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ESTUDOS DISCIPLINARES Justificativa Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente a partir da divulgação dos resultados do ENADE 2006, a Universidade Paulista vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), na perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta didático-pedagógica. Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas, produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu, SETEC e SEED. Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nos. 2 e 3, ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES no. 4/2009, a primeira e a última fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando que a carga horária dos cursos deve ser contabilizada em horas. Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares (ED) fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.394/96 Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições: I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino; II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes;(g.n) e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97, 583/2001 e 67/2003 (...) 1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a serem ministradas;(g.n.) 2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de ensino-aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horárias pré- determinadas, os quais não poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;(g.n.) (...) 4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;(g.n) 5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n) Universidade Paulista - UNIP Regulamento dos Estudos Disciplinares CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos, ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº. 583, de 4 de abril de 2001 e do Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003. Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório nos cursos de graduação da Universidade Paulista (UNIP), constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos. Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares é definida no projeto pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades. Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares: a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento; b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação profissional, com grau crescente de complexidade à medida em que ele progride em sua formação; c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de problemas; d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno. CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, indutores do desenvolvimento das competências e habilidades para sua área de formação. §1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber. §2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso. Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos educacionais combinados do ensino presencial e da educação a distância, utilizando, entre outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e Comunicação da UNIP. CAPÍTULO III DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO Art. 7o. Caberá aos docentes responsáveis pelos ED supervisionar e avaliar o desempenho dos alunos. Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares resultará da combinação do seu aproveitamento nas diferentes atividades. §1o. O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas. §2o. Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) aos Estudos Disciplinares. Art. 9º. A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas realizadas a distância. Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a frequência será controlada por meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma Digital da UNIP. CAPÍTULO IV DA DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em conjunto com a Direção do Instituto ao qual se vincula, ouvidas as partes interessadas. Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados superiores da Universidade. Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010, após a sua aprovação dos órgãos colegiados superiores da Universidade. São Paulo, 23 de março de 2015. PLANO DE ENSINO CURSO: Pedagogia SÉRIE: 1º Semestre DISCIPLINA: Jogos e Brinquedos na Infância CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Estudo das teorias sobre o jogo, o brinquedo e a brincadeira para a compreensão do processo de construção do conhecimento pela criança na faixa etária de 0 a 10 anos de idade, bem como a atuação de espaços lúdicos para o desenvolvimento integral do educando. Discussão do valor educativo do jogo na educação infantil e séries iniciais. II - OBJETIVOS GERAIS: Competências Básicas Compreender princípios teórico-metodológicos relacionados ao jogo, brinquedo e o brincar oportunizando atividades lúdicas como recursos pedagógicos nas instituições de educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. Possibilitar a compreensão ampla e consistente da importância do jogo, do brinquedo e do brincar para o desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos e a atividade lúdica como norteadora da prática pedagógica na educação. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Habilidades Estabelecer relações entre as teorias pedagógicas e as concepções sobre o jogo reconhecendo a necessidade de uma futura atuação profissional baseada no lúdico. Conhecer o processo de construção do conhecimento do educando inserido no seu contexto social e cultural através das concepções relacionadas ao brincar e o jogar e introduzindo-as no exercício da profissão. Vivenciar situações práticas de jogos e brincadeiras relacionadas à cultura brasileira, bem como a organização e montagem de espaços lúdicos como a Brinquedoteca. IV- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I 1.1-HISTÓRIA CULTURAL DO JOGO, BRINQUEDO E BRINCADEIRA 1.1.1- O brinquedo artesanal 1.1.2- Brinquedos e Brincadeiras para crianças pequenas (CRECHE) 1.2.3 – O brincar nas diferentes culturas 1. 2- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA SOBRE JOGO E BRINCADEIRA 1.2.1- Froebel, Dewey, Brunner e Piaget 1. 3- USOS, COSTUMES E BRINCADEIRA NA INFÂNCIA 1. 4- AS BRINCADEIRAS TRADICIONAIS UNIDADE II 2.1- A CONSTRUÇÃO DA DIMENSÃO LÚDICA NA INFÂNCIA 2.2-O JOGO E A EDUCAÇÃO UNIDADE III 3.1- OS PROJETOS LÚDICOS NA EDUCAÇÃO 3. 2. ESPAÇOS LÚDICOS- A BRNQUEDOTECA V- ESTRATÉGIAS DE TRABALHO Aulas teóricas: exposições orais com apoio de textos, vídeos e pesquisas. Aulas práticas: Construções de jogos, livros vivos, caixas que contam um conto brinquedos e sua aplicação. O material confeccionado pelo aluno será acrescentado ao acervo do laboratório de Brinquedos Pedagógicos do campus. VI- AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados de acordo com as normas regimentais e critérios específicos da disciplina. O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações bimestrais (NP1 e NP2), que devem conter 60% questões objetivas e 40% dissertativas. As médias bimestrais poderão ser compostas por notas de provas, trabalhos, seminários e participação em sala de aula que possibilitem a apuração das competências e habilidades desenvolvidas ao longo do curso. A avaliação do aprendizado deve ser realizada em todos os momentos, em cada atividade intra e extraclasse, privilegiando a formação integral do aluno. Serão respeitados os critérios de aprovação definidos pela Universidade e explicitados no manual acadêmico. VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROUGÈRE, Gilles. Brinquedos e Companhia. São Paulo: 2004. GOLDSCHMIED, Elinor; JACKSON, Sonia. Educação de 0 a 3 anos: o atendimento em creche. Porto Alegre, Artmed, 2006. KISHIMOTO,Tizuko M.(org). Jogo, Brinquedo e a Educação. São Paulo: 1999. COMPLEMENTAR ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. BANDIOLI, ANNA & Mantovani, Suzanna- Manual de Educação Infantil de 0 a 3 anos-uma abordagem reflexiva. Porto Alegre: Artmed, 1988. CARNEIRO, Maria Ângela Barbato. A infância e as brincadeiras nas diferentes culturas. In: http://www.pucsp.br/educacao/brinquedoteca/downloads/OMEP%20- %20Campo%20Grande.pdf. Hédio Silva. Jr., Maria Aparecida Silva Bento, Silvia Pereira de Carvalho. Educação infantil e práticas promotoras de igualdade racial /. -- São Paulo: Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades - CEERT: Instituto Avisa lá - Formação Continuada de Educadores, 2012. KISHIMOTO,Tizuko M.