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TCM - INFRAESTRUTURA DE TI(1)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC 
GESTÃO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 
 
 
 
DANIEL BUNHOLA BERNARDINO DE OLIVEIRA - RA 533202019 
HENRIQUE MARIANO SANTOS – RA 211942019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE MÓDULO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUARULHOS 
2021 
DANIEL BUNHOLA BERNARDINO DE OLIVEIRA - RA 533202019 
HENRIQUE MARIANO SANTOS – RA 211942019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE MÓDULO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto de Pesquisa apresentado ao 
Curso de Sistemas de Informação, do 
Centro universitário ENIAC, a ser utilizado 
como diretrizes para manufatura do 
Trabalho de Conclusão de Módulo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUARULHOS 
2021 
DANIEL BUNHOLA BERNARDINO DE OLIVEIRA - RA 533202019 
HENRIQUE MARIANO SANTOS – RA 211942019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE MÓDULO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório final, apresentado ao Centro 
Universitário ENIAC, como parte das 
exigências para obtenção do título de 
Infraestrutura de TI. 
 
Orientador: Profº. Lucio luzetti. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUARULHOS 
 2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Acima de tudo, agradeço a Deus por mais 
esta realização. 
 
Dedico a minha família, amigos, e 
professores envolvidos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tente de novo. Fracasse de novo. Mas 
fracasse melhor. 
 (Samuel Becket) 
Resumo 
 
 A CAINE Consultoria é uma empresa que fornece serviços de consultoria para 
desenvolvimento tecnológico para as áreas de TI e Telecomunicações. Estes 
serviços abrangem: gerenciamento de projetos, análise para aquisição de novos 
equipamentos e softwares, engenharia de infraestrutura, automação industrial e 
treinamento e desenvolvimento de equipes. 
 Em virtude do crescimento de seus negócios, a empresa CAINE percebeu a 
necessidade da mudar para uma nova sede, maior e melhor localizada. Atualmente 
a empresa possui 200 colaboradores assim distribuídos: em 15% comerciais, 10% 
engenharia, 05% RH, 05% da administração TI, 50% consultoria e desenvolvimento 
e 15% áreas administrativas. 
 Para os próximos 2 anos, a empresa prevê um crescimento de 50% dos 
colaboradores, sendo que 20% serão contratados no 1°mês após a mudança. 
Palavras-chaves: infraestrutura; cabeamento; passagem de cabos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Abstract 
 CAINE Consultoria is a company that provides consulting services for technological 
development for the areas of IT and Telecommunications. These services include: 
project management, analysis for acquisition of new equipment and software, 
 
infrastructure engineering, industrial automation and training and team development. 
Due to the growth of its business, CAINE realized the need to move to a new 
headquarters, larger and better located. Currently the company has 200 employees 
thus distributed: in 15% commercial, 10% engineering, 05% HR, 05% of IT 
administration, 50% consulting and development and 15% administrative areas. 
 For the next 2 years, the company expects a growth of 50% of employees, and 
20% will be hired in the 1st month after the change. 
Keywords: infrastructure; cabling; cable passage. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sumário Introdução ................................................................................................... 11 
1. Integrantes do grupo ............................................................................................. 12 
2. Objetivos ................................................................................................................. 12 
2.1. Infraestrutura de TI ............................................................................................ 12 
 
2.2. Administração e gerenciamento de redes ........................................................ 13 
2.3. Sistemas operacionais ...................................................................................... 13 
2.4. Sistemas de informações gerenciais ................................................................ 13 
2.5. Virtualização ...................................................................................................... 13 
3. Mapa conceitual ..................................................................................................... 13 
4. EAP .......................................................................................................................... 14 
5. Exclusões ................................................................................................................ 14 
6. Restrições ............................................................................................................... 14 
7. Premissas................................................................................................................ 14 
7.1. Responsabilidade da Contratante: .................................................................... 14 
7.2. Responsabilidade da Contratada ...................................................................... 15 
8. Cabeamento estruturado ...................................................................................... 15 
9. Backbone ................................................................................................................ 15 
10. Cabeamento horizontal ....................................................................................... 16 
11. Montagem dos racks ........................................................................................... 18 
12. Plano de face dos racks ...................................................................................... 19 
13. Administração e identificação da infraestrutura ............................................. 19 
14. Planta física .......................................................................................................... 20 
15. Planta lógica ......................................................................................................... 22 
16. Virtualização ......................................................................................................... 22 
16.1. Como funciona a virtualização ........................................................................ 22 
16.2. Explicação sobre máquinas virtuais ................................................................ 22 
16.3. Principais propriedades das máquinas virtuais .............................................. 23 
16.4. Tipos de virtualização ...................................................................................... 23 
17. Equipamentos ativos ........................................................................................... 23 
17.1. Servidores ........................................................................................................ 24 
17.2. Switch ............................................................................................................... 25 
 
17.3. Firewall ............................................................................................................. 26 
18. Equipamento passivo .......................................................................................... 27 
18.1. Patch panel ...................................................................................................... 27 
18.2. Patch cord ........................................................................................................27 
18.3. Cabo par trançado ........................................................................................... 28 
18.4. Fibra óptica ...................................................................................................... 28 
18.5. Tomadas/ Caixa espelho ................................................................................. 29 
18.6. Padrão de crimpagem ..................................................................................... 30 
19. Sistema de backup............................................................................................... 31 
20. Espaços para TI e telecomunicações................................................................ 32 
21. Sistema de CFTV .................................................................................................. 35 
22. Ar-condicionado ................................................................................................... 35 
23. Sistema de continuidade elétrica....................................................................... 37 
23.1. SISTEMA DE ATERRAMENTO TIA-607B ..................................................... 37 
23.2. Barramento de aterramento principal de Telecomunicações (TMGB) .......... 37 
23.3. Ligação Backbone de telecomunicações (TBB) ............................................. 37 
24. Sistema elétrico .................................................................................................... 39 
25. Cronograma .......................................................................................................... 40 
26. Lista de materiais ................................................................................................. 41 
27. Cálculo do cabeamento horizontal .................................................................... 42 
28. Custos recorrentes .............................................................................................. 44 
29. Conclusão ............................................................................................................. 44 
29.1. Conclusão (Henrique Mariano dos santos) .................................................... 44 
29.2. Conclusão (Daniel bunhola Bernardino de oliveira ) ...................................... 45 
Referências ................................................................................................................. 45 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
P á g i n a | 11 
Lista de abreviaturas, siglas e acrônimos 
EF – Entrada do Edifício (Entrance Facilities) 
ER – Sala de Equipamentos (Equipament Room) 
BC – Rede Primária ou Cabeamento Vertical (Backbone Cabling) 
TR – Sala de Telecomunicações (Telecommunications Room) 
HC – Rede Secundária ou Cabeamento Horizontal (Horizontal Cabling) 
WA – Área de Trabalho (Work Area) 
PoE – Power Over Ethernet 
CFTV – Sistema fechado de televisão 
BACKBONE – em português espinha dorsal 
DATA CENTER – Centro de Processamento de Dados 
DNS – Domain Name Server ou Domain Name System 
FTP – File Transfer Protocol ou Protocolo 
TMGB – Barramento de aterramento principal de Telecomunicações 
TGB – Aterramento de Telecomunicações Barramento 
TBBIC – Condutor de Ligação de Interconexão Backbone 
TBB – Ligação Backbone de Telecomunicações 
TIA – Associação das Indústrias de Telecomunicações 
Introdução 
 A infraestrutura de TI consiste em todos os 
aparatos tecnológicos que possibilitam a 
realização de determinada atividade, seja no 
âmbito profissional ou pessoal. 
 Desde as instalações de internet, 
computador e a Smart TV utilizados em casa 
para fins pessoais até toda a rede de sistemas 
e equipa- 
mentos de uma grande empresa dependem de uma boa infraestrutura de TI para 
funcionar. 
 Para as empresas, essa infra é muito relevante e graças a ela é viável 
desenvolver, testar, suportar, controlar e entregar uma gama de soluções de TI aos 
colaboradores de uma companhia, além de seus clientes e parceiros. 
P á g i n a | 12 
Esse conjunto engloba desde equipamentos e redes, até sistemas e instalações que 
possibilitam o gerenciamento e a operação do departamento de Tecnologia da 
Informação. 
 Os funcionários que possuem experiências e conhecimentos nessa área 
também compõem a infraestrutura de TI. Afinal, sem eles, não é possível converter 
software, hardware e redes em serviços que podem ser usados pelos demais 
envolvidos nos processos. 
 Entre os seus benefícios estão: 
- Redução de custos; 
- Maior qualidade dos serviços prestados e dos produtos; 
- Tomadas de decisões mais assertivas; 
- Maior produtividade dos colaboradores. 
 
