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Cinesiologia cotovelo 21

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Cinesiologia
COTOVELO E ANTEBRAÇO
Prof.a Cíntia Domingues de Freitas 
Pré – aula 
Orientações 
Tópicos da aula de Cinesiologia do Cotovelo e antebraço
OSTEOLOGIA 
ARTROLOGIA 
OSTEOCINEMÁTICA E ARTROCINEMÁTICA
MIOLOGIA
Anatomia Funcional
A estrutura determina a função!
Direcione o estudo da anatomia aplicado à função.
O estudo da localização e da morfologia das estruturas músculo - esqueléticas, favorece o entendimento dos movimentos que serão possíveis em cada articulação.
Estudem a anatomia de forma funcional, não apenas decorem nomes de estruturas. Vocês perceberão que a compreensão dos movimentos possíveis em cada articulação, dependerá do entendimento da anatomia músculo-esquelética.
4
Vídeos
Cotovelo e Antebraço
Osteologia
Cotovelo / Antebraço
Quem é esse osso?
	este osso é longo, na sua extremidade proximal apresenta uma superfície esférica a qual lhe permite movimentos nos 3 eixos e com grande amplitude, já a sua extremidade distal por meio da estrutura denominada tróclea apresenta apenas um eixo de movimento:
 
FOSSA CORONÓIDE
EPICÔNDILO MEDIAL
EPICÔNDILO LATERAL
TRÓCLEA
CAPÍTULO
CRISTA SUPRACONDILAR MEDIAL
CRISTA SUPRACONDILAR LATERAL
Úmero
Vista Anterior 
Úmero
vista posterior
FOSSA OLECRANIANA
EPICÔNDILO LATERAL
EPICÔNDILO MEDIAL
Quem é esse osso?
	este osso se articula com a ulna em uma articulação do tipo trocóide ou pivô permitindo os movimentos do antebraço; distalmente ele apresenta uma superfície mais larga que se articula com a fileira proximal do carpo:
 
