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C1_E1_PPT_Introducao_ao_Estudo_de_Plantas_Medicinais

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ETAPA 1 
INTRODUÇÃO AO 
 ESTUDO DE PLANTAS 
MEDICINAIS 
Nesta apresentação serão abordados aspectos introdutórios 
importantes para a compreensão do estudo de plantas medicinais e 
fitoterápicos, estudo este que será complementado em outras etapas. 
 
Você conhecerá um breve percurso do uso de plantas medicinais na 
história do ocidente; as estratégias da Organização Mundial da Saúde 
(OMS) para implementação da medicina tradicional e medicina 
complementar/alternativa (MT/MCA) para os Estados-membros; a 
implantação das políticas públicas no Brasil sobre Práticas Integrativas 
e Plantas Medicinais e Fitoterápicos; bem como os principais conceitos 
e termos técnicos utilizados para a introdução ao estudo de 
fitoterápicos e plantas medicinais. 
 
APRESENTAÇÃO 
ETAPA 1 
Observe a linha do tempo a seguir que retrata uma breve história 
da terapêutica ocidental e o retorno ao uso de plantas medicinais. 
ETAPA 1 
PARA COMEÇAR: “EU TENHO 
 UMA DOR DE OUVIDO..." 
Sobre a linha do tempo do desenvolvimento de políticas de plantas medicinais e fitoterápicos 
no Infográfico da Etapa1. 
Conforme a linha do tempo, percebe-se um retorno ao uso de 
plantas medicinais no tratamento de enfermidades, na história do 
ocidente. 
 
De acordo com a OMS (2011), de 70% a 90% da população nos 
países em desenvolvimento depende das plantas medicinais no que 
se refere à Atenção Primária à Saúde. 
 
 
 
ETAPA 1 
PARA COMEÇAR: “EU TENHO 
 UMA DOR DE OUVIDO..." 
Há um reconhecimento dos saberes populares e tradicionais 
relacionados ao cuidado com a saúde pela incorporação das práticas 
integrativas e complementares orientada pelos princípios e diretrizes 
do Sistema Único de Saúde no Brasil. 
ETAPA 1 
PARA COMEÇAR: “EU TENHO 
 UMA DOR DE OUVIDO..." 
Sobre o desenvolvimento das práticas integrativas e complementares no SUS no texto-base 
da Etapa1. 
Imagem 01 Hipócrates [1] 
ETAPA 1 
SISTEMAS TERAPÊUTICOS 
 PRESSUPOSTOS HIPOCRÁTICOS 
Os sistemas terapêuticos e medicamentos 
correspondentes – segundo Hipócrates 
Sistema Terapia Medicamento Matéria-prima 
Homeopatia Homeoterapia Homeoterápico Vegetal, animal e mineral 
Alopatia Inorgânica Quimioterapia Quimioterápico Inorgânica natural e sintética 
Alopatia 
Quimioterapia 
Orgânica 
Quimioterapia Quimioterápico Orgânica sintética e natural 
Alopatia Opoterapia Opoterápicos Opoterápico 
Animal e derivados deles 
obtidos 
Alopatia Fitoterapia Fitoterapia Fitoterápico 
Vegetal, drogas e 
preparados deles obtidos 
ETAPA 1 
O que é a FITOTERAPIA? 
Fitoterapia é um ramo da terapêutica alopata que utiliza plantas medicinais, 
drogas vegetais e preparados delas obtidos, para o tratamento de enfermidades. 
ETAPA 1 
AS PLANTAS MEDICINAIS 
 E A FITOTERAPIA 
Observações importantes sobre a Fitoterapia: 
 
A adoção da Fitoterapia não implica, necessariamente, no 
abandono de outras práticas de cuidado. Nesse sentido, as plantas 
medicinais, os produtos biológicos e os produtos sintéticos podem ser 
utilizados de forma complementar. 
 
No estágio atual da farmacoterapia, não cabe substituir, pelas 
plantas medicinais, os medicamentos eficientes de que se dispõe para 
o tratamento de muitas doenças. 
AS PLANTAS MEDICINAIS 
 E A FITOTERAPIA 
ETAPA 1 
É na China e no Egito que surgem as mais antigas obras sobre 
medicina e plantas medicinais. 
 