1. Integrantes do grupo 
 
2. Objetivos 
2.1. Infraestrutura de TI 
 Montar o projeto de infraestrutura de TI da empresa, contendo layout de cabeamento 
e distribuição de pontos de acesso, bem como, a estruturação do data center da 
empresa. 
P á g i n a | 13 
2.2. Administração e gerenciamento de redes 
 Interconexão de redes, Planejamento e gerência de redes; Montagem dos 
servidores de domínio, DNS e DHCP. 
2.3. Sistemas operacionais 
 Conhecer, avaliar, recomendar, instalar e configurar diversos ambientes operacionais 
de rede a partir de uma demanda qualquer. 
2.4. Sistemas de informações gerenciais 
 Montar um relatório de viabilidade, apresentando as necessidades de dados e 
infraestrutura necessária para reestruturação da empresa. 
2.5. Virtualização 
 Apresentar proposta de virtualização de serviços com orçamentos e esquematização 
da virtualização. Comparativo entre ferramentas existentes e qual a melhor opção 
para empresa. 
3. Mapa conceitual 
 
P á g i n a | 14 
4. EAP 
 
 
5. Exclusões 
Não será realizado pela CONTRATADA, os seguintes itens: 
 Fornecimento de equipamentos e mobiliários para as áreas de trabalho; 
 Fornecimento de aparelhos telefônicos; 
 A limpeza, higienização ou outro tipo de descontaminação especial das caixas de 
passagens de telefonia existentes. 
6. Restrições 
É de inteira responsabilidade da CONTRATANTE, os seguintes itens: 
 Construção, reforma, arquitetura, limpeza, construção de dutos para passagens 
de cabos de rede no edifício, rede elétrica incluindo, ar-condicionado, elevadores; 
 A configuração e administração da rede após instalação; 
 Os terminais de trabalho, como telefones e aparelhos de comunicação 
VoIP; 
 A contratação da companhia de serviços de telefônica, e banda larga 
(internet). 
7. Premissas 
7.1. Responsabilidade da Contratante: 
- Mobiliário; 
- Rede elétrica; 
 
 
P á g i n a | 15 
- Climatização do ambiente; 
- Computadores (montagem e configuração); 
- Layout do ambiente; 
- Compra e entrega dos materiais; 
- Piso elevado para que seja realizada a passagens dos cabos conforme nas 
Eletrocalhas; 
- O layout não poderá sofrer alteração até 72hs antes do início dos trabalhos da 
contratada. 
7.2. Responsabilidade da Contratada 
- Montagem dos equipamentos no Rack; 
- Montagem da estrutura de passagem dos cabos; 
- Passagem dos cabos; 
- Identificações dos cabos, nas tomadas e nos Patch Panel l e Voice Panel; - 
Depois de toda a instalação e configuração dos materiais e equipamentos serão 
feitos testes de conectividade, estabilidade e passagem de banda da rede do cliente. 
8. Cabeamento estruturado 
 Com a alta demanda por redes de computadores no ambiente corporativo e a 
disponibilidade de cada vez mais soluções diferenciadas para cada empresa, ela deve 
ser considerada de forma padronizada para garantir boas práticas de implementação 
para um melhor desempenho da rede. Para fornecer mais soluções. Eficiência de 
recursos e melhores procedimentos de manutenção. Na cablagem estruturada, devido 
ao aumento dos equipamentos de transmissão de dados e capacidade dos cabos, a 
tecnologia de voz, vídeo e transmissão de dados no mesmo canalfoi efetivamente 
ajustada. Este tipo de cabeamento foi reescrito pela norma EIA / TIA-568-C Em 2009, 
era composto de cabos de telecomunicações ANSI / TIA-568-C.0-gerais para 
instalações do cliente; cabos de telecomunicações de cabo ANSI / TIA-568-C.1 para 
edifícios comerciais; ANSI / TIA-568-C. 2- Um par balanceado de cabos e 
componentes de telecomunicações. ANSI / TIA-568-C.3-Componentes de 
cabeamento de fibra óptica. 
9. Backbone 
 O backbone (cablagem vertical) é denominado backside structure e é a principal 
chave da rede informática na cablagem estruturada de edifícios comerciais, pois será 
responsável pela comunicação de dados entre os vários pisos do edifício. Portanto, a 
P á g i n a | 16 
montagem da estrutura deve ser considerada para participar neste As melhores 
características dos cabos e equipamentos conectados, evitam qualquer modificação 
e adaptação, pois isso causará o gargalo de velocidade e até perda de dados quando 
a rede trocar informações. Para manter o nível de produtividade desta estrutura tão 
importante, vamos contar com: um total de 2 pares de cabos de fibra óptica multimodo 
ideais por camada usando 24 switches de porta de fibra. 
 Usaremos um patch panel de 24 portas, que espelhará o outro patch panel (conexão 
cruzada) para garantir a integridade do dispositivo e minimizar a intervenção, para que 
o cabo CFOT seja conectado e estendido para os distribuidores do 2º e 3º andares 
conectados ao switch (espelhados pelos distribuidores) (identificados por etiquetas) 
são distribuídos no piso para chegar à sala de telecomunicações no piso. Os cabos 
serão colocados em conduítes metálicos rígidos para garantir o cabo Completude. 
Nesse caso, teremos dados, voz e vídeo em uma única rede, o que garante a adoção 
do cabeamento estruturado, garantindo assim as funções dos dois sem se 
prejudicarem, e os dois dispositivos serão identificados. 
10. Cabeamento horizontal 
 Cabeamento horizontal é o responsável pela conexão dos terminais de trabalhos, 
telefones, câmeras de segurança, impressoras e entre outros aparelhos na rede de 
computadores, de modo que esse cabeamento seja conectado à rede vertical 
P á g i n a | 17 
 
(backbone), com isso provendo que esses equipamentos estejam todos conectados 
em uma rede local (LAN) da empresa para acessar serviços ou prestar alguns 
serviços. Nessa rede será respeitado 7 metros para cabeamento do rack, 3 metros 
para área de trabalho, e no máximo de 90 metros do rack até a tomada da área de 
trabalho concluído 100 m de um ponto a outro 
 A fiação horizontal é responsável pela conexão de terminais de trabalho, telefones, 
câmeras de segurança, impressoras e outros dispositivos na rede de computadores. 
Portanto, a fiação é conectada à rede vertical (backbone) para fornecer que este 
dispositivo esteja conectado à rede local (LAN) da empresa para acessar serviços ou 
fornecer determinados esses serviços. Nessa rede, a distância da fiação do rack é de 
7 metros, a distância da fiação da área de trabalho é de 3 metros e a distância do rack 
é de até 90 metros, até que a distância da área de trabalho de um ponto a outro seja 
de 100 m. 
P á g i n a | 18 
 Partindo do rack que recebe os cabos verticais, até a área de trabalho ou 
equipamento específico, utilizaremos cabos de par trançado categoria 6, que podem 
transmitir até 1 Gbts de tráfego de dados. A área de trabalho usará dois caminhos, o 
pool de impressão usará dois caminhos, um caminho para cada câmera usará 
tecnologia PoE (Power over Ethernet) e os dois caminhos na segunda e terceira 
camadas serão usados para antenas wireless. 
 O primeiro andar usará 3 caminhos de área de trabalho, são 4 formas de piscina de 
pressão, cada câmera usa tecnologia PoE (Power over Ethernet) de uma maneira, a 
antena wireless tem duas vias, e depois através de um tubo flexível no teto A cama 
passa pelo metal até chegar à caixa de encaixe RJ45 Cat.6 e recebe o jumper de 2,5 
metros conectado ao equipamento da área de trabalho. A caixa de encaixe será 
marcada com as informações de cada ponto, que inclui o rack conectado e patch panel 
em formação. 
11. Montagem dos racks 
 No cabeamento estruturado o Rack é muito importante para organização da 
infraestrutura e a segurança dos equipamentos, pois é ele quem vai receber os ativos 
e alguns passivos responsáveis por interligação dos andares, a organização do Rack 
é essencial para um cabeamento estruturado, eficiente e padronizado, com normas 
que garantirão a certificação da infraestrutura. Os Racks são de tamanhos 
padronizados, e é medido por Us e cada U possui 1,75″ de comprimento e largura são 
19” polegadas, o switch, roteadores, Patch Panel e outros equipamentos que ficam no 
Rack também são medidos em Us para manter uma padronização, de modo que se 
encaixe perfeitamente no Rack para que não seja necessária adaptação. O tamanho 
do rack depende da necessidade da infraestrutura, quantos equipamento o Rack vai 
receber, por isso existem Racks de vários tamanhos, podendo ser de tipo gabinete os 
Mini-Racks com (3U = 13,5 cm, 5U = 22,5 cm, 7U = 31,5 cm, 8U = 36,0 cm, 9U = 40,5 
cm,10 U = 45,0 cm, 12 U = 54,0 cm, 16 U = 72,0 cm); e os Racks de piso medindo 
(12U = 0,54 m, 16 U = 0,72 m, 20U = 0,90 m, 24 U = 1,08 m, 28 U = 1,26 m, 32U = 
1,44 m, 36U = 1,62 m, 40 U = 1,80 m, 44 U = 1,98 m, 48U = 2,16 m). 
 Para a utilização de um Rack adequado para infraestrutura, deve-se haver um 
levantamento de quantos equipamentos irão comportar neste rack, para isso temos 
as tabelas abaixo com cálculos e necessidades de cada andar e Sala de Data Center. 
No entanto, será utilizado no total de 3 (três) Racks de 38 Us abertos para o primeiro 
P á g i n a | 19 
andar, 2 (dois) Rack de 32Us para o segundo Anda e 2 (dois) Racks de 32Us para o 
terceiro andar. Abaixo de Cada Patch Panel deve ter um espaço de 1U para 
organização dos cabos conectados a ele, esses cabos também deverão ser 
amarrados ao Rack com velcro, assim não os deixando flutuando e dando a 
possibilidade de danificá-los, assim dando mais mobilidade ao Rack. 
12. Plano de face dos racks 
 
