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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 02 DATA: 30/11/2020 VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM – AULA 2 DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: Karliane Maria Cardoso de Carvalho MATRÍCULA: 01327392 CURSO: Enfermagem POLO: Parangaba PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Luciano Mello ORIENTAÇÕES GERAIS: O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e concisa; O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; Espaçamento entre linhas: simples; Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: SISTEMA RESPITARÓRIO RELATÓRIO: 1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema respiratório. 2. Citar os parâmetros adequados de respiração e saturação de O2. 3.Identificar as indicações para uso da oxigenoterapia. 3.Descrever os tipos de oxigenoterapia. 4.Identificar os cuidados de enfermagem ao paciente em oxigenoterapia. TEMA DE AULA: SISTEMA REPRODUTOR RELATÓRIO: 1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema reprodutor. 2. Identificar os cuidados necessários a saúde reprodutora da mulher e do homem. 3. Identificar as indicações do exame citopatológico do colo do útero. 4. Descrever a técnica para realização do exame citopatológico do colo do útero. 5. Descrever a técnica para realização do autoexame de mama. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 02 DATA: 30/11/2020 VERSÃO:01 TEMA DE AULA: SISTEMA URINÁRIO E GASTROINTESTINAL RELATÓRIO: 1.Descrever a anamnese e exame físico do sistema urinário 2. Identificar as indicações para sondagem vesical intermitente e de demora. 3. Descrever a técnica para realização da sondagem vesical intermitente e de demora. 4.Descrever a anamnese e exame físico do sistema gastrointestinal. 5. Identificar as indicações para sondagem gástrica. 6. Descrever a técnica para realização da sondagem gástrica. O exame físico do aparelho respiratório é dividido em inspeção, palpação, percussão e ausculta. Mais especificamente em relação à inspeção, temos que ela é dividida em inspeção estática e inspeção dinâmica. A observação atenta dos pacientes durante o exame físico do tórax é capaz de revelar a presença de eventuais alterações referentes ao padrão respiratório. Apesar de o surgimento de tais modificações no ritmo não necessariamente estar associado à presença de sintomas de desconforto respiratório e, portanto, à ocorrência de dispneia, tais alterações podem estar associadas a diversos distúrbios fisiopatológicos específicos e receber denominações especiais. Uma pessoa saudável, com oxigenação adequada do corpo, costuma ter uma saturação de oxigênio acima de 95%, no entanto, é comum que por condições leves, como gripes ou resfriados, a saturação fique entre os 90 e os 95%, sem ser motivo de preocupação. Já quando a saturação atinge valores inferiores a 90% pode indicar a presença de alguma doença mais grave que seja capaz de afetar os valores de oxigênio no corpo, como asma, pneumonia, enfisema, insuficiência cardíaca ou doenças neurológicas, por exemplo. Na gasometria arterial, além da medida da saturação de oxigênio, também é avaliada a pressão parcial de oxigênio (Po2), que deve estar entre 80 e 100 mmHg. Antes de fazer o exame, o médico deverá ainda investigar outras doenças como anemia ou deficiências da circulação sanguínea, que podem interferir na medida da oxigenação do sangue. A oxigenioterapia é a administração de oxigênio em uma concentração maior do que a encontrada na atmosfera —isto é, maior que 21%. A administração de oxigênio é uma das medidas mais frequentemente aplicadas no ambiente hospitalar pediátrico. O fornecimento de oxigênio de maneira rápida e eficaz é essencial no manejo das crianças gravemente enfermas. Para que o método possa ser empregado, todavia, é obrigatório que a criança tenha respiração espontânea e eficaz. Caso a respiração seja ineficaz após abertura das vias aéreas, deve-se providenciar ventilação assistida com dispositivo bolsa- RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 02 DATA: 30/11/2020 VERSÃO:01 válvula-máscara (insuflador autoinflável —Ambu— ou fluxo inflável) e, depois, realizar a intubação. O fornecimento de oxigênio deve ser feito, sempre que possível, de forma umidificada e aquecida, evitando assim ressecamento das secreções e, nas crianças menores, hipotermia. Os dispositivos mais usados neste tipo são: Cateter nasal, cânula nasal ou cateter tipo óculos, máscara facial, máscara com reservatório, máscara de traqueostomia. Além disso, para que o oxigênio seja absorvido pelos pulmões de maneira adequada é importante que a pessoa não tenha obstruções e nem secreções no nariz e também, para evitar o ressecamento da mucosa das vias respiratórias é necessário utilizar umidificação quando o fluxo de oxigênio é acima de 4 litros por minuto. O profissional da enfermagem deve atuar de forma completa no cuidado ao paciente portador de enfermidade respiratória e em uso de oxigenoterapia, por meio do processo cientifico de sistematização de assistência de