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Dissertação Expositiva Elize Matsunaga

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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA - UNAMA
CURSO DE BACHAREL EM DIREITO 
RIQUIEL ALVES DE SOUZA
DISSERTAÇÃO EXPOSITIVA: Caso Elize Matsunaga
Rio Branco – AC
2021
RIQUIEL ALVES DE SOUZA
MATRÍCULA Nº 01469885
DISSERTAÇÃO EXPOSITIVA: Caso Elize Matsunaga
Trabalho apresentado ao Curso de Bacharel em Direito da Universidade da Amazônia – Unama como obtenção de nota complementar para o 2º período.
Orientador: Prof. Marcelo Albuquerque da Cruz
Rio Branco – AC
2021
RESUMO
Este trabalho apresenta o caso de assassinato de Marcos Matsunaga, praticado pela sua esposa Elize Matsunaga no dia 19 de maio de 2012. Com a ajuda de dados apresentados pelos meios de comunição midiáticos da época que realizaram a cobertura do incidente, será apresentado como ocorreu o crime de acordo com o depoimento do delegado Mauro Gomes Dias, com os seus possíveis motivadores, assim como o processo de investigação e julgamento do caso, exibindo tanto a tese de defesa como a de acusação. Todo esse processo levaria a conclusão de que Elize seria a culpada do assassinato de seu cônjuge, resultando na pena de 19 anos e 11 meses por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima) e destruição e ocultação de cadáver. No entanto a pena seria reduzida à 16 anos e três meses.
Palavras Chaves: Processo de investigação. Julgamento. Homicídio. Pena.
ABSTRACT
This work presents the case of the murder of Marcos Matsunaga, committed by his wife Elize Matsunaga on May 19, 2012. With the help of data presented by the media at the time that covered the incident, it will be presented how the incident occurred. Crime according to the testimony of delegate Mauro Gomes Dias, with its possible motives, as well as the process of investigation and judgment of the case, showing both the defense and the prosecution thesis. This entire process would lead to the conclusion that Elize would be guilty of the murder of her spouse, resulting in a sentence of 19 years and 11 months for triple qualified homicide (evil reason, half cruel and resource that made it impossible to defend the victim) and destruction and concealment of corpse. However, the sentence would be reduced to 16 years and three months.
Keywords: Investigation process. Judgment. Murder. Pity.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................5
2. CASO ELIZE MATSUNAGA .............................................................................................5
2.1 O depoimento do delegado Mauro Gomes Dias.................................................................7
2.2 Tese defensiva e acusatória................................................................................................8
2.3 Julgamento..........................................................................................................................9
2.4 Convencimento do julgador................................................................................................9
3. DECISÃO ............................................................................................................................11
4. REFERÊNCIAS..................................................................................................................12
			
1 INTRODUÇÃO 
O assassinato de Marcos Kitano Matsunaga, teve uma grande repercussão devido a influência que Marcos possuía (ele era o presidente da empresa Yoki), e a brutalidade e frieza que o réu (Elize Araújo Kitano Matsunaga), teve ao lidar com a situação. Tendo em vista o ocorrido será exposto um pouco do passado e relação que os cônjuges mantinham, para assim contextualizar o crime, de forma que coincida com os pontos abordado nas teses durante o julgamento. E assim fundamente toda a jurisprudência a respeito do incidente
2 CASO ELIZE MATSUNAGA 
	Elize Matsunaga morava em São Paulo quando conheceu Marcos Kitano que na época era casado. Eles se conheceram através de um site de um site de “relações”, chamado M. Class, onde era realizado o contrato de garotas de programa, partindo desse momento Elize estabelece uma relação extraconjugal com Marcos, relacionamento que, em 2009, viria terminar em um casamento, tornando assim a relação oficial e em 2011 o casal teve uma menina.
