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Template - AULA 2 (Anatomia Aplicada a Enfermagem)

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1903
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA 2
	
	
	DATA:
19/03/2022
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM
 – AULA 2
	NOME: TATIANE SANTOS SILVA
	MATRÍCULA: 01406624
	CURSO: ENFERMAGEM
	POLO: SÃO RAIMUNDO NONATO
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):
				TEMA DE AULA: SISTEMA RESPITARÓRIO 
RELATÓRIO:
1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema respiratório.
*A col e ta de dados da anamnese de ve ante cede r o exame físi co, pois aj uda identifi car a qu e ix a 
pri nci pal durante o process o de en tre vi s ta. 
*A namne se re spi ratóri a te m p or obj e ti vo col etar i nformações so bre as con di çõe s atuai s do 
paci ente e seus proble mas res pi ratórios progre ssi vo s. 
*O e ntre vi stador dev e concen trar- se nas manif estações cl íni cas da queix a, na hi s tóri a 
patológi ca pre gress a, na hi stó ri a f ami liar e e m outros dados psi coss oci ai s
A anamnese respiratória tem por objetivo coletar informações sobre as condições atuais do paciente e seus problemas respiratórios progressivos. A coleta de dados da anamnese deve anteceder o exame físico, pois ajuda identificar a queixa principal durante o processo de entrevista. O entrevistador deve concentrar- se nas manifestações clínicas da queixa, na história patológica pregressa, na história familiar e em outros dados psicossociais
O exame físico do sistema respiratório são realizados através das técnicas de inspeção e ausculta. Na ausculta com o auxílio de estetoscópio, busca -se ouvir nos pontos frontais laterais e posteriores os sons produzidos no aparelho respiratório e interpretá-los. Na inspeção observa-se colocarão, presença de lesão, simetria e expansibilidade da caixa torácica e movimentos respiratórios, sinais de desconfortos respiratórios, como fala entrecortada ou uso de musculatura acessória, verifica-se a frequência respiratória e mensuração de oximetria de pulso. 
 
2. Citar os parâmetros adequados de respiração e saturação de O2.
Os valores normais de saturação de oxigênio ficam entre 95-100%, mas o mais comum é ficarem acima de 98%. O valor de saturação pode estar abaixo de 95% e ainda ser considerado normal em algumas situações. Pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e asma podem não apresentar saturação acima de 95%. Geralmente, o intervalo normal para esses casos fica entre 88-95%. 
Os valores adequados da frequência respiratória, variam de acordo com a idade, sendo: 
· Adultos – 12 a 20 incursões respiratórias por minuto (IRPM);
· Menores de 1 ano – 30 a 60 IRPM
· 1 a 3 anos – 24 a 40 IRPM
· 4 a 5 anos (pré-escolar) – 22 a 34 IRPM
· 6 a 12 anos (escolar) – 12 a 30 IRPM
· 3 a 18 anos (adolescente) – 12 a 16 IRP
 Recém-nascido: de 30 a 60 inc/min 
 Lactante: de 30 a 50 inc/min 
 Criança até 2 anos: 25 a 32 inc/min 
 Criança acima de 2 anos: 20 a 30 inc/min 
 Adolescentes: 16 a 19 inc/min 
 Adulto: 12 a 20 inc 
 
 3.Identificar as indicações para uso da oxigenoterapia.
É indicada a pessoas que, por alguma motivo fica com a taxa de oxigênio baixa, diante de insuficiência respiratória aguda ou crônica, ataque de asma, doença pulmonar, ou diante de qualquer urgência ou emergência onde o paciente apresente desconforto respiratório importante, dessaturação de O2, cianose central ou periférica. 
 
4.Descrever os tipos de oxigenoterapia.
. 
Depende do grau do desconforto respiratório de uma pessoa e dos sinais de hipóxia, pode ser recomendado o uso de cateter nasal, máscara facial ou de Venturi, máscara com reservatório, máscara laríngea, ou cânula orotraqueal e também associação com medicações em nebulizadores. 
 
5.Identificar os cuidados de enfermagem ao paciente em oxigenoterapia. 
 