enfermagem, prestando uma assistência sistemática e holística pautada em cuidados com embasamentos técnicos Como em todo tipo de paciente, o exame físico geral deve ser feito no início do exame, e sempre que necessário outros aparelhos e sistemas deverão ser investigados de acordo com o caso clínico, no exame físico geral permite ver o paciente como um todo e identificar alteração de outros aparelhos sistemas que possam estar relacionados com a queixa principal. A presença de febre, calafrios, mal estar geral em uma paciente com um quadro abdominal, orienta para o diagnóstico de doença inflamatória pélvica. Febre alta e alteração do estado geral, são sinais de gravidade na DIP. Devido à perda de peso que acompanha as afecções malignas, o IMC pode estar reduzido em pacientes com tumores ginecológicos malignos. Pode ser feito pelo clínico e pela própria paciente (a autoexame da mama).O exame físico das mamas é feito através de: Inspeção das mamas: estática e dinâmica Palpação das mamas A expressão papilar/mamilar Palpação dos linfonodos axilares e supra claviculares. A inspeção das mamas (estática e dinâmica): Identificar alterações da estrutura e superfície das mamas relacionadas à algumas patologias. As alterações da superfície: retração da pele, alteração da pigmentação, hiperemia, surgimento de manchas, edema (aspecto de ‘’ pele em casca de laranja’’), úlceras ou fissuras. A palpação dos linfonodos axilares e supra claviculares, é importante: Podem alterados em: Patologias da mama, Processos inflamatórios Processos tumorais nos casos de lesões malignas da mama, a presença de linfoadenopatia dura é um sinal de gravidade pois indica extensão do tumor para os linfonodos. O exame físico dos órgãos genitais femininos é conhecido como o exame ginecológico. O clínico deve explicar à paciente o que vai fazer e obter seu consentimento explícito. Uma terceira pessoa, como uma enfermeira, um familiar, ou uma amiga da paciente, deve estar presente (sobretudo se o clínico for homem). O clínico deve ter em conta a possível tensão emocional da paciente, (No primeiro exame ginecológico). Há a possibilidade da paciente se envergonhar por causa da exibição dos órgãos genitais e pelo temor do diagnóstico, pelo que é importante que se dê todo apoio psicológico à paciente. A marquesa ginecológica ou normal Luvas de procedimentos (luvas estéreis em caso de gravidez com BAR). Fonte de luz. Espéculo vaginal de medida apropriada: deve ser estéril ou descartável. Água morna para aquecer o espéculo e as mãos. Lubrificante. Campo ou lençol para cobrir a genitália, para que a paciente se sinta menos exposta e para assegurarRELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 02 DATA: 30/11/2020 VERSÃO:01 a privacidade. Algodão ou papel higiénico para limpar o lubrificante após o exame. Sabão e água para lavar as mãos e os braços. As unhas das mãos devem ser curtas e limpas. Baldes para o descarte de lixo. Antes de começar o exame ginecológico, o clínico deve verificar se tem todos os instrumentos necessários limpos e por perto. A paciente deve ser colocada na posição ginecológica de modo a expor mais facilmente a genitália externa. Em caso de marquesa ginecológica, a mulher deve estar deitada em decúbito dorsal com a cabeça elevada a 30-45°, as pernas flectidas e em abdução e os pés em repouso no seu lugar específico, com as nádegas um pouco em frente do limite da marquesa. É importante ajudar a paciente a posicionar-se na marquesa ginecológica. Caso se use uma marquesa normal ou cama, a paciente deve estar em decúbito dorsal com as pernas flectidas e em abdução e com os pés na cama. As nádegas devem ser postas quase no limite da cama, com travesseiro em baixo para melhorar a observação. O clínico deve posicionar-se na frente da paciente, entre as suas pernas, sentado ou de pé. https://semiologiamedica.ufop.br/aparelho-respiratorio https://www.tuasaude.com/oximetria/#:~:text=Uma%20pessoa%20saud%C3%A1vel%2C% 20com%20oxigena%C3%A7%C3%A3o,sem%20ser%20motivo%20de%20preocupa%C3% A7%C3%A3o. https://www.portalped.com.br/especialidades-da-pediatria/pediatria-geral/quais-sao-os- dispositivos-para-oferta-de-oxigenio/ https://www.tuasaude.com/oxigenoterapia/ https://slideplayer.com.br/slide/13920580/ https://semiologiamedica.ufop.br/aparelho-respiratorio https://www.tuasaude.com/oximetria/#:~:text=Uma%20pessoa%20saud%C3%A1vel%2C%20com%20oxigena%C3%A7%C3%A3o,sem%20ser%20motivo%20de%20preocupa%C3%A7%C3%A3o https://www.tuasaude.com/oximetria/#:~:text=Uma%20pessoa%20saud%C3%A1vel%2C%20com%20oxigena%C3%A7%C3%A3o,sem%20ser%20motivo%20de%20preocupa%C3%A7%C3%A3o https://www.tuasaude.com/oximetria/#:~:text=Uma%20pessoa%20saud%C3%A1vel%2C%20com%20oxigena%C3%A7%C3%A3o,sem%20ser%20motivo%20de%20preocupa%C3%A7%C3%A3o https://www.portalped.com.br/especialidades-da-pediatria/pediatria-geral/quais-sao-os-dispositivos-para-oferta-de-oxigenio/ https://www.portalped.com.br/especialidades-da-pediatria/pediatria-geral/quais-sao-os-dispositivos-para-oferta-de-oxigenio/ https://www.tuasaude.com/oxigenoterapia/ https://slideplayer.com.br/slide/13920580/