	Todavia o conúbio não era dos melhores, devido as brigas constantes que o casal mantinha, das quais eram postas em foco o passado de Elize, criando assim um grande desafeto com o passar dos dias. Marcos possuía um transtorno de compulsão sexual, que o deixava com grandes impulsos a atos carnais, e além disso o mesmo possuía a síndrome “timidez do amor”, que causava, por exemplo, ansiedade quando o indivíduo tentava interagir com alguém de seu interesse. Essas características de Marcos era o que o levava a recorrer à prostituição, por conta disso, quando Elize entrou no seu período de gestação e passou recusar os desejos de seu marido, o mesmo teria iniciado supostas traições.
	Dessa maneira, por conta do perfil de seu marido, Elize passa a desconfiar da fidelidade de Marcos, o que a leva a planejar uma viagem para sua cidade natal, deixando o seu cônjuge sozinho. Com isso em mente ela contrata um detetive particular para descobrir se seu companheiro estava traindo-a. No dia 17 de maio de 2012, Marcos teria se encontrado com uma mulher em um restaurante de luxo e mais tarde ido ao hotel Mercure, no bairro Vila Olimpia. Todo o ocorrido foi registrado pelo detetive contratado por Elize e assim que ela soube, adiou a volta para o dia 19 de maio de 2012, o dia em que ocorreu o crime.
	Elize chega em casa por volta das 18:30h, a baba vai embora e permanece apenas a família no local. Às 19:30h Marcos pega o elevador para buscar uma pizza e quando retorna as câmeras o filmam pela última vez com vida. Quando Marcos retorna para o apartamento, Elize o confronta questionando os motivos da traição, logo a discussão se torna uma briga mais séria, com isso Elize relata que Marcos estava próximo à uma arma de fogo (o casal praticava caça e possuíam porte de arma, por conta disso havia uma coleção em seu apartamento), e temendo que ele fizesse algo ela corre em direção a outro cômodo e obtém uma arma com a intenção de “intimidá-lo”.
	Entretanto Marcos teria continuado com a discussão e realizando ameaças, até que Elize dispara e o atinge na cabeça, o matando naquele momento. Para não levantar suspeitas da morte de seu marido, Elize decide se livrar do corpo, como ela possuía conhecimentos sobre anatomia devido seu curso de enfermagem, após esperar o sangue coagular, ela desmembrou o corpo em 6 partes, os cobriu com sacos plásticos e pôs dentro de malas, para realizar o transporte de uma forma discreta. Em 20 de maio de 2012, Elize teria saído do apartamento com as malas em direção ao Paraná, mas mudar de ideia no meio do caminho, decidindo joga-las em uma rodovia em Cotia – SP. “O corpo foi encontrado no dia 23 de maio de 2012 e encaminhado para as investigações pelo DHPP. No dia 04 de junho de 2012 identificaram que a vítima se tratava do famoso empresário Marcos Kitano Matsunaga, até então desaparecido. ” (Weruska, 2018, canal ciências criminais.)
2.1 O depoimento do delegado Mauro Gomes Dias
	Na primeira parte de seu depoimento, o delegado contou que logo chegou à conclusão de que Elize era a assassina de seu marido. Primeiramente, porque as gravações do circuito interno do prédio onde moravam mostravam ele entrando, no sábado, mas não saindo, enquanto as imagens apontavam a mulher descendo com três malas.
	Quando soube que Elize havia sido enfermeira de um centro cirúrgico, a convicção de Dias de que ela era culpada se fortaleceu, pois somente alguém com amplo conhecimento de anatomia faria cortes tão precisos como os que foram feitos em Marcos. E a tese foi impulsionada quando entrou em contato com o reverendo René Henrique Gotz Licht, guia espiritual do casal, que logo declarou: “Você não precisaconversar comigo. Eu tenho certeza de que foi ela”. Isso porque ele sabia que a relação dos dois estava deteriorada e havia recomendado a Marcos Matsunaga que trancasse o quarto onde ficavam as armas.
	No dia em que foi ao apartamento de Elize fazer busca e apreensão, encontrou os dois elementos que lhe deram certeza da autoria. Um foi o fato de encontrar roupas de grife similares às encontradas com os pedaços do corpo da vítima. Outro foi que esses membros estavam em um saco de lixo incomum: azul com uma fitinha vermelha para fechá-lo. Por isso, ele logo pediu a prisão dela.
