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CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC GESTÃO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DANIEL BUNHOLA BERNARDINO DE OLIVEIRA - RA 533202019 HENRIQUE MARIANO SANTOS – RA 211942019 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE MÓDULO GUARULHOS 2021 DANIEL BUNHOLA BERNARDINO DE OLIVEIRA - RA 533202019 HENRIQUE MARIANO SANTOS – RA 211942019 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE MÓDULO Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Sistemas de Informação, do Centro universitário ENIAC, a ser utilizado como diretrizes para manufatura do Trabalho de Conclusão de Módulo. GUARULHOS 2021 DANIEL BUNHOLA BERNARDINO DE OLIVEIRA - RA 533202019 HENRIQUE MARIANO SANTOS – RA 211942019 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE MÓDULO Relatório final, apresentado ao Centro Universitário ENIAC, como parte das exigências para obtenção do título de Infraestrutura de TI. Orientador: Profº. Lucio luzetti. GUARULHOS 2021 Acima de tudo, agradeço a Deus por mais esta realização. Dedico a minha família, amigos, e professores envolvidos. Tente de novo. Fracasse de novo. Mas fracasse melhor. (Samuel Becket) Resumo A CAINE Consultoria é uma empresa que fornece serviços de consultoria para desenvolvimento tecnológico para as áreas de TI e Telecomunicações. Estes serviços abrangem: gerenciamento de projetos, análise para aquisição de novos equipamentos e softwares, engenharia de infraestrutura, automação industrial e treinamento e desenvolvimento de equipes. Em virtude do crescimento de seus negócios, a empresa CAINE percebeu a necessidade da mudar para uma nova sede, maior e melhor localizada. Atualmente a empresa possui 200 colaboradores assim distribuídos: em 15% comerciais, 10% engenharia, 05% RH, 05% da administração TI, 50% consultoria e desenvolvimento e 15% áreas administrativas. Para os próximos 2 anos, a empresa prevê um crescimento de 50% dos colaboradores, sendo que 20% serão contratados no 1°mês após a mudança. Palavras-chaves: infraestrutura; cabeamento; passagem de cabos. Abstract CAINE Consultoria is a company that provides consulting services for technological development for the areas of IT and Telecommunications. These services include: project management, analysis for acquisition of new equipment and software, infrastructure engineering, industrial automation and training and team development. Due to the growth of its business, CAINE realized the need to move to a new headquarters, larger and better located. Currently the company has 200 employees thus distributed: in 15% commercial, 10% engineering, 05% HR, 05% of IT administration, 50% consulting and development and 15% administrative areas. For the next 2 years, the company expects a growth of 50% of employees, and 20% will be hired in the 1st month after the change. Keywords: infrastructure; cabling; cable passage. Sumário Introdução ................................................................................................... 11 1. Integrantes do grupo ............................................................................................. 12 2. Objetivos ................................................................................................................. 12 2.1. Infraestrutura de TI ............................................................................................ 12 2.2. Administração e gerenciamento de redes ........................................................ 13 2.3. Sistemas operacionais ...................................................................................... 13 2.4. Sistemas de informações gerenciais ................................................................ 13 2.5. Virtualização ...................................................................................................... 13 3. Mapa conceitual ..................................................................................................... 13 4. EAP .......................................................................................................................... 14 5. Exclusões ................................................................................................................ 14 6. Restrições ............................................................................................................... 14 7. Premissas................................................................................................................ 14 7.1. Responsabilidade da Contratante: .................................................................... 14 7.2. Responsabilidade da Contratada ...................................................................... 15 8. Cabeamento estruturado ...................................................................................... 15 9. Backbone ................................................................................................................ 15 10. Cabeamento horizontal ....................................................................................... 16 11. Montagem dos racks ........................................................................................... 18 12. Plano de face dos racks ...................................................................................... 19 13. Administração e identificação da infraestrutura ............................................. 19 14. Planta física .......................................................................................................... 20 15. Planta lógica ......................................................................................................... 22 16. Virtualização ......................................................................................................... 22 16.1. Como funciona a virtualização ........................................................................ 22 16.2. Explicação sobre máquinas virtuais ................................................................ 22 16.3. Principais propriedades das máquinas virtuais .............................................. 23 16.4. Tipos de virtualização ...................................................................................... 23 17. Equipamentos ativos ........................................................................................... 23 17.1. Servidores ........................................................................................................ 24 17.2. Switch ............................................................................................................... 25 17.3. Firewall ............................................................................................................. 26 18. Equipamento passivo .......................................................................................... 27 18.1. Patch panel ...................................................................................................... 27 18.2. Patch cord ........................................................................................................27 18.3. Cabo par trançado ........................................................................................... 28 18.4. Fibra óptica ...................................................................................................... 28 18.5. Tomadas/ Caixa espelho ................................................................................. 29 18.6. Padrão de crimpagem ..................................................................................... 30 19. Sistema de backup............................................................................................... 31 20. Espaços para TI e telecomunicações................................................................ 32 21. Sistema de CFTV .................................................................................................. 35 22. Ar-condicionado ................................................................................................... 35 23. Sistema de continuidade elétrica....................................................................... 37 23.1. SISTEMA DE ATERRAMENTO TIA-607B ..................................................... 37 23.2. Barramento de aterramento principal de Telecomunicações (TMGB) .......... 37 23.3. Ligação Backbone de telecomunicações (TBB) ............................................. 37 24. Sistema elétrico .................................................................................................... 39 25. Cronograma .......................................................................................................... 