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SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

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SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
CASO DISPARADOR 1
Maria Luíza Mota de Vasconcelos- 3° termo/ 2022
SNC:
1. ENCÉFALO
a) CÉREBRO
I. TELENCÉFALO
II. DIENCÉFALO
b) TRONCO ENCEFÁLICO
I. MESENCÉFALO
II. PONTE
III. BULBO
c) CEREBELO
2. MEDULA ESPINHAL
SNP
1. NERVOS
a) CRANIANOS- ENCÉFALO
I. SENSITIVOS
II. MOTOTES
III. VISCERAIS (SNA)
b) MEDULA
2. GANGLIOS E TERMINAÇÕES NERVOSAS
SISTEMA NERVOSO SOMÁTICO= relaciona com o meio externo (osteomioarticular). A maioria dos movimentos são voluntarios, com excessao dos movimentos reflexos.
SISTEMA NERVOSO VISCERAL= relaciona com o meio interno com o SNC.
Via aferente leva informação
Via eferente é a resposta
Apenas a eferência de neurônio motos visceral é SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Função Geral do Sistema Nervoso Autônomo
É INERVADO POR SNA: ⦁ glândulas ⦁ musculatura lisa e cardíaca ⦁parte de tecido adiposo
Porque essas estruturas são inervadas por SNA? Para homeostasia (manutenção da constância do meio interno)
finalização dos neuronios
SISTEMA NERVOSO SOMÁTICOA finalização dos neurônios motores somáticos no SNS se dá na junção neuromuscular (placa motora) - nervo motor somático + fibra do musc. estriado esquelético = junção neuromuscular
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Termina no órgão através de terminações nervosas livres ou em varicosidades.
 