(org.) O Brincar e suas teorias. São Paulo. Pioneira, 2002. SANTOS, Santa Marli P. dos(org.). Brinquedoteca: O lúdico em diferentes contextos. Editora Vozes, 1997. RIZZI, Leonor; HAYDT, Regina Célia. Atividades Lúdicas na Educação da Criança. Editora Ática série Educação- 2007. REVERBEL, Olga. Jogos Teatrais na escola- Atividades globais de expressão. São Paulo: Scipione, 2007. UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP REGULAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS São Paulo REGULAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Capítulo I DA LEGISLAÇÃO Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução das Atividades Práticas Supervisionadas da UNIP, obedecendo ao disposto na Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, no Parecer CNE/CES nº 571, de 04 de abril de 2001, no Parecer CNE/CES nº 261, de 09 de novembro de 2006, e na Resolução CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007. Capítulo II DA ORGANIZAÇÃO Art. 2º. As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas pelos discentes. § Único – As APS são previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. Art. 3º. As APS constituem parte da carga horária das disciplinas às quais se vinculam. Art. 4º. Para efeitos deste Regulamento, as Atividades Práticas Supervisionadas (APS) constarão de atividades de Biblioteca (frequência e utilização), atividades relacionadas aos laboratórios (relatórios de experiências e outras), trabalhos individuais ou em grupo determinados pelo professor, trabalhos de iniciação científica, resolução de exercícios do Portal ou de listas, programadas para serem supervisionadas pelos professores em suas aulas. §1º Para os cursos de licenciatura, acrescentam-se a essas atividades os seminários de práticas e outras atividades inerentes às licenciaturas. §2º – As APS são detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas às quais se vinculam e aprovadas pela Coordenação de Curso, a quem compete acompanhar o seu desenvolvimento. §3º – As APS são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes, não cabendo o seu aproveitamento como Atividades Complementares. §4º – As APS são registradas em formulário próprio, obedecendo a instruções e procedimentos específicos definidos pela Coordenação de Curso. CAPÍTULO III DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO Art. 5o. Cabe aos docentes responsáveis pelas APS supervisionar e avaliar o desempenho dos alunos. Art. 6º. Em cada semestre, o aluno deverá cumprir a quantidade de horas de APS definida para seu curso. §1º A comprovação da realização das APS, em cada semestre, será feita mediante a entrega ou postagem do trabalho acompanhado da Ficha de Supervisão da APS. §2º Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) às APS. Capítulo IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 7º. As APS não podem ser utilizadas para reposição de aulas presenciais não ministradas pelos docentes. Art. 8º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação, em conjunto com a Direção do Instituto ao qual se subordina o Curso, ouvidas as partes interessadas. Art. 9º. O presente Regulamento entra em vigor, após a sua aprovação pelos órgãos colegiados superiores da Universidade. São Paulo, 23 de março de 2015. PLANO DE ENSINO CURSO: Pedagogia SÉRIE: 1o Semestre DISCIPLINA: Fundamentos de Filosofia e Educação CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I – EMENTA Analise do processo de humanização e das relações entre a educação e a sociedade. Estudo das inter-relações entre a educação, a política e a ideologia. Compreensão sobre a educação como um elemento de mediação entre o homem, a cultura e o trabalho. Reflexão sobre os pressupostos filosóficos e epistemológicos da educação que orientam a pratica docente. Considerações sobre a atuação do educador para a formação do sujeito autônomo. II – OBJETIVOS GERAIS Apreensão da Filosofia como um instrumento de reflexão sobre os problemas que o ser humano enfrenta na construção de sua existência, entre os quais se encontram os problemas da autoconstrução e da formação humana. Compreensão da educação como um elementode mediação entre o homem, a cultura e o trabalho e das relações entre o processo educacional e o contexto social. Estudo das inter-relações entre a educação, a política e a ideologia e da contribuição da Filosofia para se pensar os pressupostos e as finalidades do processo educacional. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar as características definidoras do ser humano como o resultado das relações estabelecidas com a natureza e os outros homens no seu processo de desenvolvimento histórico: o trabalho, a técnica, as relações socioculturais e políticas. Compreender os pressupostos epistemológicos e políticos do processo educacional e refletir sobre os objetivos da educação em relação à sociedade. Relacionar os principais problemas abordados pelo pensamento filosófico- educacional com o contexto atual, possibilitando o exercício da análise crítica. Analisar a contribuição da Filosofia para se pensar os problemas educacionais e o papel do educador para a formação do sujeito autônomo e responsável. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: EDUCAÇÃO, IDEOLOGIA E POLÍTICA Filosofia da educação O ato de educar Filosofia e formação humana O trabalho como mediação entre o homem e a natureza Alienação e ideologia. Ideologia e educação Política, poder, democracia e cidadania. Totalitarismo e autoritarismo A política segundo Maquiavel Diversos tipos de violência Violência e política UNIDADE II: EDUCAÇÃO, CULTURA E SOCIEDADE Educação, política e sociedade: as teorias da educação O otimismo ingênuo, pessimismo crítico, o otimismo crítico Pressupostos epistemológicos da educação Empirismo e a pedagogia diretiva Apriorismo e a pedagogia não diretiva Construtivismo e a pedagogia relacional Pluralidade cultural e educação Kant – educação para autonomia: a saída da menoridade Aprender a filosofar ou aprender a filosofia: Kant ou Hegel Hannah Arendt: crise na educação, autoridade e educação V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas; Leitura e discussão dos textos; Estudo dirigido realizado em sala de aula ou extraclasse (individual e/ou em grupo); Aulas envolvendo atividades práticas; Seminários; Projeção e análise de vídeos. VI – AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados de acordo com as normas regimentais e critérios específicos da disciplina. O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações bimestrais denominadas NP1 e NP2. Cada uma delas deve conter 10 questões objetivas valendo 0,6 cada, totalizando 6,0 pontos e uma ou duas questões discursivas com resposta de cunho dissertativo-argumentativo valendo até 4 pontos. Os conteúdos para cada avaliação correspondem aqueles especificados no plano de aulas. Serão respeitados os critérios de aprovação definidos pela Universidade e explicitados no manual acadêmico. VII – BIBLIOGRAFIA – BÁSICA ARANHA, M. L. de Arruda. Filosofia da Educação. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006. CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 12. ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2008. BECKER, Fernando. Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos. In: Educação e construção do conhecimento. Porto alegre: Artmed Editora, 2001, capítulo 1. Disponível em: http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo7/didatica/unidade1/enfoque1_introd ucao/conhecimento_becker.pdf Acesso em: 17 jun. 2016. COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2009. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena P. Martins. Temas de Filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005. ARENDT, Hannah. A crise na Educação. In: Entre o passado e o futuro. 5a ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2003, capítulo 5. Disponível em: http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/otp/hanna_arendt_crise_ed ucacao.pdf Acesso em: 21 jun. 2016. KANT, Immanuel. Resposta à pergunta: Que é “Esclarecimento”? In: Textos seletos. Trad. Raimundo Vier e Floriano de Souza Fernandes. 3ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005, capítulo 4. Disponível em: http://www.uesb.br/eventos/emkant/texto_II.pdf Acesso em 23 jun. 2016. SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 33. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. ARTIGOS ACADÊMICOS BITTENCOURT, R. N. “O ensino de Filosofia como despertar do espírito de criatividade”. In: Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação - RESAFE. Número 5 (2005). Disponível em: http://periodicos.unb.br/index.php/resafe/article/view/5500 Acesso em: 21 set. 2017. FERNANDES, Vladimir. A cidadania Antiga e a cidadania Moderna: algumas considerações introdutórias. In: IΦ-Sophia - Revista eletrônica de investigação filosófica, científica e tecnológica. Ano II - Volume II - Numero V, 2015, p. 106-122. Disponível em: http://minhateca.com.br/profvlad/ARTIGOS/FERNANDES*2c+V.+A+cidadania+Antig a+e+a+cidadania+Moderna,1230726184.pdf Ou http://assis.