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Quinolonas - Bactericidas - Inibem as topoisomerases bacterianas do tipo II (DNA girase) impedindo o enrolamento da hélice de DNA em uma forma superespiralada - Principal via de administração: oral - Quinolonas de primeira geração (ácido nalidíxico, flumequina e ácido oxonílico) são eficientes para Enterobacteriaceae - As quinolonas seguintes são denominadas de fluorquinolonas - Quinolonas de segunda geração (enrofloxacino, orbifloxacino, difloxacino, marbofloxacino, norfloxacino, ciprofloxacino, ofloxacino, lomefloxacino e pefloxacino) possuem maior espectro de ação - Enterobacteriaceae, Pseudomonas aeruginosa, Chlamydia sp., Mycoplasma sp., Legionella sp - Quinolonas de terceira feração (levofloxacino, esparfloxacino, moxifloxacino) também atuam sobre S. pneumoniae - Quinolonas de quarta geração (trovafloxacino) possui atividade contra anaeróbicos - Amplo volume de distribuição e baixa ligação com proteínas plasmáticas (fluorquinolonas) - São parcialmente biotransformadas e excretadas pela urina e bile como substância ativa (fluorquinolonas) - Efeitos adversos: danos a cartilagem articular de cães jovens e potros, efeitos teratogênicos (não utilizar em animais em crescimento e prenhes) - Fluorquinolonas também são efetivas contra Staphylococcus, bacilos entéricos gram-negativos, e microrganismos intracelulares (Brucella e Mycoplasma) - Mais comuns na medicina veterinária: enrofloxacino, norfloxacino e ciprofloxacino *Enrofloxacino (2,5 a 5 mg/Kg para ruminantes, IM, SID; 2,5 mg/Kg para suínos, IM, SID SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L.; BERNARDI, M. M. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
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