13. Administração e identificação da infraestrutura 
EIA/TIA 606A Padrão para administração de Infraestrutura de telecomunicação 
em edifícios comerciais. Etiquetas, Documentação (relatórios), Cores de cabos, 
Identificação (tomadas, caminhos e espaços). 
 O sucesso do cabeamento estruturado é a sua organização, saber onde 
determinado cabo está ligado, qual serviço está sendo provido por determinado 
equipamento, em qual andar o Rack está localizado e estes equipamentos, desse 
modo facilitando a manutenção da rede quando houver necessidade. Deve-se haver 
P á g i n a | 20 
etiquetas localizadoras em cada tomada, cabo, Rack e seus equipamentos, cada Rack 
e sala de telecomunicações deve ter uma tabela de identificação da infraestrutura e a 
tabela RACI, desse modo sabendo quem é responsável por executar uma ação, 
manutenção ou operação na rede. Em funções de identificação da infraestrutura 
utilizaremos etiquetas que conterão informações de Rack, andar e equipamento 
conectado, Ex: Na área de trabalho AT-1 do 2º andar do prédio comercial, teremos 
duas tomadas RJ45 padrão Cat.6 e estaremos utilizados a tomada N2, que estará 
conectado em um cabo que sai da tomada e vai até o (R1) Rack 1 do (A2) 2º Andar e 
conectado na porta N2 no (PP1) Patch Panel 1 espelho do (SW1) Switch 1; desse 
modo a informação na etiqueta encontrada na tomada será: A T1N2PP1R1A2; 
Considerando a informação que deverá estar na finalização do cabo que veio desse 
mesmo ponto para conectar na porta N2 do Patch Panel 2 também será AT1N2A2, e 
a informação que estará na porta do Patch Panel será relativo ao switch ou seja 
N2SW2R1A2; é importante deixar claro o Rack e o andar que o equipamento está 
localizado, pois é um prédio de 3 andares e tem uma estrutura relativamente grande 
para sairprocurando Racks e andar que está localizado certa conexão ou 
equipamento. 
14. Planta física 
 
 
 
P á g i n a | 21 
 
P á g i n a | 22 
15. Planta lógica 
 
16. Virtualização 
16.1. Como funciona a virtualização 
 Devido às limitações dos servidores x86, muitas organizações de TI precisam 
implantar vários servidores, cada um operando a uma fração de sua capacidade, para 
acompanhar as grandes demandas atuais de armazenamento e processamento. O 
resultado: muita ineficiência e custos operacionais excessivos. 
 Adote a virtualização. A virtualização depende do software para simular a 
funcionalidade do hardware e criar um sistema de computador virtual. Com isso, as 
organizações de TI podem executar mais de um sistema virtual, e vários sistemas 
operacionais e aplicativos, em um único servidor. Os benefícios resultantes incluem 
economia de escala e maior eficiência. 
16.2. Explicação sobre máquinas virtuais 
 Um sistema de computadores virtual é chamado de "máquina virtual" (VM, pela sigla 
em inglês): um contêiner de software rigidamente isolado que contém um sistema 
operacional e aplicativos. Cada VM autocontida é completamente independente. 
Colocar múltiplas VMs em um único computador permite que vários sistemas 
operacionais e aplicativos sejam executados em um só servidor físico ou "host". 
 
P á g i n a | 23 
 Uma fina camada de software, chamada "hypervisor", dissocia as máquinas virtuais 
do host e aloca dinamicamente os recursos de computação em cada uma dessas 
máquinas, conforme necessário. 
16.3. Principais propriedades das máquinas virtuais 
As VMs apresentam as características a seguir, que oferecem vários benefícios. 
Particionamento 
• Execução de diversos sistemas operacionais em uma máquina física. 
• Divisão de recursos do sistema entre máquinas virtuais. 
Isolamento 
• Fornecimento de isolamento de falhas e segurança no nível do hardware. 
• Preservação do desempenho com controles avançados de recursos. 
Encapsulamento 
• Gravação do estado integral da máquina virtual em arquivos. 
• Facilidade para mover e copiar máquinas virtuais (tão fácil quanto mover e 
copiar arquivos). 
Independência de hardware 
• Aprovisionamento ou migração de qualquer máquina virtual para qualquer 
servidor físico. 
16.4. Tipos de virtualização 
 A virtualização de servidores permite que vários sistemas operacionais sejam 
executados em um único servidor físico como máquinas virtuais altamente eficientes. 
Os principais benefícios incluem: 
• Maior eficiência da TI 
• Redução dos custos operacionais 
• Mais rapidez na implantação de cargas de trabalho 
• Melhor desempenho dos aplicativos 
• Maior disponibilidade do servidor 
• Eliminação da complexidade e da proliferação de servidores 
17. Equipamentos ativos 
Quando falamos de cabeamento estruturado pensamos: o que está por trás 
dessa infraestrutura, o que faz ela funcionar tão perfeitamente? Na rede de 
computadores existem os equipamentos passivos, que não trabalham com 
processamento de dados, e os ativos, que trabalha com processamento, neste caso 
P á g i n a | 24 
temos; (Switch, roteador, Firewall, Nobreak, Servidores, terminais de trabalho, 
telefone VoIP e entre outros). A descrição dos equipamentos escolhidos para este 
projeto são: 
17.1. Servidores 
Equipamento responsável por disponibilizar e controlar alguns serviços e 
recursos nas redes de computadores, antes eram grandes maquinas que 
disponibilizava somente um serviço ou função, devido ao avanço tecnológico houve 
um aumento de poder de processamento, memória, e armazenamento desses 
equipamentos, proveio uma evolução que tornaria essa máquina ainda mais útil, com 
esse aumento de poder, a virtualização ganhou o campo de servidores, desse modo 
temos vários servidores (sistemas operacionais server) em uma única máquina física. 
A criação de VMs proporciona que seja exercido as mesmas funções que antes 
encontrava em uma única máquina com somente uma função executada, sem perda 
de rendimento, desse modo podemos executar um servidor de AD e ao mesmo tempo 
no mesmo host executar servidores Web, E-mail, NFS e outros servidores 
separadamente, ou seja, em diferentes containers, mesmo estando na mesma 
máquina física, desse modo garante que caso aconteça uma falha ou violação de vírus 
em uma VM isso não irá prejudicar as demais. 
Agora não é mais viável trabalhar com uma máquina para exercer somente um 
serviço, existem várias Hypervisor (aplicação para criação e gerenciamento de 
máquina virtuais) no mercado, e de várias arquiteturas, a que estaremos utilizando 
será o hypervisor VmWere ESX Server proporciona a criação de maquinas virtuais 
para trabalhar no nível Hardware, garantindo o desempenho, escalabilidade e 
consolidação de servidores. 
Em prol da máquina física utilizada para consolidar a virtualização serão: 2 
(dois) Servidor Dell Rack Power Edge R430, um para virtualizar e outro para fazer 
redundância, garantindo que os serviços estejam sempre em funcionamento. 
Especificações: Processador Intel® Xeon® E5-2620 v3 2.4GHz, 15M Cache, 
8.00GT/s QPI, Turbo, HT, 6C/12T (85W) Max Mem 1866MHz; Fonte Redundante; HD 
4 TB Hot Plug para agilidade RAID 5, suporte até oito discos rígidos de 3,5"; Memoria 
DIMMs DDR4 32 Gb 2.400 MT/s; com probidade de até 12 slots DIMM: 4 GB / 6 GB / 
16 GB / 32 GB; Suporte a virtualização; controlador de rede 4 de 1 GbE. Será utilizado 
P á g i n a | 25 
um Storage QNAP NAS TS-453, para suportar tudo que for arquivo, como e-mail, 
banco de dados, entre entros. 
Com tais especificações teremos um ambiente ágil, versátil, eficiente e que 
podemos aumentar e diminuir quando houver necessidade. Em princípio, deixaremos 
instalados os serviços de (AD, Proxy, DHCP, E-mail, DNS, Antivírus), Windows server 
2012 standard, serviços de AD (Active Director) e o serviços de DNS na mesma VM, 
proporcionado o gerenciamento de contas de usuários e consolidação de recurso; 
• Servidor Debian 8 'Jessie’ Proxy e DHCP fazendo controle de acesso a 
rede externa (internet), consolidação dos links de internet e a disponibilização de 
endereços IP para rede Local; 
• Servidor Debian 8 'Jessie' para E-mail Postfix; 
• Antivírus Kaspersky Endpoint Security for Business Advanced; 
• Também contaremos com o serviço Linux Elastix PBX IP, para suprimir 
os recursos de Voz sobre IP e fazendo conexão com uma operadora Voip para 
assim prover ligações externas com o preço muito mais baixo do que a telefonia 
analógica. 
17.2. Switch 
Equipamento responsável por conexão dos computadores e qualquer outro 
equipamento que utilize redes, e é o responsável por gerenciamento, 
encaminhamento de pacotes, divisão de redes com Vlans, o encaminhamento de 
pacotes inteligente, pois o switch grava os endereços físicos de cada equipamento 
proporcionando o encaminhamento direto dos pacotes, um domínio de colisão por 
porta, desse modo criando um ambiente mais seguro contra falhas e colisões. 
No mercado atual, temos switch que trabalham em todas as camadas do 
modelo OSI, sendo que os mais populares são os: LAYER 2 que trabalha na camada 
2 (enlace), e reconhecem somente MAC adresses, mesmo tendo o seu IP para 
gerenciamento, trabalham na criação de Vlans e possui a tabela de gerenciamento 
MAC adresses, para encaminhamento de pacotes, um único domínio de broadcasting 
e um domínio de colisão por porta; e o LAYER 3 trabalha na camada 3 (rede), que 
além de trabalhar com MAC adresses, criação de Vlans e outras funções do switch, 
trabalham também com roteamento e para isso reconhece IP, agregando as funções 
do roteador no switch, desse modo tenho um domínio de colisão e um domínio de 
broadcasting por porta, proporcionando mais segurança e flexibilidade a rede, além é 
P á g i n a | 26 
claro do roteamento direto entre as redes conectadas ou criadas por ele nesse caso 
as Vlans.Na infraestrutura imposta utilizaremos um switch Layer3 core 24 portas fibra, 
na estrutura dorsal (backbone) fazendo o roteamento entre as redes do edifício, e 14 
switch layer2 no 1º andar, 11 no 2º andar e 11 no 3º andar. No total de 36 Switch Layer 
2 em cascata para conexão dos andares na estrutura Horizontal, respeitando 7 
switches no máximo por cascata, a forma mais simples e usual de conectar switches 
é fazer o cascateamento, em inglês “Daisy Chain”, que nada mais é que conectar um 
switch a outro para formar um conjunto de switches utilizando portas de LAN, muitas 
vezes chamadas de Uplink. 
17.3. Firewall 
Equipamento responsável por segurança cibernética, monitora o que entra e o 
que sai de uma rede de computadores, evitando assim ataques cracks tentando furtar 
dados da empresa de modo virtual, esses equipamentos podem ser do tipo: 
Pack Filtering (filtragem de pacotes) é o mais simples, porém faz análise de 
cada pacote que passa pela rede podendo deixar passar ou não depende da 
aprovação do usuário, é também o de mais baixo custo, normalmente vem instalado 
nos sistemas operacionais softwares serve apenas como complemento de segurança 
na rede; 
Firewall Proxy (Firewall de aplicação): que são mais eficientes trabalhando 
melhor no filtro de pacote fazendo uma análise completa do que entra e o que sai da 
rede sendo o intermediário entre a rede interna e externa, tudo que passar nas 
fronteiras entre o público e o privado passa pelo proxy; 
Firewall stateful inspection (Inspeção por estado) esse firewall é a evolução do 
filtro de pacotes, trabalha fazendo comparação entre o que está acontecendo e o que 
está para acontecer, ou seja, ele já reconhece os pacotes que deverão vim por uma 
solicitação, desse modo caso venha um pacote diferente daquilo que era para vir, ele 
simplesmente não vai deixar passar. 
Para melhorar ainda mais a segurança foram desenvolvidos os auxiliares do 
firewall os IPS (Sistema de prevenção de intrusos) trabalham antes do firewall fazendo 
a análise do fluxo de tráfego de rede para detectar e prevenir exploits de 
vulnerabilidade; 
P á g i n a | 27 
IDS (Intrusion Detection System) é uma ferramenta utilizada para monitorar o 
tráfego da rede, detectar e alertar sobre ataques e tentativas de acessos indevidos; e 
temos também o Theat Center que é a união do IPS e IDS, agora esse sistema analisa 
o que está acontecendo na rede e avisa ao firewall caso tenha uma ameaça antes 
mesmo de chegar na porta do firewall. 
O equipamento firewall utilizado: Juniper NS-5000-2XGE, firewall appliance 
hardware com IPS, trabalha no modo stateful inspection, mantendo a segurança e a 
confiabilidade da rede e não sobrecarregando o firewall. 
18. Equipamento passivo 
Equipamentos de rede de computadores que não executam processamento, 
mais que são de total importância para rede, de modo a prover as conexões entre os 
equipamentos ativos, para assim termos uma rede de computadores. Estaremos 
utilizando: Patch Panel, Patch Cord, Cabo par trançado Cat.6, cabo de fibra óptica 
multímodo, conector RJ45, Conector SC fibra, tomada RJ45. 
Esses são os passivos que conectam à rede de computadores, temos outros 
passivos que também faz parte da rede, não conectando, mas sustentando e 
auxiliando a administração dos equipamentos, são eles: Rack, eletrocalhas, 
eletroduto, velcros, régua organizadora, etiquetas, piso elevado, entre outros. 
18.1. Patch panel 
Equipamento passivo que serve como espelho para o switch, de modo a 
espelhar cada porta do switch em suas portas, assim dando mais vida útil ao switch e 
ajudando na organização da infraestrutura, os Patch Panel são muito mais baratos do 
que os próprios switch, desse modo caso venha a queimar uma porta será de fácil 
manutenção, alguns podemos trocar as portas queimadas e outros trocamos o 
equipamento inteiro sem fazer nenhuma alteração ou configuração, somente trocar o 
equipamento e voltar a trabalhar, não tendo a preocupação que teríamos no caso que 
acontecesse o mesmo com o switch que tem alto custo e configurações que deverão 
ser feitas na substituição. 
18.2. Patch cord 
São os cabos de rede de computadores em um tamanho reduzido e já vem 
prontos de fábrica, podendo ser de 30cm; 60 cm; 90 cm; 1,20 m; 1,50 m; 1,80 m; 2,10 
m; 2,40 m; 2,70 m e 3,00 m dependendo da necessidade da infraestrutura, os mais 
utilizados são de 1,5 m para Rack e 3,00 m para Work Area, respeitando o limite 
P á g i n a | 28 
máximo de um ponto a outro de 100 m do Rack a work área no caso da utilização de 
cabo par trançado, se for fibra essa metragem pode chegar a bem mais, podemos 
encontrar Patch Cord de cabo par trançado e de fibra óptica, os mais utilizados são 
de par trançado por sua maior resistência e maiores manobras dentro do Rack. 
 