No livro de Pen T’Sao-Ching (2700 a.C.), nos Papiros (1500 a.C.), 
bem como na Bíblia escrita pelos hebreus, encontram-se milhares de 
citações sobre o emprego de plantas medicinais e preparações à base 
de produtos do reino vegetal. 
ETAPA 1 
HISTÓRIA DA FITOTERAPIA 
E USO DE PLANTAS MEDICINAIS 
Hipócrates (460-361 a.C.) catalogou e empregou centenas de 
drogas de origem vegetal. Teofrasto (225 a.C.) e Dioscórides (20 d.C.), 
que por mais de 1.500 anos influenciaram a Farmácia, foram autores 
de vários e valiosos volumes sobre vegetais usados na cura de 
enfermidades. 
HISTÓRIA DA FITOTERAPIA 
E USO DE PLANTAS MEDICINAIS 
Sobre a história da Fitoterapia e uso de plantas medicinais no texto-base da Etapa1. 
ETAPA 1 
No Brasil, nos séculos da colonização, a utilização de plantas 
medicinais para o tratamento dos agravos da saúde era de domínio 
dos indígenas, reais detentores desse conhecimento tradicional. 
 
Os medicamentos de origem sintética eram importados, 
principalmente da Europa. 
 
Muito tempo foi necessário para que as plantas medicinais usadas 
no Brasil fossem conhecidas no mundo. 
HISTÓRIA DA FITOTERAPIA 
E USO DE PLANTAS MEDICINAIS 
ETAPA 1 
Em 1979, em atendimento às orientações da Declaração da 
Conferência de Alma-Ata, Rússia, a Organização Mundial da Saúde 
(OMS) criou o Programa de Medicina Tradicional, segundo o qual o uso 
integrado da medicina tradicional e de plantas medicinais passaria a 
ser objeto de implantação de políticas públicas, visando à introdução 
dessas práticas na atenção primária à saúde. 
 
Para a OMS, a introdução da Fitoterapia no sistema de saúde 
amplia e melhora a assistência, tendo em vista o amplo uso de plantas 
medicinais pela população mundial. 
Perspectivas da OMS para o emprego 
de plantas medicinais e fitoterápicos 
ETAPA 1 
Dois documentos publicados pela OMS expressam o seu compromisso em 
incentivar os Estados-membros na formulação e implementação de políticas 
públicas e no desenvolvimento de estudos científicos para o uso racional e 
integrado da medicina tradicional, complementar e alternativa (MT/MCA) 
nos sistemas nacionais de atenção à saúde, incluindo a Fitoterapia: 
 
Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2002-2005 (OMS, 2012). 
 
Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2014-2023 (OMS,2014). 
 
Perspectivas da OMS para o emprego 
de plantas medicinais e fitoterápicos 
Sobre o papel da OMS para o fortalecimento da Fitoterapia nos sistemas de saúde no texto-
base e no infográfico da Etapa1. 
ETAPA 1 
A OMS esclarece os seguintes termos utilizados em seus documentos: 
 
MEDICINA TRADICIONAL (MT): a MT tem uma longa história. É a 
soma de todos os conhecimentos, habilidades e práticas baseadas em 
teorias, crenças e experiências indígenas de diferentes culturas, 
podendo esta ser aplicada ou não, usada para manutenção da saúde, 
bem como na prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças físicas 
e mentais. 
Fonte: OMS, 2014, p. 15. 
ETAPA 1 
Perspectivas da OMS para o emprego 
de plantas medicinais e fitoterápicos 
MEDICINA COMPLEMENTAR ou ALTERNATIVA (MCA): o termo 
refere-se a um amplo conhecimento de práticas de cuidados com a 
saúde que não fazem parte dos sistemas médicos convencionais dos 
países e não são totalmente incorporadas ao sistema de saúde 
dominante. Essas práticas são utilizadas invariavelmente, em alguns 
países, como medicina tradicional. 
 
MEDICINA TRADICIONAL E COMPLEMENTAR (MT/MCA): surge 
dos termos Medicina Tradicional e Medicina Complementar, de acordo 
com as práticas, produtos e praticantes. 
 
ETAPA 1 
Fonte: OMS, 2014, p. 15. 
Perspectivas da OMS para o emprego 
de plantas medicinais e fitoterápicos 
Critérios básicos estabelecidos: 
 
Político: sempre que possível, integrar a MT/MCA aos sistemas 
nacionais de saúde, através do desenvolvimento e implementação de 
políticas e programas sobre medicina tradicional nacionais. 
 