Varicosidades: no botão terminal os neurônios tem vários botõezinhos, quando solta substancia química tem-se uma ação muito maior sobre a víscera.
Regulação Central da Função Autônoma
O sistema nervoso autônomo, não é tão autônomo assim, pois é controlado por:
· Sistema Límbico (Córtex do Telencéfalo)
· Hipotálamo (Diencéfalo) 
· Formação Reticular (Tronco Encefálico)
Característica do SNA: é um sistema que age muito rápido e intenso.
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
É dividido em simpático e parassimpático. Tem-se a parte central e periférica desses.
PARTE CENTRAL: onde origina o corpo do neurônio, está dentro do SNC, o axônio dele vai sair, vai encontrar outro neurônio dentro de um gânglio, e esse neurônio que está dentro do gânglio, seu axônio vai chegar até o corpo.
PARTE PERIFÉRICA: vai estar dentro de um gânglio 
sistema nervoso simpático
PARTE CENTRAL Neurônios pré-ganglionares, localizados:
· Medula torácica (T1-12) e os dois primeiros segmentos medulares lombares (L1-2). Ou seja, a parte central do s.n. simpático está localizada apenas na medula espinhal, em T1-L2 (TÓRACO-LOMBAR – T1 a L2).
· Porque na medula torácico e parte do lombar? Apenas no tóraco lombar existe a coluna lateral da medula, porque é nesse corno lateral que sai o neurônio pré ganglionar do simpático.
PARTE PERIFÉRICA neurônios pós ganglionares, localizados nos gânglios:
· Gânglios paravertebrais
· Gânglios pré vertebrais 
Ao lado da coluna vertebral, existe uma cadeia de gânglios, chamada de cadeia de gânglios simpáticos, que são os gânglios paravertebrais simpáticos. Essas cadeias direita e esquerda, se unem lá embaixo através de um gânglio ímpar.
A frente da coluna vertebral tem os pré vertebrais, eles passam por um orifício, hiato no diafragma. Quando está abaixo do diafragma, perto da região gástrica:
· Gânglios celíacos direito e esquerdo
· Gânglios mesentéricos superior
· Gânglios mesentéricos inferior
· Gânglios aórticos renais direito e esquerdo
SN Simpático e a Glândula Supra-renal a glândula funciona como um gânglio. O neurônio pré ganglionar saiu, passa batido e chega na glândula suprarrenal, na medula da suprarrenal. Portanto, a medula da suprarrenal funciona como um gânglio.
CITAR AS 3 LOCALIZACOES DO SN PERIFÉRICO SIMPÁTICO? ⦁ GANGLIOS PARAVERTEBRAI (CADEIA SIMPÁTICA); ⦁ PRÉ VERTEBRAIS (MESENTÉRICOS SUP E INF, CELIACOS, RENAIS AORTICO DIR E ESQ ⦁MEDULA DA GLANDULA SUPRARRENAL
sistema nervoso PARASsimpático
PARTE CENTRAL Neurônios pré-ganglionares, localizados:
· Tronco encefálico- Núcleos dos nervos cranianos: III, VII, IX, X 
· Medula Sacral- Segmentos medulares S2,S3,S4 (CRÂNIO-SACRAL)
PARTE PERIFÉRICANeurônios pós-ganglionares, localizados:
· Gânglios próximos as vísceras ou na parede das mesmas
Tamanho das Fibras dos neurônios pré e pós-ganglionares
SIMPÁTICO:
neurônios pré ganglionares CURTA
neurônios pós-ganglionares LONGA
PARASSIMPÁTICO:
neurônios pré ganglionares LONGA
neurônios pós-ganglionares CURTA
TIPOS DE FIBRAS/SUBSTÂNCIA OU NEUROTRANSMISSORES
· Fibras colinérgicas (Ach) 
· Fibras adrenérgicas (Ne)
Fibras que libera acetilcolina: colinérgica fibra que libera 
Fibras que liberam noradrenalina: adrenérgicas
SIMPÁTICO:
As fibras pré ganglionares simpáticas ACETILCOLINA
As fibras pós ganglionares simpáticas NORADRENALINA/NOREPINEFRINA 
*Obs: fibra nervosa só libera noradrenalina e norepinefrina, quem libera adrenalina não é fibra nervosa.
PARASIMPÁTICO:
As fibras pré ganglionares parassimpáticas ACETILCOLINA
As fibras pós ganglionares parassimpáticas ACETILCOLINA
AXONIOS POS GANGLIONARES SIMPÁTICOS- VARICOSIDADE AUTONÔMICA
Qual a importância? Otimiza a estimulação das células do órgão, amplifica a ação simpática.
Essa amplificação no simpático não se da apenas por essas vesículas, também se dá pelos neurônios para vertebrais. 
Ex: adrenalina amplifica ação dela porque essas terminações jogam adrenalina, banha o órgão com adrenalina e o órgão fica bem estimulado ou inibido, dependendo da situação. No sistema límbico estimula o sistema nervoso simpático, com alguém levando um susto.
Simpático tem uma ação mais generalizada: 
· cadeia de gânglios para vertebrais
· varicosidades 
DIFERENÇAS ENTRE SN SOMÁTICO E SN VISCERAL:
	
	SN Somático
	SNA
	Número de neurônios
	
	
	Órgãos que inervam
	
	
	Gânglios na via eferente (nervo motor)
	
	
	Neurotransmissor liberado no órgão inervado
	
	
	Terminação do nervo
	
	
	Controle (voluntário/involuntário)
	
	
1. LOCALIZAR NEURÔNIOS PRÉ E PÓS GANGLIONARES:
2. IDENTIFICAR E NOMEAR AS ESTRUTURAS PARASSIMPÁTICAS (da parte cranial), ENUMERADAS:
3. CITAR A SUBSTÂNCIA QUÍMICA OU NEUROTRANSMISSOR LIBERADO NOS LOCAIS QUE APRESENTAM AS LETRAS:
	
	SN Simpático
	SN Parassimpático
	Localização dos neurônios préganglionares
	
	
	Localização dos neurônios pósganglionares
	
	
	Tamanho das fibras pré-ganglionares
	
	
	Tamanho das fibras pós-ganglionares
	
	
	Subst. Ou Neurotransmissor liberado entre os neurônios pré e pósganglionares
	
	
	Tipos de fibras pré-ganglionares
	
	
	Tipos de fibras pós-ganglionares
	
	
	
	
	
