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FILOSOFIA DE KANT

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20
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI – UFSJ
CURSO:
NOME DO ALUNO
INVESTIGAÇÕES FILOSÓFICAS: AS IDEIAS DE RAZÃO PURA DE KANT
CIDADE – ANO 
NOME DO ALUNO
INVESTIGAÇÕES FILOSÓFICAS: AS IDEIAS DE RAZÃO PURA DE KANT
Monografia apresentada ao Departamento de Nome do curso da Universidade Federal de São João Del Rei como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de bacharel em Nome do curso
Orientador (a):
CIDADE – ANO 
INVESTIGAÇÕES FILOSÓFICAS: AS IDEIAS DE RAZÃO PURA DE KANT
Monografia apresentada ao Departamento de Nome do curso da Universidade Federal de São João Del Rei como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de bacharel em Nome do curso
APROVADA EM ____/_____ /_____
BANCA EXAMINADORA
_____________________________________
Prof. (NOME DO PROFESSOR) – UFSJ
(Orientador)
_____________________________________
Prof. (NOME DO PROFESSOR) – UFSJ
_____________________________________
Profa. (NOME DO PROFESSOR) – UFS
RESUMO
O presente estudo de pesquisa de forma sucinta, visa analisar e de fora bibliográfica elucidar a descrição abrangente da temática descrita quanto as investigações filosóficas, sobre as ideias de razão pura de Kant, fazendo analise e processo conceitual, assim apresentar aspectos das diversas etapas históricas da filosofia, onde que a filosofia é essencialmente histórica, a história da filosofia é essencialmente filosófica, as orientações aqui apresentadas estão baseadas em um levantamento bibliográfico realizado em livros, publicações e artigos. Assim a execução do trabalho apresentado busca dialogar sobre medidas restaurativas que contribuam na mediação dos conflitos, atuando e se desenvolvendo com os próprios atores que formam uma sociedade, sobre as investigações filosóficas, sobre as ideias de razão pura de Kant. Deste modo o trabalho abordara o processo histórico do referido tema, trazendo a abrangência do cenário atual, assim compactuando desde o princípio da existência, terá forma de conceituar, descrever, ponderar e informar sobre formas, métodos e desenvolvimentos, no ambiente que o mesmo se caracteriza e se classifica de sua existência. Assim se realizara sobre metodologia de pesquisa de revisão bibliográfica, descreve como ponto objetivo demonstrar todo conhecimento sobre o tema, justificando seu processo de execução e concluirá sobre os conteúdos aqui demonstrados e pesquisados. Conclui-se que a filosofia contribui diretamente a humanidade em seus aspectos conceituais e suas descrições, apresentando que as investigações filosóficas, sobre as ideias de razão pura de Kant, se fazem presentes, onde que filosofia kantiana descreve longa crítica ao uso da razão pura, abordando as faculdades que possibilitam aos homens chegarem ao conhecimento do fenômeno.
Palavras-chave: Conhecimento. Filosóficas. Ideias. Investigações. Razão.
ABSTRACT
The present research study in a succinct way, aims to analyze and from a bibliographic outside elucidate the comprehensive description of the theme described in terms of philosophical investigations, on Kant's ideas of pure reason, making analysis and conceptual process, thus presenting aspects of the various historical stages of the philosophy, where philosophy is essentially historical, the history of philosophy is essentially philosophical, the guidelines presented here are based on a bibliographic survey carried out in books, publications and articles. Thus, the execution of the work presented seeks to dialogue about restorative measures that contribute to the mediation of conflicts, acting and developing with the very actors that form a society, about philosophical investigations, about Kant's ideas of pure reason. In this way, the work will approach the historical process of the aforementioned theme, bringing the scope of the current scenario, thus compacting from the beginning of existence, it will have a way of conceptualizing, describing, pondering and informing about forms, methods and developments, in the environment that it is characterizes and classifies its existence. Thus, it will be carried out on the research methodology of bibliographic review, describes as an objective point to demonstrate all knowledge on the subject, justifying its execution process and will conclude on the contents shown and researched here. It is concluded that philosophy contributes directly to humanity in its conceptual aspects and descriptions, showing that philosophical investigations about Kant's ideas of pure reason are present, where Kantian philosophy describes a long critique of the use of pure reason, approaching the faculties that enable men to get to know the phenomenon. 