40 26. Lista de materiais ................................................................................................. 41 27. Cálculo do cabeamento horizontal .................................................................... 42 28. Custos recorrentes .............................................................................................. 44 29. Conclusão ............................................................................................................. 44 29.1. Conclusão (Henrique Mariano dos santos) .................................................... 44 29.2. Conclusão (Daniel bunhola Bernardino de oliveira ) ...................................... 45 Referências ................................................................................................................. 45 P á g i n a | 11 Lista de abreviaturas, siglas e acrônimos EF – Entrada do Edifício (Entrance Facilities) ER – Sala de Equipamentos (Equipament Room) BC – Rede Primária ou Cabeamento Vertical (Backbone Cabling) TR – Sala de Telecomunicações (Telecommunications Room) HC – Rede Secundária ou Cabeamento Horizontal (Horizontal Cabling) WA – Área de Trabalho (Work Area) PoE – Power Over Ethernet CFTV – Sistema fechado de televisão BACKBONE – em português espinha dorsal DATA CENTER – Centro de Processamento de Dados DNS – Domain Name Server ou Domain Name System FTP – File Transfer Protocol ou Protocolo TMGB – Barramento de aterramento principal de Telecomunicações TGB – Aterramento de Telecomunicações Barramento TBBIC – Condutor de Ligação de Interconexão Backbone TBB – Ligação Backbone de Telecomunicações TIA – Associação das Indústrias de Telecomunicações Introdução A infraestrutura de TI consiste em todos os aparatos tecnológicos que possibilitam a realização de determinada atividade, seja no âmbito profissional ou pessoal. Desde as instalações de internet, computador e a Smart TV utilizados em casa para fins pessoais até toda a rede de sistemas e equipa- mentos de uma grande empresa dependem de uma boa infraestrutura de TI para funcionar. Para as empresas, essa infra é muito relevante e graças a ela é viável desenvolver, testar, suportar, controlar e entregar uma gama de soluções de TI aos colaboradores de uma companhia, além de seus clientes e parceiros. P á g i n a | 12 Esse conjunto engloba desde equipamentos e redes, até sistemas e instalações que possibilitam o gerenciamento e a operação do departamento de Tecnologia da Informação. Os funcionários que possuem experiências e conhecimentos nessa área também compõem a infraestrutura de TI. Afinal, sem eles, não é possível converter software, hardware e redes em serviços que podem ser usados pelos demais envolvidos nos processos. Entre os seus benefícios estão: - Redução de custos; - Maior qualidade dos serviços prestados e dos produtos; - Tomadas de decisões mais assertivas; - Maior produtividade dos colaboradores. 1. Integrantes do grupo 2. Objetivos 2.1. Infraestrutura de TI Montar o projeto de infraestrutura de TI da empresa, contendo layout de cabeamento e distribuição de pontos de acesso, bem como, a estruturação do data center da empresa. P á g i n a | 13 2.2. Administração e gerenciamento de redes Interconexão de redes, Planejamento e gerência de redes; Montagem dos servidores de domínio, DNS e DHCP. 2.3. Sistemas operacionais Conhecer, avaliar, recomendar, instalar e configurar diversos ambientes operacionais de rede a partir de uma demanda qualquer. 2.4. Sistemas de informações gerenciais Montar um relatório de viabilidade, apresentando as necessidades de dados e infraestrutura necessária para reestruturação da empresa. 2.5. Virtualização Apresentar proposta de virtualização de serviços com orçamentos e esquematização da virtualização. Comparativo entre ferramentas existentes e qual a melhor opção para empresa. 3. Mapa conceitual P á g i n a | 14 4. EAP 5. Exclusões Não será realizado pela CONTRATADA, os seguintes itens: Fornecimento de equipamentos e mobiliários para as áreas de trabalho; Fornecimento de aparelhos telefônicos; A limpeza, higienização ou outro tipo de descontaminação especial das caixas de passagens de telefonia existentes. 6. Restrições É de inteira responsabilidade da CONTRATANTE, os seguintes itens: Construção, reforma, arquitetura, limpeza, construção de dutos para passagens de cabos de rede no edifício, rede elétrica incluindo, ar-condicionado, elevadores; A configuração e administração da rede após instalação; Os terminais de trabalho, como telefones e aparelhos de comunicação VoIP; A contratação da companhia de serviços de telefônica, e banda larga (internet). 7. Premissas 7.1. Responsabilidade da Contratante: - Mobiliário; - Rede elétrica; P á g i n a | 15 - Climatização do ambiente; - Computadores (montagem e configuração); - Layout do ambiente; - Compra e entrega dos materiais; - Piso elevado para que seja realizada a passagens dos cabos conforme nas Eletrocalhas; - O layout não poderá sofrer alteração até 72hs antes do início dos trabalhos da contratada. 7.2. Responsabilidade da Contratada - Montagem dos equipamentos no Rack; - Montagem da estrutura de passagem dos cabos; - Passagem dos cabos; - Identificações dos cabos, nas tomadas e nos Patch Panel l e Voice Panel; - Depois de toda a instalação e configuração dos materiais e equipamentos serão feitos testes de conectividade, estabilidade e passagem de banda da rede do cliente. 8. Cabeamento estruturado Com a alta demanda por redes de computadores no ambiente corporativo e a disponibilidade de cada vez mais soluções diferenciadas para cada empresa, ela deve ser considerada de forma padronizada para garantir boas práticas de implementação para um melhor desempenho da rede. Para fornecer mais soluções. Eficiência de recursos e melhores procedimentos de manutenção. Na cablagem estruturada, devido ao aumento dos equipamentos de transmissão de dados e capacidade dos cabos, a tecnologia de voz, vídeo e transmissão de dados no mesmo canalfoi efetivamente ajustada. Este tipo de cabeamento foi reescrito pela norma EIA / TIA-568-C Em 2009, era composto de cabos de telecomunicações ANSI / TIA-568-C.0-gerais para instalações do cliente; cabos de telecomunicações de cabo ANSI / TIA-568-C.1 para edifícios comerciais; ANSI / TIA-568-C. 2- Um par balanceado de cabos e componentes de telecomunicações. ANSI / TIA-568-C.3-Componentes de cabeamento de fibra óptica. 9. Backbone O backbone (cablagem vertical) é denominado backside structure e é a principal chave da rede informática na cablagem estruturada de edifícios comerciais, pois será responsável pela comunicação de dados entre os vários pisos do edifício. Portanto, a P á g i n a | 16 montagem da estrutura deve ser considerada para participar neste As melhores características dos cabos e equipamentos conectados, evitam qualquer modificação e adaptação, pois isso causará o gargalo de velocidade e até perda de dados quando a rede trocar informações. Para manter o nível de produtividade desta estrutura tão importante, vamos contar com: um total de 2 pares de cabos de fibra óptica multimodo ideais por camada usando 24 switches de porta de fibra. Usaremos um patch panel de 24 portas, que espelhará o outro patch panel (conexão cruzada) para garantir a integridade do dispositivo e minimizar a intervenção, para que o cabo CFOT seja conectado e estendido para os distribuidores do 2º e 3º andares conectados ao switch (espelhados pelos distribuidores) (identificados por etiquetas) são distribuídos no piso para chegar à sala de telecomunicações no piso. Os cabos serão colocados em conduítes metálicos rígidos para garantir o cabo Completude. Nesse caso, teremos dados, voz e vídeo em uma única rede, o que garante a adoção do cabeamento estruturado, garantindo assim as funções dos dois sem se prejudicarem, e os dois dispositivos serão identificados. 