Segurança, eficácia e qualidade: promover a segurança, eficácia 
e qualidade da MT/MCA por meio da expansão da base 
de conhecimentos e conselhos de regulamentação e garantia de 
qualidade. 
 
Uso racional: promover o uso racional da MT/MCA entre os 
profissionais e usuários. 
ETAPA 1 
Estratégias para a implementação da 
MT/MCA nos países membros da OMS 
Critérios básicos estabelecidos: 
 
Acesso: promover a cobertura de saúde universal por meio da 
integração da MT/MCA à prestação de serviços aos autocuidados de 
saúde, aproveitando o seu potencial para ajudar a melhorar os serviçose os resultados de saúde, assim como assegurar que os usuários 
possam tomar decisões e escolhas informadas em relação ao cuidado 
de sua própria saúde. 
Estratégias para a implementação da 
MT/MCA nos países membros da OMS 
ETAPA 1 
Dois pontos fundamentais se destacam dentro das estratégias de 
implantação da MT/MCA em âmbito mundial que são de suma 
importância para o nosso estudo: 
 
A integração da MT/MCA aos sistemas de saúde em âmbito 
nacional com o desenvolvimento e implantação de políticas e 
programas nacionais de MT/MCA. 
 
A organização de programas de formação básica em MT/MCA 
permitindo aquisição de conhecimentos e titulação para o exercício 
da prática dessas terapêuticas, incluindo a Fitoterapia. 
ETAPA 1 
Estratégias para a implementação da 
MT/MCA nos países membros da OMS 
No Brasil, foram criadas resoluções e realizadas Conferências Nacionais 
de Saúde, a partir da recomendação da Declaração de Alma-Ata, 
Rússia/OMS 1978, na qual se recomendava a introdução de práticas 
tradicionais e Fitoterapia no sistema de saúde. Dentre elas, citamos: 
 
8ª Conferência Nacional de Saúde - 1986 - impulsionada pela 
Reforma Sanitária, deliberou em seu relatório final pela introdução de 
práticas alternativas de assistência à saúde no âmbito dos serviços de 
saúde. 
Política Nacional de Práticas 
Integrativas e Complementares 
ETAPA 1 
Comissão Interministerial de Planejamento (CIPLAN) - 1988 - 
resoluções nº 4, 5, 6, 7 e 8/ 1988, que fixaram normas e diretrizes para 
o atendimento em homeopatia, acupuntura, termalismo, técnicas 
alternativas de saúde mental e Fitoterapia no sistema de saúde. 
 
10ª Conferência Nacional de Saúde - 1996 - aprovou, em seu 
relatório final, a incorporação ao Sistema Único de Saúde de práticas 
como a Fitoterapia, acupuntura e homeopatia, contemplando as 
terapias complementares e práticas populares. 
ETAPA 1 
Política Nacional de Práticas 
Integrativas e Complementares 
Em junho de 2003, foi organizado um grupo de trabalho formado 
por representantes de vários segmentos ligados às práticas 
complementares, entre as quais a Fitoterapia, para organização do 
documento da Política Nacional de Práticas Integrativas e 
Complementares. 
 
O documento foi elaborado por Câmaras Técnicas dos Conselhos 
Nacionais de Secretários Estaduais e Municipais de Saúde e pactuado 
na Comissão Intergestores Tripartite, no dia 17 de fevereiro de 2005. 
Política Nacional de Práticas 
Integrativas e Complementares 
ETAPA 1 
Em fevereiro de 2006, o documento final da política foi aprovado 
por unanimidade pelo Conselho Nacional de Saúde e consolidou-se a 
Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS 
(PNPIC), publicada na forma das Portarias Ministeriais nº. 971, de 03 
de maio de 2006, e nº. 1.600, de 17 de julho de 2006. 
ETAPA 1 
Sobre a implantação da PNPIC no texto-base e no infográfico da Etapa 1 e no texto-base 
da Etapa 5. 
Política Nacional de Práticas 
Integrativas e Complementares 
A PNPIC, aprovada em 2006, veio atender à 
demanda da OMS e da população brasileira, assim 
como à necessidade de normatização e 
harmonização dessas práticas na rede pública de 
saúde. 
 