Keywords: Knowledge. philosophical. ideas. investigations. Reason.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. HISTÓRIA DA FISLOFIA 
3. METODOLOGIA
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. INTRODUÇÃO
Desde os primórdios o que distinguia o homem primitivo dos outros animais era a memória, a capacidade de registrar e armazenar fatos, sendo advindas das histórias inventadas, contadas, lembradas e passadas de geração em geração.
O estudo inicia-se com um breve histórico sobre a filosofia quanto as investigações filosóficas, sobre as ideias de razão pura de Kant, afim de entender a ligação entre este tema, para identificar a necessidade, que assim desta forma se alcance uma mudança efetiva desse sistema, se descreve que seja necessário ampliar os debates sobre a filosofia kantiana ao uso da razão pura.
A filosofia começa quando podemos discutir a linguagem que usamos para discutir o mundo, assim desenvolver a ideia de filosofia para aprendizagem e vivencia social se torna algo de suma importância e relevância, tendo conceitos de fundo de nossa existência, aqueles que são centrais, comuns e controversos.
Assim as virtudes mais sensíveis da existência humana, a experiência de cada um tornava-se sua filosofia, de forma harmônica, as perplexidades da vida. A filosofia, quando parte do ponto de vista analítico, é considerada como estudo crítico e exploração dos conceitos e princípios das tradições religiosas, das certezas e argumentações, dos princípios e angústias da humanidade.
As transformações sociais impõem transformações no caráter da filosofia sobre a utilização da razão pura, assim, a filosofia se encontra inserida neste processo, onde que através de seu estudo e aprendizagem cria uma ideologia que é racionalizada, tornando-se uma força conservadora, que resiste por todas as formas às que vão se verificando na infraestrutura da sociedade.
Na descrição de Kant a Dialética Transcendental da Crítica da Razão Pura com um apêndice que se divide em duas seções, a primeira das quais intitulada "Sobre o uso regulador das ideias da razão pura". Este apêndice está longe de ser um mero acréscimo ou desenvolvimento marginal. 
De fato, ele levanta questões fundamentais relacionadas ao status epistêmico das ideias da razão pura e seus princípios, bem como o uso válido essencial daqueles, de modo que constitui antes a culminação da Dialética e a realização e de seu propósito mais significativo.
A razão, em sentido estrito, é claro, e não em sentido amplo como a soma de todas as faculdades ou capacidades cognitivas do homem, é a última instância ou nível de conhecimento, e também o supremo. 
Nesse sentido, a síntese categórica ou síntese determinante do entendimento segue-se a tarefa da própria razão, tarefa que como nova síntese pode ser vista em princípio como uma extensão do trabalho do entendimento, mas ao mesmo tempo, e na verdade é muito mais, porque é uma síntese que ocorre em um nível superior e, portanto, de uma espécie completamente diferente da categorial e, o que é ainda mais importante, porque constitui a condição capacitada a da tarefa de compreender.
A problemática deve ir além da definição, classificação e descrição, de modo a demonstrar noções e preconceitos que dificultam a autonomia intelectual, assim causando uma mudança profundana educação, fundamentado no anseio de formar uma sociedade mais justa e igualitária, a partir da formação plena.
Destacando desta forma o aprendizado e conscientização sobre essencial no processo sobre a filosofia kantiana crítica ao uso da razão pura, sobre as ideias de razão pura de Kant, pois a teoria seja adequada à prática diária, além disso, a prática crítica e a valorização das emoções devem estar lado a lado.
O objetivo do seguinte estudo dente a analisar e referenciar sobre a filosofia de forma clara e objetiva, dentro dos seus conceitos históricos, de desenvolvimento e processo de aprendizagem, tanto no contexto educacional quanto social, onde apresenta a filosofia ao uso da razão pura, sobre as ideias de razão de Kant.
A pesquisa justifica-se em analisar as funções das ideias de razão pura, com foco no tratamento que esse tema recebe no “Apêndice” que encerra a Dialética Transcendental da Crítica da Razão Pura.
Assim, será abordado como a busca da razão pela unidade sistemática possibilita o uso coerente do entendimento, e como as ideias, como foco imaginário, orientam, o entendimento e ampliam o conhecimento e o alcance da experiência dada de fora do conhecimento empírico possível, onde Kant sustenta que os esquemas da razão são princípios, regras ou procedimentos
2. HISTORIA DA FISLOFIA 
A filosofia é uma das ciências mais antigas e relevantes da história da humanidade, a filosofia vale-se de métodos como experiências do pensamento, lógica, análise conceptual que dizem respeito às reflexões sobre temas fundamentais à existência humana, como a linguagem, os valores morais e estéticos, a verdade, o conhecimento, da sucessão de ideias deste campo do saber.
