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A importância da Contabilidade nas microempresas

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A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE NAS MICROEMPRESAS
INTRODUÇÃO
Atualmente no Brasil a maioria das pessoas estão perdendo seus empregos e criando pequenos negócios, sendo micros e pequenas empresas e por isso são de vital importância para a economia do país. Estas empresas são grandes geradoras empregos e riquezas, o que contribui de maneira significativa para o aumento do produto interno bruto do país - PIB.
Precisa ser colocado em consideração o fato dessas empresas não possuírem uma administração tão eficaz, levando a maioria das empresas a falência logos nos primeiros dois anos de existência. Isso acaba ocorrendo em muitos casos, por desconhecimento na área, pelo proprietário não possuir contador, os pequenos empresários deixam de se beneficiar das informações geradas pela contabilidade que poderão ser de grande utilidade na gestão do negócio. Passam a tomar decisões baseadas apenas na experiência que acreditam ter e na maioria das vezes os resultados ficam muito além do esperado.
A contabilidade é uma ciência cuja função principal é a de fornecer informações seguras para que as decisões sejam tomadas com o máximo de segurança. As informações e dados fornecidos pela contabilidade representam ferramentas de gestão, que servirão de apoio e suporte á tomada de decisão e devem fazer parte da rotina empresarial, ou seja, servir de apoio em todas as etapas da empresa.
A maioria dos controles contábeis são relativamente fáceis de serem elaborados, e podem ser facilmente aplicados para gerenciar as micro e pequenas empresas. É preciso entender que o trabalho feito pelos escritórios de contabilidade são importantes, pois auxiliam para que as empresas sejam administradas de modo correto, mesmo as pequenas empresas que acham que por possuir uma movimentação baixa de valores, não precisam de contador, ou não tem condições de pagar uma empresa de contabilidade.
1. História da contabilidade
A contabilidade surgiu junto com a necessidade do homem em poder proteger se patrimônio e também saber lidar com pequenos conflitos quanto à quantidade de suas posses. Existem relatos que a contabilidade de seus primeiros passos em 2.000 a.C, com os Sumérios. Ainda sem o emprego do dinheiro, tudo era baseado em trocas de mercadorias e a contabilidade era usada para definição do valor de troca desses produtos em relação aos outros. Com Leonardo Fibonacci e depois com o Monge Luca Pacioli, que foi o principal divulgador do método das partidas dobradas, terminou a fase menos organizada da contabilidade em meados do século XV. 
A escola inglesa de Francis Bacon, Lockee Hume contestou o excesso de especulação cientifica e concebeu o método empírico como critério determinante do que seria ciência o não. Porém a contabilidade só foi reconhecida como ciência no século XIX. Até ser reconhecida, se confundiu com registros patrimoniais de organizações mercantis e econômicas. Se observarmos, ainda hoje temos que a contabilidade se confunde em alguns aspectos entre ciência contábil e a escrituração dos fatos patrimoniais. 
A contabilidade no Brasil deu inicio a partir de 1.500, entrando para a história da contabilidade, porém, somente em 1.770, o Rei de Portugal, Dom José, expede a carta lei, que foi a primeira regulamentação da profissão contábil, a todos os domínios lusitanos. O documento estabelecia a obrigatoriedade de registro da matrícula de todos os guarda livros na junta comercial. 
Após diversas mudanças, como a invenção da máquina de escrever que tornou eficientes as técnicas datilográficas. O presidente Rodrigo Alves declara de utilidade pública os diplomas da Academia de Comércio do Rio de Janeiro, da Escola Prática de Comércio de São Paulo, Instituto Comercial do Distrito Federal e da Academia de Comércio de Juiz de Fora. Em 1.915 é fundado o IBCF (Instituto Brasileiro de Contadores Fiscais), seguido da Associação dos Contadores Paulistas e Instituto Brasileiro de Contabilidade, no Rio de Janeiro.
Em 1.927, é fundado o Conselho Perpétuo uma amostra do que viria a ser o Conselho Federal e Estadual de Contabilidade, essa instituição obrigava que novos profissionais da contabilidade se matriculassem no Regime Geral de Contabilista do Brasil. 
No ano seguinte sancionado o Decreto nº 21/03, que estabeleceu novas condições para registro de contadores e guarda livros, resolveu-se o problema dos profissionais da área que tinham conhecimento apenas empírico e prático, determinando as condições e prazos para registros desses profissionais. Diante disso, o exercício da profissão contábil passou a andar lado a lado com a preparação escolar, sendo assim, quem queria ser um contador, deveria estudar. 
Com a criação de Conselho Federal de Contabilidade, o CFC, os contadores poderiam contar uma entidade de sua classe, já que somente os cursos de Engenharia e Direito as possuíam. 
