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PRÁTICA DE ENSINO VIVÊNCIA NO AMBIENTE EDUCATIVO - POSTAGEM 2 - SEQUÊNCIA DIDÁTICA _ Passei Direto

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LICENCIATURA EM HISTÓRIA
PRÁTICA DE ENSINO: VIVÊNCIA NO AMBIENTE EDUCATIVO (PE:VAE)
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Jefferson Medeiros de Araujo – RA: 1714436
 (
Impresso
 
por
 
Max
 
Melo,
 
CPF
 
068.268.744-82
 
para
 
uso
 
pessoal
 
e
 
privado.
 
Este
 
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terceiros.
 
06/12/2021
 
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)
 (
POLO:
UNIP
 
Hauer
 
–
 
R.
 
Dr.
 
Júlio
 
Ribeiro
 
de
 
Souza,
 
1332
 
–
 
Portão
 
B
 
Hauer,
 
Curitiba-PR,
 
81630-200
2018
)
Jefferson Medeiros de Araujo – RA: 1714436
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2
PRÁTICA DE ENSINO: VIVÊNCIA NO AMBIENTE EDUCATIVO (PE:VAE)
Trabalho apresentado à Universidade Paulista – UNIP INTERATIVA, referente ao curso de graduação em História, como um dos requisitos para a obtenção da nota na disciplina Prática de Ensino: Vivência no Ambiente Educativo, ministrada
pelo Prof. Bruno César.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
IDENTIFICAÇÃO	5
AULA 1	5
CONTEÚDO	5
OBJETIVOS	5
RECURSOS	5
ETAPAS DA AULA	5
Introdução ao tema	5
Desenvolvimento da aula	6
Atividades para os estudantes	7
AVALIAÇÃO	7
REFERÊNCIAS	8
AULA 2	9
CONTEÚDO	9
OBJETIVOS	9
RECURSOS	9
ETAPAS DA AULA	9
Introdução ao tema	9
Desenvolvimento da aula	10
Atividades para os estudantes	11
AVALIAÇÃO	11
REFERÊNCIAS	12
 (
Impresso
 
por
 
Max
 
Melo,
 
CPF
 
068.268.744-82
 
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repassado
 
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terceiros.
 
06/12/2021
 
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)
1. INTRODUÇÃO
Planejamento é um processo mental que supõe análise, reflexão e previsão. O exercício do planejamento exige uma estruturação mental de determinadas ações, cujo objetivo é alcançar um resultado positivo. O planejamento não precisa necessariamente ser documentado, mas quando isto acontece, ele resulta num plano, programa ou projeto.
O plano de aula é parte de um processo de planejamento que precisa ser
documentado; a finalidade é sistematizar os elementos que devem compor uma aula ou um conjunto de aulas. O planejamento e a organização de um conjunto de aulas, por sua vez, é conhecido como sequência didática (SD). Esta pode ser utilizada em qualquer disciplina para tratar de qualquer conteúdo por meio de uma sequência de propostas em ordem gradativa de dificuldade.
Este trabalho é uma proposta de SD para os alunos do 8º ano da disciplina de História, cujo recorte está limitado à vinda da família imperial ao Brasil.
 (
Impresso
 
por
 
Max
 
Melo,
 
CPF
 
068.268.744-82
 
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pessoal
 
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privado.
 
Este
 
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terceiros.
 