18.3. Cabo par trançado 
 Foi a evolução da conexão de redes de computadores, por sua flexibilidade, antes 
tínhamos em rede de computadores cabeamento coaxial mais rígido e eram muito 
difíceis de fazer manobras, os cabos pares trançados no início permitiam baixas taxas 
de navegação, atualmente temos cabos de várias categorias as mais utilizadas são: 
 
 
 Esse tipo de cabo pode ser implementado somente em ambiente que cheguem até 
90 metros de um ponto a outro (desconsiderando as manobras do rack que podem 
chegar até 7 m, e o Patch Cord da work área que pode chegar até 3 m), podendo 
haver um cálculo entre os dois caso necessite de mais espaço no Rack ou na área de 
trabalho, sendo que não extrapole os 100 metros calculados do cabo par trançado 
mais manobras no Rack e a área de trabalho, caso necessite de mais comprimento é 
recomendado que utilize o cabo de fibra óptica. Utilizaremos o Cabo Cat.6, pois se 
tratando de um ambiente que temos 55m (cinquenta e cinco metros), onde não a 
necessidade de utilização de 10 Gigabits de taxa de transferência, pois o máximo que 
utilizaremos 1 Gigabit, que supre as necessidades de um ambiente de escritório com 
folga. 
18.4. Fibra óptica 
Esse tipo de cabeamento foi a evolução das limitações impostas por cabos pares 
trançado, esse cabo pode chegar a quilômetros de distância de um ponto a outro sem 
perda de qualidade 
P á g i n a | 29 
 
Estaremos utilizando o cabo fibra Óptica Multimodo 62,5 μm, sua emissão de sinal é 
feita em LED, pode chegar até 82m, o suficiente para o nosso projeto que será 
necessário 13 metros para o 3º Andar com 3 vias, 2 serão utilizadas e uma ficara Off, 
no 2º andar será 9 metros com 3 vias, 2 serão utilizadas e uma ficará Off, e na sala 
de data center entre os Racks e a sala de telecomunicações onde chega os links de 
internet, no total de 10 metros com folga, no total de 32 metros considerando uma taxa 
de 15 % a mais, total de 37 metros de cabo de fibra óptica multímodo, sua taxa de 
transferência é de 10 GB, supre as nossas necessidades, é imune a interferências 
elétricas podemos passar os cabos de fibra juntos com cabos elétricos sem 
problemas. Para Fibra Óptica R$ 15,00; serão necessários cerca de 12 Conectores, 
com a taxa de segurança de 2 conectores, 14 conectores no total custando R$ 210,00. 
18.5. Tomadas/ Caixa espelho 
 Elementos de conectorização dos cabos, é a parte que estabelece o meio de 
comunicação entre uma ponta do cabo ligado a um comutador (switch, roteador) e a 
outra ligado a um equipamento (computador, telefone VoIp, câmera e entre outros), 
as tomadas utilizadas neste projeto são para Work Area, câmeras de segurança, Poll 
de impressão, antenas wireless, sua forma de encaixe segue o modelo RJ45: 
 1º Andar tomadas e conectorização 
Área de trabalho = 92 Câmeras Wireless Impressoras Total necessário 
276 2 2 4 284 
 Desse modo serão utilizadas 1 caixa espelho de 3 vias para RJ45 mais 3 tomadas 
por Work Area, 1 caixa espelho de 1 via RJ45 mais 1 tomada RJ45 por câmera, 1 
caixa espelho de 1 via RJ45 mais 1 tomada RJ45 por Wireless e 1 caixaespelho de 2 
via RJ45 mais 2 tomada RJ45 por impressora, para o primeiro Andar. 
 2º Andar tomadas e conectorização 
Área de trabalho = 111 Câmera = 2 Wireless Impressoras Total necessário 
222 2 2 4 230 
 Desse modo serão utilizadas 1 caixa espelho de 2 vias para RJ45 mais 2 
tomadas por Work Area, 1 caixa espelho de 1 via RJ45 mais 1 tomada RJ45 por 
P á g i n a | 30 
câmera, 1 caixa espelho de 1 via RJ45 mais 1 tomada RJ45 por Wireless e 1 caixa 
espelho de 2 via RJ45 mais 2 tomadas RJ45 por impressora, para o segundo Andar. 
3º Andar tomadas e conectorização 
Área de trabalho = 109 Câmera = 2 Wireless Impressoras Total necessário 
 206 2 2 4 214 
 Desse modo serão utilizadas 1 caixa espelho de 2 vias para RJ45 mais 2 tomadas 
por Work Area, 1 caixa espelho de 1 via RJ45 mais 1 tomada RJ45 por câmera, 1 
caixa espelho de 1 via RJ45 mais 1 tomada RJ45 por Wireless e 1 caixa espelho de 2 
vias RJ45 mais 2 tomadas RJ45 por impressora, para o terceiro Andar. 
18.6. Padrão de crimpagem 
 Segundo o artigo: T568A e T568B da WordPress.com “Baseado em TIA/EIA- 
568-B.1- 2001”, os esquemas de cabeamento T568A e T568B definem a pinagem ou 
ordem de conexões, para os fios em oito pinos conectores modulares. 
 