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2015/11/Revista-IFSophia-5.pdf Acesso em: 21 jun. 2016. RAMOS, C. A. Aprender a filosofar ou aprender a filosofia: Kant ou Hegel? In: Trans/Form/Ação - Revista de Filosofia. v.30 n.2 Marília, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/trans/v30n2/a13v30n2.pdf Acesso em: 17 jun. 2016. SAVIANI, Dermeval. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. In: Revista Brasileira de Educação v. 12 n. 34 jan./abr. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n34/a12v1234.pdf Acesso em: 21 jun. 2016. SEVERINO, Antônio Joaquim. A filosofia na formação do jovem e a ressignificação de sua experiência existencial. Disponível em: https://filosofiapibidufabc.files.wordpress.com/2011/09/severino.pdf Acesso em: 23 jun. 2016. Sites: http://capes.gov.br/ http://www.scielo.org/php/index.php http://www.acaoeducativa.org.br/ http://www.consciencia.org/ http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp http://www2.unip.br/servicos/biblioteca/base_dados.aspx SUGESTÕES DE FILMES Unidade I - Ele está de volta (Er ist wieder da). Dir. David Wnendt. Alemanha: 2016. - Uma garrafa no mar de Gaza. Dir. Thierry Binisti. França, Israel: 2013. - Adeus Lênin! Dir. Wolfganger Becker e Bernd Lichtenberg. Alemanha: 2003. - Diários de motocicleta. Dir. Walter Salles. Brasil: 2004. - A onda. Dir. Dennis Gansel. Alemanha: 2009. - Tempos modernos. Dir. Charles Chaplin. EUA: 1936. Unidade II - Como Estrelas na Terra. Dir. Aamir Khan. India: 2007. - A caça. Dir. Thomas Vinterberg. Dinamarca: 2013 - Entre os muros da escola. Direção: Laurent Cantet. França: 2007. - Vermelho como o céu. Dir. Cristiano Bortone. Itália: 2006. - Hannah Arendt. Dir. Margarethe von Trotta. Alemanha, França: 2013. - Ponto de mutação. Direção: Bernt Capra. Estados Unidos: 1992. PLANO DE ENSINO CURSO: Pedagogia SÉRIE: 1o Semestre DISCIPLINA: Didática Fundamental CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I – EMENTA Reflexão sobre a história da Didática, bem como das tendências pedagógicas presentes na realidade do ensino brasileiro para a educação básica, que envolve entender a função social da escola. Análise sobre a construção do conhecimento e a contribuição da Didática por meio de novas propostas para o ensino e a aprendizagem em uma abordagem problematizadora, dialógica; com compromisso com o sucesso escolar dos estudantes (crianças, adolescentes, jovens e adultos). Neste contexto são objetos de análise: as práticas pedagógicas nos espaços de aprendizagem da educação Infantil e do ensino Fundamental (séries iniciais). Pautados no domínio de conhecimentos e práticas que permitam a contribuição do docente para o desenvolvimento e a aprendizagem dos estudantes, articulando o cuidar e o educar. Reflexões sobre a profissão de professor e a necessidade de uma atuação consciente ereflexiva frente: às diversidades no contexto escolar e na sala de aula, as especificidades dos processos de desenvolvimento, aprendizagem articuladas ao projeto político pedagógico, as práticas pedagógicas de planejar, executar, avaliar, em um processo contínuo e sistemático com foco, além da aprendizagem dos estudantes, no seu próprio desenvolvimento profissional II – OBJETIVOS GERAIS: competências básicas Espera-se que ao final desta disciplina o aluno seja capaz de: - Entender princípios teórico-metodológicos das áreas de conhecimento que se constituem objeto da prática didática do professor. - Compreender o processo de construção do conhecimento no indivíduo inserido no seu contexto social e cultural. - Compreender a construção da didática numa perspectiva histórico-crítica da educação básica, situando a prática pedagógica no contexto das relações entre educação e sociedade. - Identificar a contribuição da Didática na organização e sistematização do trabalho docente para crianças, situando-a na construção da prática pedagógica. - Analisar alternativas para o trabalho dentro da escola numa proposta de pedagogia progressista. - Identificar seu processo de formação contínua como pressuposto necessário para o trabalho na sociedade contemporânea nas escolas de Educação Básica. - Analisar os desafios da atuação do professor, frente às novas tecnologias de comunicação e informação. - Entender o Planejar do trabalho pedagógico como fundamental para orientar os processos de ensino e aprendizagem. - Entender a necessidade de utilizar estratégias e recursos pedagógicos diversificados para alcançar os objetivos pedagógicos. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS: HABILIDADES - Identificar a dimensão humana, técnica e político-social do processo ensino- aprendizagem na educação Básica. - Interpretar a história da Didática, com foco no contexto das diferentes tendências pedagógicas. - Identificar situações de ensino-aprendizagem relacionados a concepção construtivista. - Identificar novas competências profissionais para ensinar na Educação Infantil e no Ensino Fundamental (séries iniciais). - Saber construir e usar instrumentos para planejar, aplicar e avaliar o processo ensino-aprendizagem. - Analisar o trabalho proposto pela Pedagogia dos Projetos. - Analisar as experiências bem sucedidas de professores como parâmetros para a reconstrução de uma prática didática reflexiva e cooperativa num ambiente de diversidade. - Explorar recursos que promovam a interação na relação professor-aluno- conhecimento em um processo dinâmico e cooperativo mediado pelas novas tecnologias e apresentando a Educação a Distância. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: A trajetória histórica da Didática, a função social da escola e as tendências pedagógicas: - O objeto de estudo da Didática: o processo ensino-aprendizagem; - A relação pedagógica e a interação professor-aluno-conhecimento; - A Pedagogia Liberal e as escolas: tradicional, nova e tecnicista; - A Pedagogia Progressista presente nas tendências: libertadora, libertária e crítico- social dos conteúdos. UNIDADE II: A importância da relação tória/prática na concepção construtivista e a competência profissional do professor atual: - Os professores e a concepção construtivista; - Novas competências para ensinar; - O planejamento do trabalho escolar; Planejar o trabalho pedagógico para orientar os processos de ensino e aprendizagem. - Planejamento de ensino; - A Pedagogia dos Projetos. UNIDADE III: A atuação competente e transformadora da profissão docente: - Competência e qualidade na docência; - Dimensões da Competência; - Alunos, professores e escola face à sociedade da informação; V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas/dialogadas e/ou envolvendo atividades práticas. Leitura e discussão de textos. Estudo dirigido realizado em sala de aula ou extraclasse (individual ou em grupo). Apresentação de oficinas e seminários. Tematização da prática por meio de projeção e análise de vídeos. VI - AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados de acordo com as normas regimentais e critérios específicos da disciplina. O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações bimestrais (NP1 e NP2), que devem conter 60% questões objetivas e 40% dissertativas. As médias bimestrais poderão ser compostas por notas de provas, trabalhos, seminários e participação em sala de aula que possibilitem a apuração das competências e habilidades desenvolvidas ao longo do curso. A avaliação do aprendizado deve ser realizada em todos os momentos, em cada atividade intra e extraclasse, privilegiando a formação integral do aluno. Serão respeitados os critérios de aprovação definidos pela Universidade e explicitados no manual acadêmico. VII - BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica CANDAU, Vera Maria (org.). A didática em questão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2001. NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos: etapas, papéis e atores. São Paulo: Editora Érica, 2011. COMPLEMENTAR ANDRÉ, Marli (org.). Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas, SP: Papirus, 2009. ARROYO, Miguel. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis: Vozes, 2000. ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2010. BLIKSTEIN, Paulo e ZUFFO, Marcelo Knörich. As sereias do ensino eletrônico. Texto baseado em dissertação de Mestrado apresentada à Escola Politécnica da USP em 2001. Disponível em: http://www.blikstein.com/paulo/documents/books/BliksteinZuffo-MermaidsOfE- Teaching-OnlineEducation.pdf Acesso em 29/05/2012. CANDAU, Vera Maria; LEITE, Miriam Soares. A didática na perspectiva multi/intercultural em ação: construindo uma proposta. Caderno Pesquisas, São Paulo, v. 37, n. 132, dez. 2007 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100- 15742007000300011&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 22 nov. 2010. doi: 10.1590/S0100-15742007000300011. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. GADOTTI, Moacir. Lições de Freire. Rev. Fac. Educ. [online]. 