultados registrados em uma unidade de medida pré-
estabelecida (segundos, metros ou quilos e assim por diante). São exemplos as modalidades que
envolvem disputa de velocidade, desempenho com cargas e superação de distâncias como as
provas de corrida no atletismo e o levantamento de peso. 
Envolvem arremesso ou lançamento de implementos que procura acertar um alvo em um certo
número de tentativas. O desempenho é mensurado com base no resultado obtido nas diversas
tentativas em comparação com os resultados dos adversários e a precisão esperada e obtida em
relação ao alvo. São exemplos a bocha, golfe, tiro esportivo. 
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Esportes	de	Marca 	
Esportes	de	Precisão 	
Esportes	Técnico-combinatórios 	
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O conhecimento de cada uma dessas categorias é importante para o fazer pedagógico porque ajuda os
docentes a planejar suas aulas com uma gama de experiências de movimento variada, permitindo que os
alunos tenham amplo acesso as diferentes formas de esporte criadas pelas sociedades.
A performance motora é comparada a padrões técnico-combinatórios pré-estabelecidos como nas
ginásticas artı́stica e rı́tmica e nado sincronizado. 
Grupo de modalidades distintas praticadas como bola que envolve arremessar, lançar ou rebate-
la em direção aos domı́nios espaciais de um adversário de modo que ele não possa devolvê-la sem
cometererros de execução ou de tempo de jogo. São esportes de rede o vôlei de praia, tênis e peteca.
Como esportes de parede é possı́vel citar o squash como um dos mais conhecidos. 
Grupo de modalidades distintas praticadas como bola que deve ser rebatida após o adversário
lança-la o mais distante possı́vel. Enquanto os defensores tentam recuperar o controle da bola, os
atacante percorrem bases ou distâncias em uma performance que soma pontos. Um exemplo é o
beisebol 
Comparam a capacidade de uma equipe introduzir ou levar objetos a uma meta marcada no
espaço adversário (gol, cesta, touchdown etc.) com a capacidade de outra equipe defender essa
meta. São exemplos: handebol, frisbee, futebol, hóquei, polo aquático, entre outros. 
combinam ataque e defesa com o objetivo de subjugar um oponente, mediante o uso de
performances motoras estabelecidas previamente como o desequilı́brio, imobilização ou exclusão
de um espaço demarcado. As diversas lutas são exemplo dessa categoria. 
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Esportes	de	Rede/quadra	dividida	ou	parede	de	rebote 	
Esportes	de	Campo	e	taco 	
Esportes	de	Invasão	ou	territorial 	
Esporte	de		Combate 	
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CASO
Para concluir os estudos, trago um fato ocorrido em uma situação de real. Em u
certa escola o espaço fıśico destinado para as aulas de educação fıśica era u
quadra aberta, que �icava no vão central da escola.
A mãe de um dos alunos costumava passar bastante tempo ali e começou a obser
as aulas de educação fıśica. Um certo dia, aproximou-se da docente que ministrava
aulas e perguntou o motivo pelo qual as crianças nunca praticavam exercıć
abdominais e polichinelos, como ela tinha praticado na época que frequentou
escola.
Estava claro que a mãe estava questionando a seleção de conteúdos realizada p
professora. A docente precisou explicar que esses exercıćios reproduziam 
treinamentos militares e conversar com aquela mãe explicando, no contexto 
educação fıśica escolar, a época da educação fıśica militarista.
Depois de muita conversa e negociação, aquela mãe ressigni�icou o sentido 
educação fıśica escolar e compreendeu que o treinamento aplicado para soldados n
era mesmo a prática que mais favorecia os desenvolvimentos que crianças de 
anos de idade poderiam alcançar com as aulas de educação fıśica.
Conclusão
Chegamos ao �inal da primeira unidade da disciplina Fundamentos da Educação Fı́sica escolar	conscientes de
que as aulas de educação fı́sica, tradicionalmente baseadas em vivências e práticas devem ser ampliadas para
a tematização e para a compreensão das práticas corporais e cada vez mais integradas as dinâmicas
curriculares das escolas. Desse modo, além de experimentar e vivenciar, os alunos precisam pensar a respeito
das práticas corporais que desenvolvem e que, sim, os alunos vão precisar ler, escrever e tomar notas nas
aulas de educação fı́sica.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
 a função social da escola faz dela um espaço de práticas;
a escola é uma organização complexa feita por pessoas e que
reúne um conjunto de atividades, papéis e relações que
atravessam as práticas pedagógicas da educação física escolar;
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a educação física não foi sempre assim como a conhecemos hoje,
é uma campo de saber marcado e influenciado por uma história;
ao longo da história existiram e ainda coexistem várias tendências
pedagógicas para a educação física escolar que fundamentas as
estratégias pedagógicas e influenciam a seleção dos conteúdos;
existem referenciais curriculares que são políticas públicas e
orientam a organização da educação física escolar;
atividade física e esportes são conteúdos que compõem a
educação física escolar, mas precisam estar adequadamente
tematizados.
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