O Decreto-Lei nº 9.295, logo depois da criação do CFC, mostrava a agilidade em querer um órgão de classe em funcionamento, porém a criação desse órgão já era tardia, pois já tramitava o primeiro projeto de lei a respeito. A primeira das providências do CFC foi dar condições para que fossem instalados os Conselhos Regionais. Após a terceira reunião, dia 11 de outubro de 1.946, foi criada a comissão para organizar os Conselhos Regionais. No ano seguinte é aprovada a Resolução que organiza os Conselhos e estabelece as primeiras regras. 
Hoje em dia, existe um Conselho em cada estado e um no Distrito Federal. No inicio os conselhos eram um instrumento de registro de profissionais, hoje, são um órgão de fiscalização que em conjunto com universidade e outras entidades organizam e fiscalizam nossa classe, além de oferecerem cursos para que os profissionais possam de atender as exigências do mercado atual com toda qualidade disponível.
2. Empresa
Atualmente existem conceitos de vários autores para definir esta palavra, entretanto a mais usual seja a de que:
Empresa é a unidade econômica organizada, que combinando capital e trabalho, produz ou faz circular bens ou presta serviços com finalidade de lucro. Adquire personalidade jurídica pela inscrição de seus atos constitutivos nos órgãos de registro próprio, adquirindo dessa forma capacidade jurídica para assumir direitos e obrigações. A empresa deve ter sua sede, ou seja, deve um domicílio, local onde exercerá seus direitos e responderá por suas obrigações. (FABRETTI, 2003, p.36)
Sendo a empresa uma unidade econômica cuja finalidade é o lucro, torna-se necessário a utilização de ferramentas que otimizem as chances de sucesso da organização e assim obtenha o lucro esperado, ou o retorno do que foi investido, ou que pelo menos reduza as possibilidades de fracasso, ou que uma decisão equivocada possa prejudicar sua continuidade.
Torna-se então necessária a adoção de estratégias, ou seja, um conjunto de ações articuladas para que as decisões sejam seguras e levem o gestor a alcançar os objetivos previamente estabelecidos.
Para que os objetivos sejam alcançados as empresas contam com alguns recursos, de acordo com Fabretti (2003):
A empresa contrata força de trabalho, com ou sem vínculo empregatício, combinando capital e trabalho e adotando tecnologia e métodos de administração eficientes, organiza sua atividade econômica, objetivando a produção ou circulação de bens ou a prestação de serviços, visando obter lucro que lhe permita desenvolver-se e remunerar adequadamente o capital nela investido (FABRETTI, 2003, p.36).
Neste aspecto, a empresa surge como a maneira estruturada, organizada e gerida a fim de atingir um determinado resultado, e isto acontece através da combinação dos diferentes que integram o processo.
Para Padoveze (2005, p.3), as empresas nascem a partir de investimentos nas operações necessárias para vender os produtos e serviços escolhidos. Nesta nova visão, para que haja os recursos necessários para que a empresa cresça e se desenvolva, são necessários investimentos que servirão como parâmetros iniciais da etapa financeira da empresa.
Ainda, segundo Padoveze (2005, P.3), a finalidade da empresa é criarvalor para seu proprietário. Este valor é o lucro que o investidor espera, ou ainda o preço pelo risco que este está correndo ao aplicar seu capital em um determinado investimento.
2.1 O que são microempresas?
Segundo Chér (1991, p.17), “existem muitos parâmetros para definir as pequenas e médias empresas, muitas vezes dentro de um mesmo país, como no Brasil”. Isso mostra que nenhuma definição que se possa ter a respeito de micro e pequenas empresas serão algo absoluto, mas apenas limitado a determinados pontos de vista, ou órgãos aos quais essas definições estão vinculadas. 
Ainda, segundo Chér (1991, p.17), “[...], para se conceituar as pequenas e médias empresas, algumas variáveis são tradicionalmente utilizadas, tais como mão-de-obra empregada, capital registrado, faturamento, quantidade produzida, etc.”. 
O Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas – Sebrae, apresenta classificações para micro e pequenas empresas, com base no número de empregados e com base no faturamento. Conforme classificação no número de empregados podemos dizer que se uma empresa tiver até 19 funcionários é considerada uma microempresa.
Também podem ser avaliadas conforme faturamento, como empresas que faturam no simples nacional até 240,00 mil anuais e possuem até US$ 200 mil para comércio e serviços, até US$ 400 mil na indústria, são consideradas microempresas.
Normalmente as microempresas são negócios de famílias e dirigidas por famílias, onde normalmente não tem acesso a técnicas modernas de administração e planejamento financeiro e quem acaba administrando é o próprio dono da empresa, que não tem nenhuma formação contábil e nem em gestão de negócios.