	Atendendo a pedido do assistente da acusação, Luiz Flávio D’Urso, o delegado também mostrou como funcionava a arma do crime na frente dos jurados. Conforme explicou, a pistola semiautomática 380 Imbel precisa ser carregada e destrava antes de atirar — atos que possibilitariam que Marcos Matsunaga se defendesse, se fossem executados na hora. Como a perícia aponta que ele foi pego de surpresa, a acusação sustentou que Elize deixou a arma pronta para o disparo quando seu marido desceu para pegar uma pizza — o que mostraria que o homicídio foi premeditado.
2.2 Tese defensiva e acusatória
	O júri de Eliza Kitano Matsunaga se iniciou no dia 28 de novembro de 2016 e a sentença só foi proferida no dia 05 de dezembro de 2016.
	A acusação defendia a tese de que a ré deveria ser condenada por homicídio qualificado com incidência de três qualificadoras: motivo torpe, vez que teria cometido o homicídio por vingança e dinheiro; meio cruel, pois a vítima ainda estava viva quando houve o esquartejamento, e por meio que dificultasse a defesa da vítima, tendo em vista que o tiro dado foi a queima roupa. Além disso, também pugnava pela condenação no crime de destruição e ocultação de cadáver.
	A defesa sustentava que o homicídio se deu em defesa da ré, que, diante do contexto que aconteceu, se sentiu ameaçada por Marcos e agiu antes dele, razão pela qual não havia sentido a qualificadora do motivo torpe, bem como a vítima só foi esquartejada após o falecimento, o que levava ao descabimento da qualificadora do meio cruel.
2.3 Julgamento
	O júri foi composto por quatro mulheres e três homens, os quais ouviram atentamente as 16 testemunhas e a ré que, por orientação dos advogados, não respondeu às perguntas da acusação, apenas as formuladas pelo juiz.
	Ela foi pronunciada por homicídio qualificado por motivo torpe(foi condenada em 18 anos e 9 meses), meio cruel e recurso que dificulte a defesa da vítima (artigo 121, parágrafo 2º, incisos I, III e IV, do Código Penal)( 1 ano, 2 meses) e destruição e ocultação de cadáver (artigo 211 do Código Penal)( 1dia). Desde 2012, está presa preventivamente na Penitenciária do Tremembé (SP).
	Uma vez que Elize admitiu os crimes, a disputa é se ela deve ser condenada por homicídio qualificado (objetivo do Ministério Público, que pode levar a pena a até 33 anos de prisão) ou pelo assassinato sob o domínio de violenta emoção (estratégia da defesa que poderia diminuir a punição em até um sexto, conforme o parágrafo 1º do artigo 121 do Código Penal). Após a prolação da sentença, a defesa manifestou interesse em recorrer, sob o argumento de que a dosimetria da pena foi equivocada, tendo o juiz elevado demais a pena, não estando esse quantum de acordo com a vontade dos jurados.
No dia 25 de abril de 2018, o Tribunal de Justiça de São Paulo analisou os recursos interpostos tanto pela acusação quanto pela defesa. Por decisão unânime, o quantum de pena estabelecido no julgamento foi mantido até então.
2.4 Convencimento do julgador
	O ministro Jorge Mussi, relator do habeas corpus, disse que ambas as turmas criminais do STJ firmaram entendimento no sentido da admissão da incidência da atenuante prevista pelo artigo 65, III, “d”, do Código Penal sempre que a confissão – ainda que parcial ou qualificada – contribuir para o convencimento do julgador. A tese está, inclusive, fixada na Súmula 545 do STJ.
	Segundo o ministro, o STJ não faz distinção entre as diversas modalidades de confissão, admitindo-se a redução da pena mesmo nas hipóteses em que o agente agrega aos seus argumentos teses defensivas ou excludentes de culpabilidade.
	“Isso porque, nos termos do artigo 200 do Código de Processo Penal, a confissão é cindível, e cabe ao magistrado fazer a filtragem da narrativa apresentada, excluindo as alegações não confirmadas pelos demais elementos probatórios e, no caso destes autos, as que não foram acolhidas pelos jurados”, apontou Mussi.