Rádio
CABEÇA DO RÁDIO
COLO DO RÁDIO
TUBEROSIDADE DO RÁDIO
FACE ANTERIOR
Rádio
PROCESSO ESTILÓIDE
TUBEROSIDADE DO RÁDIO
FACE POSTERIOR
SULCOS DOS MÚSCULOS 
EXTENSORES
CABEÇA DO RÁDIO
Quem é esse osso?
	este osso também faz parte do antebraço; na sua extremidade proximal apresenta uma superficie denominada olécrano que forma uma articulação em forma de dobradiça a qual trabalha em torno de um único eixo de movimento.
Ulna
OLÉCRANO
INCISURA TROCLEAR
INCISURA RADIAL
TUBEROSIDADE DA ULNA
FACE ANTERIOR
PROCESSO CORONÓIDE
CABEÇA DA ULNA
PROCESSO ESTILÓIDE
Ulna
OLÉCRANO
PROCESSO ESTILÓIDE
FACE POSTERIOR
Alinhamento:Ângulo de Carregar
Tróclea estende-se mais distalmente que o capítulo
Eixo látero-lateral não é perpendicular com a diáfise do úmero
Cotovelo extensão e antebraço supinado – antebraço desviado lateralmente (ângulo de carregar)
Cúbito valgo – angulação lateral excessiva
Artrologia
Articulação do Cotovelo
ART. ÚMERO-RADIAL
ART. ÚMERO-ULNAR
Superfícies Articulares
Tróclea
Capítulo
Incisura Troclear
Olécrano
Processo Coronóide
Cabeça do rádio
Lig Anular
Anterior
Posterior
O cotovelo é formado pelas articulações: úmero ulnar e úmero radial
Antebraço
Cotovelo
Gínglimo (cotovelo)
úmero x ulna
Rohen, Yocochi, 1993.
Artrocinemática cotovelo
Deslizamento + rolamento :
úmero x ulna
úmero x rádio
Relação côncavo-convexa 
Neumann, 2011
Osteocinemática Cotovelo :
Articulações Úmero-ulnar e Úmero-radial
Tipo de art.: dobradiça (gínglimo)
Eixo látero-lateral
Plano sagital
Uniaxial
Movimentos:
 flexão-extensão
Osteocinemática cotovelo
	As fossas olecraniana e coronóide permitem grande
 mobilidade de flexão e extensão.
EXTENSÃO
FLEXÃO
Amplitude de Movimento
Flexão:
Ativa: 145º
Passiva: 160º
Extensão: a posição de referência é a extensão completa (0º). 
Mulheres e crianças com frouxidão ligamentar (-5º a -10º ).
Amplitude funcional Cotovelo
Neumann, 2011
Limitações da Extensão
1) Contato ósseo do bico olecraniano no fundo da fossa olecraniana;
2) Tensão da parte anterior da cápsula articular;
3) Resistência dos músculos flexores (bíceps braquial, braquial e braquiorradial). 
Limitações da Flexão Ativa
1) Contato das massas musculares (braço e antebraço);
2) Impacto ósseo;
3) Tensão capsular.
2 e 3 - quase não intervêm 
Limitações da Flexão Passiva
1) Músculos sem contrair e a ADM é > 145º;
2) Impacto da cabeça radial na fossa radial e do processo coronóide na fossa coronóide;
3) Tensão da parte posterior da cápsula;
4) Tensão passiva do tríceps braquial. 
Antebraço
Articulações Rádio-ulnar Proximal e Distal
Superfícies articulares
Proximal: Cabeça do rádio articula-se com a incisura radial da ulna. Ligamento anular
Distal: Cabeça da ulna e incisura ulnar do rádio
Tipo de art.: trocóide ou pivô.
Uniaxial (eixo longitudinal)
Plano horizontal
Movimentos:
 pronação e supinação
Trocóide ou pivô (antebraço)
rádio x ulna proximal
Rohen, Yocochi, 1993.
Artrocinemática Antebraço
Art Rádio Ulnar proximal e distal
Osteocinemática: Rádio x Ulna
Supinação 
Pronação 
Amplitude de Movimento
Antebraço
Posição de referência: cotovelo fletido e polegar apontando para cima.
Supinação: 85 a 90°
Pronação: 75 a 85º
Amplitude funcional do antebraço
Miologia 
Músculos Flexores
Músculos Flexores
Passam anteriormente ao eixo látero – medial
1.Braquial
2.Braquioradial
3. Bíceps braquial
BÍCEPS BRAQUIAL 
Origem da cabeca curta: Processo coracóide da escápula. 
Origem da cabeça longa: Tubérculo supra- glenóideo da escápula. 
Inserção: Tuberosidade do rádio
Ação: Flexão do cotovelo e supinação do antebraço.
BRAQUIORRADIAL
Origem: Crista supracondilar lateral do úmero 
Inserção: Processo estilóide do rádio.
Ação: Flete o cotovelo, e auxilia na pronação e supinação do antebraço quando estes movimentos são resistidos.
BRAQUIAL 
Origem: Superfície anterior do úmero
Inserção: Tuberosidade e processo coronóide da ulna. 
Ação: Flexão do cotovelo
Flexão cotovelo
Prof.a. Cíntia Domingues de Freitas UNIP
Músculos Extensores
Músculos Extensores
Passam posteriormente ao eixo látero medial
Tríceps braquial 1, 2,3
TRÍCEPS BRAQUIAL 
Origem da cabeça longa: Tubérculo infraglenóideo da escápula. 
Origem da cabeça lateral: Superfícies do úmero.
Origem da cabeça medial: Superfície do úmero 
Inserção: Olécrano da ulna.
Ação: Extensão do cotovelo. 
ANCÔNEO 
Origem: Epicôndilo lateral do úmero. Inserção: Olécrano da ulna.
Ação: Extensão do cotovelo e estabiliza a ulna durante a pronação e supinação.
Músculos Pronadores
Músculos Pronadores 
Passam anteriormente ao eixo longitudinal 
Pronador quadrado
Pronador redondo
PRONADOR REDONDO 
Origem: epicôndilo medial do úmero. 
Inserção: corpo do rádio
PRONADOR QUADRADO
Origem: Lado medial, superfície anterior do quarto distal da ulna. 
Inserção: Lado lateral, superfície anterior do quarto distal do rádio. 
Músculos Supinadores
Músculos supinadores
Passam antero lateral ao eixo longitudinal
Supinador
Bíceps braquial
SUPINADOR 
Origem: Epicôndilo lateral do úmero. 
Inserção: Superfície lateral do corpo do rádio
Ação: Supinação do antebraço. 
BÍCEPS BRAQUIAL 
Origem da cabeca curta: Processo coracóide da escápula. 
Origem da cabeça longa: Tubérculo supra- glenóideo da escápula. 
Inserção: Tuberosidade do rádio
Ação: Flexão do cotovelo e 
supinação do antebraço.
Fatores de Coaptação Articular
COAPTAÇÃO LONGITUDINAL:
1) ligamento colateral ulnar;
2) ligamento colateral radial;
3) tríceps braquial;
4) bíceps braquial;
5) braquial;
6) braquiorradial;
7) extensor radial longo e curto do carpo;
8) pronador redondo.
Fatores de Coaptação Articular
COAPTAÇÃO EM FLEXÃO:
90º de flexão, a ulna é estável (a) porque a incisura troclear está limitada:
		3) Tríceps braquial;
		5) Braquial.
O rádio (b) tende a se luxar para cima sob a tração do bíceps braquial (4). Somente o ligamento anular evita esta luxação.
Referências bibliográficas
Anatomia Humana. Rohen, Yocochi, 1993.
Neumann, DA. Cinesiologia do Aparelho Músculo Esquelético: Fundamentos para reabilitação.2ed.Elsevier, 2011.
Lippert L. Cinesiologia Clínica e Anatomia.5ª ed: Guanabara Koogan, 
2013.
Kapandji A I. Fisiologia Articular. Volume 1: MembroSuperior. 5ª ed: Panamericana, 2000.
Obrigada!

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