_________________________________________________________________________________________________________
NEUROTRASMISSÃO E AÇÕES AUTONÔMICAS
Sistema Nervoso Autônomo Aspéctos Fisiológicos e Farmacológicos do SN Simpático e do SN Parassimpático 
O SNA se difere do SNsomático (que é o que se dirige no musculo esquelético), porque a via eferente do SNA, sai do SNC e se dirige pra uma fibra chamada pré ganglionar pra realizar uma sinapse em um gânglio chamado de gânglio autonômico, esses gânglios podem formar uma cadeia de gânglios, como no SNSimpático bem próximo a sua origem, ou esse gânglio pode estra distanciado da origem e estar presente dentro das estruturas viscerais, como é o caso do Parassimpático.
Tecido alvo= musculo cardíaco, musculo liso, glândula e parte do tecido adiposo.
Teremos 2 sinapses, um acontecendo no gânglio e outra sinapse entre a fibra por ganglionar e o tecido alvo. Essas duas sinapses são sinapses químicas, ou seja, que é liberado neurotransmissor (Nor ou Ach) que vai provocar algum evento na próxima estrutura.
· As fibras pré ganglionares simpáticas ACETILCOLINA
· As fibras pós ganglionares simpáticas NORADRENALINA/NOREPINEFRINA 
· As fibras pré ganglionares parassimpáticas ACETILCOLINA
· As fibras pós ganglionares parassimpáticas ACETILCOLINA
SinApses Noradrenérgicas autonômicas
São as fibras pós ganglionares do sistema nervoso simpáticos que liberam a noradrenalina. A noradrenalina não é um neurotransmissor apenas do SNSimpático, é tambémum neurotransmissor central.
Dentro da varicosidade vesículas que contem o neurotransmissor, nesse caso a noradrenalina. Estão dentro dessas vesículas esperando um potencial de ação, que vem através do neurônio, chega na terminação e assim vai promover a liberação d noradrenalina para o tecido.
Como surgiu a noradrenalina dentro dessas vesículas?
Síntese da noradrenalina
A fibra simpática, na valicosidade, tem mitocôndria, ou seja, ela utiliza-se de ATP, tem transportes ativos. E na realidade essa fibra la na terminação então, capta pra dentro da terminação nervosa um aminoácido, chamado de: TIROSINA. Esse aa veio da circulação, do metabolismo da fenilalanina.
Essa tirosina passa por uma série de reações, onde ela vai se transformando.
Tem que a ver aminoácido chamado de tirosina (vem da dieta ou da fenilananina). A tirosina é captada pra dentro da valicosidade e é hidroxilada e se transforma em DOPA. A DOPA se transforma em dopamina, também por ação enzimática. A dopamina vai pra dentro pras vesículas da valicosidade é novamente transformada em noradrenalina, e é armazenada pra esperar o comando para ser liberada.
O comando para liberação da noradrenalina é o potencial de ação, promovendo a liberação de cálcio.
Entra Ca, e o aumento de Ca no meio intracelular, faz com que a vesícula que contem noradrenalina se aproxime da membrana, facão fusão com a membrana, se funda com a membrana e libera por exocitose na fenda sináptica seu neurotransmissor, a noradrenalina.
Os caminhos da noradrenalina: 1) uma parte encontra os receptores que estão na estrutura visceral (no musculo liso, no músculo cardíaco, nas glândulas, e em parte do tecido adiposo), 2) e outra parte se difunde pela circulação e é inativada por uma enzima especificas, como por exemplo a COMT. 3) A maior parte da noradrenalina volta para dentro da terminação nervosa, ela é recaptada para dentro da terminação nervosa e dentro da terminação ela é inativada, e outra vez dentro da valicosidade ela é reciclada para poder ser liberada em outro potencial de ação. 
Essa recaptação é um importante mecanismo na remoção da noradrenalina na fenda. Quanto mais estimular essa recaptação, mais rapidamente a noradrenalina é removida, e isso significa que menor será seu efeito. Por outro lado, se essa recaptação estiver mais lenta, a noradrenalina ficará mais tempo na fenda e vai exercer um efeito maior, mais potente. 