Essa política traz diretrizes e ações para a 
inserção de serviços e produtos relacionados à 
Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura, 
Homeopatia e Plantas Medicinais e Fitoterapia, 
assim como para observatório de saúde do 
Termalismo Social e da Medicina Antroposófica 
(BRASIL, 2012, p.37). 
Imagem 02 Capa 
Política Nacional de Práticas 
Integrativas e Complementares 
ETAPA 1 
Em 17 de fevereiro de 2005, foi constituído, por Decreto 
Presidencial, o Grupo de Trabalho Interministerial, para elaboração 
da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF). 
 
A implantação de políticas, programas e projetos em plantas 
medicinais demandaram ações intersetoriais, por parte do governo 
brasileiro, com representantes de nove Ministérios, dentre eles Saúde; 
Desenvolvimento Agrário; Ciência e Tecnologia; Meio Ambiente; 
Agricultura, Pecuária e Abastecimento; além de representantes da 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária e da Fundação Oswaldo Cruz. 
ETAPA 1 
Política Nacional de Plantas 
Medicinais e Fitoterápicos 
A PNPMF foi aprovada pelo Decreto Presidencial 
nº 5.813, de 22 de junho de 2006, com diretrizes e 
ações para a cadeia produtiva de plantas medicinais 
e fitoterápicos. 
 
A política traz como objetivo garantir à 
população brasileira o acesso seguro e uso racional 
de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo 
o uso sustentável da biodiversidade, o 
desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria 
nacional (BRASIL, 2006). 
Política Nacional de Plantas 
Medicinais e Fitoterápicos 
Imagem 03 Capa 
ETAPA 1 
A PNPMF contempla diretrizes e decisões de caráter geral, as 
quais orientam legislação, programas, atividades e projetos para o 
desenvolvimento econômico e social do país. 
 
Em conformidade com essas diretrizes, o Programa Nacional de 
Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF) traz ações, gestores, 
órgãos envolvidos, prazos e origem dos recursos, com a abrangência 
de toda a cadeia produtiva. 
Política Nacional de Plantas 
Medicinais e Fitoterápicos 
Sobre a PNPMF nos textos-base da Etapa 1 e da Etapa 5. 
ETAPA 1 
O Programa foi aprovado pela Portaria 
Interministerial nº 2960, de 09 de dezembro de 
2008. 
 
Foi instituído também o Comitê Nacional de 
Plantas Medicinais e Fitoterápicos, formado por 
representantes de órgãos governamentais e não 
governamentais (BRASIL, 2008). 
Programa Nacional de Plantas 
Medicinais e Fitoterápicos 
Imagem 04 Capa 
ETAPA 1 
“O Programa Nacional é o principal instrumento para orientação 
dos gestores federais na implantação das diretrizes da política 
nacional, assim como subsidia o trabalho do Comitê Nacional no 
monitoramento e avaliação das ações. Cabe ressaltar que, enquanto a 
Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos é documento de 
Estado, o Programa Nacional é instrumento de governo para a 
implantação das ações, com definição de prazos e responsabilidades, 
necessitando, portanto, de revisão e atualização a cada gestão do 
governo federal” (BRASIL, 2012, p. 47). 
Programa Nacional de Plantas 
Medicinais e Fitoterápicos 
ETAPA 1 
Estados brasileiros que possuem política e/ou programa em plantas 
medicinais e Fitoterapia: 
Implantação de políticas 
e programas no Brasil 
ETAPA 1 
Uso de plantas medicinais e da Fitoterapia nos sistemas públicos de 
saúde: 
Vantagens: 
- Baixo risco de intoxicação 
- Fácil administração 
- Baixo custo 
- Fácil disponibilidade 
- Efeitos colaterais mínimos 
- Novos mecanismos de ação 
Desafios: 
- Complexidade dos princípios ativos 
- Controle de qualidade nas etapas 
de produção 
 - O efeito terapêutico costuma ser 
mais demorado em relação aos 
ativos sintéticos 
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O USO 
DE PLANTAS MEDICINAIS NO SUS 
ETAPA 1 
Imagem 05 Spilanthes acmella (SW) 
Cass. (jambu) [2] 
Planta medicinal: segundo a OMS é toda e 
qualquer planta que, quando aplicada sob 
determinada forma e por alguma via ao homem, é 
capaz de provocar um efeito farmacológico. Pode 
ser aplicada diretamente na terapêutica ou 
processada para obtenção de um fitoterápico 
(WHO, 1978). 
PLANTAS MEDICINAIS E 
FITOTERÁPICOS - CONCEITOS BÁSICOS 
ETAPA 1 
Fitoterápicos ou medicamentos fitoterápicos: 
são considerados medicamentos fitoterápicos 
aqueles obtidos com emprego exclusivo de 
matérias primas ativas vegetais. Não se considera 
medicamento fitoterápico aquele que inclui na sua 
composição substâncias ativas isoladas, sintéticas 
ou naturais, nem as associações dessas com 
extratos vegetais (ANVISA RDC 26, 2014). 
 