De acordo com o Sebrae, 98% das empresas existentes no Brasil são microempresas ou pequenas empresas, além de ser muito bom para a economia do pais, acaba sendo uma grande fonte geradora de emprego no país. 
2.1. Contabilidade Gerencial
A contabilidade gerencial é relacionada com o fornecimento de informações para os administradores, isto é, aqueles que estão dentro da organização e que são responsáveis pela direção e controle de suas operações. 
A contabilidade gerencial pode ser contrastada com a contabilidade financeira, que é relacionada com o fornecimento de informações para os acionistas, credores e outros que estão de fora da organização.
A contabilidade financeira é uma técnica utilizada dentro do sistema contábil, proporcionando ações que contribui na aplicação da proposta teórica e prática, representando ações benéficas ao direcionamento da gestão financeira do capital aplicado às organizações e gerando dados suficientes para elaboração das demonstrações financeiras, mediante princípios geralmente aceitos pela contabilidade.
Podemos notar uma diferença simples, mas expressivas na análise de contabilidade, pois muitos pensam em estar estudando conteúdos iguais, mas na realidade isto não acontece, mas sim o que acontece é o reforço dos conhecimentos que o contador passa a ter em conhecer todas as contabilidades devidas à uma administração e fazer ligação com a própria contabilidade como um todo, unindo todos os conhecimentos e desenvolver dentro de uma só contabilidade, sendo colhidas informações, processadas e expelidas para os desejados que fazem jus das organizações e economia que a nossa população necessita.
Destina-se a servir o gestor da empresa, não se preocupa com os princípios contábeis, aplica-se a criação de relatórios diferenciados dos obrigatórios, bem como o balanço patrimonial, demonstração do resultado do exercido, demonstração do fluxo de caixa, etc, podendo ser usada em qualquer área com a perspectiva de melhorá-la.
2.2. Definição de ME
2.3. Definição de MEI (Microempreendedor Individual)
3. BENEFÍCIOS DE SER UM MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI)
Em primeiro lugar a Cobertura Previdenciária para o Empreendedor e sua família (auxílio-doença, aposentadoria por idade após carência, salário-maternidade, pensão e auxilio reclusão), com contribuição mensal reduzida – 11% do salário mínimo.
Com essa cobertura o empreendedor estará protegido em casos de doença, acidentes, além dos afastamentos para dar a luz no caso das mulheres e após 15 anos a aposentadoria por idade. A família do empreendedor terá direito à pensão por morte e auxílio-reclusão.
Em segundo lugar a contratação de um funcionário com menor custo, podendo registrar até 1 empregado, com baixo custo – 3% Previdência e 8% FGTS do salário mínimo por mês. O empregado contribui com 8% do seu salário para a Previdência.
Esse benefício permite ao Empreendedor admitir até um empregado a baixo custo, possibilitando desenvolver melhor o seu negócio e crescer.
Em terceiro lugar a isenção de taxa do registro da empresa e concessão de alvará para funcionamento. Todo o processo de formalização é gratuito, ou seja, o Empreendedor se formaliza sem gastar um centavo.
A Ausência de burocracia para se manter formal, fazendo uma única declaração por ano sobre o seu faturamento que deve ser controlado mês a mês para ao final do ano estar devidamente organizado.
O acesso a serviços bancários, inclusive crédito, através da formalização o Empreendedor terá condições de obter crédito junto aos Bancos, principalmente Bancos Públicos como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal. Esses Bancos estão estudando formas de atender as necessidades dos Empreendedores com redução de tarifas e taxas de juros adequadas.
As compras e vendas em conjunto, permitindo a união para compras em conjunto através da formação de consórcio de fins específicos.
A Lei faculta a união de Empreendedores Individuais com vistas à formação de consórcios com o fim específico de realizar compras. Essa medida permitirá aos Empreendedores condições mais vantajosas em preços e condições de pagamento das mercadorias compradas uma vez que o volume comprado será maior.
A redução da carga tributária, que é o baixo custo para se formalizar, sendo valor fixo por mês de R$ 1,00 atividade de comércio – ICMS e R$ 5,00 atividade de serviços - ISS. O valor pago ao INSS tem o objetivo de oferecer cobertura Previdenciária ao Empreendedor e sua família a baixo custo.
O custo da formalização é de fato muito baixo. Além de permitir ao Empreendedor saber quanto gastará por mês, sem surpresas, lhe dará condições de crescer, pois o seu negócio contará com apoio creditício e gerencial, além da tranqüilidade para trabalhar em razão da cobertura Previdenciária própria e da família.