	Respeitados os critérios de proporcionalidade, razoabilidade e suficiência à reprovação do crime, a turma entendeu prudente a adoção da fração de um sexto para a redução da pena, em face da atenuante da confissão.
DECISÃO 
	Em virtude do reconhecimento da atenuante de confissão, prevista no artigo 65 do Código Penal, a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reduziu em dois anos e seis meses a pena da leiloeira Elize Araújo Kitano Matsunaga, condenada em 2016 pelo assassinato de seu marido, o empresário Marcos Matsunaga.
	Como consequência, a leiloeira teve sua pena por homicídio qualificado reduzida de 18 anos e nove meses de reclusão para 16 anos e três meses.
	O crime foi cometido em 2012. De acordo com a denúncia, Elize Matsunaga matou o marido e, na tentativa de ocultar o crime, desmembrou o cadáver. Presa semanas depois do assassinato, ela foi condenada pelo tribunal do júri a 18 anos e nove meses de reclusão pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver. A sentença foi mantida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.
	No pedido de habeas corpus dirigido ao STJ, a defesa alegou que a atenuante de confissão deixou de ser aplicada pela Justiça de São Paulo sob o fundamento de que a ré, ao relatar os fatos, apenas tentou justificar sua conduta e reduzir a própria responsabilidade pelo crime. No entanto, segundo a defesa, a confissão apresentada por Matsunaga foi rica em detalhes, o que possibilitou ao conselho de sentença o reconhecimento de que ela foi a autora do delito.
REFERÊNCIAS 
LANA WERUSKA SILVA CASTRO. Canal Ciências Criminais. Caso Yoki: a morte de Marcos Kitano Matsunaga. Publicado em 2018. Disponível em: https://canalcienciascriminais.com.br/caso-yoki-marcos-kitano-matsunaga/. Acesso em: 13 nov. 2021.
CAMILA BRANDALISE. Uol. Elize namora homem trans e ficou com R$ 900 mil de Matsunaga, diz biógrafo. Publicado em: Universa, 2021. Disponível em: https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2021/07/09/elize-e-psicopata-finge-amar-filha-e-ficou-com-r-900-mil-diz-novo-livro.htm. Acesso em: 13 nov. 2021.
STJ. STJ.JUS. Quinta Turma reduz pena de Elize Matsunaga por reconhecimento de confissão. Brasília: STJ - Notícias, 2019. Disponível em: https://www.stj.jus.br/sites/portalp/Paginas/Comunicacao/Noticias-antigas/2019/2019-03-22_06-56_Quinta-Turma-reduz-pena-de-Elize-Matsunaga-por-reconhecimento-de-confissao.aspx. Acesso em: 13 nov. 2021.
AUTOR DESCONHECIDO. DEQUECH & PRATO ADVOGADOS ASSOCIADOS. Elize Matsunaga é condenada por crime hediondo; leia a sentença. Londrina – PR, 2016. Disponível em: http://www.dequech.adv.br/noticia.php?id=9598&n=elize_matsunaga_e_condenada_por_crime_hediondo_leia_a_sentenca. Acesso em: 13 nov. 2021.
SÉRGIO RODAS. Consultor Jurídico. Defesa de Elize Matsunaga contesta delegado sobre investigação. Revista Consultor Jurídico, 2016. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2016-nov-30/defesa-elize-matsunaga-contesta-delegado-investigacao. Acesso em: 13 nov. 2021.
SÉRGIO RODAS. Consultor Jurídico. 1º dia do julgamento de Elize Matsunaga tem choro, bronca e mal-estar. internet: Revista Consultor Jurídico, 2016. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2016-nov-28/dia-julgamento-elize-matsunaga-choro-bronca-mal-estar. Acesso em: 13 nov. 2021.
SIMONI, Adilson Paukoski. Elize Matsunaga. ln: jornalista Márcio Chaer. Consultor Júridico. São Paulo , 5 dez. 2016. Disponível em: https://www.conjur.com.br/dl/elize-matsunaga.pdf. Acesso em: 13 nov. 2021.
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