ETAPA 1 
PLANTAS MEDICINAIS E 
FITOTERÁPICOS - CONCEITOS BÁSICOS 
Imagem 06 Comprimidos de 
Spilanthes acmella [3] 
Fitoterápico: produtofinal apresenta uma Forma farmacêutica 
e uma Fórmula farmacêutica. 
 
Matéria-prima vegetal: é a planta medicinal, a droga vegetal ou 
o derivado vegetal. 
 
Droga vegetal: é a planta medicinal ou suas partes que 
contenham as substâncias responsáveis pela ação terapêutica, após 
processos de coleta/colheita, estabilização (quando aplicável) e 
secagem, podendo estar na forma íntegra, rasurada, triturada ou 
pulverizada (ANVISA RDC 26, 2014). 
 
ETAPA 1 
PLANTAS MEDICINAIS E 
FITOTERÁPICOS - CONCEITOS BÁSICOS 
Preparado fitoterápico intermediário: é o produto vegetal 
(triturado, pulverizado, rasurado, extrato, tintura, óleo fixo ou volátil, 
cera, suco, etc.) obtido de plantas frescas e de drogas vegetais (através 
de operações - extração, purificação, fracionamento e concentração) e 
utilizado na preparação do produto fitoterápico (CARVALHO, 2004). 
 
Fármaco: denominação empregada a uma substância química, 
droga, insumo farmacêutico ou matéria prima utilizada para modificar 
ou explorar sistemas fisiológicos dos estados patológicos em benefício 
da pessoa à qual se administra (BRASIL, 2011). 
ETAPA 1 
PLANTAS MEDICINAIS E 
FITOTERÁPICOS - CONCEITOS BÁSICOS 
Fitofármaco = Princípio ativo natural (P.A.N.): princípios ativos, 
as substâncias ou grupo delas, quimicamente caracterizados, cuja 
ação farmacológica é conhecida e responsável, total ou parcialmente, 
pelos efeitos terapêuticos do produto fitoterápico (CARVALHO, 2004). 
ETAPA 1 
PLANTAS MEDICINAIS E 
FITOTERÁPICOS - CONCEITOS BÁSICOS 
1 
INTERLIGAÇÕES ENTRE TERMOS 
PRESENTES EM ESTUDOS DE 
PLANTAS MEDICINAIS 
ETAPA 
O território brasileiro possui a flora mais rica do mundo, com 15% 
a 20% de toda a biodiversidade do planeta, o que o coloca em 
primeiro lugar entre os 17 países considerados mega diversos por 
conterem 70% da biodiversidade mundial. 
 
O país possui grande incidência de endemismo, com vasta 
quantidade de espécies endêmicas, sobretudo na região amazônica 
(entre 25.000 a 30.000), cerrado (cerca de 6.000 plantas) e mata 
atlântica (cerca de 8.000). 
 