10. Cabeamento horizontal Cabeamento horizontal é o responsável pela conexão dos terminais de trabalhos, telefones, câmeras de segurança, impressoras e entre outros aparelhos na rede de computadores, de modo que esse cabeamento seja conectado à rede vertical P á g i n a | 17 (backbone), com isso provendo que esses equipamentos estejam todos conectados em uma rede local (LAN) da empresa para acessar serviços ou prestar alguns serviços. Nessa rede será respeitado 7 metros para cabeamento do rack, 3 metros para área de trabalho, e no máximo de 90 metros do rack até a tomada da área de trabalho concluído 100 m de um ponto a outro A fiação horizontal é responsável pela conexão de terminais de trabalho, telefones, câmeras de segurança, impressoras e outros dispositivos na rede de computadores. Portanto, a fiação é conectada à rede vertical (backbone) para fornecer que este dispositivo esteja conectado à rede local (LAN) da empresa para acessar serviços ou fornecer determinados esses serviços. Nessa rede, a distância da fiação do rack é de 7 metros, a distância da fiação da área de trabalho é de 3 metros e a distância do rack é de até 90 metros, até que a distância da área de trabalho de um ponto a outro seja de 100 m. P á g i n a | 18 Partindo do rack que recebe os cabos verticais, até a área de trabalho ou equipamento específico, utilizaremos cabos de par trançado categoria 6, que podem transmitir até 1 Gbts de tráfego de dados. A área de trabalho usará dois caminhos, o pool de impressão usará dois caminhos, um caminho para cada câmera usará tecnologia PoE (Power over Ethernet) e os dois caminhos na segunda e terceira camadas serão usados para antenas wireless. O primeiro andar usará 3 caminhos de área de trabalho, são 4 formas de piscina de pressão, cada câmera usa tecnologia PoE (Power over Ethernet) de uma maneira, a antena wireless tem duas vias, e depois através de um tubo flexível no teto A cama passa pelo metal até chegar à caixa de encaixe RJ45 Cat.6 e recebe o jumper de 2,5 metros conectado ao equipamento da área de trabalho. A caixa de encaixe será marcada com as informações de cada ponto, que inclui o rack conectado e patch panel em formação. 11. Montagem dos racks No cabeamento estruturado o Rack é muito importante para organização da infraestrutura e a segurança dos equipamentos, pois é ele quem vai receber os ativos e alguns passivos responsáveis por interligação dos andares, a organização do Rack é essencial para um cabeamento estruturado, eficiente e padronizado, com normas que garantirão a certificação da infraestrutura. Os Racks são de tamanhos padronizados, e é medido por Us e cada U possui 1,75″ de comprimento e largura são 19” polegadas, o switch, roteadores, Patch Panel e outros equipamentos que ficam no Rack também são medidos em Us para manter uma padronização, de modo que se encaixe perfeitamente no Rack para que não seja necessária adaptação. O tamanho do rack depende da necessidade da infraestrutura, quantos equipamento o Rack vai receber, por isso existem Racks de vários tamanhos, podendo ser de tipo gabinete os Mini-Racks com (3U = 13,5 cm, 5U = 22,5 cm, 7U = 31,5 cm, 8U = 36,0 cm, 9U = 40,5 cm,10 U = 45,0 cm, 12 U = 54,0 cm, 16 U = 72,0 cm); e os Racks de piso medindo (12U = 0,54 m, 16 U = 0,72 m, 20U = 0,90 m, 24 U = 1,08 m, 28 U = 1,26 m, 32U = 1,44 m, 36U = 1,62 m, 40 U = 1,80 m, 44 U = 1,98 m, 48U = 2,16 m). Para a utilização de um Rack adequado para infraestrutura, deve-se haver um levantamento de quantos equipamentos irão comportar neste rack, para isso temos as tabelas abaixo com cálculos e necessidades de cada andar e Sala de Data Center. No entanto, será utilizado no total de 3 (três) Racks de 38 Us abertos para o primeiro P á g i n a | 19 andar, 2 (dois) Rack de 32Us para o segundo Anda e 2 (dois) Racks de 32Us para o terceiro andar. Abaixo de Cada Patch Panel deve ter um espaço de 1U para organização dos cabos conectados a ele, esses cabos também deverão ser amarrados ao Rack com velcro, assim não os deixando flutuando e dando a possibilidade de danificá-los, assim dando mais mobilidade ao Rack. 12. Plano de face dos racks 13. Administração e identificação da infraestrutura EIA/TIA 606A Padrão para administração de Infraestrutura de telecomunicação em edifícios comerciais. Etiquetas, Documentação (relatórios), Cores de cabos, Identificação (tomadas, caminhos e espaços). O sucesso do cabeamento estruturado é a sua organização, saber onde determinado cabo está ligado, qual serviço está sendo provido por determinado equipamento, em qual andar o Rack está localizado e estes equipamentos, desse modo facilitando a manutenção da rede quando houver necessidade. Deve-se haver P á g i n a | 20 etiquetas localizadoras em cada tomada, cabo, Rack e seus equipamentos, cada Rack e sala de telecomunicações deve ter uma tabela de identificação da infraestrutura e a tabela RACI, desse modo sabendo quem é responsável por executar uma ação, manutenção ou operação na rede. Em funções de identificação da infraestrutura utilizaremos etiquetas que conterão informações de Rack, andar e equipamento conectado, Ex: Na área de trabalho AT-1 do 2º andar do prédio comercial, teremos duas tomadas RJ45 padrão Cat.6 e estaremos utilizados a tomada N2, que estará conectado em um cabo que sai da tomada e vai até o (R1) Rack 1 do (A2) 2º Andar e conectado na porta N2 no (PP1) Patch Panel 1 espelho do (SW1) Switch 1; desse modo a informação na etiqueta encontrada na tomada será: A T1N2PP1R1A2; Considerando a informação que deverá estar na finalização do cabo que veio desse mesmo ponto para conectar na porta N2 do Patch Panel 2 também será AT1N2A2, e a informação que estará na porta do Patch Panel será relativo ao switch ou seja N2SW2R1A2; é importante deixar claro o Rack e o andar que o equipamento está localizado, pois é um prédio de 3 andares e tem uma estrutura relativamente grande para sairprocurando Racks e andar que está localizado certa conexão ou equipamento. 14. Planta física P á g i n a | 21 P á g i n a | 22 15. Planta lógica 16. Virtualização 16.1. Como funciona a virtualização Devido às limitações dos servidores x86, muitas organizações de TI precisam implantar vários servidores, cada um operando a uma fração de sua capacidade, para acompanhar as grandes demandas atuais de armazenamento e processamento. O resultado: muita ineficiência e custos operacionais excessivos. Adote a virtualização. A virtualização depende do software para simular a funcionalidade do hardware e criar um sistema de computador virtual. Com isso, as organizações de TI podem executar mais de um sistema virtual, e vários sistemas operacionais e aplicativos, em um único servidor. Os benefícios resultantes incluem economia de escala e maior eficiência. 16.2. Explicação sobre máquinas virtuais Um sistema de computadores virtual é chamado de "máquina virtual" (VM, pela sigla em inglês): um contêiner de software rigidamente isolado que contém um sistema operacional e aplicativos. Cada VM autocontida é completamente independente. Colocar múltiplas VMs em um único computador permite que vários sistemas operacionais e aplicativos sejam executados em um só servidor físico ou "host". P á g i n a | 23 Uma fina camada de software, chamada "hypervisor", dissocia as máquinas virtuais do host e aloca dinamicamente os recursos de computação em cada uma dessas máquinas, conforme necessário. 16.3. Principais propriedades das máquinas virtuais As VMs apresentam as características a seguir, que oferecem vários benefícios. Particionamento • Execução de diversos sistemas operacionais em uma máquina física. • Divisão de recursos do sistema entre máquinas virtuais. Isolamento • Fornecimento de isolamento de falhas e segurança no nível do hardware. • Preservação do desempenho com controles avançados de recursos. Encapsulamento • Gravação do estado integral da máquina virtual em arquivos. • Facilidade para mover e copiar máquinas virtuais (tão fácil quanto mover e copiar arquivos). Independência de hardware • Aprovisionamento ou migração de qualquer máquina virtual para qualquer servidor físico. 