Na sua característica a filosofia se nutre da sua história, pois é a partir do estudo dela que resultará a sua demonstração e verificação enquanto sendo em si mesma verdadeira, assim como devemos possuir o conhecimento das regras das proposições lógicas para determinarmos sua validade lógica, uma sucessão de fenômenos que se organizam por meio da razão e que tem como conteúdo aquilo que é a razão. 
Segundo Zanatta (2014, p. 22), “dentro do contexto a filosofia, está marcada por uma tentativa de explicar, de forma puramente racional, tudo que está à nossa volta, promovendo o desencantamento que se tem do mundo e uma ruptura com a mentalidade sobre temas e assuntos sociais.
Ao estudar a filosofia terá a oportunidade de perceber a complexidade dos grandes sistemas de conhecimento construídos no auge da cultura grega.
No processo de aprendizagem ou desenvolvimento a filosofia contribui para se manter aberta sempre a pergunta pelo sentido de como vivemos e do que fazemos, erve ao pensamento, à sua própria lógica problematizadora, sem que isso signifique que preste uma utilidade definida externamente, para a confrontação de ideias, para o questionamento, para o não conformismo diante dos fatos. (TEIXEIRA, 1968).
A filosofia dentre outros aspectos, enfatiza ainda que os erros ou coisas aparentemente sem importância que são longe de serem tolices constituem, na verdade, uma etapa importantíssima para o desenvolvimento do raciocínio hipotético-dedutivo, uma vez que representam seus pontos de vista pessoal.
Desta forma, importante enfatizar que a vivência da filosofia contribui para que adquira segurança própria e gosto pelo aprendizado, pois quando praticada de maneira interacional a filosofia acaba desenvolvendo uma autoestima equilibrada, de forma clara e objetiva, reconhecendo assim sua importância e o valor das suas ideias para o enriquecimento pessoal e coletivo.
Diante disso, é que se torna necessário o ensino de filosofia com crianças e jovens, para garantir o sucesso daquilo que deve ser sua verdadeira intenção, contribuir de modo adequado na educação.
A filosofia se mostra imprescindível na formação do educador, pois oferece a ele métodos para analisar profundamente a complexidade dos problemas, assim exerce enorme influência no processo de ensino-aprendizagem, a fim de encontrar soluções racionais e eficazes para tais questionamentos. (LEMME, p. 18, 1961).
Assim ela se expressa nas perspectivas que entendem o estudo como a busca da verdade e que associam a aprendizagem à rememoração, possibilitando assim deste modo seu reencontro com o conhecimento, mas sim criar algo novo, elaborar uma solução frente à realidade. (MALACARNE, 2005).
Nos procedimentos da filosofia e entre seus conceitos e características que a filosofia faz investigações sobre como pensamos e se há formas melhores de pensar, sendo educadora do nosso pensamento, da nossa razão, principalmente se nos pusermos a filosofar, nos procederes de uma comunidade de investigação filosófica. 
Sendo que serve para prepararmos para o exercício da cidadania no qual se reforça a importância de respeitar os outros, respeitar as regras previamente estabelecidas e necessárias para a vida de forma geral. 
Assim o ensino da Filosofia permeia diferentes vertentes que devem ser ampliadas e sempre atualizadas em questões temáticas bem interessantes em sua perspectiva de vida. (TEIXEIRA, 1968).
Dentre as transformações educacionais com esse intento serão possíveis diante da mudança do foco da educação, a mudança do aprender para pensá-lo, de sustentar nossa colocação, recorremos ao filósofo e social, sendo educadas e abastece a sociedade com futuros cidadãos que nem discutem o que lhes interessa nem se interessam pelo que discutem. (CHAVES, 2014, p. 39).
A partir do estudo da filosofia busca-se enriquecer a prática para ao pensar reflexivo, possibilitando, esplender-se de certas ações e repensar novas e melhores formas de realizar sua prática pedagógica, para um pensar crítico da realidade em que vive, relacionando fatos cotidianos a conteúdos estudados.