1997, vol.23, n.1-2 ISSN 0102-2555. doi: 10.1590/S0102-25551997000100002. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-25551997000100002&script=sci_arttext Acesso em 29/05/2012. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. PENNA, Marieta Gouvêa de Oliveira. Exercício docente na escola: relações sociais, hierarquias e espaço escolar. Educ. Pesqui. São Paulo, v. 34, n. 3, dez. 2008 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517- 97022008000300010&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 22 nov. 2010. doi: 10.1590/S1517-97022008000300010. THOMAZI, Áurea Regina Guimarães; ASINELLI, Thania Mara Teixeira. Prática docente: considerações sobre o planejamento das atividades pedagógicas. Educ. rev., Curitiba, n. 35, 2009. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010440602009000300014& lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 22 nov. 2010. doi: 10.1590/S0104- 40602009000300014. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 1998. Audiovisuais COLECAO Grandes Educadores: Paulo Freire. Brasil, 2006. 57 minutos. Escritores da Liberdade. Direção: Richard Lagravenese. 2006 Duração: 122 Minutos NENHUM a menos. Direção: Zhang Yimou. China, 1999. 106 minutos. Sociedade dos poetas Mortos. Direção: Peter Weir. 1989. Duração: 129 minutos 1 PLANO DE ENSINO CURSO: Pedagogia SÉRIE: 1º Semestre DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula I – EMENTA Estudo das teorias sobre educação de surdos, cultura surda, linguística da língua brasileira de sinais e ensino da língua portuguesa como segunda língua para surdos. Discussão de temas relevantes para o exercício da função do professor em diferentes instituições de ensino na promoção da educação inclusiva do aluno surdo. II – OBJETIVOS GERAIS: Competências Básicas Compreender princípios teóricos - metodológicos relacionados a educação de surdos no ensino regular e na escola bilíngue ao ensino conceitos e práticas relacionados à educação da pessoa surda. Conhecer as idiossincrasias da comunidade e da cultura surda contribuindo para a inclusão social e educacional do surdo. Analisar de forma reflexiva as mudanças que ocorrem nas instituições e na sociedade a partir da inclusão da LIBRAS na educação dos surdos. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Habilidades Desenvolver habilidades necessárias para a compreensão e aquisição da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS. Possibilitar a compreensão ampla e consistente da importância da LIBRAS na constituição do sujeito surdo e na aprendizagem da Língua Portuguesa. 2 IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNDADE I HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DOS SURDOS 1.1 Oralismo 1.2 Comunicação Total 1.3 Educação Bilíngue UNIDADE II LINGUISTICA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 2.1Aspectos fonológicos e morfológicos da LIBRAS 2.2. Categorias gramaticais: verbos, adjetivos, pronomes e classificadores 2.3 Aspectos sintáticos: estrutura das frases em LIBRAS V – AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados de acordo com as normas regimentais e critérios específicos da disciplina. O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações bimestrais denominadas NP1 e NP2. Cada uma delas deve conter 10 questões objetivas valendo 0,6 cada, totalizando 6,0 pontos e duas questões discursivas com resposta de cunho dissertativo-argumentativo valendo até 2,0 pontos cada. Os conteúdos para cada avaliação correspondem aqueles especificados no cronograma de aulas. Serão respeitados os critérios de aprovação definidos pela Universidade e explicitados no manual acadêmico. VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005. 3 CAPOVILLA, F. C.; RAFATHEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais Brasileira, Vol. I e I: Sinais de A à Z. Ilustração: Silvana Marques. São Paula: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. PEREIRA, M. C. C. (org.). LIBRAS conhecimento além dos sinais. São Paulo: Person Prentice Hall, 2011. QUADROS, R.M e KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüisticos. Porto Alegre:ARTMED,2004. ROSA, Andrea da Silva. Entre a visibilidade da tradução da língua de sinais e a invisibilidade da tarefa do intérprete. Petrópolis: Arara- Azul, 2008. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino da Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica- Brasília: MEC/SEESP, 2002. KARNOPP, Lodenir Becker. Produções culturais de surdos: análise da literatura surda. Cadernos de Educação/ FAE/PPGE/UFPel – Pelotas (36): 155-174, maio/agosto de 2010. http://www.periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/view/1605 KUBASKI, Cristiane e MORAES, Violeta Porto. O BILINGÜISMO COMO PROPOSTA EDUCACIONAL PARA CRIANÇAS SURDAS. Disponível em: http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/3115_1541.pdf RAMOS, Clélia Regina. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. Disponível em: http://www.iesprn.com.br/ftpiesp/DisciplinasPROISEP/M%F3dulo%204/L%CDNGU A%20BRASILEIRA%20DE%20SINAIS/Texto%201.pdf PLANO DE ENSINO CURSO: Pedagogia SÉRIE: 1º Semestre DISCIPLINA: Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula I- EMENTA O reconhecimento histórico da Infância e a organização das instituições de Educação Infantil. Planejamento, registro e avaliação da Educação Infantil. Fundamentos e métodos da Educação Infantil. O trabalho docente na instituição de Educação Infantil. O fazer do professor em Educação Infantil: uma perspectiva de pesquisa, ensino, reflexão e crítica. Proposta e organização da Base Nacional Comum Curricular para a Educação Infantil - BNCC. II – OBJETIVOS GERAIS Compreender que a trajetória histórico-filosófica do conceito de infância influencia diretamente a trajetória da Educação Infantil. Dominar princípios teórico-metodológicos das áreas de conhecimento que se constituam objeto da prática docente na Educação Infantil. Compreender o processo de construção do conhecimento nas crianças de 0 (zero) a 5 (cinco) anos como inserido no seu contexto social e cultural. Compreender a organização e as proposta curricular para a Educação Infantil. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Comparar e estabelecer relações entre os períodos históricos e as funções assumidas pelas instituições de Educação Infantil. Compreender os conceitos de infância, criança e educação infantil. Perceber o significado da intervenção educacional nessa etapa da educação básica, desde os primeiros anos de vida, como voltada para uma formação para a cidadania. Reconhecer e refletir sobre o trabalho pedagógico a ser desenvolvido nas áreas de conhecimento do currículo da Educação Infantil com vistas à ampliação da aprendizagem das crianças. Discutir sobre a organização da prática pedagógica na Educação Infantil e a necessidade de sua adequação aos diversos contextos sócio-culturais das crianças. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I - EDUCAÇÃO INFANTIL: HISTÓRICO E ATUAIS ORIENTAÇÕES 1.1 História social da infância. 1.2 Educação Infantil: contexto histórico e seus precursores. 1.3 A formação de professores e sua relação com as funções e objetivos das instituições de Educação Infantil 1.4 Políticas públicas contemporâneas: das funções e finalidades da Educação Infantil. Diretrizes Curriculares da Educação Infantil. 1.5 A Educação Infantil: atuais orientações segundo a Base Nacional Comum Curricular para a Educação Infantil - BNCC Unidade II - ASPECTOS QUE EMBASAM O PLANEJAMENTO E A AÇÃO DO PROFESSOR NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL 2. Educação Infantil no contexto da Educação Básica. 2.1 Os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento para a Educação Infantil. 