Os cuidados de enfermagem ao paciente em oxigenoterapia envolve a troca dos cateteres de O2 de acordo com rotina da unidade, manter o nível da água do umidificador quando for indicado O2 umidificado, troca de fixação dos dispositivos de acordo com rotina estabelecida, manter fluxo de O2 adequado, para a necessidade do paciente, reavaliar junto com a equipe multidisciplinar o escalonamento do dispositivo de O2 ou desmame dos mesmos. 
	
				TEMA DE AULA: SISTEMA REPRODUTOR 
RELATÓRIO:
1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema reprodutor.
Na anmnese se da através de uma entrevista com o paciente, onde deve ser perguntado sobre seu histórico, cuidados pessoais, hábitos de higiene, alto exame, se sente dor ao urinar, se notou alguma anormalidade na cor da urina, sobre seus parceiros sexual, se já contraiu alguma doença infecciosa. Já no exame físico é preciso fazer a preparação do ambiente que vai ser realizado o exame. É importante garantir a privacidade do paciente, proporcionar um ambiente aconchegante e livre de interrupções, preparar o material a ser usado durante o procedimento. 
2. Identificar os cuidados necessários a saúde reprodutora da mulher e do homem.
Não fazer uso de drogas, anabolizantes, manter um peso corporal saudável, praticar sexo seguro. Algumas doenças sexualmente transmissíveis podem danificar gravemente a sua fertilidade, fazer exames regulares, fazer a limpeza corretamente após usar o banheiro, manter uma boa higiene, ter cuidado com piercings genitais, tomar medidas para ser mais saudável. Uma dieta saudável, exercício físico regular e gerenciamento do estresse ajudam a manter o seu sistema reprodutivo, juntamente com todos os sistemas do seu corpo, em boa forma.
3. Identificar as indicações do exame citopatológico do colo do útero.
O exame citopatológico deve ser realizado em mulheres desde o início da atividade sexual, uma vez ao ano e, após dois exames anuais consecutivos negativos, a cada três anos.  O exame é um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero que possam predizer a presença de lesões precursoras do câncer ou do próprio câncer. 
4. Descrever a técnica para realização do exame citopatológico do colo do útero. 
O exame é feito com a mulher deitada em uma maca com os joelhos afastados. O próximo passo é a inserção de um espéculo na vagina da mulher. O terceiro e último passo é a coleta de células do colo do útero. Com o uso de uma espátula especial e de uma escova endocervical, é possível colher amostras do tecido uterino para analisar possíveis lesões presentes. O material coletado é colocado em uma lâmina e levado para análise em laboratório.
5. Descrever a técnica para realização do autoexame de mama.
O exame consiste em tocar e apalpar a mama com o objetivo de identificar qualquer alteração nos seios. Para facilitar a sensibilidade, a mulher deve retirar toda a roupa, levante o braço esquerdo e o apoie na cabeça, estique a mão direita para examinar a mama esquerda, sinta a mama e faça movimentos circulares, de cima para baixo, repita os movimentos na outra mama.
É indicado fazer a palpação em pé durante o banho com as mãos ensaboadas. É importante pressionar os mamilos suavemente para ver se algum líquido está saindo. o autoexame é recomendado ser realizado em pé e com os dedos da mão juntos e esticados.
				TEMA DE AULA: SISTEMA URINÁRIO E GASTROINTESTINAL
RELATÓRIO:
1.Descrever a anamnese e exame físico do sistema urinário.
Tanto a anamnese e o exame físico consiste na coleta de dados do paciente com o objetivo de coletar o máximo de informações do indicio de sintomas do sistema urinário. A obtenção de dados do paciente é a base da avaliação que permite estabelecer hipóteses diagnósticas, solicitação de exames a ser requisitados. A Anamnese se completa com exame clínico minucioso permitem direcionar a investigação para se estabelecer o diagnóstico preciso e com menor custo. 
2. Identificar as indicações para sondagem vesical intermitente e de demora. 
As indicações estão relacionadas com a modalidade de cateterismo. Podendo ser o simples de alivio ou o cateterismo vesical de demora. Que tem como principal pelo rim, Insuficiência renal pós-renal, por obstruçãoinfra-vesical, perda de sangue pela urina, recolha de urina estéril para exames, medição do volume residual, entre outros.
3. Descrever a técnica para realização da sondagem vesical intermitente e de demora.
O primeiro passo é sempre explicar o procedimento ao paciente, colocar o paciente em posição dorsal, lavar as mãos. Verificar o material a ser utilizado, abrir o material estéril sobre uma mesa, calçar a luva estéril. Testar o balonete do cateter vesical de Folley insuflando ar com a seringa, conectar o cateter vesical de Folley na bolsa coletora. Em seguida embeber 3 gazes na clorexedina degermante e 3 na clorexedina aquosa, realizar a antissepsia com as pinças e a gaze estéril com clorexedina degermante por 3 vezes ou até eliminar toda sujidade. Dar continuação da antissepsia com as pinças e a gaze estéril estéril com clorexedina aquosa também por 3 vezes ou até apresentar vestígios da clorexedina degermante.
 Nas mulheres: Com a mão não dominante, abrir os grandes lábios e com a mão dominante a pinça com gaze. Limpar o meato uretral no sentido do clitóris ao ânus com a mão dominante injetar a xilocaína em uma gaze e passar no cateter vesical, e introduzir o cateter vesical. Nos homens: Com a mão não dominate, retrair o prepúcio e segurar o pênis e com a mão dominante a pinça com gaze. Limpar o meato uretral no sentido da uretra para a base do pênis, após antissepsia, posicionar o campo estéril, colocar toda xilocaína na seringa de 20 ml retrair o prepúcio e segurar o pênis, injetar 15 ml de xilocaína no meato uretral. Com a mão dominante introduzir o cateter vesical no canal uretral até o final do cateter, observar a presença de urina na extensão da bola coletora, injetar a água destilada no balonete do cateter vesical de demora, retirar campo estéril, fixar o cateter vesical de demora na pele do paciente. Por fim descartar todo material. 
4.Descrever a anamnese e exame físico do sistema gastrointestinal.
 
