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REBEKA DE SOUZA CORDEIRO

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ESTUDOS DISCIPLINARES 
 
Justificativa 
 
Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da 
educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente 
a partir da divulgação dos resultados do ENADE 2006, a Universidade 
Paulista vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos 
oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), na 
perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta 
didático-pedagógica. 
 
Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por 
meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas, 
produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu, 
SETEC e SEED. 
 
Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos 
dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nos. 2 e 3, 
ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES no. 4/2009, a primeira e 
a última fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando 
que a carga horária dos cursos deve ser contabilizada em horas. 
 
Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir 
no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas 
que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades 
interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares 
(ED) fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.394/96 
 
Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às 
universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições: 
I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de 
educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas 
gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino; 
II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as 
diretrizes gerais pertinentes;(g.n) 
 
e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os 
cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97, 
583/2001 e 67/2003 
 
 (...) 
1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na 
composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos 
currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a 
serem ministradas;(g.n.) 
 
2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de 
ensino-aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao 
máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horárias pré-
 
determinadas, os quais não poderão exceder 50% da carga horária 
total dos cursos;(g.n.) 
 
(...) 
 
4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro 
graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de 
exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo 
variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo 
programa;(g.n) 
 
5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma 
progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n) 
 
 
Universidade Paulista - UNIP 
Regulamento dos Estudos Disciplinares 
 
 
CAPÍTULO I 
 DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS 
 
 
Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos 
Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de 
estudos, ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 
de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as 
Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho 
Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de 
dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº. 583, de 4 de abril de 2001 e do 
Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003. 
 
Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter 
obrigatório nos cursos de graduação da Universidade Paulista (UNIP), 
constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que 
perpassa todos os períodos dos cursos. 
 
Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares é definida no projeto 
pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades. 
 
Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares: 
 
a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro 
graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de 
exercício profissional e de produção do conhecimento; 
 
b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades 
específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas 
de sua área de atuação profissional, com grau crescente de 
complexidade à medida em que ele progride em sua formação; 
c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões 
entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de 
problemas; 
d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva 
autonomia profissional e intelectual do aluno. 
 
 
CAPÍTULO II 
DA OPERACIONALIZAÇÃO 
 
Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, indutores do 
desenvolvimento das competências e habilidades para sua área de formação. 
 
§1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à 
medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são 
progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho 
interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber. 
 
§2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base 
as Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso. 
 
Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos 
educacionais combinados do ensino presencial e da educação a distância, 
utilizando, entre outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e 
Comunicação da UNIP. 
 
 
 
CAPÍTULO III 
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO 
 
Art. 7o. Caberá aos docentes responsáveis pelos ED supervisionar e avaliar o 
desempenho dos alunos. 
 
Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares 
resultará da combinação do seu aproveitamento nas diferentes atividades. 
 
§1o. O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput deste 
artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas. 
 
§2o. Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) aos 
Estudos Disciplinares. 
 
 
Art. 9º. A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da 
apuração combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas 
realizadas a distância. 
 
Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a frequência será controlada 
por meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma 
Digital da UNIP. 
 
 
CAPÍTULO IV 
DA DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS 
 
Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, 
em conjunto com a Direção do Instituto ao qual se vincula, ouvidas as partes 
interessadas. 
 
Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por 
deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados 
superiores da Universidade. 
 
Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010, 
após a sua aprovação dos órgãos colegiados superiores da Universidade. 
 
São Paulo, 23 de março de 2015. 
 
PLANO DE ENSINO 
 
CURSO: Pedagogia 
SÉRIE: 1º Semestre 
DISCIPLINA: Jogos e Brinquedos na Infância 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula 
 
I - EMENTA 
 
Estudo das teorias sobre o jogo, o brinquedo e a brincadeira para a 
compreensão do processo de construção do conhecimento pela criança na faixa 
etária de 0 a 10 anos de idade, bem como a atuação de espaços lúdicos para o 
desenvolvimento integral do educando. Discussão do valor educativo do jogo na 
educação infantil e séries iniciais. 
 
II - OBJETIVOS GERAIS: Competências Básicas 
 Compreender princípios teórico-metodológicos relacionados ao jogo, 
brinquedo e o brincar oportunizando atividades lúdicas como recursos 
pedagógicos nas instituições de educação infantil e séries iniciais do 
ensino fundamental. Possibilitar a compreensão ampla e consistente da importância do jogo, 
do brinquedo e do brincar para o desenvolvimento da criança de 0 a 5 
anos e a atividade lúdica como norteadora da prática pedagógica na 
educação. 
 
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Habilidades 
 
 Estabelecer relações entre as teorias pedagógicas e as concepções 
sobre o jogo reconhecendo a necessidade de uma futura atuação 
profissional baseada no lúdico. 
 Conhecer o processo de construção do conhecimento do educando 
inserido no seu contexto social e cultural através das concepções 
relacionadas ao brincar e o jogar e introduzindo-as no exercício da 
profissão. 
 Vivenciar situações práticas de jogos e brincadeiras relacionadas à 
cultura brasileira, bem como a organização e montagem de espaços 
lúdicos como a Brinquedoteca. 
 
 
 
IV- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
UNIDADE I 
1.1-HISTÓRIA CULTURAL DO JOGO, BRINQUEDO E BRINCADEIRA 
1.1.1- O brinquedo artesanal 
1.1.2- Brinquedos e Brincadeiras para crianças pequenas (CRECHE) 
1.2.3 – O brincar nas diferentes culturas 
 1. 2- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA SOBRE JOGO E BRINCADEIRA 
1.2.1- Froebel, Dewey, Brunner e Piaget 
1. 3- USOS, COSTUMES E BRINCADEIRA NA INFÂNCIA 
 1. 4- AS BRINCADEIRAS TRADICIONAIS 
UNIDADE II 
2.1- A CONSTRUÇÃO DA DIMENSÃO LÚDICA NA INFÂNCIA 
2.2-O JOGO E A EDUCAÇÃO 
UNIDADE III 
3.1- OS PROJETOS LÚDICOS NA EDUCAÇÃO 
3. 2. ESPAÇOS LÚDICOS- A BRNQUEDOTECA 
 
V- ESTRATÉGIAS DE TRABALHO 
 
Aulas teóricas: exposições orais com apoio de textos, vídeos e pesquisas. 
Aulas práticas: Construções de jogos, livros vivos, caixas que contam um conto 
brinquedos e sua aplicação. 
 
O material confeccionado pelo aluno será acrescentado ao acervo do laboratório de 
Brinquedos Pedagógicos do campus. 
 
VI- AVALIAÇÃO 
Os alunos serão avaliados de acordo com as normas regimentais e critérios 
específicos da disciplina. O processo formal de avaliação do aprendizado 
compreende duas avaliações bimestrais (NP1 e NP2), que devem conter 60% 
questões objetivas e 40% dissertativas. As médias bimestrais poderão ser 
compostas por notas de provas, trabalhos, seminários e participação em sala 
de aula que possibilitem a apuração das competências e habilidades 
desenvolvidas ao longo do curso. A avaliação do aprendizado deve ser 
realizada em todos os momentos, em cada atividade intra e extraclasse, 
privilegiando a formação integral do aluno. Serão respeitados os critérios de 
aprovação definidos pela Universidade e explicitados no manual acadêmico. 
 
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
BROUGÈRE, Gilles. Brinquedos e Companhia. São Paulo: 2004. 
 
GOLDSCHMIED, Elinor; JACKSON, Sonia. Educação de 0 a 3 anos: o 
atendimento em creche. Porto Alegre, Artmed, 2006. 
 
KISHIMOTO,Tizuko M.(org). Jogo, Brinquedo e a Educação. São Paulo: 1999. 
 
 
 COMPLEMENTAR 
 
ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. 
BANDIOLI, ANNA & Mantovani, Suzanna- Manual de Educação Infantil de 0 a 
3 anos-uma abordagem reflexiva. Porto Alegre: Artmed, 1988. 
 
CARNEIRO, Maria Ângela Barbato. A infância e as brincadeiras nas diferentes 
culturas. In: 
http://www.pucsp.br/educacao/brinquedoteca/downloads/OMEP%20-
%20Campo%20Grande.pdf. 
 
Hédio Silva. Jr., Maria Aparecida Silva Bento, Silvia Pereira de Carvalho. 
Educação infantil e práticas promotoras de igualdade racial /. -- São Paulo: 
Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades - CEERT: 
Instituto Avisa lá - Formação Continuada de Educadores, 2012. 
 
 KISHIMOTO,Tizuko M.(org.) O Brincar e suas teorias. São Paulo. Pioneira, 
2002. 
 
SANTOS, Santa Marli P. dos(org.). Brinquedoteca: O lúdico em diferentes 
contextos. Editora Vozes, 1997. 
 
RIZZI, Leonor; HAYDT, Regina Célia. Atividades Lúdicas na Educação da 
Criança. Editora Ática série Educação- 2007. 
 