2.2. Os campos de experiências: O eu, o outro e o nós Corpo, gestos e movimentos Traços, sons, cores e formas Escuta, fala, pensamento e imaginação Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações V- ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas, debates, relatos de experiências, leituras e discussão de textos; - Atividade de pesquisa, elaboração e apresentação de seminários pelos discentes, com acompanhamento e interferência do professor. - Projeção de vídeos para análise e reflexão. VI – AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados de acordo com as normas regimentais e critérios específicos da disciplina. O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações bimestrais denominadas NP1 e NP2. Cada uma delas deve conter 10 questões objetivas valendo 0,6 cada, totalizando 6,0 pontos e duas questões discursivas com resposta de cunho dissertativo-argumentativo valendo até 2,0 pontos cada. Os conteúdos para cada avaliação correspondem aqueles especificados no cronograma de aulas. Serão respeitados os critérios de aprovação definidos pela Universidade e explicitados no manual acadêmico. VII - BIBLIOGRAFIABÁSICA: BARBOSA, Maria Carmen Silveira; RICHTER, Sandra Regina Simonis. Campos de Experiência: uma possibilidade para interrogar o currículo. In: FINCO, Daniela; BARBOSA, Maria Carmem; FARIA, Ana Lúcia Goulart (Org.). Campos de experiências na escola da infância: contribuições italianas para inventar um currículo de educação infantil brasileiro. Campinas, SP: Edições Leitura Crítica, 2015. p.185-198 BARBOSA, M. C. S.; CRUZ, Silvia H.V; FOCHI, Paulo S; OLIVEIRA, Zilma, M. R. O que é básico na Base Nacional Comum Curricular para a educação infantil? Debates em Educação - ISSN 2175-6600 Maceió, Vol. 8, nº 16, Jul./Dez. 2016. Disponível em: endereço eletrônico (entre os sinais <http://seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/viewFile/2492/2131> Acesso em 03 de agosto de 2019 BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Básica/ Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A Pedagogia como prática teórica. In: MEC/SEB/UFRGS. Projeto de cooperação técnica MEC e UFRGS para construção de orientações curriculares para a Educação Infantil. Brasília, 2009, p. 56-76. __________. A Educação Infantil na Base Nacional Comum Curricular. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil> __________. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil /Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC, SEB, 2010. FONI, Augusta. A Programação. In: BONDIOLI, Anna e MANTOVANI, Susanna. Manual de educação infantil: de 0 a 3 anos - uma abordagem reflexiva. Porto Alegre: ArtMed, 9ª edição, 2003, p.140-160. FREITAS, Marcos Cezar de. História Social da Infância no Brasil. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2009. KUHLMANN JR., M. Instituições pré-escolares assistencialistas no Brasil (1899- 1922). In: Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, 1998. Disponível em: < http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/1027/1035 > MARTINS FILHO, Altino J. Por uma Pedagogia da Educação Infantil, Revista Poiésis, Volume 3, Números 3 e 4, pp.54-65, 2005/2006. Disponível em: <https://revistas.ufg.br/poiesis/article/download/10545/7015/> Acesso em 03 de agosto de 2019. OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. 6. ed. São Paulo; Cortez, 2010. COMPLEMENTAR: BATISTA. Mônica C. A linguagem escrita e o direito à educação na primeira infância. In: Consulta Pública sobre Orientações Curriculares Nacionais da Educação Infantil. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=67 90-alinguagemescrita&category_slug=setembro-2010-pdf&Itemid=30192> Acesso em Junho/2016. BONA, Andresa L. Interação entre pares: a linguagem oral e a construção das brincadeiras entre crianças de 2 e 3 anos. In: COUTINHO, Ângela S.; DAY, Giseli; WIGGERS, Verena. Práticas Pedagógicas na Educação Infantil: diálogos possíveis a partir da formação profissional. São Leopoldo: Oikos; Nova Petrópolis: Nova Harmonia, 2012, pp. 241-255. Disponível em: <http://ndi.ufsc.br/files/2013/08/Praticas-pedagogicas-na-Ed-Inf.pdf > Acesso em 03 de agosto de 2019. CAMPOS, Maria Malta. Educar e cuidar: questões sobre o perfil do Profissional de educação infantil. IN: Por uma política de formação do profissional de educação infantil. Brasília: MEC, 1994, pp.32-42 CRUZ, Silvia H.V; Martins, Cristiane A. Políticas públicas e a voz das crianças, Laplage em Revista (Sorocaba), vol.3, n.1, jan.-abr. 2017, p.29-43. <http://www.laplageemrevista.ufscar.br/index.php/lpg/article/view/241/465> GOBBI, Marcia. Múltiplas linguagens de meninos e meninas no cotidiano da Educação Infantil. In: Consulta Pública sobre Orientações Curriculares Nacionais da Educação Infantil. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=6 678-multiplaslinguagens&category_slug=setembro-2010-pdf&Itemid=30192> Acesso em 04 de Agosto de 2019 MONTEIRO, Priscila. As crianças e o conhecimento matemático: experiências de exploração e ampliação de conceitos e relações matemáticas. In Consulta Pública sobre Orientações Curriculares Nacionais da Educação Infantil. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=666 9-ascriancaseoconhecimentomatematico&category_slug=setembro-2010- pdf&Itemid=30192 > Acesso em 04 de Agosto de 2019 NOGUEIRA, Monique Andries. A expressão musical e a criança de zero a cinco anos. Disponível em: <http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/361/3/D14_Caderno.pdf> Acesso em 04 de Agosto de 2019 OSTETTO, Luciana Esmeralda. (Org.). Educação infantil: saberes e fazeres da formação de professores. 1ed.Campinas - SP: Papirus Editora, 2008, v. 1, pp. 13-32. _________. Educação Infantil e Arte: Sentidos e Práticas Possíveis. Disponível em: <http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/320/1/01d14t01.pdf> Acesso em 04 de Agosto de 2019 TIRIBA, Léa. Crianças da natureza. In: Consulta Pública sobre Orientações Curriculares Nacionais da Educação Infantil. TOMÉ, Marta F. O contexto de organização da escola de educação infantil e o pensamento em gestão escolar no brasil: encontros e desencontros. ANPAE – Simpósio 2011. Disponível em <http://www.anpae.org.br/simposio2011/cdrom2011/PDFs/trabalhosCompletos/com unicacoesRelatos/0394.pdf > Acesso em 04 de Agosto de 2019 .SUGESTÕES DE VÍDEOS PARA SEREM PROJETADOS EM AULA E/OU SUGERIDOS COMO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Documentário: A invenção da infância ; Diretor: Liliana Sulzbach. Duração: 26 min Ano: 2000 – Portas Curtas – apoio Petrobrás. Disponível em: portacurtas.org.br/filme/?name=a_invencao_da_infancia Acesso em 3 de agosto de 2019 Entrevista com Beatriz Ferraz, diretora da Escola de Educadores, explica sobre: A organização da BNCC. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=gFU0YTvCH3c> Acesso em 03 de agosto de 2019. BNCC para a Educação Infantil. Paulo S. Fochi. Duração: 17 minutos. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=HLk7hsj3LUk> Acesso em 03 de agosto de 2019. O Começo da Vida, apresentado por Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, Fundação Bernard Van Leer, Instituto Alana e Unicef - O filme mostra como a qualidade das relações estabelecidas nos primeiros anos de vida são importantes para o desenvolvimento das crianças em todas as áreas da vida. Também propõe uma reflexão sobre como estamos apoiando os bebês e as crianças nas oportunidades de interação. PLANO DE ENSINO CURSO: Pedagogia SÉRIE: 1º Semestre DISCIPLINA: Comunicação e Expressão – Oferecida em EAD CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula I – EMENTA Texto e contexto; sistemas de conhecimento e processamento textual; intertextualidade; as informações implícitas; alteração do sentido das palavras; sofisticação do processo da argumentação: o artigo de opinião e a resenha, bem como os tipos de argumentos. II – OBJETIVOS GERAIS O estudo da disciplina deverá levar o aluno a: • ampliar os conhecimentos e vivências de comunicação e de novas leituras do mundo, por meio da relação texto/contexto; • propiciar a compreensão e valorização das linguagens utilizadas nas sociedades atuais e de seu papel na produção de conhecimento; • vivenciar processos específicos da linguagem e produção textual: ouvir e falar; ler e escrever – como veículos de integração social; • desenvolver recursos para utilizar a língua, por meio de textos orais e escritos, não apenas como veículo de comunicação, mas como ação e interação social. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao término do curso, o aluno deverá ter desenvolvido: • seu universo linguístico, incorporando recursos de comunicação oral e escrita; • a capacidade de leitura e redação, a partir da análise e criação de textos; • o pensamento analítico e crítico, estabelecendo associações e correlações de conhecimentose experiências; • seus recursos pessoais para identificação, criação, seleção e organização de ideias na expressão oral e escrita; • a atitude de respeito ao desafio que constitui a interpretação e construção de um texto; IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos e elementos de comunicação. 2. Funções da linguagem. 3. Características e qualidades do texto escrito: clareza, coesão, coerência, concisão, estruturação sintática. 4. Adequação de linguagem 5. Tópicos gramaticais: ortografia, concordância, regência, pontuação, uso de pronomes. 6. Gêneros e estruturas textuais: textos narrativos, descritivos e dissertativos. 7. Construção da argumentação e seus principais defeitos. Principais tipos de argumentos. 8. Gêneros textuais acadêmicos: fichamento, resumo, resenha, paráfrase, ensaio, relatório, comunicação científica, artigo científico, projeto de pesquisa, monografia. 