ETAPA 1 
POTENCIAL DO BRASIL NO 
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS 
MEDICAMENTOS 
Biodiversidade: de acordo com a Convenção sobre Diversidade Biológica de 
1992, a biodiversidade é “a variabilidade de organismos vivos de todas as 
origens, compreendendo, dentre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e 
outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos de que fazem parte”. 
Endemismo: comum à Botânica, Biologia e Zoologia, o conceito de endemismo 
se refere basicamente a grupos taxonômicos que se desenvolveram numa 
região restrita. O endemismo pode ser causado por quaisquer barreiras físicas, 
climáticas e biológicas que delimitem com eficácia a distribuição de uma 
espécie ou provoquem a sua separação do grupo original. Uma espécie é 
endêmica, portanto, quando é restrita a uma determinada área geográfica. 
ETAPA 1 
POTENCIAL DO BRASIL NO 
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS 
MEDICAMENTOS 
ETAPA 1 
POTENCIAL DO BRASIL NO 
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS 
MEDICAMENTOS 
Vários estudos farmacológicos foram realizados evidenciando o 
potencial terapêutico das plantas presentes no território nacional, 
embora as angiospermas sejam as mais estudadas em virtude da sua 
rica composição química, marcada pela presença dos metabólitos 
secundários. 
ETAPA 1 
POTENCIAL DO BRASIL NO 
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS 
MEDICAMENTOS 
Angiospermas: são plantas que produzem raiz, caule, folha, flor, semente e fruto 
e representam o grupo mais variado em número de espécies entre os 
componentes do reino Plantae ou Metaphyta. 
Metabólito secundário: o metabolismo primário das plantas representa um 
conjunto de processos que desempenha funções essenciais ao crescimento, 
desenvolvimento e reprodução das plantas (fotossíntese, respiração e transporte 
de solutos). Alguns dos metabólitos primários são as proteínas, lipídeos e 
carboidratos. Enquanto isso, os metabólitos secundários (alcaloides, taninos, 
flavonoides, óleos essenciais, entre outros) são compostos orgânicos envolvidos, 
sobretudo na defesa e fecundação das plantas, estando restritos a certos grupos 
de plantas e não de forma universal como os metabólitos primários. 
1 
POTENCIAL DO BRASIL NO 
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS 
MEDICAMENTOS 
ETAPA 
As espécies vegetais estão 
distribuídas em seis principais biomas: 
floresta amazônica, caatinga, mata 
atlântica, cerrado, pantanal-
matogrossense e pampa. 
1 
POTENCIAL DO BRASIL NO 
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS 
MEDICAMENTOS 
Sobre os biomas brasileiros no texto-base e 
em um vídeo de animação da Etapa 2. 
ETAPA 
Nesses diversos biomas, encontram-se 242 
etnias indígenas e 2.600 comunidades de 
quilombolas certificadas, onde residem 
afrodescendentes, além de populações resultantes 
da miscigenação entre indígenas, negros e europeus 
(comunidades de caboclos, caiçaras, jangadeiros, 
sertanejos). 
Imagem 07 Indígenas Waiãpi - Estado 
do Amapá [4] 
ETAPA 1 
POTENCIAL DO BRASIL NO 
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS 
MEDICAMENTOS 
As múltiplas possibilidades resultantes desse dueto bioma versus 
grupo humano conferem a riqueza e a complexidade do conhecimento 
sobre a flora brasileira e justificam projetos de pesquisa em 
Etnobotânica e Etnofarmacologia. 
ETAPA 1 
POTENCIAL DO BRASIL NO 
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS 
MEDICAMENTOS 
Sobre Etnobotânica e Etnofarmacologia em um vídeo da Etapa 1. 
[1] Fonte: http://uncyclopedia.wikia.com/wiki/Hippocrates. 
 
[2] Foto de J. C. Tavares. 
 
[3] Foto de J. C. Tavares. 
 
[4] Foto de J. C. Tavares. 
 
 
 
 
ETAPA 1 
 
REFERÊNCIAS DAS IMAGENS 
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos 
Farmacopeia Brasileira. 1. ed. Brasília: Anvisa, 2011. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC n. 26 de 13 de maio de 
2014. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e o registro e a notificação de produtos 
tradicionais fitoterápicos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 14 mai. 2014. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção 
Básica/Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – 
Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série A. Normas e Manuais Técnicos / Cadernos de Atenção 
Básica; n. 31). 
 
ETAPA 1 
REFERÊNCIAS E 
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. 
Departamento de Assistência Farmacêutica. Política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos / 
Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de 
Assistência Farmacêutica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Série B. Textos Básicos de Saúde). 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. 
Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Programa Nacional de Plantas 
Medicinais e Fitoterápicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos 
Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. – Brasília: 
Ministério da Saúde, 2009. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios). 
 
BRUNING, M. C. R.; MOSEGUI, G. B. G.; VIANNA, C. M. M. A utilização da fitoterapia e de plantas 
medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu – Paraná: a 
visão dos profissionais de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro , v. 17, n. 10, p. 2675-2685, 
Out. 2012. 
 