REVERBEL, Olga. Jogos Teatrais na escola- Atividades globais de expressão. 
São Paulo: Scipione, 2007. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
REGULAMENTO 
DAS 
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
 
 
 
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS 
SUPERVISIONADAS 
 
Capítulo I 
DA LEGISLAÇÃO 
 
 
Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução das Atividades 
Práticas Supervisionadas da UNIP, obedecendo ao disposto na Lei no 9.394, 
de 20 de dezembro de 1996, no Parecer CNE/CES nº 571, de 04 de abril de 
2001, no Parecer CNE/CES nº 261, de 09 de novembro de 2006, e na 
Resolução CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007. 
 
Capítulo II 
DA ORGANIZAÇÃO 
 
Art. 2º. As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades 
acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de 
docentes e realizadas pelos discentes. 
 
§ Único – As APS são previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. 
 
Art. 3º. As APS constituem parte da carga horária das disciplinas às quais se 
vinculam. 
 
Art. 4º. Para efeitos deste Regulamento, as Atividades Práticas 
Supervisionadas (APS) constarão de atividades de Biblioteca (frequência e 
utilização), atividades relacionadas aos laboratórios (relatórios de experiências 
e outras), trabalhos individuais ou em grupo determinados pelo professor, 
trabalhos de iniciação científica, resolução de exercícios do Portal ou de listas, 
programadas para serem supervisionadas pelos professores em 
suas aulas. 
 
§1º Para os cursos de licenciatura, acrescentam-se a essas atividades os 
seminários de práticas e outras atividades inerentes às licenciaturas. 
 
§2º – As APS são detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas às quais 
se vinculam e aprovadas pela Coordenação de Curso, a quem compete 
acompanhar o seu desenvolvimento. 
 
 
 
 
 
 
§3º – As APS são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, 
supervisão e avaliação de docentes, não cabendo o seu aproveitamento 
como Atividades Complementares. 
§4º – As APS são registradas em formulário próprio, obedecendo a 
instruções e procedimentos específicos definidos pela Coordenação de Curso. 
 
CAPÍTULO III 
 
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO 
 
 
Art. 5o. Cabe aos docentes responsáveis pelas APS supervisionar e avaliar o 
desempenho dos alunos. 
 
Art. 6º. Em cada semestre, o aluno deverá cumprir a quantidade de horas de 
APS definida para seu curso. 
 
§1º A comprovação da realização das APS, em cada semestre, será feita 
mediante a entrega ou postagem do trabalho acompanhado da Ficha de 
Supervisão da APS. 
§2º Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) às APS. 
 
Capítulo IV 
 
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS 
 
 
Art. 7º. As APS não podem ser utilizadas para reposição de aulas 
presenciais não ministradas pelos docentes. 
 
Art. 8º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação, em conjunto 
com a Direção do Instituto ao qual se subordina o Curso, ouvidas as partes 
interessadas. 
 
Art. 9º. O presente Regulamento entra em vigor, após a sua aprovação pelos 
órgãos colegiados superiores da Universidade. 
 
 
 
 
São Paulo, 23 de março de 2015. 
PLANO DE ENSINO 
 
CURSO: Pedagogia 
SÉRIE: 1o Semestre 
DISCIPLINA: Fundamentos de Filosofia e Educação 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula 
 
I – EMENTA 
 
Analise do processo de humanização e das relações entre a educação e a 
sociedade. Estudo das inter-relações entre a educação, a política e a ideologia. 
Compreensão sobre a educação como um elemento de mediação entre o homem, a 
cultura e o trabalho. Reflexão sobre os pressupostos filosóficos e epistemológicos da 
educação que orientam a pratica docente. Considerações sobre a atuação do 
educador para a formação do sujeito autônomo. 
 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Apreensão da Filosofia como um instrumento de reflexão sobre os problemas que o 
ser humano enfrenta na construção de sua existência, entre os quais se encontram 
os problemas da autoconstrução e da formação humana. 
 
Compreensão da educação como um elementode mediação entre o homem, a 
cultura e o trabalho e das relações entre o processo educacional e o contexto social. 
 
Estudo das inter-relações entre a educação, a política e a ideologia e da contribuição 
da Filosofia para se pensar os pressupostos e as finalidades do processo 
educacional. 
 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Identificar as características definidoras do ser humano como o resultado das 
relações estabelecidas com a natureza e os outros homens no seu processo de 
desenvolvimento histórico: o trabalho, a técnica, as relações socioculturais e 
políticas. 
 
Compreender os pressupostos epistemológicos e políticos do processo educacional 
e refletir sobre os objetivos da educação em relação à sociedade. 
 
Relacionar os principais problemas abordados pelo pensamento filosófico-
educacional com o contexto atual, possibilitando o exercício da análise crítica. 
 
Analisar a contribuição da Filosofia para se pensar os problemas educacionais e o 
papel do educador para a formação do sujeito autônomo e responsável. 
 
 
 
 
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
UNIDADE I: EDUCAÇÃO, IDEOLOGIA E POLÍTICA 
 
Filosofia da educação 
O ato de educar 
Filosofia e formação humana 
O trabalho como mediação entre o homem e a natureza 
Alienação e ideologia. Ideologia e educação 
Política, poder, democracia e cidadania. 
Totalitarismo e autoritarismo 
A política segundo Maquiavel 
Diversos tipos de violência 
Violência e política 
 
UNIDADE II: EDUCAÇÃO, CULTURA E SOCIEDADE 
 
Educação, política e sociedade: as teorias da educação 
O otimismo ingênuo, pessimismo crítico, o otimismo crítico 
Pressupostos epistemológicos da educação 
Empirismo e a pedagogia diretiva 
Apriorismo e a pedagogia não diretiva 
Construtivismo e a pedagogia relacional 
Pluralidade cultural e educação 
Kant – educação para autonomia: a saída da menoridade 
Aprender a filosofar ou aprender a filosofia: Kant ou Hegel 
Hannah Arendt: crise na educação, autoridade e educação 
 
 
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
Aulas expositivas; 
Leitura e discussão dos textos; 
Estudo dirigido realizado em sala de aula ou extraclasse (individual e/ou em grupo); 
Aulas envolvendo atividades práticas; 
Seminários; 
Projeção e análise de vídeos. 
 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
Os alunos serão avaliados de acordo com as normas regimentais e critérios 
específicos da disciplina. O processo formal de avaliação do aprendizado 
compreende duas avaliações bimestrais denominadas NP1 e NP2. Cada uma delas 
deve conter 10 questões objetivas valendo 0,6 cada, totalizando 6,0 pontos e uma 
ou duas questões discursivas com resposta de cunho dissertativo-argumentativo 
valendo até 4 pontos. Os conteúdos para cada avaliação correspondem aqueles 
especificados no plano de aulas. Serão respeitados os critérios de aprovação 
definidos pela Universidade e explicitados no manual acadêmico. 
 
 
 
 
VII – BIBLIOGRAFIA – BÁSICA 
 
ARANHA, M. L. de Arruda. Filosofia da Educação. 3. ed. São Paulo: Moderna, 
2006. 
 
CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos 
epistemológicos e políticos. 12. ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 
2008. 
 
BECKER, Fernando. Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos. In: 
Educação e construção do conhecimento. Porto alegre: Artmed Editora, 2001, 
capítulo 1. Disponível em: 
http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo7/didatica/unidade1/enfoque1_introd
ucao/conhecimento_becker.pdf 
Acesso em: 17 jun. 2016. 
 
COMPLEMENTAR 
 
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: 
Introdução à Filosofia. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2009. 
 
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena P. Martins. Temas de 
Filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005. 
 
ARENDT, Hannah. A crise na Educação. In: Entre o passado e o futuro. 5a ed. São 
Paulo: Editora Perspectiva, 2003, capítulo 5. Disponível em: 
http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/otp/hanna_arendt_crise_ed
ucacao.pdf 
Acesso em: 21 jun. 2016. 
 
KANT, Immanuel. Resposta à pergunta: Que é “Esclarecimento”? In: Textos 
seletos. Trad. Raimundo Vier e Floriano de Souza Fernandes. 3ª ed. Petrópolis, RJ: 
Vozes, 2005, capítulo 4. 
Disponível em: http://www.uesb.br/eventos/emkant/texto_II.pdf 
Acesso em 23 jun. 2016. 
 
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 33. ed. Campinas, SP: Autores 
Associados, 2000. 
 
 
ARTIGOS ACADÊMICOS 
 
BITTENCOURT, R. N. “O ensino de Filosofia como despertar do espírito de 
criatividade”. In: Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação - RESAFE. Número 
5 (2005). Disponível em: http://periodicos.unb.br/index.php/resafe/article/view/5500 
Acesso em: 21 set. 2017. 
 
FERNANDES, Vladimir. A cidadania Antiga e a cidadania Moderna: algumas 
considerações introdutórias. In: IΦ-Sophia - Revista eletrônica de investigação 
filosófica, científica e tecnológica. Ano II - Volume II - Numero V, 2015, p. 106-122. 
Disponível em: 
http://minhateca.com.br/profvlad/ARTIGOS/FERNANDES*2c+V.+A+cidadania+Antig
a+e+a+cidadania+Moderna,1230726184.pdf 
Ou 
http://assis.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2015/11/Revista-IFSophia-5.pdf 
Acesso em: 21 jun. 2016. 
 