Esse mecanismo de recaptação neuronal é também como se fosse um feedback, autorregulando a própria liberação de noradrenalina. Começa a liberar muita noradrenalina, aumenta a recaptação, reduzindo a ação da noradrenalina, como se fosse um feedback negativo.
RECEPTORES ADRENÉRGICos
São receptores que ficam no tecido alvo, são de dois tipos
1. ALFA
a) ALFA 1- VASO, PRINCIPALMENTE VASO SSAGUINEOS DOS ETCIDOS PERIFEREICOS, NA PELE POR EXEMPLO
b) ALFA 2 (PRE SINÁPTICO)
2. BETA
a) BETA 1- NOS RINS, ENVOLVIDO N LIBERACAO DA RENINA, RECPTOR DO CORAÇÃO
b) BETA 2- RECEPTOR DOS BRONQUIOS, NA PAREDE UTERINA 
c) BETA 3- NAS CELULAS DO TECIDO AIDPOSO, ASSOCIADO AO MECANIMSO DE LIPOLISE 
Como fazer uma ação simpática mais efetiva? Usar um neurotransmissor semelhante com noradrenalina para agir nos mesmos receptores.
A noradrenalina no tecido alvo combina-se com dois grandes grupos de receptores. Os receptores da noradrenalina são chamados de adrenérgicos porque eles também se combinam com a adrenalina. Os receptores estão ligados a proteína G. 
As ações da noradrenalina dependerão do tipo de receptor que ela está agindo 
Quando a noradrenalina vai se ligar ao receptor no tecido alvo, ela também se liga ao receptor alfa 2 (pré sináptico- está na terminação, no axônio pós ganglionar do SNSimpático).
A noradrenalina ao se combinar com esse receptor alfa 2 estimula o mecanismo de recaptação neuronal e a captação dela na fibra.
Obs a adrenalina é neurotransmissor do SNSimpático, só que é de ação mais abrangente, mais hormonal, a adrenalina normalmente atinge as células vos via corrente sanguínea. Essa adrenalina é secretada por uma glândula chamada de ADRENAL/ SUPRARRENAL. 
A medula da glândula adrenal (pode ser chamada de gânglio do SNSimpático modificado), tem-se corpos de neurônios agrupado fora do SNC= gânglio. Esses corpos de neurônio não têm axônios, são chamados de célula cromafim, é um neurônio pós ganglionar modificado. Nesses corpos celulares sem neurônio tem vesículas que contem adrenalina.
Resumindo: vem uma fibra pré ganglionar simpática que saiu da medula espinal, e libera acetilcolina na medula da adrenal. A acetil colina estimula que esse neurônio libere para o sangue a sua adrenalina que estava armazenada.
Na vesícula da glândula adrenal, terá a mesma situação, a captação do aa tirosina, a transformação da tirosina em DOPA, a dopa em dopamina, e a dopamina em noradrenalina. Mas na medula da adrenal, tem mais uma etapa nessa síntese, a noradrenalina será transformada em adrenalina. Isso ocorre porque a adrenal possui uma enzima que se chama N-etanolamina-metil-transferase, ela faz com que a noradrenalina se transforme em adrenalina. A vantagem é que a adrenalina é mais estável, tem uma vida mais prolongada e ela, a adrenalina cai na corrente sanguínea.
A adrenalina é mais liberada no organismo, quando existe uma condição para enfrentar um processo de luta, ou seja, reação de luta/fuga. Para que o corpo se prepare para enfrentar essa condição. 
Catecolamina= dopamina/noradrenalina/adrenalina
Adrenalina
1. Facilita a transmissão simpática 
2. Aumenta a frequência dos batimentos cardíacos
3. Aumenta a força de contração do coração
4. Aumenta a glicogenólise no fígado (aumentando a glicemia pra dar mais suporte energético) e nos músculos
5. Liberam ácidos graxos livres do tecido adiposo
Sinapses colinérgicas autonômicas:
É a sinapse que libera acetilcolina. De onde vem essa acetilcolina? De uma substância chamada de colina (que provem da circulação). A colina vem da circulação sanguínea e entra dentro da terminação nervosa. Dentro da terminação nervosa essa colina se combina com uma substancia chamada de acetil Co-A. A colina + acetil Co-A= acetilcolina, se forma acetilcolina. Essa acetilcolina vai ser armazenada dentro da varicosidade, dentro de uma vesícula. Dentro dessa vesícula ela fica esperando o sinal para ser liberada. Quem é o sinal? O potencial de ação. Vem o potencial de ação na terminação nervosa, mais uma vez promove o influxo de cálcio dentro da fibra. O cálcio intracelular aumentado faz com que a vesícula se funda na membrana da terminação e ocorre exocitose da acetilcolina para a fenda sináptica. A maior parte dessa ACh vai ser destruída por uma enzima que se chama acetilcolinesterase (essa enzima está na fenda sináptica, muitas vezes na membrana do tecido alvo, esperando a acetilcolina, ela quebra a ACh (inativa a acetilcolina) em colina e acetato. O acetato é lipossolúvel, e boa parte da colina pode ser recaptada para dentro da terminação e entrar em uma nova síntese de acetilcolina, ou seja, quebra acetil colina em acetato, e a colina é reciclada pra dentro da célula. E também pode agir nos receptores pós sinápticos, chamados de receptores colinérgicos: nicotínicos e muscarínicos.
Os nicotínicos receberam esse nome pois se combinavam com uma substância chamada nicotina. O muscarínicos receberam esse nome pois se combinavam com uma substância do cogumelo chama de muscarina.
LOCALIZAÇÃO
RECEPTORES COLINÉRGICOS:
1. NICOTÍNICOS- receptores presente nos gânglios (gânglio simpático ou parassimpático) e na placa motora do musculo esquelético 
2. MUSCARÍNICOS- estão no tecido alvo de inervação parassimpática, estão no músculo liso, músculo cardíaco e glândula 
· Gânglio- neurotransmissor: acetilcolina/ receptor: nicotínicos. 
· Placa motora- neurotransmissor: acetilcolina/ receptor: nicotínicos 
· Musculo liso/cardíaco e glândula- neurotransmissor: acetilcolina/ receptor: muscarínicos. 
Remoção/ degradação da acetilcolina na sinapse
Mitocôndria que forma a acetil Co-A e existe a colina que vem normalmente da circulação, tem-setambém a colina que está sendo recaptada. A colina+ acetil Co-A = acetilcolina. A acetilcolina vai pra dentro da vesícula e é armazenada e é liberada quando o potencial de ação vem e essa vesícula se funde na membrana da terminação e expulsa a acetilcolina na fenda sináptica. Na fenda sináptica a acetilcolina é rapidamente quebrada pela acetilcolinesterase ou encaixa-se com receptor colinérgico.
Ações autonômicas
O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO é relacionado a homeostase (equilíbrio dinâmico entre as subdivisões autonômicas).
A maioria das estruturas viscerais recebem dupla inervação, fibras simpáticas e parassimpáticas. 
Eles quase sempre determinam uma ação antagônica
A inervação autônoma pode ser mista
Inervação apenas simpática
· Gld. Sudoríparas 
· m.m. Eretores dos pelos 
· m. Lisa dos vasos sanguíneos*prova/ na sua ação alfa vasoconstrição, na sua ação beta vasodilatação, e o parassimpático não age.
· Glândula Supra renal (Medula adrenal) 
· Rim
Inervação apenas parassimpática
· Glândulas Lacrimais
TÔNUS SIMPÁTICO
Na maioria das vezes é o simpático que controla o diâmetro do vaso, isso é importante no controle da pressão arterial.
Constantemente o neurônio simpático está liberando noradrenalina na musculatura lisa dos vasos sanguíneos. E essa noradrenalina está exercendo sua ação, se for receptor alfa- ação parcialmente constritora, os vasos estão parcialmente contraídos por uma ação tônica do sistema nervoso simpático sobre receptores alfa. 
· Na estimulação simpática vasoconstrição 
· Na inibição simpática vasodilatação
Estimulação em massa do Simpático:
· Pressão arterial aumentada 
· Fluxo sanguíneo aumentado para os m.m. Ativos 
· Fluxo sanguíneo diminuído aos órgãos do trato gastrointestinal 
· Metabolismo celular aumentado 
· Concentração de glicose no sangue aumentada 
· Força muscular aumentada 
· Atividade mental aumentada
Ação parassimpática de constância/ reposição
Chamadas de ação trofotrópica.

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