Iniciamos sempre com a anmnese, onde é feita a coleta de informações do paciente, história da doença atual, antecedentes pessoais, antecedentes familiares, hábitos de vida. Em todo exame deve primeiramente explicar o procedimento ao paciente. O exame físico tem uma inversão na ordem. Primeiramente, será feito a inspeção, em seguida a ausculta, depois percussão e, por último, a palpação. Avalia o tipo abdominal, abaulamentos e retrações; simetria entre hemiabdomens; avaliar lesão de pele; cicatriz umbilical; presença de hernias. Deve ser feita a ectoscopia do abdome e anote os dados que julgar importante, identifique as regiões abdominais e a projeção dos órgãos nas paredes torácica e abdominal. 
5. Identificar as indicações para sondagem gástrica.
 A sondagem gástrica pode ser nasogástrica ou orogástrica. É indicado para descompressão do estômago e intestino delgado, administração de medicações, administração de nutrição enteral e lavagem gástrica.
6. Descrever a técnica para realização da sondagem gástrica.
O primeiro passo e sempre explicar o procedimento ao paciente e seu acompanhante. Em seguida colocá-lo em posição de Fowler; colocar a toalha sob o pescoço, calçar as luvas. Abrir a sonda; medir o comprimento da sonda, da asa do nariz, ao lóbulo da orelha e para baixo até a ponta do apêndice xifóide. Marcar o local com o esparadrapo, passar xilocaína gel aproximadamente uns 10 cm. Introduzir a sonda por uma das narinas, flexionar o pescoço aproximando ao tórax, pedindo ao paciente para realizar movimentos de deglutição, introduzir a sonda até o ponto do esparadrapo. 
Existem três tipos de teste. No primeiro pega a ponta da sonda e colocá-la em um copo com água, se borbulhar, retirar a sonda, pois ao invés de estar no estômago, está no pulmão; O segundo pega a ponta da sonda, encaixar a seringa e aspirar se vier líquido, a sonda está no lugar certo; O terceiro injetando 20ml de ar com seringa, pega o estetoscópio e auscultar. Após confirmação do posicionamento adequado da sonda, retirar o fio guia delicadamente. A sonda deverá ser fixada adicionalmente na face, do mesmo lado da narina utilizada, com fita adesiva fina. Manter a sonda fechada ou aberta, conforme a indicação da prescrição;
REFERÊNCIAS
▷ Sistema Reprodutor Humano - Masculino, Feminino e Órgãos (beduka.com)
Citopatologia: a técnica de Papanicolau (kasvi.com.br)
Semilogia gastrointestinal: exame físico e sinais semiológicos | Colunistas - Sanar Medicina
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