RAMOS, C. A. Aprender a filosofar ou aprender a filosofia: Kant ou Hegel? In: 
Trans/Form/Ação - Revista de Filosofia. v.30 n.2 Marília, 2007. 
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/trans/v30n2/a13v30n2.pdf 
Acesso em: 17 jun. 2016. 
 
SAVIANI, Dermeval. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. In: 
Revista Brasileira de Educação v. 12 n. 34 jan./abr. 2007. 
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n34/a12v1234.pdf 
Acesso em: 21 jun. 2016. 
 
SEVERINO, Antônio Joaquim. A filosofia na formação do jovem e a ressignificação 
de sua experiência existencial. 
Disponível em: https://filosofiapibidufabc.files.wordpress.com/2011/09/severino.pdf 
Acesso em: 23 jun. 2016. 
 
Sites: 
http://capes.gov.br/ 
http://www.scielo.org/php/index.php 
http://www.acaoeducativa.org.br/ 
http://www.consciencia.org/ 
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp 
http://www2.unip.br/servicos/biblioteca/base_dados.aspx 
 
 
SUGESTÕES DE FILMES 
 
Unidade I 
- Ele está de volta (Er ist wieder da). Dir. David Wnendt. Alemanha: 2016. 
- Uma garrafa no mar de Gaza. Dir. Thierry Binisti. França, Israel: 2013. 
- Adeus Lênin! Dir. Wolfganger Becker e Bernd Lichtenberg. Alemanha: 2003. 
- Diários de motocicleta. Dir. Walter Salles. Brasil: 2004. 
- A onda. Dir. Dennis Gansel. Alemanha: 2009. 
- Tempos modernos. Dir. Charles Chaplin. EUA: 1936. 
 
Unidade II 
- Como Estrelas na Terra. Dir. Aamir Khan. India: 2007. 
- A caça. Dir. Thomas Vinterberg. Dinamarca: 2013 
- Entre os muros da escola. Direção: Laurent Cantet. França: 2007. 
- Vermelho como o céu. Dir. Cristiano Bortone. Itália: 2006. 
- Hannah Arendt. Dir. Margarethe von Trotta. Alemanha, França: 2013. 
- Ponto de mutação. Direção: Bernt Capra. Estados Unidos: 1992. 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
CURSO: Pedagogia 
SÉRIE: 1o Semestre 
DISCIPLINA: Didática Fundamental 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula 
 
I – EMENTA 
 
Reflexão sobre a história da Didática, bem como das tendências pedagógicas 
presentes na realidade do ensino brasileiro para a educação básica, que envolve 
entender a função social da escola. Análise sobre a construção do conhecimento e 
a contribuição da Didática por meio de novas propostas para o ensino e a 
aprendizagem em uma abordagem problematizadora, dialógica; com compromisso 
com o sucesso escolar dos estudantes (crianças, adolescentes, jovens e adultos). 
Neste contexto são objetos de análise: as práticas pedagógicas nos espaços de 
aprendizagem da educação Infantil e do ensino Fundamental (séries iniciais). 
Pautados no domínio de conhecimentos e práticas que permitam a contribuição do 
docente para o desenvolvimento e a aprendizagem dos estudantes, articulando o 
cuidar e o educar. Reflexões sobre a profissão de professor e a necessidade de uma 
atuação consciente ereflexiva frente: às diversidades no contexto escolar e na sala 
de aula, as especificidades dos processos de desenvolvimento, aprendizagem 
articuladas ao projeto político pedagógico, as práticas pedagógicas de planejar, 
executar, avaliar, em um processo contínuo e sistemático com foco, além da 
aprendizagem dos estudantes, no seu próprio desenvolvimento profissional 
 
II – OBJETIVOS GERAIS: competências básicas 
 
Espera-se que ao final desta disciplina o aluno seja capaz de: 
 
- Entender princípios teórico-metodológicos das áreas de conhecimento que se 
constituem objeto da prática didática do professor. 
- Compreender o processo de construção do conhecimento no indivíduo 
inserido no seu contexto social e cultural. 
- Compreender a construção da didática numa perspectiva histórico-crítica da 
educação básica, situando a prática pedagógica no contexto das relações 
entre educação e sociedade. 
- Identificar a contribuição da Didática na organização e sistematização do 
trabalho docente para crianças, situando-a na construção da prática 
pedagógica. 
- Analisar alternativas para o trabalho dentro da escola numa proposta de 
pedagogia progressista. 
- Identificar seu processo de formação contínua como pressuposto necessário 
para o trabalho na sociedade contemporânea nas escolas de Educação 
Básica. 
- Analisar os desafios da atuação do professor, frente às novas tecnologias de 
comunicação e informação. 
- Entender o Planejar do trabalho pedagógico como fundamental para orientar 
os processos de ensino e aprendizagem. 
- Entender a necessidade de utilizar estratégias e recursos pedagógicos 
diversificados para alcançar os objetivos pedagógicos. 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS: HABILIDADES 
- Identificar a dimensão humana, técnica e político-social do processo ensino-
aprendizagem na educação Básica. 
- Interpretar a história da Didática, com foco no contexto das diferentes 
tendências pedagógicas. 
- Identificar situações de ensino-aprendizagem relacionados a concepção 
construtivista. 
- Identificar novas competências profissionais para ensinar na Educação Infantil 
e no Ensino Fundamental (séries iniciais). 
- Saber construir e usar instrumentos para planejar, aplicar e avaliar o processo 
ensino-aprendizagem. 
- Analisar o trabalho proposto pela Pedagogia dos Projetos. 
- Analisar as experiências bem sucedidas de professores como parâmetros 
para a reconstrução de uma prática didática reflexiva e cooperativa num 
ambiente de diversidade. 
- Explorar recursos que promovam a interação na relação professor-aluno-
conhecimento em um processo dinâmico e cooperativo mediado pelas novas 
tecnologias e apresentando a Educação a Distância. 
 
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
UNIDADE I: A trajetória histórica da Didática, a função social da escola e as 
tendências pedagógicas: 
 
- O objeto de estudo da Didática: o processo ensino-aprendizagem; 
- A relação pedagógica e a interação professor-aluno-conhecimento; 
- A Pedagogia Liberal e as escolas: tradicional, nova e tecnicista; 
- A Pedagogia Progressista presente nas tendências: libertadora, libertária e crítico-
social dos conteúdos. 
 
UNIDADE II: A importância da relação tória/prática na concepção construtivista e a 
competência profissional do professor atual: 
 
- Os professores e a concepção construtivista; 
- Novas competências para ensinar; 
- O planejamento do trabalho escolar; Planejar o trabalho pedagógico para orientar 
os processos de ensino e aprendizagem. 
- Planejamento de ensino; 
- A Pedagogia dos Projetos. 
 
UNIDADE III: A atuação competente e transformadora da profissão docente: 
- Competência e qualidade na docência; 
- Dimensões da Competência; 
- Alunos, professores e escola face à sociedade da informação; 
 
 
 
 
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
 Aulas expositivas/dialogadas e/ou envolvendo atividades práticas. 
 Leitura e discussão de textos. 
 Estudo dirigido realizado em sala de aula ou extraclasse (individual ou em 
grupo). 
 Apresentação de oficinas e seminários. 
 Tematização da prática por meio de projeção e análise de vídeos. 
 
 
VI - AVALIAÇÃO 
 
Os alunos serão avaliados de acordo com as normas regimentais e critérios 
específicos da disciplina. O processo formal de avaliação do aprendizado 
compreende duas avaliações bimestrais (NP1 e NP2), que devem conter 60% 
questões objetivas e 40% dissertativas. As médias bimestrais poderão ser 
compostas por notas de provas, trabalhos, seminários e participação em sala de aula 
que possibilitem a apuração das competências e habilidades desenvolvidas ao longo 
do curso. A avaliação do aprendizado deve ser realizada em todos os momentos, em 
cada atividade intra e extraclasse, privilegiando a formação integral do aluno. Serão 
respeitados os critérios de aprovação definidos pela Universidade e explicitados no 
manual acadêmico. 
 
 
VII - BIBLIOGRAFIA 
 
Bibliografia básica 
 
CANDAU, Vera Maria (org.). A didática em questão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. 
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2001. 
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos: etapas, papéis e atores. São 
Paulo: Editora Érica, 2011. 
 
COMPLEMENTAR 
 
ANDRÉ, Marli (org.). Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas, SP: 
Papirus, 2009. 
 
ARROYO, Miguel. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis: Vozes, 
2000. 
 
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: 
Cortez, 2010. 
 
BLIKSTEIN, Paulo e ZUFFO, Marcelo Knörich. As sereias do ensino eletrônico. 
Texto baseado em dissertação de Mestrado apresentada à Escola Politécnica da 
USP em 2001. Disponível em: 
http://www.blikstein.com/paulo/documents/books/BliksteinZuffo-MermaidsOfE-
Teaching-OnlineEducation.pdf Acesso em 29/05/2012. 
 
CANDAU, Vera Maria; LEITE, Miriam Soares. A didática na perspectiva 
multi/intercultural em ação: construindo uma proposta. Caderno Pesquisas, São 
Paulo, v. 37, n. 132, dez. 2007 . Disponível em 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
15742007000300011&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 22 nov. 2010. doi: 
10.1590/S0100-15742007000300011. 
 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática 
educativa. 15. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. 
 