Os Controles simplificados (não há necessidade de contabilidade formal). Além do custo reduzido, a formalização é rápida e simples, sem burocracia. Após a formalização o empreendedor terá de fazer, anualmente, uma única Declaração de faturamento, também de forma fácil e simples através da Internet.
A emissão do alvará de localização da prefeitura pode ser feito pela internet, evitando que seu empreendimento seja embargado (assunto a ser tratado na Prefeitura do Município).
Toda atividade comercial, industrial ou de serviço precisa de autorização da Prefeitura para ser exercida. Para o empreendedor Individual essa autorização (licença ou alvará) será concedida de graça, sem o pagamento de qualquer taxa, o mesmo acontecendo para o registro na Junta Comercial.
A cidadania não tem preço e ela começa com o direito à dignidade que se traduz na condição humana de auto-realização pessoal, profissional e social. Ser um empreendedor formalizado significa andar de cabeça erguida e poder dizer eu sou cidadão, eu exerço minha profissão de acordo com as leis do meu País. Ser formal é também ser cidadão.
O Governo é um grande comprador de mercadorias e serviços, nas suas três esferas: Federal, Estadual e Municipal. Para vender para o Governo é preciso estar formalizado. Além disso, os governos, para incentivar a economia, estabelecem políticas públicas de incentivos os mais variados, incluindo créditos através de suas Instituições Financeiras como Banco do Brasil e Caixa Econômica e para ter acesso a esses incentivos é preciso estar formalizado.
A Assessoria gratuita para o registro da empresae a primeira declaração anual simplificada pelas empresas de Contabilidade optantes do SIMPLES.
Na formalização e durante o primeiro ano como Empreendedor Individual, haverá uma rede de empresas contábeis que irão prestar assessoria de graça, como forma de incentivar e melhorar as condições de negócio do País e até como forma de quebrar o tabu de que contador custa caro.
O apoio do técnico do SEBRAE na organização do negócio. O SEBRAE estará orientando e assessorando os Empreendedores que assim o desejarem. Serão cursos e planejamentos de negócios com vistas a capacitar os empreendedores, tornando-os mais aptos a manterem e desenvolverem as suas aptidões.
A possibilidade de crescimento como empreendedor, com todo esse apoio e o fato de estarem no mercado de forma legal, as chances de crescer e prosperar aumentam e o que hoje é apenas um pequeno negócio amanhã poderá ser uma média e até uma grande empresa. Os grandes empresários não nasceram grandes, eles começaram pequeno e foram crescendo aos pouco, de modo sustentável.
A segurança Jurídica – formalização está amparada em Lei Complementar que impede alterações por Medida Provisória e exige quorum qualificado no Congresso Nacional.
O Empreendedor Individual é fruto da aprovação, pelo Congresso Nacional, da Lei Complementar 128/2008 que foi prontamente sancionada pelo Presidente Lula. O fato de ser uma Lei Complementar dar segurança ao Empreendedor porque ele sabe que as suas regras são estáveis e para serem alteradas necessitam de outra Lei Complementar a ser votada também pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente da República, ou seja, há uma grande segurança jurídica de que as regras atuais não serão alteradas facilmente.
Alterações MEI
Considera-se MEI o empresário individual a que se refere o art. 966 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil, que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$ 60.000,00 (Sessenta Mil) e que seja optante pelo Simples Nacional.
2.	A lei que instituiu o Microempreendedor individual foi a Lei Complementar no. 128/2008 que alterou a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar nº 123/2006).
3.	A legislação do Microempreendedor Individual que está em vigor nos artigos 18-A a 18-C da Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006, na redação dada pela Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008, relativos ao Microempreendedor Individual, produzem efeitos a partir de 01/07/2009.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006. Institui o Estatuto da microempresa e empresa de pequeno porte. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp123.htm>, Acesso em 25 de set. 2016. 
BRASIL. Constituição (1988). obra coletiva de autoria da Editora Revista dos Tribunais – 6. ed. ver., atual. e ampl. – São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2004. 
CHÉR, Rogério. A gerencia das pequenas e médias empresas: o que saber para administrá-las, 2ed. rev. e ampl. São Paulo: Maltese, 1991.
FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária da micro, pequena e média empresa, São Paulo: Atlas, 2003.
SEBRAE. In: ESTUDOS e pesquisas. São Paulo. Disponível em: <http//:http://www.sebraesp.com.br/Principal/Conhecendo%20a%20MPE/ >. Acesso em: 10 de abril de 2016. 
SEBRAE. In ESTUDOS e pesquisas. Fatores Condicionantes e Taxa de Mortalidade de Empresas no Brasil. Brasília, 2004.
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