2.1 Filosofia de Kant presente nos dias atuais 
Classifica-se a filosofia é a busca constante do conhecimento, da verdade, é um olhar para dentro de nós mesmo, está sempre à procura de respostas, refletir, criticar e argumentar o pouco conhecimento que tem diante desde mundo imperfeito e maravilhoso que vivemos. (DUARTE, 2011).
A Filosofia, nos instiga a sermos cada vez mais curiosos e nos mostra a importância do saber, no nosso comportamento de acordo com o que entendemos sobre cada compreensão de modo mais profundado de cada assunto, assim isso podemos dizer que a filosofia se ocupa com uma explicação sistemática do real. 
Deste modo a filosofia busca a veracidade de cada afirmação, tanto da ciência, como da religião ou social de forma ampla e geral, onde que filosoficamente ou cientificamente pode-se confirmar ou desmistificar afirmações do senso comum.
No contexto social a filosofia é um processo de busca de conhecimento e que o senso comum é um tipo de conhecimento do cotidiano, deste modo a filosofia põe a realidade em questão, sendo indispensável para a evolução do homem, assim a colaboração da filosofia é fundamental para continuarmos a crescer.
A filosofia pode estar presente tanto em uma roda de conversa, ou naquela conversa séria com o parceiro, ou em discussões na sala de aula, com o simples intuito de significa compartilhar ideias, pensamentos com outras pessoas. Na forma de você buscar mais conhecimento seja através de livros, leituras de revistas, buscando entender um pouco mais sobre a vida. (ZANATTA, 2014, P. 14).
A herança moderna, que busca soluções rápidas, padrões para se viver sem pensar, não seria o caso de resgatarmos a ideia da filosofia na modernidade, onde se vive fazendo sem pensar, vivendo sem sentir e, finalmente, morrendo em paz e, preferencialmente, incólume e despercebido a sociedade moderna. (CHAVES, 2014).
O individualismo se classifica sendo a experiência da convivência social fundamentada e disseminada pelo sistema, de acordo com suas atitudes pérfidas que só se acumulam transformando-o em alguém importante, na busca estimulada pela própria sociedade capitalista, onde se promove a riqueza de bens e a competição entre os indivíduos que almejam a riqueza em busca do conforto material na vida. 
Na concepçãohistórico-cultural, que tem como base os postulados do materialismo histórico-dialético, se forma no processo dialético entre apropriação das produções culturais e objetivação, assim necessidades sociais modificam, inclusive, as necessidades naturais.
A partir das objetivações o ser humano produz novas e mais complexas formas de se relacionar com a natureza, formas não cotidianas que não têm o objetivo de satisfazerem necessidades pragmáticas e imediatas, assim a apropriação, pelo ser humano, das objetivações genéricas para si, forma a individualidade para si, ou seja, a máxima possibilidade da formação do indivíduo, uma individualidade
Desta forma os comportamentos complexos são socialmente instituídas, pelo fato do pensamento abstrato, o domínio da conduta, fato de o indivíduo pertencer à espécie humana não lhe garante as características do gênero humano, isso porque a objetividade do ser humano é externa ao organismo, diferentemente dos demais animais cuja objetividade de sua espécie é herdada geneticamente. (DUARTE, 2013).
À margem do pensamento por conceitos não é possível entender as relações existentes por detrás dos fenômenos, que se ocultam atrás da aparência externa dos fenômenos, o mundo das complexas interdependências e relações dentro de cada área da realidade e entre suas diversas esferas. (VYGOTSKI, 1996, p. 09).
Sobre a descrição de Kant, afirma-se que o homem se realiza em grupo, se entende que o importante é a afirmação da individualidade cristã, o eu-mesmo individual como humano absoluto, à análise da diferença entre o problema objetivo e o problema subjetivo, temos que o primeiro busca a verdade, de algo que não pode ser explicado logicamente. 
Assim a satisfação é estar sempre em movimento, a incerteza passa a ser a condição sempre presente nas livres escolhas, deste modo próprio o discurso é uma formação regulativa e regulada, a entrada no qual é determinada, a dar suporte e sustentabilidade para a crescente valorização do individualismo.
Basicamente resume-se que experimentar ver, ouvir, suspeitar, esperar e sonhar constantemente coisas extraordinárias, que assim atingido pelos próprios pensamentos como se eles viessem de fora, de cima e de baixo seja filosofar, sendo que a verdadeira filosofia é reaprender a ver o mundo. 