GADOTTI, Moacir. Lições de Freire. Rev. Fac. Educ. [online]. 1997, vol.23, n.1-2 
ISSN 0102-2555. doi: 10.1590/S0102-25551997000100002. Disponível em: 
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-25551997000100002&script=sci_arttext 
Acesso em 29/05/2012. 
 
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes 
Médicas, 2000. 
 
PENNA, Marieta Gouvêa de Oliveira. Exercício docente na escola: relações sociais, 
hierarquias e espaço escolar. Educ. Pesqui. São Paulo, v. 34, n. 3, dez. 2008 . 
Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
97022008000300010&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 22 nov. 2010. doi: 
10.1590/S1517-97022008000300010. 
 
THOMAZI, Áurea Regina Guimarães; ASINELLI, Thania Mara Teixeira. Prática 
docente: considerações sobre o planejamento das atividades pedagógicas. Educ. 
rev., Curitiba, n. 35, 2009. Disponível em 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010440602009000300014&
lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 22 nov. 2010. doi: 10.1590/S0104-
40602009000300014. 
 
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 1998. 
 
Audiovisuais 
 
COLECAO Grandes Educadores: Paulo Freire. Brasil, 2006. 57 minutos. 
Escritores da Liberdade. Direção: Richard Lagravenese. 2006 Duração: 122 Minutos 
NENHUM a menos. Direção: Zhang Yimou. China, 1999. 106 minutos. 
Sociedade dos poetas Mortos. Direção: Peter Weir. 1989. Duração: 129 minutos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 1
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
CURSO: Pedagogia 
SÉRIE: 1º Semestre 
DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5horas/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula 
 
I – EMENTA 
 
Estudo das teorias sobre educação de surdos, cultura surda, linguística da língua 
brasileira de sinais e ensino da língua portuguesa como segunda língua para 
surdos. Discussão de temas relevantes para o exercício da função do professor 
em diferentes instituições de ensino na promoção da educação inclusiva do aluno 
surdo. 
 
II – OBJETIVOS GERAIS: Competências Básicas 
 
 Compreender princípios teóricos - metodológicos relacionados a educação 
de surdos no ensino regular e na escola bilíngue ao ensino conceitos e 
práticas relacionados à educação da pessoa surda. 
 Conhecer as idiossincrasias da comunidade e da cultura surda contribuindo 
para a inclusão social e educacional do surdo. 
 Analisar de forma reflexiva as mudanças que ocorrem nas instituições e na 
sociedade a partir da inclusão da LIBRAS na educação dos surdos. 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Habilidades 
 
 Desenvolver habilidades necessárias para a compreensão e aquisição da 
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS. 
 Possibilitar a compreensão ampla e consistente da importância da LIBRAS 
na constituição do sujeito surdo e na aprendizagem da Língua Portuguesa. 
 
 
 2
 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
 
UNDADE I 
 
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DOS SURDOS 
 
1.1 Oralismo 
1.2 Comunicação Total 
1.3 Educação Bilíngue 
 
 
UNIDADE II 
 
LINGUISTICA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 
 
2.1Aspectos fonológicos e morfológicos da LIBRAS 
2.2. Categorias gramaticais: verbos, adjetivos, pronomes e classificadores 
2.3 Aspectos sintáticos: estrutura das frases em LIBRAS 
 
 
 
V – AVALIAÇÃO 
 
Os alunos serão avaliados de acordo com as normas regimentais e critérios 
específicos da disciplina. O processo formal de avaliação do aprendizado 
compreende duas avaliações bimestrais denominadas NP1 e NP2. Cada uma 
delas deve conter 10 questões objetivas valendo 0,6 cada, totalizando 6,0 pontos 
e duas questões discursivas com resposta de cunho dissertativo-argumentativo 
valendo até 2,0 pontos cada. Os conteúdos para cada avaliação correspondem 
aqueles especificados no cronograma de aulas. Serão respeitados os critérios de 
aprovação definidos pela Universidade e explicitados no manual acadêmico. 
 
 
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
BRASIL. Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei 
no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro 
de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005. 
 
 
 
 3
 
 
CAPOVILLA, F. C.; RAFATHEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado 
Trilingue da Língua de Sinais Brasileira, Vol. I e I: Sinais de A à Z. Ilustração: 
Silvana Marques. São Paula: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. 
 
PEREIRA, M. C. C. (org.). LIBRAS conhecimento além dos sinais. São Paulo: 
Person Prentice Hall, 2011. 
 
QUADROS, R.M e KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos 
Lingüisticos. Porto Alegre:ARTMED,2004. 
 
ROSA, Andrea da Silva. Entre a visibilidade da tradução da língua de sinais e 
a invisibilidade da tarefa do intérprete. Petrópolis: Arara- Azul, 2008. 
 
 
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
 BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino da 
Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica- 
Brasília: MEC/SEESP, 2002. 
 
KARNOPP, Lodenir Becker. Produções culturais de surdos: análise da 
literatura surda. Cadernos de Educação/ FAE/PPGE/UFPel – Pelotas (36): 
155-174, maio/agosto de 2010. 
http://www.periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/view/1605 
 
 
KUBASKI, Cristiane e MORAES, Violeta Porto. O BILINGÜISMO COMO 
PROPOSTA EDUCACIONAL PARA CRIANÇAS SURDAS. Disponível em: 
http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/3115_1541.pdf 
 
RAMOS, Clélia Regina. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. 
Disponível em: 
http://www.iesprn.com.br/ftpiesp/DisciplinasPROISEP/M%F3dulo%204/L%CDNGU
A%20BRASILEIRA%20DE%20SINAIS/Texto%201.pdf 
 
PLANO DE ENSINO 
 
CURSO: Pedagogia 
SÉRIE: 1º Semestre 
DISCIPLINA: Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula 
 
I- EMENTA 
O reconhecimento histórico da Infância e a organização das instituições de 
Educação Infantil. Planejamento, registro e avaliação da Educação Infantil. 
Fundamentos e métodos da Educação Infantil. O trabalho docente na instituição de 
Educação Infantil. O fazer do professor em Educação Infantil: uma perspectiva de 
pesquisa, ensino, reflexão e crítica. Proposta e organização da Base Nacional 
Comum Curricular para a Educação Infantil - BNCC. 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 Compreender que a trajetória histórico-filosófica do conceito de infância 
influencia diretamente a trajetória da Educação Infantil. 
 Dominar princípios teórico-metodológicos das áreas de conhecimento que se 
constituam objeto da prática docente na Educação Infantil. 
 Compreender o processo de construção do conhecimento nas crianças de 0 
(zero) a 5 (cinco) anos como inserido no seu contexto social e cultural. 
 Compreender a organização e as proposta curricular para a Educação Infantil. 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Comparar e estabelecer relações entre os períodos históricos e as funções 
assumidas pelas instituições de Educação Infantil. 
 Compreender os conceitos de infância, criança e educação infantil. 
 Perceber o significado da intervenção educacional nessa etapa da educação 
básica, desde os primeiros anos de vida, como voltada para uma formação 
para a cidadania. 
 Reconhecer e refletir sobre o trabalho pedagógico a ser desenvolvido nas 
áreas de conhecimento do currículo da Educação Infantil com vistas à 
ampliação da aprendizagem das crianças. 
 Discutir sobre a organização da prática pedagógica na Educação Infantil e a 
necessidade de sua adequação aos diversos contextos sócio-culturais das 
crianças. 
 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
Unidade I - EDUCAÇÃO INFANTIL: HISTÓRICO E ATUAIS ORIENTAÇÕES 
1.1 História social da infância. 
1.2 Educação Infantil: contexto histórico e seus precursores. 
1.3 A formação de professores e sua relação com as funções e objetivos das 
instituições de Educação Infantil 
1.4 Políticas públicas contemporâneas: das funções e finalidades da Educação 
Infantil. Diretrizes Curriculares da Educação Infantil. 
1.5 A Educação Infantil: atuais orientações segundo a Base Nacional Comum 
Curricular para a Educação Infantil - BNCC 
Unidade II - ASPECTOS QUE EMBASAM O PLANEJAMENTO E A AÇÃO DO 
PROFESSOR NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL 
2. Educação Infantil no contexto da Educação Básica. 
2.1 Os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento para a Educação Infantil. 
2.2. Os campos de experiências: 
 O eu, o outro e o nós 
 Corpo, gestos e movimentos 
 Traços, sons, cores e formas 
 Escuta, fala, pensamento e imaginação 
 Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações 
 
V- ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
- Aulas expositivas, debates, relatos de experiências, leituras e discussão de textos; 
- Atividade de pesquisa, elaboração e apresentação de seminários pelos discentes, 
com acompanhamento e interferência do professor. 
- Projeção de vídeos para análise e reflexão. 
VI – AVALIAÇÃO 
Os alunos serão avaliados de acordo com as normas regimentais e critérios 
específicos da disciplina. O processo formal de avaliação do aprendizado 
compreende duas avaliações bimestrais denominadas NP1 e NP2. Cada uma delas 
deve conter 10 questões objetivas valendo 0,6 cada, totalizando 6,0 pontos e duas 
questões discursivas com resposta de cunho dissertativo-argumentativo valendo até 
2,0 pontos cada. Os conteúdos para cada avaliação correspondem aqueles 
especificados no cronograma de aulas. Serão respeitados os critérios de aprovação 
definidos pela Universidade e explicitados no manual acadêmico. 
 
