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RELATÓRIO TÓPICOS EM INVERTEBRADOS

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA: TÓPICOS EM INVERTEBRADOS 
NOME DO ALUNO: ELLEN CAROLINE SILVA VIANA 
R.A: 0409196 POLO: UNIP MARQUÊS 
DATA: 01/ 04	/ 2022
TÍTULO DO ROTEIRO: TÓPICOS EM INVERTEBRADOS AULA 1
A aula em questão se baseia nos conhecimentos de animais invertebrados, nessa primeira aula podemos observar materiais preservados em lâminas, observando as características diagnósticas do reino dos protistas, que são indivíduos unicelulares e eucariotos, onde no caso só conseguimos observar a luz do microscópio, no primeiro momento da aula o professor disponibilizou lâminas, com os materiais para serem observados, sendo esses, ascaris, planárias, trypanosoma e paramecium entre outros, nesse primeiro momento tínhamos que constatar as características diagnósticas de cada uma delas, observando ascaris na lâmina pude observar ovos nas fezes parasitas, ovos de coloração amarela todos juntos envoltos de uma lâmina, logo em seguida observei planária s t do corpo, onde vi uma forma mais transparente com uma coloração alaranjada o professor explicou que esses vermes normalmente habitam na parte inferior das plantas, troncos, rochas e etc... e também não causa nenhum tipo de risco ao ser humano, depois observei um flagelo do sangue causador da doença do sono, onde observei uma cor roxa, esses protozoário flagelado pode causar infecções em vários mamíferos incluindo os homens, basicamente esse momento da aula foi reservado para que nós pudéssemos observar o protistas unicelulares e suas semelhanças e diferenças, como núcleos, membranas e forma celular, no segundo momento da aula pudemos observar amoeba, e seu núcleo e váculos alimentares, logo após observei euglena, onde pude ver a mancha ocular, o paramilo e cloroplasto, depois foi o momento de buscar os protistas, então aprendemos que os protistas podem ser encontrados em praticamente todos os ambientes que exista vida sendo altamente adaptáveis e com grande capacidade de dispersão e colonização, esses indivíduos dependem de água, como grande maioria dos indivíduos do planeta, porém sua dependência é bem alta já que eles não possuem estruturas corporais. 
Também aprendemos que ecossistemas aquáticos que contenham oferta de oxigênio e nutrientes são ambientes favoráveis para a manutenção de formas de vida, sobretudo os organismos de menor tamanho e que possuem exigências menores para sua sobrevivência, 
Então pude entender que os poriferos são os primeiros animais que não possuem órgãos ou sistemas e também pouca complexidade corporal. 
Em seguida observamos alguns corais disponíveis na sala de aula, como coral cérebro e coral colonial, cada um com as suas características, e beleza exuberante...
Logo em seguida seguindo o roteiro o professor explicou sobre os cnidários, também conhecidos como ctenóforos, são organismos pluricelulares e em sua maioria aquáticos e marinhos. Eles possuem um tipo específico de célula nos tentáculos, que contém um filamento com espinho e um líquido urticante.
Este espinho possibilita que o animal injete uma substância tóxica na presa ou ainda como forma de defesa. Nos seres humanos costuma causar queimaduras.
Os exemplos mais populares deste filo são as águas-vivas e anêmonas-do-mar. Pudemos observar algumas imagens também passadas pelo professor.
É possível observar que estes grupos apresentam corpos relativamente simples, assimétricos ou radiais. Comparando as amostras percebe-se ainda que existem estruturas muito mais complexas em cnidários quando comparados aos poríferos, as quais são frutos da chegada de tecidos verdadeiros e impactam diretamente nos hábitos de vida destes animais.
Também foi falado do filo mollusca que são animais invertebrados que apresentam corpo mole. Dependendo da espécie podem ser envoltos por uma concha, que exercem a função de proteção do corpo e para evitar perda de água.
Podem ser encontrados em ambientes aquáticos marinhos, de água doce ou em solo úmido.
Como exemplo de moluscos podemos citar polvos, lulas, lesmas, caramujos, ostras, mariscos e mexilhões, a partir da observação de conchas, pudemos identificar classes de moluscos, compreender hábitos de vida e estruturas importantes.
 TÓPICOS EM INVERTEBRADOS AULA 2 
Nessa aula em questão pudemos observar uma lula no laboratório e realizar o processo de dissecar a lula, e observar as estruturas internas e externas desse animal, foram realizadas as medidas de segurança para 
permanência no laboratório.
E utilizar sempre o uso de luvas de procedimento, respeitando sempre o 
roteiro da aula.
Para realizar o procedimento da dissecção da lula, observando a morfologia interna e externa foram utilizadas, uma lula, uma bandeja, pinça, tesoura, lâmina de bisturi, microscópio óptico composto, e luvas de procedimento. Colocou-se a lula inteira na bandeja, para a observação de toda sua estrutura corporal, sua coloração e a textura. Com a tesoura foram removidos os braços orais e os tentáculos, atentando-se as ventosas. Que é um meio de fixação e locomoção da lula. Após essa remoção no centro da cabeça foi pressionado a abertura oral, removendo o bico, deixando visível a rádula. Posicionando a lula, com a tesoura abriu-se o manto sem romper os órgãos internos. 
Foram observados os órgãos internos, e se havia bolsa de ovos, caso fosse fêmea. Removeu-se a glândula de tinta sem romper, deixando-a de lado. Ao remover os órgãos, com a parte externa para cima com a lâmina por baixo da pele foi removido um pedaço mais fino, e esticado na lâmina para observar no microscópio. Por fim rompendo a bolsa de tinta para a observação da sua mistura com a água.
Conhecimentos adquiridos: Após realizar todos os cuidados necessários, calçando as luvas, foi colocado a lula na bandeja, observado toda sua estrutura, sua parte externa contendo pontinhos cromatóforos com pigmentos, os quais são usados para se comunicar, a lula apresenta uma extremidade lisa, um manto que auxilia na natação, o qual a água entra no manto e é expelida através da contração pelo sifão (a lula se locomove por meio de jato propulsão) ela permite que a água entre no manto, contraindo com força até que sai pelo sifão como se fosse uma turbina. Sua cabeça contém olhos com retina, o que permite uma visão muito boa, tem tentáculos que possui ventosas na usa extremidade final, que são para capturar suas presas e para sua locomoção, contém 8 braços que aderem a presa. Após remover os braços orais e seus tentáculos, pressionando até a remoção do bico, onde abriga a rádula, que tem por função raspar os alimentos, como se fosse uma língua com dentes. Removendo a cabeça, colocou-se a lula com as nadadeiras pra baixo para realizar o corte com a tesoura, abrindo-a sem romper as estruturas internas. Foi observado o trato digestório, que é completo, a bolsa de tinta, de cor prateada (defesa dos cefalópodes, que quando se sentem ameaçados dispersam o pigmento hidrossolúvel, que fica como uma nuvem, negra, confundindo seu predador, até que ela fuja). Se fosse uma lula fêmea, ela iria apresentar uma massa de ovos colocou-se na lâmina virgem, esticando a pele, numa camada bem fina, e foi observado no microscópio os cromatóforos mais fechados e mais abertos. Por fim rompeu-se a bolsa de tinta, para a observação da sua capacidade hidrossolúvel, quanto mais água mais a tinta se manifesta.
Depois discutimos os conhecimentos com o professsor que sempre se mostrou prestativo e bom ouvinte, tiramos as dúvidas e discutimos os conhecimentos entre nós....

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