16.4. Tipos de virtualização A virtualização de servidores permite que vários sistemas operacionais sejam executados em um único servidor físico como máquinas virtuais altamente eficientes. Os principais benefícios incluem: • Maior eficiência da TI • Redução dos custos operacionais • Mais rapidez na implantação de cargas de trabalho • Melhor desempenho dos aplicativos • Maior disponibilidade do servidor • Eliminação da complexidade e da proliferação de servidores 17. Equipamentos ativos Quando falamos de cabeamento estruturado pensamos: o que está por trás dessa infraestrutura, o que faz ela funcionar tão perfeitamente? Na rede de computadores existem os equipamentos passivos, que não trabalham com processamento de dados, e os ativos, que trabalha com processamento, neste caso P á g i n a | 24 temos; (Switch, roteador, Firewall, Nobreak, Servidores, terminais de trabalho, telefone VoIP e entre outros). A descrição dos equipamentos escolhidos para este projeto são: 17.1. Servidores Equipamento responsável por disponibilizar e controlar alguns serviços e recursos nas redes de computadores, antes eram grandes maquinas que disponibilizava somente um serviço ou função, devido ao avanço tecnológico houve um aumento de poder de processamento, memória, e armazenamento desses equipamentos, proveio uma evolução que tornaria essa máquina ainda mais útil, com esse aumento de poder, a virtualização ganhou o campo de servidores, desse modo temos vários servidores (sistemas operacionais server) em uma única máquina física. A criação de VMs proporciona que seja exercido as mesmas funções que antes encontrava em uma única máquina com somente uma função executada, sem perda de rendimento, desse modo podemos executar um servidor de AD e ao mesmo tempo no mesmo host executar servidores Web, E-mail, NFS e outros servidores separadamente, ou seja, em diferentes containers, mesmo estando na mesma máquina física, desse modo garante que caso aconteça uma falha ou violação de vírus em uma VM isso não irá prejudicar as demais. Agora não é mais viável trabalhar com uma máquina para exercer somente um serviço, existem várias Hypervisor (aplicação para criação e gerenciamento de máquina virtuais) no mercado, e de várias arquiteturas, a que estaremos utilizando será o hypervisor VmWere ESX Server proporciona a criação de maquinas virtuais para trabalhar no nível Hardware, garantindo o desempenho, escalabilidade e consolidação de servidores. Em prol da máquina física utilizada para consolidar a virtualização serão: 2 (dois) Servidor Dell Rack Power Edge R430, um para virtualizar e outro para fazer redundância, garantindo que os serviços estejam sempre em funcionamento. Especificações: Processador Intel® Xeon® E5-2620 v3 2.4GHz, 15M Cache, 8.00GT/s QPI, Turbo, HT, 6C/12T (85W) Max Mem 1866MHz; Fonte Redundante; HD 4 TB Hot Plug para agilidade RAID 5, suporte até oito discos rígidos de 3,5"; Memoria DIMMs DDR4 32 Gb 2.400 MT/s; com probidade de até 12 slots DIMM: 4 GB / 6 GB / 16 GB / 32 GB; Suporte a virtualização; controlador de rede 4 de 1 GbE. Será utilizado P á g i n a | 25 um Storage QNAP NAS TS-453, para suportar tudo que for arquivo, como e-mail, banco de dados, entre entros. Com tais especificações teremos um ambiente ágil, versátil, eficiente e que podemos aumentar e diminuir quando houver necessidade. Em princípio, deixaremos instalados os serviços de (AD, Proxy, DHCP, E-mail, DNS, Antivírus), Windows server 2012 standard, serviços de AD (Active Director) e o serviços de DNS na mesma VM, proporcionado o gerenciamento de contas de usuários e consolidação de recurso; • Servidor Debian 8 'Jessie’ Proxy e DHCP fazendo controle de acesso a rede externa (internet), consolidação dos links de internet e a disponibilização de endereços IP para rede Local; • Servidor Debian 8 'Jessie' para E-mail Postfix; • Antivírus Kaspersky Endpoint Security for Business Advanced; • Também contaremos com o serviço Linux Elastix PBX IP, para suprimir os recursos de Voz sobre IP e fazendo conexão com uma operadora Voip para assim prover ligações externas com o preço muito mais baixo do que a telefonia analógica. 17.2. Switch Equipamento responsável por conexão dos computadores e qualquer outro equipamento que utilize redes, e é o responsável por gerenciamento, encaminhamento de pacotes, divisão de redes com Vlans, o encaminhamento de pacotes inteligente, pois o switch grava os endereços físicos de cada equipamento proporcionando o encaminhamento direto dos pacotes, um domínio de colisão por porta, desse modo criando um ambiente mais seguro contra falhas e colisões. No mercado atual, temos switch que trabalham em todas as camadas do modelo OSI, sendo que os mais populares são os: LAYER 2 que trabalha na camada 2 (enlace), e reconhecem somente MAC adresses, mesmo tendo o seu IP para gerenciamento, trabalham na criação de Vlans e possui a tabela de gerenciamento MAC adresses, para encaminhamento de pacotes, um único domínio de broadcasting e um domínio de colisão por porta; e o LAYER 3 trabalha na camada 3 (rede), que além de trabalhar com MAC adresses, criação de Vlans e outras funções do switch, trabalham também com roteamento e para isso reconhece IP, agregando as funções do roteador no switch, desse modo tenho um domínio de colisão e um domínio de broadcasting por porta, proporcionando mais segurança e flexibilidade a rede, além é P á g i n a | 26 claro do roteamento direto entre as redes conectadas ou criadas por ele nesse caso as Vlans.Na infraestrutura imposta utilizaremos um switch Layer3 core 24 portas fibra, na estrutura dorsal (backbone) fazendo o roteamento entre as redes do edifício, e 14 switch layer2 no 1º andar, 11 no 2º andar e 11 no 3º andar. No total de 36 Switch Layer 2 em cascata para conexão dos andares na estrutura Horizontal, respeitando 7 switches no máximo por cascata, a forma mais simples e usual de conectar switches é fazer o cascateamento, em inglês “Daisy Chain”, que nada mais é que conectar um switch a outro para formar um conjunto de switches utilizando portas de LAN, muitas vezes chamadas de Uplink. 17.3. Firewall Equipamento responsável por segurança cibernética, monitora o que entra e o que sai de uma rede de computadores, evitando assim ataques cracks tentando furtar dados da empresa de modo virtual, esses equipamentos podem ser do tipo: Pack Filtering (filtragem de pacotes) é o mais simples, porém faz análise de cada pacote que passa pela rede podendo deixar passar ou não depende da aprovação do usuário, é também o de mais baixo custo, normalmente vem instalado nos sistemas operacionais softwares serve apenas como complemento de segurança na rede; Firewall Proxy (Firewall de aplicação): que são mais eficientes trabalhando melhor no filtro de pacote fazendo uma análise completa do que entra e o que sai da rede sendo o intermediário entre a rede interna e externa, tudo que passar nas fronteiras entre o público e o privado passa pelo proxy; Firewall stateful inspection (Inspeção por estado) esse firewall é a evolução do filtro de pacotes, trabalha fazendo comparação entre o que está acontecendo e o que está para acontecer, ou seja, ele já reconhece os pacotes que deverão vim por uma solicitação, desse modo caso venha um pacote diferente daquilo que era para vir, ele simplesmente não vai deixar passar. Para melhorar ainda mais a segurança foram desenvolvidos os auxiliares do firewall os IPS (Sistema de prevenção de intrusos) trabalham antes do firewall fazendo a análise do fluxo de tráfego de rede para detectar e prevenir exploits de vulnerabilidade; P á g i n a | 27 IDS (Intrusion Detection System) é uma ferramenta utilizada para monitorar o tráfego da rede, detectar e alertar sobre ataques e tentativas de acessos indevidos; e temos também o Theat Center que é a união do IPS e IDS, agora esse sistema analisa o que está acontecendo na rede e avisa ao firewall caso tenha uma ameaça antes mesmo de chegar na porta do firewall. O equipamento firewall utilizado: Juniper NS-5000-2XGE, firewall appliance hardware com IPS, trabalha no modo stateful inspection, mantendo a segurança e a confiabilidade da rede e não sobrecarregando o firewall. 18. Equipamento passivo Equipamentos de rede de computadores que não executam processamento, mais que são de total importância para rede, de modo a prover as conexões entre os equipamentos ativos, para assim termos uma rede de computadores. Estaremos utilizando: Patch Panel, Patch Cord, Cabo par trançado Cat.6, cabo de fibra óptica multímodo, conector RJ45, Conector SC fibra, tomada RJ45. Esses são os passivos que conectam à rede de computadores, temos outros passivos que também faz parte da rede, não conectando, mas sustentando e auxiliando a administração dos equipamentos, são eles: Rack, eletrocalhas, eletroduto, velcros, régua organizadora, etiquetas, piso elevado, entre outros. 18.1. Patch panel Equipamento passivo que serve como espelho para o switch, de modo a espelhar cada porta do switch em suas portas, assim dando mais vida útil ao switch e ajudando na organização da infraestrutura, os Patch Panel são muito mais baratos do que os próprios switch, desse modo caso venha a queimar uma porta será de fácil manutenção, alguns podemos trocar as portas queimadas e outros trocamos o equipamento inteiro sem fazer nenhuma alteração ou configuração, somente trocar o equipamento e voltar a trabalhar, não tendo a preocupação que teríamos no caso que acontecesse o mesmo com o switch que tem alto custo e configurações que deverão ser feitas na substituição. 