 Cabos que são terminados com diferentes padrões em cada extremidade não irão 
funcionar normalmente, no entanto a mistura cordões T568A-terminados remendo 
com T568B-terminados cabos horizontais (ou o inverso) não produzem problemas 
pinout numa instalação, embora possa ligeiramente degradar a qualidade do sinal, 
este efeito é marginal e certamente não maior do que o produzido por marcas de cabo 
de mistura em canais.” 
 Iremos utilizar a norma T568B. E para tecnologia PoE utiliza-se o mesmo padrão só 
que “o switch com tecnologia PoE (um switch Ethernet capaz de enviar energia em 
todas as portas) e apenas pontos de acesso e outros dispositivos compatíveis, 
eliminando a necessidade de usar injectors e splitters: 
P á g i n a | 31 
 
 O switch é capaz de detectar se o dispositivo ligado na outra ponta do cabo suporta 
ou não o PoE, o que é feito medindo a resistência. Só depois de detectar a presença 
de um dispositivo compatível é que ele inicia a transmissão de corrente. Isso permite 
que você conecte também dispositivos "normais" ao switch, sem risco de queimá-los. 
” (Guia do Hardware, Artigo: Power over Ethernet (PoE)) Os switch com PoE 
normalmente tem alimentação de até 15.4W por porta que na prática deve ser 
considerado como 12.94W por causa da atenuação do cabo de rede, o bastante para 
alimentar as 53 câmeras que tem voltagem de Alimentação: Tensão: DC 12V 
Consumo (A / Aprox.): 0.450A Potência: 5.4W PoE: Sim ( IEEE 802.3af) Para ser 
alimentado pelo cabo, um equipamento em rede deve ter sido construído 
especificamente para isso, atendendo a uma norma e ter seu consumo de energia 
dentro da capacidade do PSE. 
19. Sistema de backup 
 A necessidade de manter um ambiente estável e sem quebra de cabeça, é necessário 
que tal ambiente desfrute de técnicas de segurança e Backup, com isso tendo a 
certeza que em caso de um desastre ou falha do sistema, possamos ter uma carta na 
manga que são os Backup, atualmente existem vários tipos de Backup, mas o mais 
seguro e mais utilizado no Brasil ainda são os Backup em fita. Para prover o Backup 
dos servidores mantendo-os seguros de perdas contaremos com o software IBM 
Spectrum Protect. 
 Ele simplifica a proteção de dados, quer os dados estejam alojados em ambientes 
físicos, virtuais, definidos por software ou em nuvem. Este software pode ajudar a 
proteger dados em sistemas de todos os tamanhos, a partir de um único ponto de 
controle. Com a solução IBM Spectrum Protect, se gerencia e protege os dados, além 
P á g i n a | 32 
de simplificar a administração de backup, melhorar a eficiência, oferecer capacidade 
escalável e habilitar recursos avançados de backup e recuperação. 
 Criptografia de dados usando hardware AES de 256 bits para a segurança para 
proteger os dados mais sensíveis e impedir o acesso não autorizado de cartuchos de 
fita. Ao usar a criptografia, os dados são totalmente capazes de serem comprimidos, 
portanto, capacidade de maximização; Backups criptografados são concluídos sem 
perda de desempenho. 
 Recomendamos a compra de 1 fitas inicialmente, dependendo da necessidade da 
empresa poderá vir a comprar mais, as fitas devem ficar em locais protegidos e 
sempre fazer copias e subir para a Nuvem, garantindo maior segurança e 
disponibilidade. 
 
 
20. Espaços para TI e telecomunicações 
TIA/EIA-569C 
Norma Caminhos e Espaços para Edifícios Comerciais fornecem condições 
para o projeto e construção de dutos e espaços para cabeamento de 
telecomunicações em edifícios comerciais, de acordo com o tamanho e a amplitude 
da instalação. 
A distribuição de espaços para suprir uma infraestrutura como Shaft entre os 
andares e espaços para passagens de eletrocalhas e eletrodutos entre as salas do 
andar, devem ser calculadas na construção do prédio, desse modo a instalação da 
infraestrutura vai ser bem mais ágil e de modo a preservar a fachada do prédio sem a 
necessidade de fazer mudanças. Algumas salas no projeto de infraestrutura de redes 
que são importantes: as salas de telecomunicações localizada em cada andar e sala 
de Data Center localizada no primeiro andar, essas salas irão conter os aparelhos 
P á g i n a | 33 
responsáveis por toda a conexão da rede, e é de onde sai os cabos de rede que são 
puxados até a work área, e outros pontos como câmeras e impre ssoras. 
Essas salas devem ser restritas para pessoas não autorizadas como alguns 
funcionários e visitantes, principalmente a sala de data Center, que contém muitos 
equipamentos importantes, e vem a ser a estrutura que sustenta toda a rede, caso 
algum serviço ou arquivo for comprometido isso pode prejudicar a empresa. Ambas 
as salas serão instalas portas corta fogo e acesso biométrico, desse modo 
garantiremos que somente pessoas autorizadas possam entrar nessas salas, o 
controle deve ser feito e monitorado pela empresa. 
 
Para uma infraestrutura bem planejada e adequada para cabeamento estrutura é 
aconselhável a instalação de piso elevado na sala do data center, desse modo provem 
que os cabos de toda infraestrutura, ar-condicionado, elétrica, aterramento sejam 
manejados por baixo do piso, mantendo uma melhor organização e provendo mais 
facilidade para instalação da infraestrutura e futuras manutenções, para executar esse 
serviço, contrataremos a empresa Fab Pisos especializada em piso elevado e trabalha 
com a placas de material ardósia, o que garante muitos benefícios, piso elevado em 
ardósia (assim como os pisos elevados em pedra natural) não conduzem eletricidade 
estática, além de ser 40% mais barato do que o piso elevado em aço 
P á g i n a | 34 
 
Distribuição do encaminhamento da infraestrutura 
A partir do momento que temos os espaços prontos para receber as 
eletrocalhas, eletrodutos rígido de ¾ tanto para o shaft quanto para a estrutura 
horizontal, podemos começar a montar esses elementos que são responsáveis pela 
sustentação dos cabos para prover a passagem segura e organizada, serão utilizados 
dutos rígidos para o shaft para sustentação do cabo de fibra óptica, esse duto será 
aterrado mantendo a integridade dos equipamentos que vierem a chegar até ele; 
eletrocalha em leito para a distribuição dos cabos par trançado na estrutura horizontal, 
depois passando para o eletroduto rígido de ¾ até chegar na tomada da work área, 
tanto a eletrocalha quanto o eletroduto serão aterrados, preservando a condução de 
dados sem interrupções elétricas; na sala do Data Center será utilizado eletrocalhas 
em leito para estrutura horizontal e eletrocalha perfurada para chegar até o Shaft da 
estrutura vertical, ambos serão aterrados. Medidas do Eletroduto: 
 
 
 
P á g i n a | 35 
21. Sistemade CFTV 
 Sistema de Circuito fechado de televisão, é uns dos principais serviços 
relacionado em segurança, tanto na área residencial quanto industrial, os sistemas 
de CFTV trazem um sistema de monitoramento ao vivo e pode ser também salvo em 
um determinado local para que possa ser possível a recuperação de vídeo ou 
imagem de uma determinada hora que aconteça uma ação, isso auxilia tanto a 
segurança da empresa quanto o policiamento. 
 Esses sistemas sofreram grandes mudanças nos últimos anos, atualmente contamos 
com duas vértices desse sistema, CFTV analógico por meio de cabo coaxial 
normalmente é utilizado um DVR ou um PC com placa de captura para salvar os 
vídeos produzidos; sistema CFTV digital, câmeras IP por meio de cabo de rede ou 
sinal Wireless, as câmeras IP possuem entrada para Micro SD utilizado em lugares 
críticos que não podem perder nenhum momento de gravação, devido as falhas que 
podem vir acontecer por queda de internet ou um aparelho de rede travar devido a 
altas taxas de vídeo transportadas em dados, esse tipo de sistema pode ser gravado 
em qualquer local pois utilizam sistema Cloud desse modo podendo ser redirecionada 
para gravar no local que seja mais seguro, ou gravar na rede privada no sistemas de 
NAS, DAS, SAN e também nos NVR equipamentos próprios para gerenciamento de 
câmeras IP, outra vantagem da tecnologia é também a tecnologia PoE (Power Over 
Ethernet) que no cabo de rede podem trafegar dados e alimentação elétrica para 
câmera, de modo a prover mais facilidade em funções de sistemas de UPS. 
22. Ar-condicionado 
 O sistema de resfriarão apropriado para ambientes de Data Center deve prover 
precisão, não conforto, pois será um ambiente pouco frequentado por pessoas e 
devido aos equipamentos necessitarem de características climáticas especificas para 
sua maior vida útil, os equipamentos produzem calor sensível, não geram umidade, e 
um tipo de calor seco. 
 Então quer dizer que um ambiente como esse cheio de equipamentos produzindo 
calar seco, deve-se haver uma colocação adequada de ar-condicionado para não 
trabalhar produzindo umidade e sim trabalhar mantendo uma estabilidade de clima, 
esses equipamentos devem trabalhar em um ambiente que provem a instabilidade 
climática criticamente em exatas temperaturas sem sofrer muitas mudanças, essa 
P á g i n a | 36 
sala deve trabalhar na temperatura de 22º ±2 ºC, e a umidade relativa de (50 ± 5) % 
tais temperaturas estáveis e precisas. 
 Tudo isso para que os componentes eletrônicos sensíveis funcionem perfeitamente 
e para que as operações de processamento e armazenamento de dados não sofram 
consequências, como falhas nos elementos e quedas no sistema. Aproximadamente 
25% destes problemas são causados por instabilidades no sistema de ar-
condicionado. 
 Dessa forma, para esses locais deve-se cumprir as normas técnicas indicadas. Para 
termos esse ambiente de estabilidade contratamos com a empresa DIAMONT, 
profissionais especializados para implementar um sistema de climatização em todos 
os ambientes, em tese apresentaram um sistema de ar-condicionado: Na opção 1 
Trata-se do fornecimento de 2 novos condicionadores de ar de precisão, modelo Self 
Contained, insuflamento Up Flow, capacidade de 10TR (35,17KW), condensação a ar 
remoto, fluido ecológico R407c. 
 Cada equipamento já possui de forma default, um sistema de controle 
microprocessado, dedicado por equipamento, efetuando o controle das funções do 
equipamento. Funções padrões de revezamento de operação e entrada de falha 
automaticamente, assim como o retorno de funcionamento em caso de 
interrupção/retorno de energia elétrica e/ou entrada de grupo moto gerador. 
 O protocolo de comunicação padrão é modBus RTU/485 aberto, permitindo 
integração com sistemas de supervisão. Outros protocolos como SNMP, BACnet 
podem ser fornecidos, como opcionais do sistema, assim como sistemas de 
supervisão Dianet, sensores de monitoramento hidrotérmico de ambiente via wireless 
entre diversos outros acessórios da linha de produtos Diamont. 
 