2.1 Princípios da razão: as ideias da razão teórica
 No " Apêndice à dialética transcendental ", Kant trata sistematicamente da função reguladora legítima da razão teórica ou especulativa. Tendo revelado na "Dialética Transcendental", a ilusão natural e inevitável que dá origem às tentativas da razão de gerar a metafísica tradicional, na função positiva dessa ilusão. 
Não se pode aceitar hipóteses transcendentais do uso especulativo da razão, nem a liberdade de empregar hipóteses hiperfísicas para suprir a falta de fundamentos físicos de explicação, em parte porque a razão não vai mais longe com isso, sendo antes interrompida toda continuação de seu uso, e em parte porque essa licença acabaria por fazê-la perder todos os frutos do cultivo de seu solo próprio, qual seja, a experiência (“Crítica da Razão Pura de Kant”).
 O objetivo mais geral da razão, com respeito ao conhecimento do entendimento, é produzir um sistema deste. Um sistema pressupõe um conceito racional que determina a forma de um todo. De fato, por meio desse conceito racional, estabelece-se a extensão das partes do sistema e o lugar que cada uma delas ocupa nele. Tais conceitos racionais são chamados por Kant de "ideias da razão".  
A peculiaridade de um sistema determinado por uma ideia de razão é que ele compreende uma totalidade completa ou absoluta de conhecimento. Enquanto o conhecimento do entendimento é sempre condicionado, as ideias da razão representam o incondicionado. 
Assim, uma prova de que nosso conhecimento de objetos empíricos é condicionado é dado pelo fato de que, por exemplo, todo evento dentro do reino fenomenal é um efeito de alguma causa que o precede no tempo. Portanto, todo evento é condicionado em relação à causa que o precede. 
Logo, que todo fato de que todo conhecimento empírico é condicionado, segue-se que o incondicionado não pode ser dado em nossa experiência finita de espaço-tempo. Uma vez que as ideias da razão são representações do incondicionado.
O conceito é incondicionado a ideia de alma. Recuar pelas pré deduções, aplicados as deduções hipotéticos, leva a um pressuposto que já não pressupõe mais nada e, aplicada as deduções disjuntivas, tende a um agregado dos membros de uma divisão que abrange integralmente a extensão de um conceito abrangente. 
O primeiro retrocesso dá origem ao conceito de mundo, enquanto o segundo produz o conceito de Deus. Por isso existem três ideias de razão: alma, mundo e Deus. A primeira é o objeto da psicologia racional; a segunda, da cosmologia racional; e a terceira, da teologia racional.
A passagem do domínio do conhecimento próprio do entendimento ao da razão é uma passagem do conhecimento objetivo a um nível de conhecimento que, como alguns sugeriram, poderia ser melhor chamado de pensamento, em vista de sua autonomia em relação aos objetos. Esta é a única maneira de entender a afirmação de que "todo conhecimento humano começa com intuições, daí passa para conceitos e termina em ideias".
Deste modo, as ideias da razão tratam da unidade incondicional de todas as condições em geral, a consideração destas juntamente com a mencionada divisão, condição do sujeito pensante; a segunda, a unidade absoluta da série de condições do fenômeno; a terceira, a absoluta unidade da condição de todos os objetos do pensamento em geral.
As ideias transcendentais são representações do incondicionado, um uso negativo ou transcendente. Nesse caso, as ideias são tomadas por conceitos de objetos efetivamente reais e dão origem à ilusão da metafísica tradicional. 
O estudo desse uso ocupa a maior parte da "Dialética Transcendental". Ora, as ideias estão originalmente enraizadas na razão humana e, segundo Kant, este fato por si só nos mostra que elas não são ilusórias em si mesmas. Apenas o tipo de uso transcendente que é feito das ideias é ilusório. Há também um uso positivo, regulador ou imanente das ideias da razão. Esse uso é sistematicamente analisado no "Apêndice à dialética transcendental". 
Em suma, tal uso consiste em orientar o entendimento para uma unidade absoluta de seu conhecimento. Tal unidade absoluta não pode, como afirmamos, se dar na experiência, para a qual serve apenas como um ponto ideal para o qual se orienta a atividade sistematizadora do conhecimento do entendimento. O objetivo desse trabalho é analisar a relação entre os dois tipos de esquemas das ideias de razão, que possibilitam o uso positivo da referida faculdade.
Deste modo aborda-se a função sistematizadora das ideias e o problema do seu uso hipotético ou regulador, com como a ligação entre ambas funções. 