18.2. Patch cord São os cabos de rede de computadores em um tamanho reduzido e já vem prontos de fábrica, podendo ser de 30cm; 60 cm; 90 cm; 1,20 m; 1,50 m; 1,80 m; 2,10 m; 2,40 m; 2,70 m e 3,00 m dependendo da necessidade da infraestrutura, os mais utilizados são de 1,5 m para Rack e 3,00 m para Work Area, respeitando o limite P á g i n a | 28 máximo de um ponto a outro de 100 m do Rack a work área no caso da utilização de cabo par trançado, se for fibra essa metragem pode chegar a bem mais, podemos encontrar Patch Cord de cabo par trançado e de fibra óptica, os mais utilizados são de par trançado por sua maior resistência e maiores manobras dentro do Rack. 18.3. Cabo par trançado Foi a evolução da conexão de redes de computadores, por sua flexibilidade, antes tínhamos em rede de computadores cabeamento coaxial mais rígido e eram muito difíceis de fazer manobras, os cabos pares trançados no início permitiam baixas taxas de navegação, atualmente temos cabos de várias categorias as mais utilizadas são: Esse tipo de cabo pode ser implementado somente em ambiente que cheguem até 90 metros de um ponto a outro (desconsiderando as manobras do rack que podem chegar até 7 m, e o Patch Cord da work área que pode chegar até 3 m), podendo haver um cálculo entre os dois caso necessite de mais espaço no Rack ou na área de trabalho, sendo que não extrapole os 100 metros calculados do cabo par trançado mais manobras no Rack e a área de trabalho, caso necessite de mais comprimento é recomendado que utilize o cabo de fibra óptica. Utilizaremos o Cabo Cat.6, pois se tratando de um ambiente que temos 55m (cinquenta e cinco metros), onde não a necessidade de utilização de 10 Gigabits de taxa de transferência, pois o máximo que utilizaremos 1 Gigabit, que supre as necessidades de um ambiente de escritório com folga. 18.4. Fibra óptica Esse tipo de cabeamento foi a evolução das limitações impostas por cabos pares trançado, esse cabo pode chegar a quilômetros de distância de um ponto a outro sem perda de qualidade P á g i n a | 29 Estaremos utilizando o cabo fibra Óptica Multimodo 62,5 μm, sua emissão de sinal é feita em LED, pode chegar até 82m, o suficiente para o nosso projeto que será necessário 13 metros para o 3º Andar com 3 vias, 2 serão utilizadas e uma ficara Off, no 2º andar será 9 metros com 3 vias, 2 serão utilizadas e uma ficará Off, e na sala de data center entre os Racks e a sala de telecomunicações onde chega os links de internet, no total de 10 metros com folga, no total de 32 metros considerando uma taxa de 15 % a mais, total de 37 metros de cabo de fibra óptica multímodo, sua taxa de transferência é de 10 GB, supre as nossas necessidades, é imune a interferências elétricas podemos passar os cabos de fibra juntos com cabos elétricos sem problemas. Para Fibra Óptica R$ 15,00; serão necessários cerca de 12 Conectores, com a taxa de segurança de 2 conectores, 14 conectores no total custando R$ 210,00. 18.5. Tomadas/ Caixa espelho Elementos de conectorização dos cabos, é a parte que estabelece o meio de comunicação entre uma ponta do cabo ligado a um comutador (switch, roteador) e a outra ligado a um equipamento (computador, telefone VoIp, câmera e entre outros), as tomadas utilizadas neste projeto são para Work Area, câmeras de segurança, Poll de impressão, antenas wireless, sua forma de encaixe segue o modelo RJ45: 1º Andar tomadas e conectorização Área de trabalho = 92 Câmeras Wireless Impressoras Total necessário 276 2 2 4 284 Desse modo serão utilizadas 1 caixa espelho de 3 vias para RJ45 mais 3 tomadas por Work Area, 1 caixa espelho de 1 via RJ45 mais 1 tomada RJ45 por câmera, 1 caixa espelho de 1 via RJ45 mais 1 tomada RJ45 por Wireless e 1 caixaespelho de 2 via RJ45 mais 2 tomada RJ45 por impressora, para o primeiro Andar. 2º Andar tomadas e conectorização Área de trabalho = 111 Câmera = 2 Wireless Impressoras Total necessário 222 2 2 4 230 Desse modo serão utilizadas 1 caixa espelho de 2 vias para RJ45 mais 2 tomadas por Work Area, 1 caixa espelho de 1 via RJ45 mais 1 tomada RJ45 por P á g i n a | 30 câmera, 1 caixa espelho de 1 via RJ45 mais 1 tomada RJ45 por Wireless e 1 caixa espelho de 2 via RJ45 mais 2 tomadas RJ45 por impressora, para o segundo Andar. 3º Andar tomadas e conectorização Área de trabalho = 109 Câmera = 2 Wireless Impressoras Total necessário 206 2 2 4 214 Desse modo serão utilizadas 1 caixa espelho de 2 vias para RJ45 mais 2 tomadas por Work Area, 1 caixa espelho de 1 via RJ45 mais 1 tomada RJ45 por câmera, 1 caixa espelho de 1 via RJ45 mais 1 tomada RJ45 por Wireless e 1 caixa espelho de 2 vias RJ45 mais 2 tomadas RJ45 por impressora, para o terceiro Andar. 18.6. Padrão de crimpagem Segundo o artigo: T568A e T568B da WordPress.com “Baseado em TIA/EIA- 568-B.1- 2001”, os esquemas de cabeamento T568A e T568B definem a pinagem ou ordem de conexões, para os fios em oito pinos conectores modulares. Cabos que são terminados com diferentes padrões em cada extremidade não irão funcionar normalmente, no entanto a mistura cordões T568A-terminados remendo com T568B-terminados cabos horizontais (ou o inverso) não produzem problemas pinout numa instalação, embora possa ligeiramente degradar a qualidade do sinal, este efeito é marginal e certamente não maior do que o produzido por marcas de cabo de mistura em canais.” Iremos utilizar a norma T568B. E para tecnologia PoE utiliza-se o mesmo padrão só que “o switch com tecnologia PoE (um switch Ethernet capaz de enviar energia em todas as portas) e apenas pontos de acesso e outros dispositivos compatíveis, eliminando a necessidade de usar injectors e splitters: P á g i n a | 31 O switch é capaz de detectar se o dispositivo ligado na outra ponta do cabo suporta ou não o PoE, o que é feito medindo a resistência. Só depois de detectar a presença de um dispositivo compatível é que ele inicia a transmissão de corrente. Isso permite que você conecte também dispositivos "normais" ao switch, sem risco de queimá-los. ” (Guia do Hardware, Artigo: Power over Ethernet (PoE)) Os switch com PoE normalmente tem alimentação de até 15.4W por porta que na prática deve ser considerado como 12.94W por causa da atenuação do cabo de rede, o bastante para alimentar as 53 câmeras que tem voltagem de Alimentação: Tensão: DC 12V Consumo (A / Aprox.): 0.450A Potência: 5.4W PoE: Sim ( IEEE 802.3af) Para ser alimentado pelo cabo, um equipamento em rede deve ter sido construído especificamente para isso, atendendo a uma norma e ter seu consumo de energia dentro da capacidade do PSE. 19. Sistema de backup A necessidade de manter um ambiente estável e sem quebra de cabeça, é necessário que tal ambiente desfrute de técnicas de segurança e Backup, com isso tendo a certeza que em caso de um desastre ou falha do sistema, possamos ter uma carta na manga que são os Backup, atualmente existem vários tipos de Backup, mas o mais seguro e mais utilizado no Brasil ainda são os Backup em fita. Para prover o Backup dos servidores mantendo-os seguros de perdas contaremos com o software IBM Spectrum Protect. Ele simplifica a proteção de dados, quer os dados estejam alojados em ambientes físicos, virtuais, definidos por software ou em nuvem. Este software pode ajudar a proteger dados em sistemas de todos os tamanhos, a partir de um único ponto de controle. Com a solução IBM Spectrum Protect, se gerencia e protege os dados, além P á g i n a | 32 de simplificar a administração de backup, melhorar a eficiência, oferecer capacidade escalável e habilitar recursos avançados de backup e recuperação. Criptografia de dados usando hardware AES de 256 bits para a segurança para proteger os dados mais sensíveis e impedir o acesso não autorizado de cartuchos de fita. Ao usar a criptografia, os dados são totalmente capazes de serem comprimidos, portanto, capacidade de maximização; Backups criptografados são concluídos sem perda de desempenho. Recomendamos a compra de 1 fitas inicialmente, dependendo da necessidade da empresa poderá vir a comprar mais, as fitas devem ficar em locais protegidos e sempre fazer copias e subir para a Nuvem, garantindo maior segurança e disponibilidade. 