 
P á g i n a | 37 
23. Sistema de continuidade elétrica 
23.1. SISTEMA DE ATERRAMENTO TIA-607B 
 Sistema de aterramento é de muita importância em diversas circunstância, ele é a 
rota de escape para energia no caso de uma sobrecarga elétrica, não deixando os 
aparelhos receber o impacto, de modo que seja feito seguindo as normas de 
padronização, garantindo a sua conexão com a haste que deverá estar enterrada em 
um certa profundidade para receber as descargas elétricas que vierem a acontecer 
sem prejudicar ninguém, esse sistema dever passar por teste de continuidade pelo 
manos uma vez ao ano, ou assim que sentir alguma alteração de parâmetros na 
infraestrutura, para um sistema de aterramento padronizado precisamos seguir as 
seguintes especificações: 
23.2. Barramento de aterramento principal de Telecomunicações (TMGB) 
 É uma barra de cobre previamente perfurada. Localizada na sala de 
telecomunicações principal. Serve como uma extensão dedicada ao sistema de 
eletrodo subterrâneo do edifício. Ligação com TBB. .25 polegadas de espessura por 
4 polegadas de largura e com comprimento variável. Aterramento De 
Telecomunicações Barramento (TGB) 
Deve ser uma barra de cobre previamente perfurada. Outras salas de 
telecomunicações do prédio. .25 polegadas de espessura por 2 polegadas de largura 
e com comprimento variável. 
23.3. Ligação Backbone de telecomunicações (TBB) 
É um condutor de cobre isolado usado para conectar o TMGB e o TGB. Condutor De 
Ligação De Interconexão Backbone (TBBIBC) é um condutor usado de 
ligação/interconexão de backbones de telecomunicações. 
 
 
 
P á g i n a | 38 
 Em todo o sistema de 
cabeamento estruturado será 
aplicado o sistema de 
aterramento interconectado 
todos os rack, equipamentos, 
eletrocalhas, eletrodutos, leitos, 
dutos, ou seja, tudo que 
conduzir carga estática deverá 
ser aterrado de modo a 
preservar os equipas- 
mentos contra cargas estáticas que são responsáveis por queimar e danificar os 
aparelhos eletrônicos, os Racks serão montados com a barra de aterramento 
interligando toda a sua lateral de modo a interconectar todos os seus membros 
estruturais e prover aterramento para os equipamentos que estiverem fixados a ele, 
está barra será fixada com arruelas e aterramento garantindo a continuidade elétrica 
mesmo quando o Rack apresentar pintura eletrostática, a barra de aterramento será 
conectada ao terra, que irá prover um caminho seguro para cargas estáticas. 
 Especificações Técnicas Equipamento de refrigeração de Precisão, por expansão 
direta, tipo Self Contained, que utiliza compressores Scroll, que proporciona uma 
confiabilidade e eficiência. Utiliza como refrigerante o gás R407c. Capacidade 
nominal, na condição de entrada de ar de 22ºC e 50% UR. Nível de ruído, a 1 m de 
distância, sem dispositivo de redução de ruído 66 dB na unidade evaporadora. O 
condensador remoto possui ventiladores axiais de alto rendimento, dotados de 
controle de condensação. Sistema de Ventilação Unidade Evaporadora: Será do tipo 
“plenum-fan”, centrífugo radial com pás reversas curvadas para trás, de simples 
aspiração, motor elétrico acoplado diretamente ao eixo do ventilador, balanceado 
estática e dinamicamente, com rolamentos especiais autolubrificantes, com alta 
eficiência mecânica, energética e um grande range de operação. 
 O motor é do tipo EC, eletronicamente comutado permitindo o ajuste fino da vazão 
de ar apenas alterando os respectivos “taps” de tensão, esse arranjo contribui para 
um baixo nível de ruído do conjunto. Filtro de Ar: Composto de manta sintética, 
classificação (G4+F5) segundo NBR 16401 da ABNT. Montada em moldura de fácil 
montagem. 
P á g i n a | 39 
 O sistema de filtro conta com sensores que indicam, através de um alarme no 
controlador eletrônico, a necessidade de manutenção dosfiltros (troca ou lavagem do 
elemento filtrante). Sistema de Reaquecimento/ Desumidificação: Realizado Sistema 
de Reaquecimento/Desumidificação: através de resistências elétricas aletadas, 
constituídas de tubos de aço inox e aletas planas minimizadas. 
 Realiza em conjunto com a serpentina de resfriamento e desumidificação (SDR) o 
controle de desumidificação do ambiente. Sistema de Reaquecimento por Hot-Gás: 
opera com base no reaproveitamento da energia (calor) gerado pelo compressor em 
sua descarga. 
 Durante a operação de desumidificação, o sistema é acionado por uma válvula de 3 
vias que recebe o comando do controlador microprocessado do equipamento, para 
desviar o gás quente (aproximadamente 85°C) até uma serpentina especial, exclusiva 
para a função de reaquecimento, ao invés de permitir o fluxo para a serpentina 
condensadora. As principais vantagens dessa tecnologia são: 
1 – Menor consumo de energia; 
2 – Redução do ponto de alimentação elétrica do equipamento; 
3 – Redução dos componentes elétricos do quadro de comando do equipamento; 
4 – Auxilia o processo de condensação do circuito, uma vez que a serpentina hot-gás 
faz um papel de pré-condensador; 
5 – Diminuição do consumo de energia dos ventiladores da unidade condensadora. 
 Descrição dos Serviços: Balanceamento do circuito de Refrigeração; Ajustes finais de 
vazão ar; Teste dos componentes de proteção; Teste dos componentes de 
acionamento; Teste do tele monitoramento, Ajustes de set point; Verificações de 
tensão e correntes; Verificação do superaquecimento e sub-resfriamento; Regulagem 
do Variador de Velocidade do condensado (opcional); Verificação da programação do 
controlador; Configuração do sistema de tele monitoramento (opcional); Fornecimento 
de relatórios. 
24. Sistema elétrico 
Sistema responsável por fornecer energia elétrica pública ou privada para os 
equipamento, mesmo não participando da instalação, pois isso é uma premissa do 
projeto, temos que analisar se o sistema elétrico obedece as normas e diretrizes para 
funcionamento dos equipamentos de rede sem prejudicá-los, essa infraestrutura deve 
estar instalada segundo a norma, segundo o artigo de Everton Moraes “A Norma 
P á g i n a | 40 
Brasileira NBR 5410 estabelece as condições mínimas necessárias para o perfeito 
funcionamento de uma instalação elétrica de baixa tensão garantindo assim a 
segurança de pessoas e animais e a preservação dos bens. 
Tradicionalmente, esta norma será aplicada para instalação elétrica de 
edificações, residencial, comercial, público, industrial, de serviços, agropecuário, 
hortigranjeiro e entre outros”; tendo um sistema adequado para aplicação de sistemas 
de UPS e Geradores, garantindo que os serviços não parem quando chegue a faltar 
energia elétrica, tanto o UPS quanto o Gerador deve ser feito um cálculo para 
sabermos a necessidade de potência para cada, não deixando-o sobrecarregado de 
modo a não funcionar, e deixando os seus equipamentos críticos fora de sistema. 
 