9. Gêneros textuais da comunicação empresarial: carta, aviso, ata, declaração, relatório, requerimento, currículo, e-mail. 10. Gêneros textuais do cotidiano digital: postagens e comentários em redes sociais, conversas in box, fóruns de discussão, blogs, memes. V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso será desenvolvido por meio de conteúdos interativos via internet. VI – AVALIAÇÃO ・ Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto. ・ A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. VII – BIBLIOGRAFIA Básica FERNANDES, A. C.; PAULA, A. B. Compreensão e produção de textos em língua materna e língua estrangeira. Curitiba: IBPEX, 2008. PUPPI, A. Comunicação e semiótica. Curitiba: Intersaberes, 2012. TRAVAGLIA, L.; KOCH, I. A coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto, 2008 Complementar BECHARA, Evanildo. Ensino de gramática: Opressão ?Liberdade? 12. ed. São Paulo: Ática, 2011. CANO, M.R de O. Língua portuguesa: leitura, sujeito e produção. São Paulo: Blucher, 2016. FIORIN, J. L.; PLATÃO, F. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008. GUIMARÃES, T. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson, 2012. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. 1 PLANO DE ENSINO CURSO: Pedagogia SÉRIE: 1º Semestre DISCIPLINA: Psicologia do Desenvolvimento e Teorias de Aprendizagem CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Estudo das teorias do desenvolvimento psicológico e suas implicações no processo ensino aprendizagem do aluno. II - OBJETIVOS GERAIS Domínio dos princípios teórico-metodológicos das áreas de conhecimento que constituem objeto de sua prática. Compreensão do processo de construção do conhecimento no indivíduo inserido no seu contexto social e cultural. Conhecimento dos principais conceitos e expressões teóricas de cada abordagem psicológica, assim como os teóricos que as representam. Compreensão das estratégias de intervenção do professor no processo de desenvolvimento e aprendizagem do aluno, de acordo com os princípios de cada abordagem psicológica. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Tais competências serão desenvolvidas a partir das seguintes habilidades: Identificar e reconhecer procedimentos pedagógicos de intervenção do professor em situações-problema de acordo com cada uma das abordagens psicológicas. Escolher e explicar procedimentos pedagógicos de intervenção do professor em situações-problema de acordo com cada uma das abordagens psicológicas. Relacionar os conceitos de diferentes teorias psicológicas quando aplicadas à educação. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Teorias Psicológicas do Desenvolvimento e sua aplicação na construção de modelos pedagógicos de aprendizagem. 2. Modelos Pedagógicos, Epistemológicos e Psicológicos em Educação. 3. Abordagem Tradicional – Snyders e Herbart. 2 4. Abordagem Comportamental – Skinner. 5. Abordagem Humanista – Rogers e Neill. 6. Abordagem Psicanalítica – Freud. 7. Abordagem Histórico-Cultural – Paulo Freire. 8. Abordagem Construtivista – Piaget. 9. Inteligência Emocional e Inteligências Múltiplas. V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Com o objetivo de desenvolver no aluno a capacidade de identificar e aplicar os principais conceitos de cada abordagem psicológica, esta unidade de estudo utilizará aulas expositivas com esquemas em que o professor irá salientar: Vida e obra dos teóricos representantes de cada uma das teorias psicológicas. Principais conceitos de cada uma das teorias psicológicas. Aplicação de cada uma das teorias psicológicas, bem como reflexão crítica das mesmas no processo de ensino e aprendizagem do aluno. Todas as aulas terão, ao final, um tempo de 15 minutos reservado para discussão com os alunos sobre o tema pertinente à aula do dia. O tema e forma de discussão (projeção de vídeo, fragmentos de texto e de situações- problema) serão aplicados pelo professor a cada aula para melhor compreensão do conteúdo desenvolvido. ATENÇÃO: Os conteúdos e exercícios do sistema online podem ser utilizados pelo professor, durante o semestre, como material adicional às aulas visando à aprendizagem dos alunos. VI – AVALIAÇÃO O professor da disciplina deve elaborar questões objetivas condizentes com os conteúdos bimestrais definidos pelo Plano de Ensino/Plano de Aulas, e com as orientações sobre a elaboração de provas, assim como deve priorizar a avaliação da capacidade interpretativa do aluno. 1º bimestre: Prova escrita individual: valendo de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos com peso 8 (oito). A prova deverá ter 12 (doze) questões objetivas, sendo que 10 (dez) delas valem 0,8 pontos, cada uma, e 2 (duas) delas valem 1,0 ponto, cada uma. 3 Trabalho: valendo de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos com peso 2 (dois). Os alunos em grupo irão fazer um trabalho sobre o livro: ALVES, R. Pinóquio às avessas. Campinas: Verus Editora, 2010. A tarefa dos alunos será ler o livro e fazer uma reflexão escrita sobre a história narrada no livro articulando com as abordagens psicológicas estudadas nesse 1º bimestre: Tradicional, Comportamental e Humanista. A média do 1º bimestre será a soma da nota da prova (multiplicada por 8) e da nota do trabalho (multiplicada por 2) cujo resultado deve ser dividido por 10. 2º bimestre: Prova escrita individual: valendo de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos com peso 8 (oito). A prova deverá ter 12 (doze) questões objetivas, sendo que 10 (dez) delas valem 0,8 pontos, cada uma, e 2 (duas) delas valem 1,0 ponto, cada uma. Trabalho: valendo de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos com peso 2 (dois). Os alunos em grupo irão fazer um trabalho sobre o livro: A escola que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir. 13. ed. Campinas: Papirus, 2011. A tarefa dos alunos será ler o livro, e fazer uma reflexão escrita a ser apresentada em seminário (atividade prática) sobre o texto articulando-o com todas as abordagens estudadas no semestre, bem como apresentando a interface das mesmas com a sua futura atuação profissional. A proposta é que os alunos utilizem recursos midiáticos para apresentar o seminário (fragmento de filme, dramatização, oficina etc.). A média do 2º bimestre será a soma da nota da prova (multiplicada por 8) e da nota do trabalho (multiplicada por 2) cujo resultado deve ser dividido por 10. A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, R. Pinóquio às avessas. Campinas: Verus Editora, 2010. ALVES, R. A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir. 13. ed. São Paulo: Papirus, 2011. 4 MIZUKAMI, M. da G. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 2013. COMPLEMENTAR GOLEMAN, D. Inteligência Emocional. Trad. Marcos Santarrita. 5. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1996. GARDNER,H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artmed, 1995. KUPFER, M. C. A. Freud e a Educação. O mestre do impossível. 3. ed. São Paulo: Scipione, 1995. MACEDO, L. de Ensaios Construtivistas. 6. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. SINGER, H. República de Crianças. Sobre experiências escolares de resistência. São Paulo: Mercado das Letras, 2010. (Coleção Educação e Psicologia em Debate). ESTUDOS DISCIPLINARES Justificativa Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente a partir da divulgação dos resultados do ENADE 2006, a Universidade Paulista vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), na perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta didático-pedagógica. Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas, produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu, SETEC e SEED. Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nos. 2 e 3, ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES no. 4/2009, a primeira e a última fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando que a carga horária dos cursos deve ser contabilizada em horas. Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares (ED) fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.394/96 Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições: I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino; II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes;(g.n) e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97, 583/2001 e 67/2003 (...) 1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a serem ministradas;(g.n.) 2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de ensino-aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horárias pré- determinadas, os quais não poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;(g.n.) (...) 4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;(g.n) 5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n) Universidade Paulista - UNIP Regulamento dos Estudos Disciplinares CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos, ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº. 583, de 4 de abril de 2001 e do Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003. Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório nos cursos de graduação da Universidade Paulista (UNIP), constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos. Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares é definida no projeto pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades. Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares: a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento; b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação profissional, com grau crescente de complexidade à medida em que ele progride em sua formação; c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de problemas; d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno. CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, indutores do desenvolvimento das competências e habilidades para sua área de formação. §1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber. §2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso. Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos educacionais combinados do ensino presencial e da educação a distância, utilizando, entre outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e Comunicação da UNIP. CAPÍTULO III DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO Art. 7o. Caberá aos docentes responsáveis pelos ED supervisionar e avaliar o desempenho dos alunos. Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares resultará da combinação do seu aproveitamento nas diferentes atividades. §1o. O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas. §2o. Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) aos Estudos Disciplinares. Art. 9º. A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas realizadas a distância. Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a frequência será controlada por meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma Digital da UNIP. CAPÍTULO IV DA DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em conjunto com a Direção do Instituto ao qual se vincula, ouvidas as partes interessadas. Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados superiores da Universidade. Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010, após a sua aprovação dos órgãos colegiados superiores da Universidade. São Paulo, 23 de março de 2015. PLANO DE ENSINO CURSO: Pedagogia SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Orientação em Práticas e Projetos na Infância CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 aulas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA A profissão docente e os desafios na educação da infância. Competências e habilidades requeridas para o ato pedagógico, bem comoas especificidades do ser professor de Educação Infantil. A organização da dinâmica da prática pedagógica, a avaliação e relação com a família. A atuação profissional do pedagogo na formação e aprendizagem da criança. O estágio curricular supervisionado como lócus da formação da identidade profissional docente. II – OBJETIVOS Dominar princípios teórico-metodológicos das áreas de conhecimento que se constituam objeto da prática pedagógica docente na Educação Infantil. Entender a importância da formação do professor de Educação Infantil. Produzir opinião crítica acerca dos estágios realizados a partir do embasamento teórico adquirido durante o curso. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao término do curso, o aluno deverá ser capaz de: Identificar a importância da formação do profissional da Educação Infantil. Desenvolver habilidades necessárias ao planejamento, execução e avaliação de atividades e de materiais didáticos para a Educação Infantil Observar, descrever e analisar as relações educativas que ocorrem nas instituições de Educação Infantil e os processos que concorrem para o desenvolvimento integral da criança. Identificar procedimentos necessários à futura atuação profissional. Organizar projetos e atividades curriculares específicos à faixa etária da creche e da pré-escola. IV – COMPETÊNCIAS Compreende o reconhecimento da organização didática da escola de educação infantil e a realidade educacional desta etapa da educação básica. Compreende o processo de construção do conhecimento da criança no contexto da Educação Infantil. V - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. A formação docente e o acolhimento da criança na instituição de Educação Infantil 1.1. O estágio supervisionado e a formação docente. 1.2. A parceria com as famílias e a adaptação da criança na instituição de Educação Infantil. 1.3. O binômio cuidar - educar na prática dos profissionais da Educação Infantil. 1.4. A importância da formação do Professor de Educação Infantil Unidade 2 - A escola como espaço de aprendizagem 2.1. A organização do espaço e do tempo. 2.2. Interação e aprendizagem na creche e na pré-escola. Unidade 3. O planejamento e as orientações pedagógicas na Educação Infantil 3.1. O Planejamento na Educação Infantil. 3.1.1. A intencionalidade pedagógica no planejamento. 3.2. O trabalho com projetos na Educação Infantil. 3.2.1. Os projetos como proposta de trabalho para a Educação Infantil: especificidades do trabalho na creche (0 a 3 anos) e na pré-escola (4 a 5 anos). 3.3. A relação da Educação Infantil com o Ensino Fundamental e o processo de avaliação da aprendizagem. VI - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Apresentação e discussão da proposta do estágio curricular supervisionado nas instituições de Educação Infantil; Aulas expositivas dialogadas voltadas às discussões teóricas; Aulas expositivas dialogadas voltadas às experiências de estágio, nas quais os alunos possam expor as vivências da realização do estágio nas instituições de Educação Infantil e estabelecer relação entre as teorias estudadas e as práticas pedagógicas das instituições de Educação Infantil; Aulas práticas voltadas à orientação para a elaboração do relatório de estágio curricular supervisionado. VII - AVALIAÇÃO Serão respeitados os critérios de aprovação definidos pela Universidade e explicitados no manual acadêmico. Os alunos serão avaliados de acordo com as normas regimentais e critérios específicos da disciplina. O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações bimestrais denominadas NP1 e NP2. Cada uma delas deve conter 10 questões objetivas valendo 0,6 cada, totalizando 6,0 pontos e duas questões discursivas com resposta de cunho dissertativo argumentativo valendo até 2,0 pontos cada uma, perfazendo um total de 4,0 pontos. Os conteúdos para cada avaliação correspondem aqueles especificados no cronograma de aulas. VIII - BIBLIOGRAFIA Básica: BARBOSA, Maria Carmen S. HORN, Maria da Graça Souza. Projetos Pedagógicos na educação Infantil. Porto Alegre: ARTMED, 2008. OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2010. OSTETTO, Luciana Esmeralda. Encontros e Encantamentos na Educação infantil. 9. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010. Complementar: ARROYO. M, G. Outros Sujeitos, Outras Pedagogias. Petrópolis, RJ: Vozes 201. AZEVEDO, H. H. O. Implicações teórico-práticas do binômio cuidar-educar na Educação Infantil. Revista Olhar de Professor. Universidade Estadual de Ponta Grossa. Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino. Ponta Grossa/PR., v. 10, n. 2, 2º sem. 2007 (p.159-179). Disponível em: http://www.revistas2.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/1493/1138. Acesso em dez/2016. BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Por amor e por força: rotina na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2006. BARBOSA, Maria Carmen Silveira; RICHTER, Sandra Regina Simonis. Desenvolvimento da criança de 0 a 3 anos: qual currículo para bebês e crianças bem pequenas? In: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação à Distância. Salto para o Futuro. Educação de Crianças em Creche. Brasília: MEC/SED, 2009. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Ana_Soares_da_Silva/publication/257362813 _Apresentacao_da_Serie_Educacao_de_Criancas_em_Creche/links/0deec525074 c419b85000000.pdf?inViewer=0&pdfJsDownload=0&origin=publication_detail BARBOSA. Maria C. As especificidades da ação pedagógica com bebês. In Consulta Pública sobre Orientações Curriculares Nacionais da Educação Infantil. Disponível em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view =download&alias=6670- asespecificidadesdaacaopedagogica&category_slug=setembro-2010- pdf&Itemid=30192. Acesso em dezembro/2015. BONDIOLI, Anna; MANTOVANI, Susanna. Manual de Educação Infantil de 0 a 3 anos: uma abordagem reflexiva. 9. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2003. DEL PRIORE, M (org). História das Crianças no Brasil 7 ed. S.P: Contexto, 2013. EDWARDS, Carolyn; GANDINI, Lella e FORMAN, George. As cem linguagens da criança. A abordagem de Reggio Emilia na Educação da primeira infância. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. FARIA, Ana Lúcia G. e PALHARES, Mariana (Orgs.) Educação infantil pós-LDB: rumos e desafios. Campinas: Autores associados, 2003. GONÇALVES, Jacqueline da Silva. Estratégias político-metodológicos para a Pedagogia da Educação Infantil. In: GONÇALVES, Jacqueline da Silva. Pedagogia da Educação Infantil: avanços, desafios e tensões. Curitiba: Editora Appris, 2015. GIROTTO, Cyntia Graziella Guizelim Simões. O estágio supervisionado na formação inicial dos educadores da infância: desafios e possibilidades. Ensino Em Re-Vista, v.21, n.2, p.233-248, jul./dez. 2014. Disponível em: www.seer.ufu.br/index.php/emrevista/article/download/28018/15427 MARANHÃO, Damaris G. Saúde e bem-estar das crianças: uma meta para educadores infantis em parceria com familiares e profissionais de saúde. In Consulta Pública sobre Orientações Curriculares Nacionais da Educação Infantil. Disponível em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view= download&alias=6677-saudeebemestardascriancas&category_slug=setembro- 2010-pdf&Itemid=30192. Acesso em dezembro/2015. NONO, Maévi Anabel. Organização do Tempo e do Espaço na Educação infantil – Pesquisas e Práticas. Caderno de formação: formação de professores educação infantil: princípios e fundamentos / Universidade Estadual Paulista. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. Vol 2. Disponível http://www.acervodigital.unesp. br/bitstream/123456789/297/1/01d13t08.pdf. Acesso em dezembro/2015. OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos de. A criança e seu desenvolvimento: perspectivas para se discutir a educação infantil. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2012. ROSSETTI-FERREIRA, Maria C. et al.(Orgs.) Os fazeres na Educação Infantil. 11 ed. Revista e ampliada. São Paulo: Cortez, 2009. SOUZA, Gisele. Educação da Infância - estar junto sem ser igual - conflitos e alternativas da relação da educação infantil com o ensino fundamental. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/er/n31/n31a03.pdf. Acesso em dezembro/ 2015. Documentos disponíveis no site do MEC LOPES, Karina Rizek; MENDES, Roseana Pereira; FARIA, Vitória Líbia Barreto de. (Orgs.). PROINFANTIL. Brasília: MEC. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação a Distância, 2006. 74p. (Coleção PROINFANTIL; Unidade 3). Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012795.pdf BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf>. Acesso em:30/11/2018 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil. MEC, SEB, 2006. (vol. I). Disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/eduinfparqualvol1.pdf BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil. MEC, SEB, 2006. (vol. II). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/eduinfparqualvol2.pdf BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros básicos de infra-estrutura para instituições de Educação Infantil. Brasília: MEC, SEB, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/miolo_infraestr.pdf BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Política Nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à educação. Brasília: MEC, SEB, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/polinaci.pdf BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, 1998. (vol. I) Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, 1998. (vol. II) Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume2.pdf BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, 1998. (vol. III) Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC, SEB, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=97 69-diretrizescurriculares-2012&category_slug=janeiro-2012-pdf&Itemid=30192 UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP REGULAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS São Paulo REGULAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Capítulo I DA LEGISLAÇÃO Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução das Atividades Práticas Supervisionadas da UNIP, obedecendo ao disposto na Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, no Parecer CNE/CES nº 571, de 04 de abril de 2001, no Parecer CNE/CES nº 261, de 09 de novembro de 2006, e na Resolução CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007. Capítulo II DA ORGANIZAÇÃO Art. 2º. As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas pelos discentes. § Único – As APS são previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. Art. 3º. As APS constituem parte da carga horária das disciplinas às quais se vinculam. Art. 4º. Para efeitos deste Regulamento, as Atividades Práticas Supervisionadas (APS) constarão de atividades de Biblioteca (frequência e utilização), atividades relacionadas aos laboratórios (relatórios de experiências e outras), trabalhos individuais ou em grupo determinados pelo professor, trabalhos de iniciação científica, resolução de exercícios do Portal ou de listas, programadas para serem supervisionadas pelos professores em suas aulas. §1º Para os cursos de licenciatura, acrescentam-se a essas atividades os seminários de práticas e outras atividades inerentes às licenciaturas. §2º – As APS são detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas às quais se vinculam e aprovadas pela Coordenação de Curso, a quem compete acompanhar o seu desenvolvimento. §3º – As APS são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes, não cabendo o seu aproveitamento como Atividades Complementares. §4º – As APS são registradas em formulário próprio, obedecendo a instruções e procedimentos específicos definidos pela Coordenação de Curso. CAPÍTULO III DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO Art. 5o. Cabe aos docentes responsáveis pelas APS supervisionar e avaliar o desempenho dos alunos. Art. 6º. Em cada semestre, o aluno deverá cumprir a quantidade de horas de APS definida para seu curso. §1º A comprovação da realização das APS, em cada semestre, será feita mediante a entrega ou postagem do trabalho acompanhado da Ficha de Supervisão da APS. §2º Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) às APS. Capítulo IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 7º. As APS não podem ser utilizadas para reposição de aulas presenciais não ministradas pelos docentes. Art. 8º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação, em conjunto com a Direção do Instituto ao qual se subordina o Curso, ouvidas as partes interessadas. Art. 9º. O presente Regulamento entra em vigor, após a sua aprovação pelos órgãos colegiados superiores da Universidade. São Paulo, 23 de março de 2015. PLANO DE ENSINO CURSO: Pedagogia SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Didática e Metodologia do Ensino Médio: Normal - Educação Profissional CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula I – EMENTA Estudo da trajetória do Ensino Médio no Brasil e da legislação que lhe dá sustentação. Ensino Médio e formação técnica para o mundo do trabalho. Reforma do Ensino Médio e a Base Nacional Comum Curricular. Reflexão sobre a profissão docente: compreensão do ato de ensinar. Saberes docentes e formação profissional. II – OBJETIVOS Compreender a organização do Ensino Médio Normal e Profissional e seu amparo na legislação brasileira. Refletir sobre a formação dos profissionais docentes e técnicos. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao término do curso, o aluno deverá ser capaz de: Interpretar e analisar textos da legislação educacional brasileira, voltados do Ensino Médio Normal e Profissional. Refletir sobre a profissão docente e compreender o ato de ensinar. Pensar o futuro da Educação. IV - COMPETÊNCIAS Compreende o conhecimento da trajetória histórica do ensino médio em suas modalidades normal e educação profissional com vistas a identificar a dualidade que vem perpassando esse nível de ensino no que tange ao ensino propedêutico e profissionalizante desde o início do século XX até a reforma do ensino médio nos termos da lei nº 13.415/2017. V – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I – A legislação brasileira: 1 Ensino Médio; 2 Reforma do Ensino Médio; 3 Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Unidade II: Ensino Médio no Brasil: caminhos percorridos: 1 Trajetória histórica e dualidade do ensino médio; 2 Educação profissional e a reforma do ensino médio. Unidade III: Reflexão sobre a profissão docente e o futuro da educação 1 Docência e qualidade do ensino. 2 Saberes docentes e formação profissional. VI - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas dialógicas; Leitura
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