20. Espaços para TI e telecomunicações TIA/EIA-569C Norma Caminhos e Espaços para Edifícios Comerciais fornecem condições para o projeto e construção de dutos e espaços para cabeamento de telecomunicações em edifícios comerciais, de acordo com o tamanho e a amplitude da instalação. A distribuição de espaços para suprir uma infraestrutura como Shaft entre os andares e espaços para passagens de eletrocalhas e eletrodutos entre as salas do andar, devem ser calculadas na construção do prédio, desse modo a instalação da infraestrutura vai ser bem mais ágil e de modo a preservar a fachada do prédio sem a necessidade de fazer mudanças. Algumas salas no projeto de infraestrutura de redes que são importantes: as salas de telecomunicações localizada em cada andar e sala de Data Center localizada no primeiro andar, essas salas irão conter os aparelhos P á g i n a | 33 responsáveis por toda a conexão da rede, e é de onde sai os cabos de rede que são puxados até a work área, e outros pontos como câmeras e impre ssoras. Essas salas devem ser restritas para pessoas não autorizadas como alguns funcionários e visitantes, principalmente a sala de data Center, que contém muitos equipamentos importantes, e vem a ser a estrutura que sustenta toda a rede, caso algum serviço ou arquivo for comprometido isso pode prejudicar a empresa. Ambas as salas serão instalas portas corta fogo e acesso biométrico, desse modo garantiremos que somente pessoas autorizadas possam entrar nessas salas, o controle deve ser feito e monitorado pela empresa. Para uma infraestrutura bem planejada e adequada para cabeamento estrutura é aconselhável a instalação de piso elevado na sala do data center, desse modo provem que os cabos de toda infraestrutura, ar-condicionado, elétrica, aterramento sejam manejados por baixo do piso, mantendo uma melhor organização e provendo mais facilidade para instalação da infraestrutura e futuras manutenções, para executar esse serviço, contrataremos a empresa Fab Pisos especializada em piso elevado e trabalha com a placas de material ardósia, o que garante muitos benefícios, piso elevado em ardósia (assim como os pisos elevados em pedra natural) não conduzem eletricidade estática, além de ser 40% mais barato do que o piso elevado em aço P á g i n a | 34 Distribuição do encaminhamento da infraestrutura A partir do momento que temos os espaços prontos para receber as eletrocalhas, eletrodutos rígido de ¾ tanto para o shaft quanto para a estrutura horizontal, podemos começar a montar esses elementos que são responsáveis pela sustentação dos cabos para prover a passagem segura e organizada, serão utilizados dutos rígidos para o shaft para sustentação do cabo de fibra óptica, esse duto será aterrado mantendo a integridade dos equipamentos que vierem a chegar até ele; eletrocalha em leito para a distribuição dos cabos par trançado na estrutura horizontal, depois passando para o eletroduto rígido de ¾ até chegar na tomada da work área, tanto a eletrocalha quanto o eletroduto serão aterrados, preservando a condução de dados sem interrupções elétricas; na sala do Data Center será utilizado eletrocalhas em leito para estrutura horizontal e eletrocalha perfurada para chegar até o Shaft da estrutura vertical, ambos serão aterrados. Medidas do Eletroduto: P á g i n a | 35 21. Sistemade CFTV Sistema de Circuito fechado de televisão, é uns dos principais serviços relacionado em segurança, tanto na área residencial quanto industrial, os sistemas de CFTV trazem um sistema de monitoramento ao vivo e pode ser também salvo em um determinado local para que possa ser possível a recuperação de vídeo ou imagem de uma determinada hora que aconteça uma ação, isso auxilia tanto a segurança da empresa quanto o policiamento. Esses sistemas sofreram grandes mudanças nos últimos anos, atualmente contamos com duas vértices desse sistema, CFTV analógico por meio de cabo coaxial normalmente é utilizado um DVR ou um PC com placa de captura para salvar os vídeos produzidos; sistema CFTV digital, câmeras IP por meio de cabo de rede ou sinal Wireless, as câmeras IP possuem entrada para Micro SD utilizado em lugares críticos que não podem perder nenhum momento de gravação, devido as falhas que podem vir acontecer por queda de internet ou um aparelho de rede travar devido a altas taxas de vídeo transportadas em dados, esse tipo de sistema pode ser gravado em qualquer local pois utilizam sistema Cloud desse modo podendo ser redirecionada para gravar no local que seja mais seguro, ou gravar na rede privada no sistemas de NAS, DAS, SAN e também nos NVR equipamentos próprios para gerenciamento de câmeras IP, outra vantagem da tecnologia é também a tecnologia PoE (Power Over Ethernet) que no cabo de rede podem trafegar dados e alimentação elétrica para câmera, de modo a prover mais facilidade em funções de sistemas de UPS. 22. Ar-condicionado O sistema de resfriarão apropriado para ambientes de Data Center deve prover precisão, não conforto, pois será um ambiente pouco frequentado por pessoas e devido aos equipamentos necessitarem de características climáticas especificas para sua maior vida útil, os equipamentos produzem calor sensível, não geram umidade, e um tipo de calor seco. Então quer dizer que um ambiente como esse cheio de equipamentos produzindo calar seco, deve-se haver uma colocação adequada de ar-condicionado para não trabalhar produzindo umidade e sim trabalhar mantendo uma estabilidade de clima, esses equipamentos devem trabalhar em um ambiente que provem a instabilidade climática criticamente em exatas temperaturas sem sofrer muitas mudanças, essa P á g i n a | 36 sala deve trabalhar na temperatura de 22º ±2 ºC, e a umidade relativa de (50 ± 5) % tais temperaturas estáveis e precisas. Tudo isso para que os componentes eletrônicos sensíveis funcionem perfeitamente e para que as operações de processamento e armazenamento de dados não sofram consequências, como falhas nos elementos e quedas no sistema. Aproximadamente 25% destes problemas são causados por instabilidades no sistema de ar- condicionado. Dessa forma, para esses locais deve-se cumprir as normas técnicas indicadas. Para termos esse ambiente de estabilidade contratamos com a empresa DIAMONT, profissionais especializados para implementar um sistema de climatização em todos os ambientes, em tese apresentaram um sistema de ar-condicionado: Na opção 1 Trata-se do fornecimento de 2 novos condicionadores de ar de precisão, modelo Self Contained, insuflamento Up Flow, capacidade de 10TR (35,17KW), condensação a ar remoto, fluido ecológico R407c. Cada equipamento já possui de forma default, um sistema de controle microprocessado, dedicado por equipamento, efetuando o controle das funções do equipamento. Funções padrões de revezamento de operação e entrada de falha automaticamente, assim como o retorno de funcionamento em caso de interrupção/retorno de energia elétrica e/ou entrada de grupo moto gerador. O protocolo de comunicação padrão é modBus RTU/485 aberto, permitindo integração com sistemas de supervisão. Outros protocolos como SNMP, BACnet podem ser fornecidos, como opcionais do sistema, assim como sistemas de supervisão Dianet, sensores de monitoramento hidrotérmico de ambiente via wireless entre diversos outros acessórios da linha de produtos Diamont. P á g i n a | 37 23. Sistema de continuidade elétrica 23.1. SISTEMA DE ATERRAMENTO TIA-607B Sistema de aterramento é de muita importância em diversas circunstância, ele é a rota de escape para energia no caso de uma sobrecarga elétrica, não deixando os aparelhos receber o impacto, de modo que seja feito seguindo as normas de padronização, garantindo a sua conexão com a haste que deverá estar enterrada em um certa profundidade para receber as descargas elétricas que vierem a acontecer sem prejudicar ninguém, esse sistema dever passar por teste de continuidade pelo manos uma vez ao ano, ou assim que sentir alguma alteração de parâmetros na infraestrutura, para um sistema de aterramento padronizado precisamos seguir as seguintes especificações: 23.2. Barramento de aterramento principal de Telecomunicações (TMGB) É uma barra de cobre previamente perfurada. Localizada na sala de telecomunicações principal. Serve como uma extensão dedicada ao sistema de eletrodo subterrâneo do edifício. Ligação com TBB. .25 polegadas de espessura por 4 polegadas de largura e com comprimento variável. Aterramento De Telecomunicações Barramento (TGB) Deve ser uma barra de cobre previamente perfurada. Outras salas de telecomunicações do prédio. .25 polegadas de espessura por 2 polegadas de largura e com comprimento variável. 