25. Cronograma 
CRONOGRAMA 
P á g i n a | 41 
Tarefas 
 
CRIAR ROTAS E ESPAÇOS PARA O 
CABEAMENTO ESTRUTURADO 
 
Prazo realizado 
 AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO 
SEMANA 02SEMANA 03 SEMANA 04SEMANA 01SEMANA 02 SEMANA 03SEMANA 04SEMANA 01 SEMANA 02SEMANA 03SEMANA 04
 SEMANA 01SEMANA 02SEMANA 03 SEMANA 04 
 
SEMANA 
01 
SEMANA 
01 
SEMANA 
01 
SEMANA 
01 
SEMANA 
01 
DEZEMBRO 
SEMANA 02
 SEMANA 03 
DEZEMBRO 
SEMANA 02
 SEMANA 03 
DEZEMBRO 
SEMANA 02
 SEMANA 03 
DEZEMBRO 
SEMANA 02
 SEMANA 03 
DEZEMBRO 
SEMANA 02
 SEMANA 03 
DEZEMBRO 
SEMANA 
04 
SEMANA 
04 
SEMANA 
04 
SEMANA 
04 
SEMANA 
04 
COMPOSIÇÃO DO RACK/ REDUÇÃO 
DE CUSTOS 
SEMANA 
01 
SEMANA 
01 
SEMANA 
01 
SEMANA 
01 
SEMANA 
01 
INSTALAÇÕES DE SOFTWARES/ 
MATERIAIS ELETRÔNICOS 
CONSUÇÃO DO CABEAMENTO E 
ATIVAÇÃO DAS CÂMERAS 
CRIMPAGEM DE CABOS, 
KEYSTONES E ORGANIZAÇÃO 
ENTREGA DO PROJETO 
 SEMANA 01SEMANA 02SEMANA 03 SEMANA 04SEMANA 01SEMANA 02 SEMANA 03SEMANA 04SEMANA 01 SEMANA 02SEMANA 03SEMANA 04 SEMANA 01SEMANA 02SEMANA 03
 SEMANA 04SEMANA 01SEMANA 02 SEMANA 03SEMANA 04 
 
26. Lista de materiais 
DESCRIÇÃO QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL 
Distribuidor Interno de fibra óptica (DIO) 3 R$ 
495,99 
R$ 
1.487,97 
Patch panel 24 portas Cat6 33 R$ 
546,01 
R$ 
18.018,33 
Switch 24 Portas RJ45 Cat6 9 R$ 
749,00 
R$ 
6.741,00 
Roteador CISCO RV 110 Wireless 6 R$ 
410,15 
R$ 
2.460,90 
VMWare vSphere Essentials Kits 1 R$ 
1.900,00 
R$ 
1.900,00 
Access Point CISCO Aironet 1700 series 6 R$ 
1.748,00 
R$ 
10.488,00 
Grupo Gerador Iveco FPT HFW 140 T6B 140kva 1 R$ 71.529,00 R$ 
71.529,00 
Storage QNAP NAS TS-453A 1 R$ 10.493,65 R$ 
10.493,65 
Ar-condicionado 1 R$ 
252.620,00 
R$ 
252.620,00 
Piso elevado 1 R$ 
7.990,00 
R$ 
7.990,00 
Firewall Gateway Securit Artaro ASG 1 R$ 
1.159,00 
R$ 
1.159,00 
Dell Power Edge R710 2 Xeon QuadCore 3 R$ 
5.461,00 
R$ 
16.383,00 
Monitor LED AOC 15'' 1 R$ 
349,42 
R$ 
349,42 
EBS160 KHOMP Gateway GSM 1 $ 5.642,00 $ 
5.642,00 
Gateway VPN VLAN DSR-150n 1 R$ 
590,00 
R$ 
590,00 
Nobreak 20kva APC Smart-ups Senoidal Mono 230v 1 R$ 24.990,00 R$ 
24.990,00 
Switch HPE Aruba 2930F 24 portas Gigabit 1 R$ 10.879,15 R$ 
10.879,15 
SEMANA 
02 
SEMANA 
03 
SEMANA 
04 
SEMANA 
01 
SEMANA 
02 
SEMANA 
03 
SEMANA 
04 
SEMANA 
01 
SEMANA 
02 
SEMANA 
03 
SEMANA 
04 
SEMANA 
01 
SEMANA 
02 
SEMANA 
03 
SEMANA 
04 
SEMANA 
02 
SEMANA 
03 
SEMANA 
04 
SEMANA 
01 
SEMANA 
02 
SEMANA 
03 
SEMANA 
04 
SEMANA 
01 
SEMANA 
02 
SEMANA 
03 
SEMANA 
04 
SEMANA 
01 
SEMANA 
02 
SEMANA 
03 
SEMANA 
04 
SEMANA 
02 
SEMANA 
03 
SEMANA 
04 
SEMANA 
01 
SEMANA 
02 
SEMANA 
03 
SEMANA 
04 
SEMANA 
01 
SEMANA 
02 
SEMANA 
03 
SEMANA 
04 
SEMANA 
01 
SEMANA 
02 
SEMANA 
03 
SEMANA 
04 
SEMANA 
02 
SEMANA 
03 
SEMANA 
04 
SEMANA 
01 
SEMANA 
02 
SEMANA 
03 
SEMANA 
04 
SEMANA 
01 
SEMANA 
02 
SEMANA 
03 
SEMANA 
04 
SEMANA 
01 
SEMANA 
02 
SEMANA 
03 
SEMANA 
04 Prazo 
realizado AGOS
TO 
SETEMB
RO 
OUTUB
RO 
NOVEMB
RO 
Prazo 
realizado AGOS
TO 
SETEMB
RO 
OUTUB
RO 
NOVEMB
RO 
Prazo 
realizado AGOS
TO 
SETEMB
RO 
OUTUB
RO 
NOVEMB
RO 
Prazo 
realizado AGOS
TO 
SETEMB
RO 
OUTUB
RO 
NOVEMB
RO 
Prazo 
realizado AGOS
TO 
SETEMB
RO 
OUTUB
RO 
NOVEMB
RO 
P á g i n a | 42 
Câmeras de Segurança Intelbras Full HD 1220 6 R$ 
77,10 
R$ 
462,60 
Rack de coluna 32us aberto 7 R$ 
243,80 
R$ 
1.706,60 
DVR Intelbras MHDX 1108 G4 1 R$ 
500,04 
R$ 
500,04 
Tomadas RJ45 Fêmea Cat6 306 R$ 
10,11 
R$ 
3.093,66 
Cabos UTP Cat6 4 pares cinza 109 R$ 
749,00 
R$ 
81.641,00 
Patch cord 2,5m Cat6 327 R$ 
15,00 
R$ 
4.905,00 
Patch cord 1,5m Cat6 327 R$ 
27,50 
R$ 
8.992,50 
Cabo óptico 06FO 30 R$ 
8,00 
R$ 
240,00 
Rack aberto 20us de colunas padrão 19 6 R$ 
190,80 
R$ 
1.144,80 
Rack aberto 44us de colunas padrão 19 1 R$ 
243,55 
R$ 
243,55 
Eletrocalha tipo U Chapa 24 100x50 244 R$15,00 
R$ 
3.660,00 
Eletroduto 156 R$ 
5,80 
R$ 
904,80 
Cabos CI 50x50 pares telefônico internos 66 R$ 
16,00 
R$ 
1.056,00 
Cordão de Fibra 15 R$ 
29,90 
R$ 
448,50 
Conector SFP 12 R$ 
60,00 
R$ 
720,00 
Parafuzos de fixação 18 R$ 
0,19 
R$ 
3,42 
Bucha de Nylon 18 R$ 
1,98 
R$ 
35,64 
Curva vertical 90'' chapa 24 100x50 5 R$ 
16,00 
R$ 
80,00 
Pisos elevados metálicos melaminico cinza argila 60 R$ 
252,02 
R$ 
15.121,20 
Instalação dos pisos elevados com nivelamento a 
laser 
 60 R$ 
14,00 
R$ 
840,00 
Transporte dos materiais até o local da instalação 60 R$ 
8,00 
R$ 
480,00 
Régua com 12 tomadas 19'' bivolt 7 R$ 
36,90 
R$ 
258,30 
Organizador de cabos horizontal fechado 57 R$ 
20,45 
R$ 
1.165,65 
 - - R$ 
571.424,68 
27. Cálculo do cabeamento horizontal 
PRIMEIRO ANDAR - CAT.6 
((((DH + Dh)/2 + h1 + h2 + S1 + S2) * n) + P Valores 
DH - Maior distância horizontal; 60 
Dh - Menor distância horizontal; 10 
P á g i n a | 43 
h1 - Subida do cabo; 0,3 
h2 - Descida do cabo; 2,45 
S1 - Sobra do cabo na sala de telecomunicações/quadro; 1,5 
S2 - Sobra do cabo na área de trabalho/tomada; 0,5 
n - Número de pontos do Projeto; 300 
P - Margem de segurança (% do total de Cabos); 10 
Pr - Preço por metro; 2,45 
M - Metragem da Caixa 305 
Metragem Total 13.117,50 M 
Quantidade de Caixas 43 cx 
Valor por Caixa R$ 
749,90 
Valor Total R$ 
32.245,70 
 
SEGUNDO ANDAR - CAT.6 
((((DH + Dh)/2 + h1 + h2 + S1 + S2) * n) + P Valores 
DH - Maior distância horizontal; 60 
Dh - Menor distância horizontal; 10 
h1 - Subida do cabo; 0,3 
h2 - Descida do cabo; 2,45 
S1 - Sobra do cabo na sala de telecomunicações/quadro; 1,5 
S2 - Sobra do cabo na área de trabalho/tomada; 0,5 
n - Número de pontos do Projeto; 238 
P - Margem de segurança (% do total de Cabos); 10 
Pr - Preço por metro; 2,45 
M - Metragem da Caixa 305 
Metragem Total 10.406,55 M 
Quantidade de Caixas 34 cx 
Valor por Caixa R$ 
749,90 
Valor Total R$ 
25.496,60 
TERCEIRO ANDAR - CAT.6 
((((DH + Dh)/2 + h1 + h2 + S1 + S2) * n) + P Valores 
DH - Maior distância horizontal; 60 
Dh - Menor distância horizontal; 10 
h1 - Subida do cabo; 0,3 
h2 - Descida do cabo; 2,45 
P á g i n a | 44 
S1 - Sobra do cabo na sala de telecomunicações/quadro; 1,5 
S2 - Sobra do cabo na área de trabalho/tomada; 0,5 
n - Número de pontos do Projeto; 222 
P - Margem de segurança (% do total de Cabos); 10 
Pr - Preço por metro; 2,45 
M - Metragem da Caixa 305 
Metragem Total 9.706,95 M 
Quantidade de Caixas 32 cx 
Valor por Caixa R$ 
749,90 
Valor Total R$ 
23.996,80 
28. Custos recorrentes 
 