VII - BIBLIOGRAFIABÁSICA: 
BARBOSA, Maria Carmen Silveira; RICHTER, Sandra Regina Simonis. Campos de 
Experiência: uma possibilidade para interrogar o currículo. In: FINCO, Daniela; 
BARBOSA, Maria Carmem; FARIA, Ana Lúcia Goulart (Org.). Campos de 
experiências na escola da infância: contribuições italianas para inventar um 
currículo de educação infantil brasileiro. Campinas, SP: Edições Leitura Crítica, 
2015. p.185-198 
BARBOSA, M. C. S.; CRUZ, Silvia H.V; FOCHI, Paulo S; OLIVEIRA, Zilma, M. R. O 
que é básico na Base Nacional Comum Curricular para a educação infantil? 
Debates em Educação - ISSN 2175-6600 Maceió, Vol. 8, nº 16, Jul./Dez. 2016. 
Disponível em: endereço eletrônico (entre os sinais 
<http://seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/viewFile/2492/2131> Acesso 
em 03 de agosto de 2019 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Básica/ 
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A Pedagogia como prática teórica. In: 
MEC/SEB/UFRGS. Projeto de cooperação técnica MEC e UFRGS para 
construção de orientações curriculares para a Educação Infantil. Brasília, 2009, 
p. 56-76. 
__________. A Educação Infantil na Base Nacional Comum Curricular. 
Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil> 
__________. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil 
/Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC, SEB, 2010. 
FONI, Augusta. A Programação. In: BONDIOLI, Anna e MANTOVANI, Susanna. 
Manual de educação infantil: de 0 a 3 anos - uma abordagem reflexiva. Porto 
Alegre: ArtMed, 9ª edição, 2003, p.140-160. 
FREITAS, Marcos Cezar de. História Social da Infância no Brasil. 5. ed. São 
Paulo: Cortez, 2009. 
KUHLMANN JR., M. Instituições pré-escolares assistencialistas no Brasil (1899-
1922). In: Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: 
Mediação, 1998. Disponível em: < 
http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/1027/1035 > 
MARTINS FILHO, Altino J. Por uma Pedagogia da Educação Infantil, Revista 
Poiésis, Volume 3, Números 3 e 4, pp.54-65, 2005/2006. Disponível em: 
<https://revistas.ufg.br/poiesis/article/download/10545/7015/> Acesso em 03 de 
agosto de 2019. 
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. 6. ed. São 
Paulo; Cortez, 2010. 
COMPLEMENTAR: 
BATISTA. Mônica C. A linguagem escrita e o direito à educação na primeira 
infância. In: Consulta Pública sobre Orientações Curriculares Nacionais da 
Educação Infantil. Disponível em: 
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=67
90-alinguagemescrita&category_slug=setembro-2010-pdf&Itemid=30192> Acesso 
em Junho/2016. 
BONA, Andresa L. Interação entre pares: a linguagem oral e a construção das 
brincadeiras entre crianças de 2 e 3 anos. In: COUTINHO, Ângela S.; DAY, Giseli; 
WIGGERS, Verena. Práticas Pedagógicas na Educação Infantil: diálogos 
possíveis a partir da formação profissional. São Leopoldo: Oikos; Nova Petrópolis: 
Nova Harmonia, 2012, pp. 241-255. Disponível em: 
<http://ndi.ufsc.br/files/2013/08/Praticas-pedagogicas-na-Ed-Inf.pdf > Acesso em 03 
de agosto de 2019. 
CAMPOS, Maria Malta. Educar e cuidar: questões sobre o perfil do Profissional de 
educação infantil. IN: Por uma política de formação do profissional de educação 
infantil. Brasília: MEC, 1994, pp.32-42 
CRUZ, Silvia H.V; Martins, Cristiane A. Políticas públicas e a voz das crianças, 
Laplage em Revista (Sorocaba), vol.3, n.1, jan.-abr. 2017, p.29-43. 
<http://www.laplageemrevista.ufscar.br/index.php/lpg/article/view/241/465> 
GOBBI, Marcia. Múltiplas linguagens de meninos e meninas no cotidiano da 
Educação Infantil. In: Consulta Pública sobre Orientações Curriculares Nacionais 
da Educação Infantil. Disponível em: 
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=6
678-multiplaslinguagens&category_slug=setembro-2010-pdf&Itemid=30192> 
Acesso em 04 de Agosto de 2019 
MONTEIRO, Priscila. As crianças e o conhecimento matemático: experiências 
de exploração e ampliação de conceitos e relações matemáticas. In Consulta 
Pública sobre Orientações Curriculares Nacionais da Educação Infantil. Disponível 
em: < 
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=666
9-ascriancaseoconhecimentomatematico&category_slug=setembro-2010-
pdf&Itemid=30192 > Acesso em 04 de Agosto de 2019 
NOGUEIRA, Monique Andries. A expressão musical e a criança de zero a cinco 
anos. Disponível em: 
<http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/361/3/D14_Caderno.pdf> 
Acesso em 04 de Agosto de 2019 
OSTETTO, Luciana Esmeralda. (Org.). Educação infantil: saberes e fazeres da 
formação de professores. 1ed.Campinas - SP: Papirus Editora, 2008, v. 1, pp. 13-32. 
_________. Educação Infantil e Arte: Sentidos e Práticas Possíveis. Disponível 
em: <http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/320/1/01d14t01.pdf> 
Acesso em 04 de Agosto de 2019 
TIRIBA, Léa. Crianças da natureza. In: Consulta Pública sobre Orientações 
Curriculares Nacionais da Educação Infantil. 
TOMÉ, Marta F. O contexto de organização da escola de educação infantil e o 
pensamento em gestão escolar no brasil: encontros e desencontros. ANPAE 
– Simpósio 2011. Disponível em 
<http://www.anpae.org.br/simposio2011/cdrom2011/PDFs/trabalhosCompletos/com
unicacoesRelatos/0394.pdf > Acesso em 04 de Agosto de 2019 
.SUGESTÕES DE VÍDEOS PARA SEREM PROJETADOS EM AULA E/OU 
SUGERIDOS COMO ATIVIDADE COMPLEMENTAR 
Documentário: A invenção da infância ; Diretor: Liliana Sulzbach. Duração: 26 min 
Ano: 2000 – Portas Curtas – apoio Petrobrás. Disponível em: 
portacurtas.org.br/filme/?name=a_invencao_da_infancia Acesso em 3 de agosto de 
2019 
Entrevista com Beatriz Ferraz, diretora da Escola de Educadores, explica sobre: A 
organização da BNCC. Disponível em: 
<https://www.youtube.com/watch?v=gFU0YTvCH3c> Acesso em 03 de agosto de 
2019. 
BNCC para a Educação Infantil. Paulo S. Fochi. Duração: 17 minutos. Disponível 
em: <https://www.youtube.com/watch?v=HLk7hsj3LUk> Acesso em 03 de agosto de 
2019. 
O Começo da Vida, apresentado por Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, 
Fundação Bernard Van Leer, Instituto Alana e Unicef - O filme mostra como a 
qualidade das relações estabelecidas nos primeiros anos de vida são importantes 
para o desenvolvimento das crianças em todas as áreas da vida. Também propõe 
uma reflexão sobre como estamos apoiando os bebês e as crianças nas 
oportunidades de interação. 
 
PLANO DE ENSINO 
 
CURSO: Pedagogia 
SÉRIE: 1º Semestre 
DISCIPLINA: Comunicação e Expressão – Oferecida em EAD 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula 
 
 
I – EMENTA 
 
Texto e contexto; sistemas de conhecimento e processamento textual; 
intertextualidade; as informações implícitas; alteração do sentido das palavras; 
sofisticação do processo da argumentação: o artigo de opinião e a resenha, bem 
como os tipos de argumentos. 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
O estudo da disciplina deverá levar o aluno a: 
• ampliar os conhecimentos e vivências de comunicação e de novas leituras do 
mundo, por meio da relação texto/contexto; 
• propiciar a compreensão e valorização das linguagens utilizadas nas 
sociedades atuais e de seu papel na produção de conhecimento; 
• vivenciar processos específicos da linguagem e produção textual: ouvir e 
falar; ler e escrever – como veículos de integração social; 
• desenvolver recursos para utilizar a língua, por meio de textos orais e 
escritos, não apenas como veículo de comunicação, mas como ação e 
interação social. 
 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Ao término do curso, o aluno deverá ter desenvolvido: 
• seu universo linguístico, incorporando recursos de comunicação oral e escrita; 
• a capacidade de leitura e redação, a partir da análise e criação de textos; 
• o pensamento analítico e crítico, estabelecendo associações e correlações de 
conhecimentose experiências; 
• seus recursos pessoais para identificação, criação, seleção e organização de 
ideias na expressão oral e escrita; 
• a atitude de respeito ao desafio que constitui a interpretação e construção de 
um texto; 
 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
1. Conceitos e elementos de comunicação. 
2. Funções da linguagem. 
3. Características e qualidades do texto escrito: clareza, coesão, coerência, 
concisão, estruturação sintática. 
4. Adequação de linguagem 
5. Tópicos gramaticais: ortografia, concordância, regência, pontuação, uso de 
pronomes. 
6. Gêneros e estruturas textuais: textos narrativos, descritivos e dissertativos. 
7. Construção da argumentação e seus principais defeitos. Principais tipos de 
argumentos. 
8. Gêneros textuais acadêmicos: fichamento, resumo, resenha, paráfrase, 
ensaio, relatório, comunicação científica, artigo científico, projeto de pesquisa, 
monografia. 
9. Gêneros textuais da comunicação empresarial: carta, aviso, ata, declaração, 
relatório, requerimento, currículo, e-mail. 
10. Gêneros textuais do cotidiano digital: postagens e comentários em redes 
sociais, conversas in box, fóruns de discussão, blogs, memes. 
 