ETAPA 1 
REFERÊNCIAS E 
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 
CARVALHO, J. C. T. Fitoterápicos anti-inflamatórios: aspectos químicos, farmacológicos e 
aplicações terapêuticas. São Paulo: Tecmedd, 2004. 
 
FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES (MINISTÉRIO DA CULTURA) . Disponível em:<http://www.palmares.gov.br/>. Acesso em: 2 out. 2015. 
 
INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL (ISA-Povos indígenas no Brasil). Disponível em: 
<http://pib.socioambiental.org/pt/c/no-brasil-atual/quantos-sao/introducao>. Acesso em: 2 out. 2015. 
 
MATTA, G. C.; PONTES, A. L. de M. (Orgs.). Políticas de Saúde: organização e operacionalização do 
Sistema Único de Saúde. Rio de Janeiro: EPSJV / Fiocruz, 2007. Disponível em: 
<http://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/l25.pdf>. Acesso em: 08 jul. 2016. 
 
ETAPA 1 
REFERÊNCIAS E 
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 
ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2002-
2005. Genebra: OMS, 2002. Disponível em: 
<http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/67314/1/WHO_EDM_TRM_2002.1_spa.pdf>. Acesso em: 08 
jul. 2016. 
 
ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2014-
2023. Genebra: OMS, 2014. Disponível em: 
<http://apps.who.int/medicinedocs/documents/s21201es/s21201es.pdf>. Acesso em: 08 jul. 2016. 
 
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Meetings on selection and characterization of medicinal plants 
(vegetable drugs). Document, nº DPM/79.1, 1978. 
 
WORLD HEALTH ORGANIZATION. The world medicines situation 2011 - traditional medicines: 
global situation, issues and challenges. Geneva: WHO, 2011. 
ETAPA 1 
REFERÊNCIAS E 
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 
ETAPA 1 
Estes slides integram os recursos didáticos elaborados para o Curso de Qualificação em Plantas 
Medicinais e Fitoterápicos na Atenção Básica, concebido, desenvolvido e ofertado pela parceria entre 
o Ministério da Saúde, a Fundação Oswaldo Cruz e a Universidade Federal do Pará. 
 
O curso completo pode ser acessado em: www.avasus.ufrn.br 
CRÉDITOS DO CURSO 
ETAPA 1 
Concepção e Desenvolvimento 
Departamento de Atenção Básica - Ministério da Saúde 
Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde - Fundação Oswaldo Cruz 
Assessoria de Educação a Distância - Universidade Federal do Pará 
CRÉDITOS DO CURSO 
ETAPA 1 
Coordenação Geral 
Daniel Mieli Amado - DAB | MS 
Joseane Carvalho Costa - VPAAPS | Fiocruz 
José Miguel Martins Veloso - AEDi | UFPA 
 
Coordenação Administrativa 
Lairton Bueno Martins 
Paulo Roberto Sousa Rocha 
 
Coordenação de Conteúdo 
Silvana Cappelleti Nagai 
 
Coordenação Pedagógica 
Andrea Cristina Lovato Ribeiro 
Nilva Lúcia Rech Stedile 
 
 
 
Coordenação Pedagógica em EaD 
Maria Ataide Malcher 
Marianne Kogut Eliasquevici 
Sônia Nazaré Fernandes Resque 
 
Concepção e Avaliação de Recursos Multimídia em EaD 
Fernanda Chocron Miranda 
Suzana Cunha Lopes 
 
Concepção e Comunicação Visual 
Rose Pepe 
Roberto Eliasquevici 
CRÉDITOS DO CURSO 
ETAPA 1 
Consultoria e Produção de Conteúdo 
Daniel Miele Amado 
José Carlos Tavares Carvalho 
Lairton Bueno Martins 
Paulo Roberto Sousa Rocha 
Silvana Cappelleti Nagai 
 
Revisão de Conteúdo 
Andrea Cristina Lovato Ribeiro 
Daniel Miele Amado 
Joseane Carvalho Costa 
Lairton Bueno Martins 
Paulo Roberto Sousa Rocha 
Silvana Cappelleti Nagai 
 
 
 
 
 
 
 