 
28.1. Conclusão (Henrique Mariano dos Santos ) 
 A prática de cabeamento estruturado, provém diversos benefícios que 
gradativamente são de muita utilidade e precisão, esse tipo de cabeamento deve-se 
ser implementado por uma equipe técnica especializada, que segue as normas 
previstas, a adequação de fatores importantes sistema elétrico padronizado, 
aterramento e sistema de resfriamento de precisão são pré-requisitos para manter a 
continuidade da infraestrutura. 
 O prédio que recebe o cabeamento estruturado deve prover os espaços adequados 
para melhor condução do projeto, garantindo que não será necessário modificar a 
fachada do prédio, com perfurações e paredes removidas, a implementação de piso 
elevado é uma técnica que traz muitas utilidades para o cabeamento estruturado, vai 
ajudar na melhor movimentação dos cabos tanto de dados quanto de elétrica, e 
também vai ajudar na implementação de sistema de resfriamento, reduzindo 
eletricidade e dutos para subir até o forro. 
 É de recomendação e precisão que se estabeleça uma distribuição de energia privada 
para que quando a pública vir a falhar os UPS e geradores assumam, garantindo a 
continuidade dos serviços e deixando o ambiente mais seguro quanto a turbulências 
elétricas. 
P á g i n a | 45 
28.2. Conclusão (Daniel Bunhola Bernardino de oliveira) 
 O cliente pensa em poder contar com uma empresa preparada para lidar com 
cibe ataques, por exemplo. Em especial pelo grande crescimento deste tipo de 
ataque nos últimos anos. 
 Esses questionamentos servem para evidenciar o quanto é importante se 
atentar em como funciona a infra de TI da sua empresa. Em épocas de ataques 
cada vez mais complexos e “letais”, ter uma organização onde a área de TI está 
desatualizada é perder oportunidades e clientes em potencial o tempo todo. 
 Perdendo oportunidades por não ter os equipamentos adequados, não 
possuir os sistemas e tecnologias de acordo com as tendências do mercado e sem a 
conectividade que o cliente procura será facilmente ultrapassado pela concorrência. 
Uma infraestrutura bem pensada com uma estratégia eficiente exige menos dos 
colaboradores. Ter produtividade eficiente gera economia, pois uma infraestrutura de 
TI adequada possui desempenho superior à média, agregando valor ao negócio. 
Referências 
SALA DA ELÉTRICA, Artigo: Instalações Elétricas Por Everton Moraes, disponível 
em: https://www.saladaeletrica.com.br/nbr-5410-download/; último acesso 27/05/2017 
as 00:48h; 
LIVRO INFRAESTRUTURA DE TI: ARTIGOS: VIRTUALIZAÇÃO, INFRAESTRU- 
TURA, ACTIVE DIRECTORY, SERVIDORES LINUX; 
BLOG LABCISCO ARTIGO: MEDIDA PADRÃO DE RACKS E EQUIPAMENTOS DE 
REDE, DISPONÍVEL EM: http ://labciscoblogspot.com.br/2014/09/medida-padrao- 
derackse-equipamentos.html; ÚLTIMO ACESSO EM 27/05/2017; 
BLOG LABCISCO ARTIGO: NOVO PADRÃO NBASE-T DE GIGABIT ETHERNET, 
DISPONÍVEL EM: http://labcisco.blogspot.com.br/search/label/Cat6, ÚLTIMO 
ACESSO 27/05/2017; 
GUIA DO HARDWARE, ARTIGO: Configurando um servidor de e-mails, disponível 
em: http://www.hardware.com.br/tutoriais/servidor-emails/; último acesso 27/05/2017; 
GUIA DO HARDWARE, ARTIGO: PASSANDO CABOS ATRAVÉS DUTOS, disponí- 
vel em: http://www.hardware.com.br/livros/redes/passando-cabos-atraves-dutos.html; 
GUIA DO HARDWARE, ARTIGO: SERVIDOR VOIP, DISPONÍVEL EM: 
http://www.hardware.com.br/comunidade/v-t/1302282/; último acesso 27/05/2017; 
GUIA DO HARDWARE, ARTIGO: POE (POWER OVER ETHERNET): DISPONÍVEL 
P á g i n a | 46 
EM: http://www.hardware.com.br/livros/redes/power-over-ethernet-poe.html; ÚLTIMO 
ACESSO 28/05/2017; 
TIESPECIALISTAS, ARTIGO: POE E A ALIMENTAÇÃO PELO CABO DE REDE, 
DISPONÍVEL EM: https://www.tiespecialistas.com.br/2013/09/poe-alimentacao-cabo- 
rede/; 
MINISERVER.NET ARTIGO: GUIA PRÁTICO ELASTIX DISPONÍVEL EM: 
http://guias.miniserver.net.br/VOIP/pbx_elastix_1.html; último acesso 27/05/2017; 
MALIMA, ARTIGO: RAID 5, DISPONÍVEL EM: http://www.malima.com.br/raid-5- 
explicado/; ÚLTIMO ACESSO, 27/05/2017; 
PROJETODEREDES, ARTIGO: SWITCHES: REGRAS DE CASCATEAMENTO, 
DISPONÍVEL EM: http://forum.projetoderedes.com.br/viewtopic.php?t=842; ÚLTIMO 
ACESSO 27/05/2017; 
KRISTA ARTIGO: SWITCHES: COMO FUNCIONAM; DISPONÍVEL EM: 
http://www.krista.com.br/tecnologia/artigos/43-switches-como-funcionam.html; ÚL- 
TIMO ACESSO 27/05/2017; 
UNICAMP, ARTIGO: GUIA BÁSICO INFRAESTRUTURA REDES VOZ E DADOS; 
DISPONÍVEL EM: 
 http://www.ccuec.unicamp.br/ccuec/sites/default/files/tutoriais/Guia- Basico-
Infra-Telecom.pdf; ÚLTIMO ACESSO 27/05/2017; 
CIRILOCABOS, http://www.cirilocabos.com.br/caixa-de-rede-furukawa-cat6-por-
metro/p; Americanas: http://www.americanas.com.br; 
REISOFFICE:http://loja.reisoffice.com.br/; 
Fastweld: http://www.fastweld.com.br/produtos/147/barra-equipotencial-tgb.html 
PROLUZ: http://www.proluz.com.br/produtos/5316 /barras-equipotencial-de-aterra 
mentoeritech-egba---erico.html; 
LEROYMERLIN: http://www.leroymerlin.com.br/ 
HABITISSIMO: https://preco.habitissimo.com.br/realizar-manutencao-ar-
condicionado 
MICROSAFE: http://www.microsafe.com.br/bl540b_drive-lto- 5-storageworks-hp-ultr 
ium3000.npn.html; 
 
 
http://loja.reisoffice.com.br/
http://loja.reisoffice.com.br/
http://www.leroymerlin.com.br/
http://www.leroymerlin.com.br/
	Introdução
	1. Integrantes do grupo
	2. Objetivos
	2.1. Infraestrutura de TI
	2.2. Administração e gerenciamento de redes
	2.3. Sistemas operacionais
	2.4. Sistemas de informações gerenciais
	2.5. Virtualização
	3. Mapa conceitual
	4. EAP
	5. Exclusões
	6. Restrições
	7. Premissas
	7.1. Responsabilidade da Contratante:
	7.2. Responsabilidade da Contratada
	8. Cabeamento estruturado
	9. Backbone
	10. Cabeamento horizontal
	11. Montagem dos racks
	12. Plano de face dos racks
	13. Administração e identificação da infraestrutura
	14. Planta física
	15. Planta lógica
	16. Virtualização
	16.1. Como funciona a virtualização
	16.2. Explicação sobre máquinas virtuais
	16.3. Principais propriedades das máquinas virtuais
	16.4. Tipos de virtualização
	17. Equipamentos ativos
	17.1. Servidores
	17.2. Switch
	17.3. Firewall
	18. Equipamento passivo
	18.1. Patch panel
	18.2. Patch cord
	18.3. Cabo par trançado
	18.4. Fibra óptica
	18.5. Tomadas/ Caixa espelho
	18.6. Padrão de crimpagem
	19. Sistema de backup
	20. Espaços para TI e telecomunicações
	21. Sistema de CFTV
	22. Ar-condicionado
	23. Sistema de continuidade elétrica
	23.1. SISTEMA DE ATERRAMENTO TIA-607B
	23.2. Barramento de aterramento principal de Telecomunicações (TMGB)
	23.3. Ligação Backbone de telecomunicações (TBB)
	24. Sistema elétrico
	25. Cronograma
	26. Lista de materiais
	27. Cálculo do cabeamento horizontal
	28. Custos recorrentes
	28.1. Conclusão (Henrique Mariano dos Santos )
	28.2. Conclusão (Daniel Bunhola Bernardino de oliveira)
	Referências

Outros materiais