23.3. Ligação Backbone de telecomunicações (TBB) É um condutor de cobre isolado usado para conectar o TMGB e o TGB. Condutor De Ligação De Interconexão Backbone (TBBIBC) é um condutor usado de ligação/interconexão de backbones de telecomunicações. P á g i n a | 38 Em todo o sistema de cabeamento estruturado será aplicado o sistema de aterramento interconectado todos os rack, equipamentos, eletrocalhas, eletrodutos, leitos, dutos, ou seja, tudo que conduzir carga estática deverá ser aterrado de modo a preservar os equipas- mentos contra cargas estáticas que são responsáveis por queimar e danificar os aparelhos eletrônicos, os Racks serão montados com a barra de aterramento interligando toda a sua lateral de modo a interconectar todos os seus membros estruturais e prover aterramento para os equipamentos que estiverem fixados a ele, está barra será fixada com arruelas e aterramento garantindo a continuidade elétrica mesmo quando o Rack apresentar pintura eletrostática, a barra de aterramento será conectada ao terra, que irá prover um caminho seguro para cargas estáticas. Especificações Técnicas Equipamento de refrigeração de Precisão, por expansão direta, tipo Self Contained, que utiliza compressores Scroll, que proporciona uma confiabilidade e eficiência. Utiliza como refrigerante o gás R407c. Capacidade nominal, na condição de entrada de ar de 22ºC e 50% UR. Nível de ruído, a 1 m de distância, sem dispositivo de redução de ruído 66 dB na unidade evaporadora. O condensador remoto possui ventiladores axiais de alto rendimento, dotados de controle de condensação. Sistema de Ventilação Unidade Evaporadora: Será do tipo “plenum-fan”, centrífugo radial com pás reversas curvadas para trás, de simples aspiração, motor elétrico acoplado diretamente ao eixo do ventilador, balanceado estática e dinamicamente, com rolamentos especiais autolubrificantes, com alta eficiência mecânica, energética e um grande range de operação. O motor é do tipo EC, eletronicamente comutado permitindo o ajuste fino da vazão de ar apenas alterando os respectivos “taps” de tensão, esse arranjo contribui para um baixo nível de ruído do conjunto. Filtro de Ar: Composto de manta sintética, classificação (G4+F5) segundo NBR 16401 da ABNT. Montada em moldura de fácil montagem. P á g i n a | 39 O sistema de filtro conta com sensores que indicam, através de um alarme no controlador eletrônico, a necessidade de manutenção dosfiltros (troca ou lavagem do elemento filtrante). Sistema de Reaquecimento/ Desumidificação: Realizado Sistema de Reaquecimento/Desumidificação: através de resistências elétricas aletadas, constituídas de tubos de aço inox e aletas planas minimizadas. Realiza em conjunto com a serpentina de resfriamento e desumidificação (SDR) o controle de desumidificação do ambiente. Sistema de Reaquecimento por Hot-Gás: opera com base no reaproveitamento da energia (calor) gerado pelo compressor em sua descarga. Durante a operação de desumidificação, o sistema é acionado por uma válvula de 3 vias que recebe o comando do controlador microprocessado do equipamento, para desviar o gás quente (aproximadamente 85°C) até uma serpentina especial, exclusiva para a função de reaquecimento, ao invés de permitir o fluxo para a serpentina condensadora. As principais vantagens dessa tecnologia são: 1 – Menor consumo de energia; 2 – Redução do ponto de alimentação elétrica do equipamento; 3 – Redução dos componentes elétricos do quadro de comando do equipamento; 4 – Auxilia o processo de condensação do circuito, uma vez que a serpentina hot-gás faz um papel de pré-condensador; 5 – Diminuição do consumo de energia dos ventiladores da unidade condensadora. Descrição dos Serviços: Balanceamento do circuito de Refrigeração; Ajustes finais de vazão ar; Teste dos componentes de proteção; Teste dos componentes de acionamento; Teste do tele monitoramento, Ajustes de set point; Verificações de tensão e correntes; Verificação do superaquecimento e sub-resfriamento; Regulagem do Variador de Velocidade do condensado (opcional); Verificação da programação do controlador; Configuração do sistema de tele monitoramento (opcional); Fornecimento de relatórios. 24. Sistema elétrico Sistema responsável por fornecer energia elétrica pública ou privada para os equipamento, mesmo não participando da instalação, pois isso é uma premissa do projeto, temos que analisar se o sistema elétrico obedece as normas e diretrizes para funcionamento dos equipamentos de rede sem prejudicá-los, essa infraestrutura deve estar instalada segundo a norma, segundo o artigo de Everton Moraes “A Norma P á g i n a | 40 Brasileira NBR 5410 estabelece as condições mínimas necessárias para o perfeito funcionamento de uma instalação elétrica de baixa tensão garantindo assim a segurança de pessoas e animais e a preservação dos bens. Tradicionalmente, esta norma será aplicada para instalação elétrica de edificações, residencial, comercial, público, industrial, de serviços, agropecuário, hortigranjeiro e entre outros”; tendo um sistema adequado para aplicação de sistemas de UPS e Geradores, garantindo que os serviços não parem quando chegue a faltar energia elétrica, tanto o UPS quanto o Gerador deve ser feito um cálculo para sabermos a necessidade de potência para cada, não deixando-o sobrecarregado de modo a não funcionar, e deixando os seus equipamentos críticos fora de sistema. 25. Cronograma CRONOGRAMA P á g i n a | 41 Tarefas CRIAR ROTAS E ESPAÇOS PARA O CABEAMENTO ESTRUTURADO Prazo realizado AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO SEMANA 02SEMANA 03 SEMANA 04SEMANA 01SEMANA 02 SEMANA 03SEMANA 04SEMANA 01 SEMANA 02SEMANA 03SEMANA 04 SEMANA 01SEMANA 02SEMANA 03 SEMANA 04 SEMANA 01 SEMANA 01 SEMANA 01 SEMANA 01 SEMANA 01 DEZEMBRO SEMANA 02 SEMANA 03 DEZEMBRO SEMANA 02 SEMANA 03 DEZEMBRO SEMANA 02 SEMANA 03 DEZEMBRO SEMANA 02 SEMANA 03 DEZEMBRO SEMANA 02 SEMANA 03 DEZEMBRO SEMANA 04 SEMANA 04 SEMANA 04 SEMANA 04 SEMANA 04 COMPOSIÇÃO DO RACK/ REDUÇÃO DE CUSTOS SEMANA 01 SEMANA 01 SEMANA 01 SEMANA 01 SEMANA 01 INSTALAÇÕES DE SOFTWARES/ MATERIAIS ELETRÔNICOS CONSUÇÃO DO CABEAMENTO E ATIVAÇÃO DAS CÂMERAS CRIMPAGEM DE CABOS, KEYSTONES E ORGANIZAÇÃO ENTREGA DO PROJETO SEMANA 01SEMANA 02SEMANA 03 SEMANA 04SEMANA 01SEMANA 02 SEMANA 03SEMANA 04SEMANA 01 SEMANA 02SEMANA 03SEMANA 04 SEMANA 01SEMANA 02SEMANA 03 SEMANA 04SEMANA 01SEMANA 02 SEMANA 03SEMANA 04 26. Lista de materiais DESCRIÇÃO QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL Distribuidor Interno de fibra óptica (DIO) 3 R$ 495,99 R$ 1.487,97 Patch panel 24 portas Cat6 33 R$ 546,01 R$ 18.018,33 Switch 24 Portas RJ45 Cat6 9 R$ 749,00 R$ 6.741,00 Roteador CISCO RV 110 Wireless 6 R$ 410,15 R$ 2.460,90 VMWare vSphere Essentials Kits 1 R$ 1.900,00 R$ 1.900,00 Access Point CISCO Aironet 1700 series 6 R$ 1.748,00 R$ 10.488,00 Grupo Gerador Iveco FPT HFW 140 T6B 140kva 1 R$ 71.529,00 R$ 71.529,00 Storage QNAP NAS TS-453A 1 R$ 10.493,65 R$ 10.493,65 Ar-condicionado 1 R$ 252.620,00 R$ 252.620,00 Piso elevado 1 R$ 7.990,00 R$ 7.990,00 Firewall Gateway Securit Artaro ASG 1 R$ 1.159,00 R$ 1.159,00 Dell Power Edge R710 2 Xeon QuadCore 3 R$ 5.461,00 R$ 16.383,00 Monitor LED AOC 15'' 1 R$ 349,42 R$ 349,42 EBS160 KHOMP Gateway GSM 1 $ 5.642,00 $ 5.642,00 Gateway VPN VLAN DSR-150n 1 R$ 590,00 R$ 590,00 Nobreak 20kva APC Smart-ups Senoidal Mono 230v 1 R$ 24.990,00 R$ 24.990,00 Switch HPE Aruba 2930F 24 portas Gigabit 1 R$ 10.879,15 R$ 10.879,15 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04 SEMANA 01 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04 SEMANA 01 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04 SEMANA 01 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04 SEMANA 01 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04 SEMANA 01 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04 SEMANA 01 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04 SEMANA 01 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04 SEMANA 01 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04 SEMANA 01 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04 SEMANA 01 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04 SEMANA 01 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04 SEMANA 01 SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04 Prazo realizado AGOS TO SETEMB RO OUTUB RO NOVEMB RO Prazo realizado AGOS TO SETEMB RO OUTUB RO NOVEMB RO Prazo realizado AGOS TO SETEMB RO OUTUB RO NOVEMB RO Prazo realizado AGOS TO SETEMB RO OUTUB RO NOVEMB RO Prazo realizado AGOS TO SETEMB RO OUTUB RO NOVEMB RO P á g i n a | 42 Câmeras de Segurança Intelbras Full HD 1220 6 R$ 77,10 R$ 462,60 Rack de coluna 32us aberto 7 R$ 243,80 R$ 1.706,60 DVR Intelbras MHDX 1108 G4 1 R$ 500,04 R$ 500,04 Tomadas RJ45 Fêmea Cat6 306 R$ 10,11 R$ 3.093,66 Cabos UTP Cat6 4 pares cinza 109 R$ 749,00 R$ 81.641,00 Patch cord 2,5m Cat6 327 R$ 15,00 R$ 4.905,00 Patch cord 1,5m Cat6 327 R$ 27,50 R$ 8.992,50 Cabo óptico 06FO 30 R$ 8,00 R$ 240,00 Rack aberto 20us de colunas padrão 19 6 R$ 190,80 R$ 1.144,80 Rack aberto 44us de colunas padrão 19 1 R$ 243,55 R$ 243,55 Eletrocalha tipo U Chapa 24 100x50 244 R$15,00 R$ 3.660,00 Eletroduto 156 R$ 5,80 R$ 904,80 Cabos CI 50x50 pares telefônico internos 66 R$ 16,00 R$ 1.056,00 Cordão de Fibra 15 R$ 29,90 R$ 448,50 Conector SFP 12 R$ 60,00 R$ 720,00 Parafuzos de fixação 18 R$ 0,19 R$ 3,42 Bucha de Nylon 18 R$ 1,98 R$ 35,64 Curva vertical 90'' chapa 24 100x50 5 R$ 16,00 R$ 80,00 Pisos elevados metálicos melaminico cinza argila 60 R$ 252,02 R$ 15.121,20 Instalação dos pisos elevados com nivelamento a laser 60 R$ 14,00 