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
O curso será desenvolvido por meio de conteúdos interativos via internet. 
 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
・ Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto. 
・ A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Básica 
 
FERNANDES, A. C.; PAULA, A. B. Compreensão e produção de textos em língua 
materna e língua estrangeira. Curitiba: IBPEX, 2008. 
 
PUPPI, A. Comunicação e semiótica. Curitiba: Intersaberes, 2012. 
 
TRAVAGLIA, L.; KOCH, I. A coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto, 2008 
 
Complementar 
 
BECHARA, Evanildo. Ensino de gramática: Opressão ?Liberdade? 12. ed. São 
Paulo: Ática, 2011. 
 
CANO, M.R de O. Língua portuguesa: leitura, sujeito e produção. São Paulo: 
Blucher, 2016. 
FIORIN, J. L.; PLATÃO, F. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São 
Paulo: Ática, 2008. 
 
GUIMARÃES, T. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson, 2012. 
 
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: 
Contexto, 2006. 
 
1 
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
CURSO: Pedagogia 
SÉRIE: 1º Semestre 
DISCIPLINA: Psicologia do Desenvolvimento e Teorias de Aprendizagem 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula 
 
I - EMENTA 
 
Estudo das teorias do desenvolvimento psicológico e suas implicações no 
processo ensino aprendizagem do aluno. 
 
II - OBJETIVOS GERAIS 
 
 Domínio dos princípios teórico-metodológicos das áreas de 
conhecimento que constituem objeto de sua prática. 
 Compreensão do processo de construção do conhecimento no indivíduo 
inserido no seu contexto social e cultural. 
 Conhecimento dos principais conceitos e expressões teóricas de cada 
abordagem psicológica, assim como os teóricos que as representam. 
 Compreensão das estratégias de intervenção do professor no processo 
de desenvolvimento e aprendizagem do aluno, de acordo com os 
princípios de cada abordagem psicológica. 
 
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Tais competências serão desenvolvidas a partir das seguintes habilidades: 
 
 Identificar e reconhecer procedimentos pedagógicos de intervenção do 
professor em situações-problema de acordo com cada uma das 
abordagens psicológicas. 
 Escolher e explicar procedimentos pedagógicos de intervenção do 
professor em situações-problema de acordo com cada uma das 
abordagens psicológicas. 
 Relacionar os conceitos de diferentes teorias psicológicas quando 
aplicadas à educação. 
 
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
1. Teorias Psicológicas do Desenvolvimento e sua aplicação na construção 
de modelos pedagógicos de aprendizagem. 
2. Modelos Pedagógicos, Epistemológicos e Psicológicos em Educação. 
3. Abordagem Tradicional – Snyders e Herbart. 
 
 
2 
 
 
 
4. Abordagem Comportamental – Skinner. 
5. Abordagem Humanista – Rogers e Neill. 
6. Abordagem Psicanalítica – Freud. 
7. Abordagem Histórico-Cultural – Paulo Freire. 
8. Abordagem Construtivista – Piaget. 
9. Inteligência Emocional e Inteligências Múltiplas. 
 
 
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
Com o objetivo de desenvolver no aluno a capacidade de identificar e aplicar os 
principais conceitos de cada abordagem psicológica, esta unidade de estudo 
utilizará aulas expositivas com esquemas em que o professor irá salientar: 
 
 Vida e obra dos teóricos representantes de cada uma das teorias 
psicológicas. 
 Principais conceitos de cada uma das teorias psicológicas. 
 Aplicação de cada uma das teorias psicológicas, bem como reflexão 
crítica das mesmas no processo de ensino e aprendizagem do aluno. 
 
Todas as aulas terão, ao final, um tempo de 15 minutos reservado para 
discussão com os alunos sobre o tema pertinente à aula do dia. O tema e 
forma de discussão (projeção de vídeo, fragmentos de texto e de situações-
problema) serão aplicados pelo professor a cada aula para melhor 
compreensão do conteúdo desenvolvido. 
 
ATENÇÃO: Os conteúdos e exercícios do sistema online podem ser utilizados 
pelo professor, durante o semestre, como material adicional às aulas visando à 
aprendizagem dos alunos. 
 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
O professor da disciplina deve elaborar questões objetivas condizentes com os 
conteúdos bimestrais definidos pelo Plano de Ensino/Plano de Aulas, e com as 
orientações sobre a elaboração de provas, assim como deve priorizar a 
avaliação da capacidade interpretativa do aluno. 
 
 
1º bimestre: 
 
 Prova escrita individual: valendo de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos com 
peso 8 (oito). A prova deverá ter 12 (doze) questões objetivas, sendo 
que 10 (dez) delas valem 0,8 pontos, cada uma, e 2 (duas) delas valem 
1,0 ponto, cada uma. 
 
 
3 
 
 
 
 
 Trabalho: valendo de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos com peso 2 
(dois). Os alunos em grupo irão fazer um trabalho sobre o livro: ALVES, 
R. Pinóquio às avessas. Campinas: Verus Editora, 2010. A tarefa dos 
alunos será ler o livro e fazer uma reflexão escrita sobre a história 
narrada no livro articulando com as abordagens psicológicas estudadas 
nesse 1º bimestre: Tradicional, Comportamental e Humanista. 
 
 A média do 1º bimestre será a soma da nota da prova (multiplicada por 
8) e da nota do trabalho (multiplicada por 2) cujo resultado deve ser 
dividido por 10. 
 
2º bimestre: 
 
 Prova escrita individual: valendo de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos com 
peso 8 (oito). A prova deverá ter 12 (doze) questões objetivas, sendo 
que 10 (dez) delas valem 0,8 pontos, cada uma, e 2 (duas) delas valem 
1,0 ponto, cada uma. 
 
 Trabalho: valendo de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos com peso 2 
(dois). Os alunos em grupo irão fazer um trabalho sobre o livro: A 
escola que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir. 13. 
ed. Campinas: Papirus, 2011. A tarefa dos alunos será ler o livro, e fazer 
uma reflexão escrita a ser apresentada em seminário (atividade prática) 
sobre o texto articulando-o com todas as abordagens estudadas no 
semestre, bem como apresentando a interface das mesmas com a sua 
futura atuação profissional. A proposta é que os alunos utilizem recursos 
midiáticos para apresentar o seminário (fragmento de filme, 
dramatização, oficina etc.). 
 
 A média do 2º bimestre será a soma da nota da prova (multiplicada por 
8) e da nota do trabalho (multiplicada por 2) cujo resultado deve ser 
dividido por 10. 
 
A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. 
 
VII - BIBLIOGRAFIA 
 
BÁSICA 
 
ALVES, R. Pinóquio às avessas. Campinas: Verus Editora, 2010. 
 
ALVES, R. A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse 
existir. 13. ed. São Paulo: Papirus, 2011. 
 
 
4 
 
 
 
 
 
 
MIZUKAMI, M. da G. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 
2013. 
 
 
COMPLEMENTAR 
 
GOLEMAN, D. Inteligência Emocional. Trad. Marcos Santarrita. 5. ed. Rio de 
Janeiro: Objetiva, 1996. 
 
GARDNER,H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Trad. Maria 
Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artmed, 1995. 
 
KUPFER, M. C. A. Freud e a Educação. O mestre do impossível. 3. ed. São 
Paulo: Scipione, 1995. 
 
MACEDO, L. de Ensaios Construtivistas. 6. ed. São Paulo: Casa do 
Psicólogo, 2002. 
 
SINGER, H. República de Crianças. Sobre experiências escolares de 
resistência. São Paulo: Mercado das Letras, 2010. (Coleção Educação e 
Psicologia em Debate). 
 
 
 
ESTUDOS DISCIPLINARES 
 
Justificativa 
 
Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da 
educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente 
a partir da divulgação dos resultados do ENADE 2006, a Universidade 
Paulista vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos 
oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), na 
perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta 
didático-pedagógica. 
 
Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por 
meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas, 
produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu, 
SETEC e SEED. 
 
Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos 
dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nos. 2 e 3, 
ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES no. 4/2009, a primeira e 
a última fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando 
que a carga horária dos cursos deve ser contabilizada em horas. 
 
Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir 
no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas 
que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades 
interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares 
(ED) fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.394/96 
 
Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às 
universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições: 
I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de 
educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas 
gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino; 
II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as 
diretrizes gerais pertinentes;(g.n) 
 
e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os 
cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97, 
583/2001 e 67/2003 
 
 (...) 
1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na 
composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos 
currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a 
serem ministradas;(g.n.) 
 
2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de 
ensino-aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao 
máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horárias pré-
 
determinadas, os quais não poderão exceder 50% da carga horária 
total dos cursos;(g.n.) 
 
(...) 
 
4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro 
graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de 
exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo 
variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo 
programa;(g.n) 
 
5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma 
progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n) 
 
 
Universidade Paulista - UNIP 
Regulamento dos Estudos Disciplinares 
 
 
CAPÍTULO I 
 DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS 
 
 
Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos 
Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de 
estudos, ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 
de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as 
Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho 
Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de 
dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº. 583, de 4 de abril de 2001 e do 
Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003. 
 
Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter 
obrigatório nos cursos de graduação da Universidade Paulista (UNIP), 
constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que 
perpassa todos os períodos dos cursos. 
 
Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares é definida no projeto 
pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades. 
 
Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares: 
 
a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro 
graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de 
exercício profissional e de produção do conhecimento; 
 
b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades 
específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas 
de sua área de atuação profissional, com grau crescente de 
complexidade à medida em que ele progride em sua formação; 
c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões 
entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de 
problemas; 
d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva 
autonomia profissional e intelectual do aluno. 
 
 
CAPÍTULO II 
DA OPERACIONALIZAÇÃO 
 
Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, indutores do 
desenvolvimento das competências e habilidades para sua área de formação. 
 
§1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à 
medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são 
progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho 
interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber. 
 
§2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base 
as Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso. 
 
Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos 
educacionais combinados do ensino presencial e da educação a distância, 
utilizando, entre outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e 
Comunicação da UNIP. 
 
 
 
CAPÍTULO III 
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO 
 
Art. 7o. Caberá aos docentes responsáveis pelos ED supervisionar e avaliar o 
desempenho dos alunos. 
 
Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares 
resultará da combinação do seu aproveitamento nas diferentes atividades. 
 
§1o. O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput deste 
artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas. 
 
§2o. Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) aos 
Estudos Disciplinares. 
 
 
Art. 9º. A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da 
apuração combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas 
realizadas a distância. 
 
Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a frequência será controlada 
por meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma 
Digital da UNIP. 
 
 
CAPÍTULO IV 
DA DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS 
 
Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, 
em conjunto com a Direção do Instituto ao qual se vincula, ouvidas as partes 
interessadas. 
 
Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por 
deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados 
superiores da Universidade. 
 
Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010, 
após a sua aprovação dos órgãos colegiados superiores da Universidade. 
 
São Paulo, 23 de março de 2015. 
 
PLANO DE ENSINO 
 
CURSO: Pedagogia 
SÉRIE: 2º semestre 
DISCIPLINA: Orientação em Práticas e Projetos na Infância 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 aulas/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula 
 
 
I - EMENTA 
 
A profissão docente e os desafios na educação da infância. Competências e 
habilidades requeridas para o ato pedagógico, bem comoas especificidades do 
ser professor de Educação Infantil. A organização da dinâmica da prática 
pedagógica, a avaliação e relação com a família. A atuação profissional do 
pedagogo na formação e aprendizagem da criança. O estágio curricular 
supervisionado como lócus da formação da identidade profissional docente. 
 
II – OBJETIVOS 
 
 Dominar princípios teórico-metodológicos das áreas de conhecimento que se 
constituam objeto da prática pedagógica docente na Educação Infantil. 
 Entender a importância da formação do professor de Educação Infantil. 
 Produzir opinião crítica acerca dos estágios realizados a partir do 
embasamento teórico adquirido durante o curso. 
 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Ao término do curso, o aluno deverá ser capaz de: 
 
 Identificar a importância da formação do profissional da Educação Infantil. 
 Desenvolver habilidades necessárias ao planejamento, execução e avaliação 
de atividades e de materiais didáticos para a Educação Infantil 
 Observar, descrever e analisar as relações educativas que ocorrem nas 
instituições de Educação Infantil e os processos que concorrem para o 
desenvolvimento integral da criança. 
 Identificar procedimentos necessários à futura atuação profissional. 
 Organizar projetos e atividades curriculares específicos à faixa etária da 
creche e da pré-escola. 
IV – COMPETÊNCIAS 
 
Compreende o reconhecimento da organização didática da escola de educação 
infantil e a realidade educacional desta etapa da educação básica. Compreende o 
processo de construção do conhecimento da criança no contexto da Educação 
Infantil. 
 
 
V - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Unidade 1. A formação docente e o acolhimento da criança na instituição de 
Educação Infantil 
1.1. O estágio supervisionado e a formação docente. 
1.2. A parceria com as famílias e a adaptação da criança na instituição de 
Educação Infantil. 
1.3. O binômio cuidar - educar na prática dos profissionais da Educação Infantil. 
1.4. A importância da formação do Professor de Educação Infantil 
 
Unidade 2 - A escola como espaço de aprendizagem 
2.1. A organização do espaço e do tempo. 
2.2. Interação e aprendizagem na creche e na pré-escola. 
 
Unidade 3. O planejamento e as orientações pedagógicas na Educação 
Infantil 
3.1. O Planejamento na Educação Infantil. 
3.1.1. A intencionalidade pedagógica no planejamento. 
3.2. O trabalho com projetos na Educação Infantil. 
3.2.1. Os projetos como proposta de trabalho para a Educação Infantil: 
especificidades do trabalho na creche (0 a 3 anos) e na pré-escola (4 a 5 anos). 
3.3. A relação da Educação Infantil com o Ensino Fundamental e o processo de 
avaliação da aprendizagem. 
 
 
VI - ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
 Apresentação e discussão da proposta do estágio curricular supervisionado nas 
instituições de Educação Infantil; 
 Aulas expositivas dialogadas voltadas às discussões teóricas; 
 Aulas expositivas dialogadas voltadas às experiências de estágio, nas quais os 
alunos possam expor as vivências da realização do estágio nas instituições de 
Educação Infantil e estabelecer relação entre as teorias estudadas e as práticas 
pedagógicas das instituições de Educação Infantil; 
 Aulas práticas voltadas à orientação para a elaboração do relatório de estágio 
curricular supervisionado. 
 
VII - AVALIAÇÃO 
 
 Serão respeitados os critérios de aprovação definidos pela Universidade e 
explicitados no manual acadêmico. Os alunos serão avaliados de acordo com 
as normas regimentais e critérios específicos da disciplina. 
 O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações 
bimestrais denominadas NP1 e NP2. Cada uma delas deve conter 10 
questões objetivas valendo 0,6 cada, totalizando 6,0 pontos e duas questões 
discursivas com resposta de cunho dissertativo argumentativo valendo até 2,0 
pontos cada uma, perfazendo um total de 4,0 pontos. 
 Os conteúdos para cada avaliação correspondem aqueles especificados no 
cronograma de aulas. 
 
 
VIII - BIBLIOGRAFIA 
 
Básica: 
 
BARBOSA, Maria Carmen S. HORN, Maria da Graça Souza. Projetos 
Pedagógicos na educação Infantil. Porto Alegre: ARTMED, 2008. 
 
OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. 6. 
ed. São Paulo: Cortez, 2010. 
 
OSTETTO, Luciana Esmeralda. Encontros e Encantamentos na Educação 
infantil. 9. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010. 
 
Complementar: 
 
ARROYO. M, G. Outros Sujeitos, Outras Pedagogias. Petrópolis, RJ: Vozes 
201. 
 
AZEVEDO, H. H. O. Implicações teórico-práticas do binômio cuidar-educar na 
Educação Infantil. Revista Olhar de Professor. Universidade Estadual de Ponta 
Grossa. Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino. Ponta Grossa/PR., v. 
10, n. 2, 2º sem. 2007 (p.159-179). Disponível em: 
http://www.revistas2.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/1493/1138. 
Acesso em dez/2016. 
 
BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Por amor e por força: rotina na educação 
infantil. Porto Alegre: Artmed, 2006. 
 
BARBOSA, Maria Carmen Silveira; RICHTER, Sandra Regina Simonis. 
Desenvolvimento da criança de 0 a 3 anos: qual currículo para bebês e crianças 
bem pequenas? In: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação à 
Distância. Salto para o Futuro. Educação de Crianças em Creche. Brasília: 
MEC/SED, 2009. Disponível em: 
https://www.researchgate.net/profile/Ana_Soares_da_Silva/publication/257362813
_Apresentacao_da_Serie_Educacao_de_Criancas_em_Creche/links/0deec525074
c419b85000000.pdf?inViewer=0&pdfJsDownload=0&origin=publication_detail 
 
BARBOSA. Maria C. As especificidades da ação pedagógica com bebês. In 
Consulta Pública sobre Orientações Curriculares Nacionais da Educação 
Infantil. Disponível em 
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view 
=download&alias=6670-
asespecificidadesdaacaopedagogica&category_slug=setembro-2010-
pdf&Itemid=30192. Acesso em dezembro/2015. 
 