2.2 Os princípios transcendentais da razão e sua função reguladora
A ligação entre a função de ordenação e a função reguladora é clara. O papel regulador das ideias consiste em direcionar o entendimento para um objetivo que não é outro senão a unidade do todo absoluto. 
Mas também é claro que essa meta não é um objeto e que o uso ilegítimo das ideias consiste justamente em acreditar que elas são constitutivas do conhecimento dos objetos, e não apenas reguladoras dele, assim Kant explica isso por meio da metáfora óptica do focus imaginarius: um ponto focal para o qual se orientam as diretrizes de todas as regras de compreensão e para o qual convergem, sto é, suas perspectivas heurísticas, mas que não deixa de ser imaginário por isso. 
Deste modo, a ilusão é dupla, pois ao mesmo tempo em que todos os saberes e regras de entendimento parecem convergir nesse ponto, também dá a impressão de que essas diretrizes se originam nesse mesmo ponto ideal – que aqui passa a significar o mesmo que imaginário.
A ilusão é absolutamente inevitável e necessária. Não desaparece com o trabalho crítico porque obedece a uma necessidade da razão. O que não necessárionem inevitável e de fato devemos evitar, é o erro de acreditar que esse ponto de confluência, que está fora dos limites de toda experiência possível, é um objeto real e que, portanto, podemos conhecê-lo; porque nesse caso estaríamos objetivando, de forma transfenomenal, uma coisa em si.
A ilusão que nos faz ver como se as perspectivas heurísticas do entendimento procedessem de um objeto situado fora do campo de toda experiência possível é semelhante à ilusão produzida ao olhar para um espelho e ver nele, como se estivessem diante de nós., os objetos que temos atrás de nós e que desnecessário dizer não veríamos de outra forma. 
Idéias como focos imaginários nos mostram, mesmo que apenas de forma especular, ou seja, indiretamente, o que está fora de qualquer experiência dada, mas que não deixa de estar dentro ou como Kant deixa claro entre parênteses - é parte do todo da experiência possível. 
O que é realmente digno de nota, porém, é que as idéias fazem tudo isso, a saber, para orientar a compreensão e ampliar o conhecimento e o alcance de uma dada experiência, não simplesmente "de fora" dos limites de qualquer experiência dada, mas de dentro, um ponto "inteiramente fora dos limites da experiência possível".
A analogia com a imagem no espelho pretende sublinhar a inevitabilidade desta ilusão transcendental, mas também a sua indispensável necessidade para a razão e, sobretudo, também para o entendimento. 
Assim como não deixamos de ver os objetos no espelho como se estivessem diante de nossos olhos, mesmo sabendo que estão atrás de nós, da mesma forma, a ilusão transcendental não desaparece quando a descobrimos como tal. 
Sendo que, no entanto, isso está longe de ser uma condição trágica da razão, pois essa ilusão é indispensavelmente necessária para levar o conhecimento à sua extensão máxima e extrema, bem como à sua unidade máxima possível, porque o aumento do conhecimento implica reelaboração e reunificação, cumprindo assim a terceira das funções da razão: a realização do conhecimento, que não deve ser confundida com sua absolutização.
2.3 Esquemas das ideias da razão: ideias da razão: princípios da razão e objetos imaginários
 No conceito quanto aos esquemas da razão são "análogos" aos únicos esquemas em sentido estrito, a saber, os do entendimento. Com efeito, embora os esquemas da razão não sejam sensíveis como os esquemas do entendimento, cumprem uma função análoga a estes. 
Assim como os esquemas transcendentais especificam as condições sob as quais o entendimento deve unificar a multiplicidade intuitiva, os esquemas da razão especificam as condições sob as quais o entendimento deve vincular sistematicamente seu conhecimento. Tal especificação indica ao entendimento como se deve tentar efetivar a unidade sistemática pensada nas ideias da razão. Dessa forma, os esquemas da razão produzem uma mediação entre razão e entendimento.
 Afirma-se que a aplicação dos conceitos do entendimento ao esquema da razão "não é um conhecimento do próprio objeto... todo o uso do entendimento". 
 Quando as categorias do entendimento são aplicadas, por meio de seus correspondentes esquemas da imaginação, à multiplicidade empírica dada à sensibilidade, essa multiplicidade é unificada e assim constituída como objeto empírico de uma única experiência humana. 