Consultoria e Revisão em EaD 
Maria Ataide Malcher 
Marianne Kogut Eliasquevici 
Sônia Nazaré Fernandes Resque 
Suzana Cunha Lopes 
 
Direção de Arte 
Acquerello Design 
 
Ilustração e Grafismos 
Andreza Jackson de Vasconcelos 
Douglas Cavendish 
Weverton Raiol Gomes de Souza 
 
Diagramação e Editoração Eletrônica 
Andreza Jackson de Vasconcelos 
Weverton Raiol Gomes de Souza 
William Teixeira Gonçalves 
CRÉDITOS DESTE RECURSO DIDÁTICO 
ETAPA 1 
MINISTÉRIO DA SAÚDE 
 
Secretaria de Atenção à Saúde 
 
Departamento de Atenção Básica 
 
Coordenação Geral de Áreas Técnicas 
 
Secretaria de Gestão de Trabalho e da Educação na Saúde 
 
Departamento de Gestão da Educação na Saúde 
 
CRÉDITOS DO CURSO 
ETAPA 1 
CRÉDITOS DO CURSO 
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ 
 
Presidência 
Paulo Ernani Gadelha Vieira 
 
Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde 
Valcler Rangel Fernandes 
 
Assessoria de Promoção da Saúde 
Annibal Coelho de Amorim 
 
Coordenação Geral 
Joseane Carvalho Costa 
 
 
 
 
 
ETAPA 1 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 
 
Reitoria 
Emmanuel Zagury Tourinho 
 
Vice-Reitoria 
Gilmar Pereira da Silva 
 
Pró-Reitoria de Extensão 
Nelson José de Souza Júnior 
 
Assessoria de Educação a Distância 
José Miguel Martins Veloso 
 
Coordenação Administrativa 
Ivanete Guedes Pampolha 
 
Coordenação Pedagógica 
Marianne Kogut Eliasquevici 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Coordenação de Meios e Ambientes de Aprendizagem 
Dionne Cavalcante Monteiro 
 
Laboratório de Pesquisa e Experimentação em Multimídia 
Maria Ataide Malcher 
 
Editora 
Presidência 
José Miguel Martins Veloso 
 
Diretoria 
Cristina Lúcia Dias Vaz 
 
Conselho Editorial 
Ana Lygia Almeida Cunha 
Dionne Cavalcante Monteiro 
Maria Ataide Malcher 
 
CRÉDITOS DO CURSO 
ETAPA 1 
MINISTÉRIO DA SAÚDE 
Secretaria de Atenção à Saúde 
Departamento de Atenção Básica 
Edifício Premium, SAF Sul, Quadra 2 
Lotes 5/6, Bloco II, Subsolo 
CEP: 70070-600 – Brasília/DF 
Fone: (61) 3315-9034/3315-9030 
Site: http://dab.saude.gov.br 
E-mail: pics@saude.gov.br 
 
Este conteúdo está disponível em: 
www.bvsms.saude.gov.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ 
Vice-Presidência de Ambiente, 
Atenção e Promoção da Saúde 
Av. Brasil 4365, Castelo Mourisco, 
sala 18, Manguinhos 
CEP: 21040-900 – Rio de Janeiro/RJ 
Fone: (21) 3885-1838 
Site: http://portal.fiocruz.br/pt-
br/vpaaps 
E-mail: vpaaps@fiocruz.br 
 
Este conteúdo está disponível em: 
www.retisfito.org.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 
Assessoria de Educação a Distância 
Av. Augusto Corrêa, 01, Guamá 
CEP: 66075-110 – Belém/PA 
Fone: (91) 3201-8699/3201-8700 
Site: www.aedi.ufpa.br 
E-mail: 
labmultimidia.aedi@gmail.com 
 
Este conteúdo está disponível em: 
www.multimidia.ufpa.br 
DISTRIBUIÇÃO DIGITAL 
CRÉDITOS DO CURSO 
ETAPA 1 
 
 
 
Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição – 
Não Comercial – Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida 
a reprodução parcial ou total desta obra em qualquer suporte ou formato, desde que 
citada a fonte. 
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na 
Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde [www.bvsms.saude.gov.br]. Todo o 
material do curso também está disponível na RetisFito [www.retisfito.org.br] e no 
repositório institucional UFPA Multimídia [www.multimidia.ufpa.br].

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