BONDIOLI, Anna; MANTOVANI, Susanna. Manual de Educação Infantil de 0 a 3 
anos: uma abordagem reflexiva. 9. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2003. 
 
DEL PRIORE, M (org). História das Crianças no Brasil 7 ed. S.P: Contexto, 2013. 
 
EDWARDS, Carolyn; GANDINI, Lella e FORMAN, George. As cem linguagens 
da criança. A abordagem de Reggio Emilia na Educação da primeira infância. 
Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. 
 
FARIA, Ana Lúcia G. e PALHARES, Mariana (Orgs.) Educação infantil pós-LDB: 
rumos e desafios. Campinas: Autores associados, 2003. 
 
GONÇALVES, Jacqueline da Silva. Estratégias político-metodológicos para a 
Pedagogia da Educação Infantil. In: GONÇALVES, Jacqueline da Silva. 
Pedagogia da Educação Infantil: avanços, desafios e tensões. Curitiba: 
Editora Appris, 2015. 
 
GIROTTO, Cyntia Graziella Guizelim Simões. O estágio supervisionado na 
formação inicial dos educadores da infância: desafios e possibilidades. Ensino 
Em Re-Vista, v.21, n.2, p.233-248, jul./dez. 2014. Disponível em: 
www.seer.ufu.br/index.php/emrevista/article/download/28018/15427 
 
MARANHÃO, Damaris G. Saúde e bem-estar das crianças: uma meta para 
educadores infantis em parceria com familiares e profissionais de saúde. In 
Consulta Pública sobre Orientações Curriculares Nacionais da Educação 
Infantil. Disponível em 
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view= 
download&alias=6677-saudeebemestardascriancas&category_slug=setembro-
2010-pdf&Itemid=30192. Acesso em dezembro/2015. 
 
NONO, Maévi Anabel. Organização do Tempo e do Espaço na Educação infantil – 
Pesquisas e Práticas. Caderno de formação: formação de professores educação 
infantil: princípios e fundamentos / Universidade Estadual Paulista. São Paulo: 
Cultura Acadêmica, 2011. Vol 2. Disponível http://www.acervodigital.unesp. 
br/bitstream/123456789/297/1/01d13t08.pdf. Acesso em dezembro/2015. 
 
OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos de. A criança e seu desenvolvimento: 
perspectivas para se discutir a educação infantil. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 
 
ROSSETTI-FERREIRA, Maria C. et al.(Orgs.) Os fazeres na Educação Infantil. 
11 ed. Revista e ampliada. São Paulo: Cortez, 2009. 
 
SOUZA, Gisele. Educação da Infância - estar junto sem ser igual - conflitos e 
alternativas da relação da educação infantil com o ensino fundamental. 
Disponível em http://www.scielo.br/pdf/er/n31/n31a03.pdf. Acesso em dezembro/ 
2015. 
 
Documentos disponíveis no site do MEC 
 
LOPES, Karina Rizek; MENDES, Roseana Pereira; FARIA, Vitória Líbia Barreto 
de. (Orgs.). PROINFANTIL. Brasília: MEC. Secretaria de Educação Básica. 
Secretaria de Educação a Distância, 2006. 74p. (Coleção PROINFANTIL; Unidade 
3). Disponível em: 
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012795.pdf 
 
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. 
Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: < 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf>. Acesso 
em:30/11/2018 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros 
nacionais de qualidade para a educação infantil. MEC, SEB, 2006. (vol. I). 
Disponível em 
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/eduinfparqualvol1.pdf 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros 
nacionais de qualidade para a educação infantil. MEC, SEB, 2006. (vol. II). 
Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/eduinfparqualvol2.pdf 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros 
básicos de infra-estrutura para instituições de Educação Infantil. Brasília: 
MEC, SEB, 2006. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/miolo_infraestr.pdf 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Política 
Nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à 
educação. Brasília: MEC, SEB, 2006. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/polinaci.pdf 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Referencial 
Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, 1998. (vol. I) Disponível 
em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Referencial 
Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, 1998. (vol. II) Disponível 
em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume2.pdf 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Referencial 
Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, 1998. (vol. III) Disponível 
em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf 
 
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. 
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: 
MEC, SEB, 2010. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=97
69-diretrizescurriculares-2012&category_slug=janeiro-2012-pdf&Itemid=30192 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 
 
 
REGULAMENTO 
DAS 
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS 
SUPERVISIONADAS 
 
 
Capítulo I 
DA LEGISLAÇÃO 
 
Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução das Atividades 
Práticas Supervisionadas da UNIP, obedecendo ao disposto na Lei no 9.394, 
de 20 de dezembro de 1996, no Parecer CNE/CES nº 571, de 04 de abril de 
2001, no Parecer CNE/CES nº 261, de 09 de novembro de 2006, e na 
Resolução CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007. 
 
 
Capítulo II 
DA ORGANIZAÇÃO 
 
 
Art. 2º. As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades 
acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de 
docentes e realizadas pelos discentes. 
 
 
§ Único – As APS são previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. 
 
Art. 3º. As APS constituem parte da carga horária das disciplinas às quais se 
vinculam. 
 
 
Art. 4º. Para efeitos deste Regulamento, as Atividades Práticas 
Supervisionadas (APS) constarão de atividades de Biblioteca (frequência e 
utilização), atividades relacionadas aos laboratórios (relatórios de 
experiências e outras), trabalhos individuais ou em grupo determinados pelo 
professor, trabalhos de iniciação científica, resolução de exercícios do Portal 
ou de listas, programadas para serem supervisionadas pelos professores em 
suas aulas. 
 
§1º Para os cursos de licenciatura, acrescentam-se a essas atividades os 
seminários de práticas e outras atividades inerentes às licenciaturas. 
 
§2º – As APS são detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas às quais 
se vinculam e aprovadas pela Coordenação de Curso, a quem compete 
acompanhar o seu desenvolvimento. 
 
§3º – As APS são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, 
supervisão e avaliação de docentes, não cabendo o seu aproveitamento 
como Atividades Complementares. 
 
§4º – As APS são registradas em formulário próprio, obedecendo a 
instruções e procedimentos específicos definidos pela Coordenação de 
Curso. 
 
 
CAPÍTULO III 
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO 
 
Art. 5o. Cabe aos docentes responsáveis pelas APS supervisionar e avaliar o 
desempenho dos alunos. 
 
Art. 6º. Em cada semestre, o aluno deverá cumprir a quantidade de horas de 
APS definida para seu curso. 
 
§1º A comprovação da realização das APS, em cada semestre, será feita 
mediante a entrega ou postagem do trabalho acompanhado da Ficha de 
Supervisão da APS. 
 
§2º Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) às APS. 
 
 
Capítulo IV 
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS 
 
Art. 7º. As APS não podem ser utilizadas para reposição de aulas 
presenciais não ministradas pelos docentes. 
 
Art. 8º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação, em conjunto 
com a Direção do Instituto ao qual se subordina o Curso, ouvidas as partes 
interessadas. 
 
Art. 9º. O presente Regulamento entra em vigor, após a sua aprovação pelos 
órgãos colegiados superiores da Universidade. 
 
 
São Paulo, 23 de março de 2015. 
 
PLANO DE ENSINO 
 
CURSO: Pedagogia 
SÉRIE: 2º semestre 
DISCIPLINA: Didática e Metodologia do Ensino Médio: Normal - Educação 
Profissional 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula 
 
 
I – EMENTA 
 
Estudo da trajetória do Ensino Médio no Brasil e da legislação que lhe dá 
sustentação. Ensino Médio e formação técnica para o mundo do trabalho. 
Reforma do Ensino Médio e a Base Nacional Comum Curricular. Reflexão sobre a 
profissão docente: compreensão do ato de ensinar. Saberes docentes e formação 
profissional. 
 
 
II – OBJETIVOS 
 
 Compreender a organização do Ensino Médio Normal e Profissional e seu 
amparo na legislação brasileira. 
 Refletir sobre a formação dos profissionais docentes e técnicos. 
 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Ao término do curso, o aluno deverá ser capaz de: 
 
 Interpretar e analisar textos da legislação educacional brasileira, voltados do 
Ensino Médio Normal e Profissional. 
 Refletir sobre a profissão docente e compreender o ato de ensinar. 
 Pensar o futuro da Educação. 
 
 
IV - COMPETÊNCIAS 
 
Compreende o conhecimento da trajetória histórica do ensino médio em suas 
modalidades normal e educação profissional com vistas a identificar a dualidade 
que vem perpassando esse nível de ensino no que tange ao ensino propedêutico 
e profissionalizante desde o início do século XX até a reforma do ensino médio 
nos termos da lei nº 13.415/2017. 
 
 
 
V – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Unidade I – A legislação brasileira: 
1 Ensino Médio; 
2 Reforma do Ensino Médio; 
3 Educação Profissional Técnica de Nível Médio. 
 
Unidade II: Ensino Médio no Brasil: caminhos percorridos: 
1 Trajetória histórica e dualidade do ensino médio; 
2 Educação profissional e a reforma do ensino médio. 
 
Unidade III: Reflexão sobre a profissão docente e o futuro da educação 
1 Docência e qualidade do ensino. 
2 Saberes docentes e formação profissional. 
 
VI - ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
Aulas expositivas dialógicas; 
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