Deste modo descreve-se como a aplicação do entendimento aos esquemas da razão torna possível, precisamente, que haja conceitos empíricos. Por exemplo, se o princípio da homogeneidade não levasse o entendimento a pressupor necessariamente uma identidade da espécie nos diferentes objetos empíricos, não haveria conceito empírico, consequentemente, a constituição completa da experiência pressupõe não apenas a intervenção dos esquemas da imaginação, mas também dos esquemas análogos da razão.
Kant também apresenta um conjunto diferente de caracterizações dos esquemas da razão, um 'objeto na ideia' ou 'objeto imaginário'. Esses objetos nada mais são do que os conteúdos temáticos das ideias como conceitos, e sua referência a algo que existe fora dessas ideias não pode ser afirmada nem negada sem mais evidências. Como as ideias da razão são em número de três, há três objetos imaginários que lhes correspondem como esquemas: a alma, o mundo e Deus. 
O esquema estático seria uma condição para a aplicação do esquema dinâmico na medida em que, como objeto imaginário, nos permite representar a unidade sistemática da razão de forma condizente com nosso entendimento e, assim, determinar ou especificar o princípio da sistematização do nosso conhecimento (esquema dinâmico). 
Sem o esquema estático, segundo essa interpretação, o esquema dinâmico permaneceria indeterminado e a função reguladora da razão não poderia ser exercida. Para pressupor e buscar a unidade sistemática postulada pelos três princípios da razão em uma experiência interna, deve-se primeiro pressupor que todos os fenômenos internos podem ser conectados como se a mente fosse uma substância simples que existisse constantemente.
Em outras palavras, a aplicação dos três princípios da razão à experiência interna pressupõe que consideremos essa experiência com referência ao objeto imaginário da ideia-alma, pois essa consideração nos permite representar todos os fenômenos internos como um sistema abrangente. 
Assim, o princípio da continuidade leva a supor uma transição gradual entre, por exemplo, as finalidades subordinadas à finalidade de um órgão e as finalidades dos diferentes órgãos de animais da mesma espécie.
2.4 As relações entre os dois tipos de esquemas das ideias da razão
A aplicação dos esquemas dinâmicos por meio do esquema estático da ideia de Deus é um pressuposto da aplicação dos esquemas dinâmicos por meio dos dois esquemas estáticos restantes.
O princípio da homogeneidade leva o entendimento a considerar "... se a imaginação, ligada à consciência, não será memória, engenhosidade, discernimento, talvez até entendimento e razão". 
O princípio da especificação leva o entendimento a questionar se o gênero “faculdade racional da mente” não pode ser dividido em entendimento, faculdade de julgar e razão. Finalmente, o princípio da continuidade leva o entendimento a buscar uma transição contínua entre todos esses poderes da mente. A aplicação desses três princípios não seria possível se, graças ao esquema estático da ideia de alma, há uma unidade sistemática da experiência interna, que surge ao considerá-la como se a mente era uma substância simples.
A experiência interna, é possibilitada pelo esquema estático. Sem essa orientação, por exemplo, o princípio da homogeneidade buscaria a identidade entre a imaginação e um determinado objeto no espaço, como uma árvore.
 Na exposição do esquema estático da ideia de mundo, afirma-se que esse esquema aponta apenas para a natureza corpórea e para a integridade de suas condições. Portanto, pode-se afirmar que tal esquema representa a totalidade absoluta dos fenômenos naturais.
“A totalidade absoluta da série dessas condições, na dedução dos membros dela, é uma ideia que, certamente, nunca pode ser completamente realizada no uso empírico da razão, mas que, no entanto, serve de regra [sobre] como devemos proceder em relação a eles, a saber, na explicação de fenômenos dados (em regressão ou ascensão) [devemos proceder] como se a própria série fosse infinita, isto é, [deveríamos proceder] indefinitum? (Crítica Pura da Razão de Immanuel Kant ) 
Na passagem citada é uma série de estados fenomenais ligados pela causalidade natural, proceder indefinidamente de membro a membro da série é contrastado com o início absoluto da série pela livre causalidade, onde que a contribuição do esquema estático da ideia de mundo para o interesse teórico ou especulativo da razão consiste em não permitir que a explicação da série causal dos estados fenomenais se detenha em alguma causa sensível não-causada.
