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Minhoca PCC

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PCC tópicos em invertebrados 
José Neto de Sousa Santos - 1949094
A maioria vive em água doce ou ambientes terrestres. Cerca de 200 espécies invadiram com sucesso águas salobras e marinhas. A maioria são escavadores e apresentam prostômio reduzido e não possuem parapódios. Mostram modos alimentares especializados, que evoluíram em associação a seus habitat particulares e exploram diversas fontes alimentares. 
 A maioria pode ser classificada como predadora detritívora ou comedora de depósito. Em geral, se alimentam de pequenos invertebrados, como outros vermes e crustáceos diminutos. Muitos são capazes de everter a porção dorsal da faringe (como uma probóscide), onde situam glândulas secretoras de muco e recolhidas para dentro do trato digestivo com a retração da faringe. As minhocas terrestres costumam se alimentar do próprio substrato, de forma não seletiva. Isso significa q ue elas ingerem tanto a matéria orgânica, quanto a inorgânica, sendo que a primeira é digerida e absorvida pelo trato intestinal, e a segunda é eliminada pelo ânus. 
No entanto, há algumas espécies que possuem uma maior seletividade (por exemplo: Lumbricus), se locomovendo até a superfície do solo, onde sugam materiais orgânicos e retornam ao fundo da terra para digeri-los. Os oligoquetos dependem muito do seu esqueleto hidrostático bem desenvolvido tanto para o suporte, quanto para a locomoção. 
 A ação dos músculos da parede do corpo nos flu idos celômicos fornece mudanças hidráulicas associadas ao padrão típico da locomoção. Na ausência dos parapódios, há a dependência de peristaltismo e manipulação das cerdas para cavar, para se mover através dos sedimentos do fundo e para rastejar sobre superfícies. 
Cada segmento funciona de forma mais ou menos independente, e a constrição de uma área do corpo não resulta em fluxo de fluido celômico para outra área. Portanto, cada segmento tem volume constante, de maneira que uma diminuição no diâmetro tem de ser acompanhada por um aumento no seu comprimento e vice-versa. Poder de regeneração varia muito dentro do g rupo, onde muitos podem regenerar praticamente qualquer parte do corpo perdida, porém o número de segmentos regenerados é sempre igual ao número de segmentos perdidos. 
 Geralmente, a reprodução assexuada é um evento sazonal, alterando-se coma atividade sexuada. Rápida reprodução assexuada geralmente ocorre do início até a metade do verão, de maneira que os animais se aproveitem da temperatura amena e abundância de alimento.

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