R$ 840,00 Transporte dos materiais até o local da instalação 60 R$ 8,00 R$ 480,00 Régua com 12 tomadas 19'' bivolt 7 R$ 36,90 R$ 258,30 Organizador de cabos horizontal fechado 57 R$ 20,45 R$ 1.165,65 - - R$ 571.424,68 27. Cálculo do cabeamento horizontal PRIMEIRO ANDAR - CAT.6 ((((DH + Dh)/2 + h1 + h2 + S1 + S2) * n) + P Valores DH - Maior distância horizontal; 60 Dh - Menor distância horizontal; 10 P á g i n a | 43 h1 - Subida do cabo; 0,3 h2 - Descida do cabo; 2,45 S1 - Sobra do cabo na sala de telecomunicações/quadro; 1,5 S2 - Sobra do cabo na área de trabalho/tomada; 0,5 n - Número de pontos do Projeto; 300 P - Margem de segurança (% do total de Cabos); 10 Pr - Preço por metro; 2,45 M - Metragem da Caixa 305 Metragem Total 13.117,50 M Quantidade de Caixas 43 cx Valor por Caixa R$ 749,90 Valor Total R$ 32.245,70 SEGUNDO ANDAR - CAT.6 ((((DH + Dh)/2 + h1 + h2 + S1 + S2) * n) + P Valores DH - Maior distância horizontal; 60 Dh - Menor distância horizontal; 10 h1 - Subida do cabo; 0,3 h2 - Descida do cabo; 2,45 S1 - Sobra do cabo na sala de telecomunicações/quadro; 1,5 S2 - Sobra do cabo na área de trabalho/tomada; 0,5 n - Número de pontos do Projeto; 238 P - Margem de segurança (% do total de Cabos); 10 Pr - Preço por metro; 2,45 M - Metragem da Caixa 305 Metragem Total 10.406,55 M Quantidade de Caixas 34 cx Valor por Caixa R$ 749,90 Valor Total R$ 25.496,60 TERCEIRO ANDAR - CAT.6 ((((DH + Dh)/2 + h1 + h2 + S1 + S2) * n) + P Valores DH - Maior distância horizontal; 60 Dh - Menor distância horizontal; 10 h1 - Subida do cabo; 0,3 h2 - Descida do cabo; 2,45 P á g i n a | 44 S1 - Sobra do cabo na sala de telecomunicações/quadro; 1,5 S2 - Sobra do cabo na área de trabalho/tomada; 0,5 n - Número de pontos do Projeto; 222 P - Margem de segurança (% do total de Cabos); 10 Pr - Preço por metro; 2,45 M - Metragem da Caixa 305 Metragem Total 9.706,95 M Quantidade de Caixas 32 cx Valor por Caixa R$ 749,90 Valor Total R$ 23.996,80 28. Custos recorrentes 28.1. Conclusão (Henrique Mariano dos Santos ) A prática de cabeamento estruturado, provém diversos benefícios que gradativamente são de muita utilidade e precisão, esse tipo de cabeamento deve-se ser implementado por uma equipe técnica especializada, que segue as normas previstas, a adequação de fatores importantes sistema elétrico padronizado, aterramento e sistema de resfriamento de precisão são pré-requisitos para manter a continuidade da infraestrutura. O prédio que recebe o cabeamento estruturado deve prover os espaços adequados para melhor condução do projeto, garantindo que não será necessário modificar a fachada do prédio, com perfurações e paredes removidas, a implementação de piso elevado é uma técnica que traz muitas utilidades para o cabeamento estruturado, vai ajudar na melhor movimentação dos cabos tanto de dados quanto de elétrica, e também vai ajudar na implementação de sistema de resfriamento, reduzindo eletricidade e dutos para subir até o forro. É de recomendação e precisão que se estabeleça uma distribuição de energia privada para que quando a pública vir a falhar os UPS e geradores assumam, garantindo a continuidade dos serviços e deixando o ambiente mais seguro quanto a turbulências elétricas. P á g i n a | 45 28.2. Conclusão (Daniel Bunhola Bernardino de oliveira) O cliente pensa em poder contar com uma empresa preparada para lidar com cibe ataques, por exemplo. Em especial pelo grande crescimento deste tipo de ataque nos últimos anos. Esses questionamentos servem para evidenciar o quanto é importante se atentar em como funciona a infra de TI da sua empresa. Em épocas de ataques cada vez mais complexos e “letais”, ter uma organização onde a área de TI está desatualizada é perder oportunidades e clientes em potencial o tempo todo. Perdendo oportunidades por não ter os equipamentos adequados, não possuir os sistemas e tecnologias de acordo com as tendências do mercado e sem a conectividade que o cliente procura será facilmente ultrapassado pela concorrência. Uma infraestrutura bem pensada com uma estratégia eficiente exige menos dos colaboradores. Ter produtividade eficiente gera economia, pois uma infraestrutura de TI adequada possui desempenho superior à média, agregando valor ao negócio. Referências SALA DA ELÉTRICA, Artigo: Instalações Elétricas Por Everton Moraes, disponível em: https://www.saladaeletrica.com.br/nbr-5410-download/; último acesso 27/05/2017 as 00:48h; LIVRO INFRAESTRUTURA DE TI: ARTIGOS: VIRTUALIZAÇÃO, INFRAESTRU- TURA, ACTIVE DIRECTORY, SERVIDORES LINUX; BLOG LABCISCO ARTIGO: MEDIDA PADRÃO DE RACKS E EQUIPAMENTOS DE REDE, DISPONÍVEL EM: http ://labciscoblogspot.com.br/2014/09/medida-padrao- derackse-equipamentos.html; ÚLTIMO ACESSO EM 27/05/2017; BLOG LABCISCO ARTIGO: NOVO PADRÃO NBASE-T DE GIGABIT ETHERNET, DISPONÍVEL EM: http://labcisco.blogspot.com.br/search/label/Cat6, ÚLTIMO ACESSO 27/05/2017; GUIA DO HARDWARE, ARTIGO: Configurando um servidor de e-mails, disponível em: http://www.hardware.com.br/tutoriais/servidor-emails/; último acesso 27/05/2017; GUIA DO HARDWARE, ARTIGO: PASSANDO CABOS ATRAVÉS DUTOS, disponí- vel em: http://www.hardware.com.br/livros/redes/passando-cabos-atraves-dutos.html; GUIA DO HARDWARE, ARTIGO: SERVIDOR VOIP, DISPONÍVEL EM: http://www.hardware.com.br/comunidade/v-t/1302282/; último acesso 27/05/2017; GUIA DO HARDWARE, ARTIGO: POE (POWER OVER ETHERNET): DISPONÍVEL P á g i n a | 46 EM: http://www.hardware.com.br/livros/redes/power-over-ethernet-poe.html; ÚLTIMO ACESSO 28/05/2017; TIESPECIALISTAS, ARTIGO: POE E A ALIMENTAÇÃO PELO CABO DE REDE, DISPONÍVEL EM: https://www.tiespecialistas.com.br/2013/09/poe-alimentacao-cabo- rede/; MINISERVER.NET ARTIGO: GUIA PRÁTICO ELASTIX DISPONÍVEL EM: http://guias.miniserver.net.br/VOIP/pbx_elastix_1.html; último acesso 27/05/2017; MALIMA, ARTIGO: RAID 5, DISPONÍVEL EM: http://www.malima.com.br/raid-5- explicado/; ÚLTIMO ACESSO, 27/05/2017; PROJETODEREDES, ARTIGO: SWITCHES: REGRAS DE CASCATEAMENTO, DISPONÍVEL EM: http://forum.projetoderedes.com.br/viewtopic.php?t=842; ÚLTIMO ACESSO 27/05/2017; KRISTA ARTIGO: SWITCHES: COMO FUNCIONAM; DISPONÍVEL EM: http://www.krista.com.br/tecnologia/artigos/43-switches-como-funcionam.html; ÚL- TIMO ACESSO 27/05/2017; UNICAMP, ARTIGO: GUIA BÁSICO INFRAESTRUTURA REDES VOZ E DADOS; DISPONÍVEL EM: http://www.ccuec.unicamp.br/ccuec/sites/default/files/tutoriais/Guia- Basico- Infra-Telecom.pdf; ÚLTIMO ACESSO 27/05/2017; CIRILOCABOS, http://www.cirilocabos.com.br/caixa-de-rede-furukawa-cat6-por- metro/p; Americanas: http://www.americanas.com.br; REISOFFICE:http://loja.reisoffice.com.br/; Fastweld: http://www.fastweld.com.br/produtos/147/barra-equipotencial-tgb.html PROLUZ: http://www.proluz.com.br/produtos/5316 /barras-equipotencial-de-aterra mentoeritech-egba---erico.html; LEROYMERLIN: http://www.leroymerlin.com.br/ HABITISSIMO: https://preco.habitissimo.com.br/realizar-manutencao-ar- condicionado MICROSAFE: http://www.microsafe.com.br/bl540b_drive-lto- 5-storageworks-hp-ultr ium3000.npn.html; http://loja.reisoffice.com.br/ http://loja.reisoffice.com.br/ http://www.leroymerlin.com.br/ http://www.leroymerlin.com.br/ Introdução 1. Integrantes do grupo 2. Objetivos 2.1. Infraestrutura de TI 2.2. Administração e gerenciamento de redes 2.3. Sistemas operacionais 2.4. Sistemas de informações gerenciais 2.5. Virtualização 3. Mapa conceitual 4. EAP 5. Exclusões 6. Restrições 7. Premissas 7.1. Responsabilidade da Contratante: 7.2. Responsabilidade da Contratada 8. Cabeamento estruturado 9. Backbone 10. Cabeamento horizontal 11. Montagem dos racks 12. Plano de face dos racks 13. Administração e identificação da infraestrutura 14. Planta física 15. Planta lógica 16. Virtualização 16.1. Como funciona a virtualização 16.2. Explicação sobre máquinas virtuais 16.3. Principais propriedades das máquinas virtuais 16.4. Tipos de virtualização 17. Equipamentos ativos 17.1. Servidores 17.2. Switch 17.3. Firewall 18. Equipamento passivo 18.1. Patch panel 18.2. Patch cord 18.3. Cabo par trançado 18.4. Fibra óptica 18.5. Tomadas/ Caixa espelho 18.6. Padrão de crimpagem 19. Sistema de backup 20. Espaços para TI e telecomunicações 21. Sistema de CFTV 22. Ar-condicionado 23. Sistema de continuidade elétrica 23.1. SISTEMA DE ATERRAMENTO TIA-607B 23.2. Barramento de aterramento principal de Telecomunicações (TMGB) 23.3. Ligação Backbone de telecomunicações (TBB) 24. Sistema elétrico 25. Cronograma 26. Lista de materiais 27. Cálculo do cabeamento horizontal 28. Custos recorrentes 28.1. Conclusão (Henrique Mariano dos Santos ) 28.2. Conclusão (Daniel Bunhola Bernardino de oliveira) Referências
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