 De acordo com a exposição da "Analítica de Princípios", a conexão entre dois estados fenomenais pela causalidade natural se dásegundo uma lei natural. Em consonância com isso, postula-se a hipótese interpretativa de que os três esquemas dinâmicos da razão requerem a intervenção do esquema estático da ideia de mundo para lidar com as leis causais naturais. 
O princípio da homogeneidade levaria o entendimento a formular uma lei causal baseada na busca de identidade entre mudanças de estados atualmente percebidas e mudanças de estados documentadas no passado. 
 Da mesma forma, o princípio da especificação levaria o entendimento a buscar indefinidamente mudanças de estados que permitam diferenciar uma lei natural em duas ou mais leis naturais subordinadas a esta. Por fim, o princípio da especificação levaria o entendimento a tentar, considerando incessantemente novas mudanças de estado, produzir uma transição gradual entre aquelas leis naturais subordinadas.
Nota-se que a explicação causal das mudanças de estados fenomenais pressupõe que uma classificação conceitual dos fenômenos naturais em um sistema de gêneros e espécies tenha sido alcançada, até certo ponto. De fato, por exemplo, parece impossível buscar a identidade entre mudanças de estado de objetos empíricos se a identidade ou diferença genérica dos objetos cujos estados mudam e não é previamente conhecida. Por outro lado, determinados conceitos empíricos pressupõem leis causais conhecidas, uma vez que as propriedades pelas quais conceituamos e classificamos objetos empíricos incluem propriedades causais.
A ideia de Deus possibilita a “suprema unidade formal” (höchste formale Einheit) da experiência na medida em que leva a considerar toda ordenação do mundo como decorrente dos sábios desígnios de uma razão suprema, assim, Deus fornece ao esquema estático da ideia do mundo, e também da ideia da alma, uma orientação adicional para uma unidade mais perfeita.
A unidade mais perfeita é a unidade dos fenômenos de acordo com as leis teleológicas, é relação ao esclarecimento. Kant não considera que a unidade total da experiência possa ser alcançada substituindo as leis mecânicas naturais por leis teleológicas. Pelo contrário, a conformidade aos fins é um pressuposto regulador necessário graças ao qual o entendimento se aproxima de uma unidade sistemática máxima segundo leis mecânicas naturais. 
O princípio da homogeneidade leva à pressuposição de uma identidade de fins entre órgãos semelhantes de animais diferentes da mesma espécie e órgãos parcialmente semelhantes de animais de espécies diferentes. 
3. METODOLOGIA
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se através da pesquisa realizada que a filosofia é o princípio de todo o saber, o fundamento de qualquer conhecimento, dentro deste modo do pensamento abstrato e nos campos de todas as ciências, buscando a sabedoria e a verdade.
Assim, a função reguladora não é meramente subjetiva, mas transcendental, e seu exercício, segundo Kant, é possibilitado pela intervenção de dois tipos diferentes de esquemas das ideias da razão. Há, por um lado, três esquemas dinâmicos de razão, que são princípios, procedimentos ou regras para o entendimento realizar a unidade sistemática. 
Nota-se que a filosofia seja utilizada na forma do pensar reflexivo do homem sobre o seu cotidiano, ou seja, o homem utiliza a filosofia para compreender seus atos e seus pensamentos, de modo reflexivo da filosofia e do conhecimento humano.
Deste modo, esquemas das ideias da razão especificam conjuntamente as condições sob as quais o entendimento deve ligar sistematicamente seu conhecimento. Foi apresentado duas hipóteses próprias sobre as relações entre esses dois tipos de esquemas. 
Apresentou-se que, o primeiro, argumentamos que os três esquemas dinâmicos são aplicados juntos por cada um dos três esquemas estáticos, em segundo lugar, foi afirmado que a aplicação dos esquemas dinâmicos por meio do esquema estático da ideia de Deus é condição da aplicação dos esquemas dinâmicos por meio dos dois esquemas estáticos restantes.
Deste modo passamos a adquirir conhecimentos, para evitarmos erros apenas com um simples pensamento, a filosofia nos ensina como pensar, promovendo uma visão sobre um determinado assunto de forma mais clara e objetiva.
Nesse sentido, a filosofia encaixa e desenvolve, subdividindo em filosofia antiga, medieval, moderna e filosofia contemporânea e no contexto moderno atual, onde que de tal modo o homem usa a filosofia para compreender os seus atos e pensamentos. O princípio da especificação leva a supor, dentro de um órgão, elementos que cumprem finalidades subordinadas à finalidade do próprio órgão. 
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