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)
 (
10
)
2. IDENTIFICAÇÃO
Nível de Ensino/Turma: Ensino Fundamental II, 8º ano Disciplina: História
Tema: Brasil Império
Quantidade de aulas: 2 aulas
3. AULA 1
3.1 CONTEÚDO
· Os movimentos emancipacionistas;
· A vinda da família real para o Brasil;
3.2 OBJETIVOS
· Reconhecer o contexto histórico em que se dá a chegada da família real no Brasil;
· Conhecer as mudanças ocorridas com a chegada da família real;
· Compreender o processo de unidade territorial e formação da identidade nacional.
3.3 RECURSOS
· Projetor de slides
· Caixa de som
· Vídeo
3.4 ETAPAS DA AULA
3.4.1 Introdução ao tema (10min)
A aula deve iniciar com a construção de um caso ilustrativo. O professor questionará os estudantes sobre o que fariam caso fossem monarcas de um país, ou administradores de um território, e soubessem que as tropas de um temível general que houvera conquistado todos os territórios ao redor, estivesse marchando contra a sua jurisdição.
Prestar atenção às respostas e ao mesmo tempo estimular novas questões e argumentações a fim de preparar a imaginação e emoção dos alunos de tal forma que se sintam “inseridos” no assunto proposto.
Após a ilustração, o docente projetará a imagem de Napoleão Bonaparte e de dom João VI (lado a lado) e perguntará aos alunos se os conhecem. Em seguida, caso ninguém reconheça os personagens pelas figuras, o professor os apresentará e dará início à contextualização histórica da vinda da família real portuguesa para o Brasil projetando as palavras de Napoleão Bonaparte sobre dom João VI: “foi o único que me enganou” (GOMES, 2014, p. 25).
3.4.2 Desenvolvimento da aula 1ª ETAPA (10min)
A contextualização da vinda da família real para o Brasil deve ser feita a partir dos movimentos de rebeldia que ocorriam em território nacional. Esse momento será feito expositivamente, com apresentação de slides e obedecendo a seguinte ordem: inconfidência mineira, conjuração baiana e revolução pernambucana (FAUSTO, 2012, 98-104, 110-112). O professor apresentará brevemente as peculiaridades de cada movimento, dando ênfase especial ao caráter emancipacionista de todos eles. É importante também salientar que nessa época “a ideia de pertencer a um mesmo país não existia. Os habitantes se diziam ‘das Minas’, ‘da Bahia’, ‘de São Paulo’, ‘do Pará’, de ‘Pernambuco’, mas nunca se apresentavam como brasileiros. (NOVA ESCOLA, 2008).
2ª ETAPA (8min)
O docente “provocará” os dissentes com a seguinte questão: será então que a vinda da família real para o Brasil foi influenciada pelas rebeliões? Em seguida as
revoltas emancipacionistas serão vinculadas ao cenário europeu, especificamente ao iluminismo e à Revolução Francesa. Por fim, a figura de Napoleão Bonaparte será retomada e sua ação imperialista na Europa será exposta, culminando com a decisão de dom João VI de se refugiar no Brasil. Antes de abordar a “fuga” da família real, o professor apresentará um vídeo1 de três minutos que narra de forma didática e ilustrativa os eventos expostos nessa etapa da aula.
3ª ETAPA (5min)
A partir de agora os alunos conhecerão qual foi a decisão tomada por dom João VI e ao professor cabe apresentar algumas importantes mudanças decorrentes de sua
chegada ao Brasil. Exponha a relevância desses fatos na formação de uma infra-
estrutura capaz de atender as necessidades da monarquia no Brasil. Por fim, discuta com os alunos a importância do papel da monarquia na unidade territorial e na formação da identidade do povo brasileiro.
3.4.3 Atividades para os estudantes (17min)
A turma será dividida em dois grupos para uma pequena competição. O objetivo é responder algumas perguntas sobre o conteúdo estudado. Cada equipe formulará cinco perguntas (o professor deve monitorar para que não haja questão repetida) e um representante fará uma pergunta de cada vez para a equipe oponente. Vence aquela que obtiver o maior número de acertos.
4. AVALIAÇÃO
A atividade dos alunos será o instrumento através do qual o docente avaliará o rendimento da classe. A formulação das perguntas, as respostas, as discussões geradas pela atividade e o comportamento dos estudantes devem servir de parâmetro para o professor.
1 O vídeo mencionado está presente no terceiro episódio da série “Brasil – A Última Cruzada”, produzida pelo Brasil Paralelo, com o título: A Guilhotina da Igualdade. O trecho selecionado pode ser encontrado entre 22:12 a 25:30. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=2k7gKPjMzpE&list=PL3yv1E7IiXyQeAaMSn62T86Zzq336k8rF&inde
x=3>. Acesso em 07 de novembro de 2018.
REFERÊNCIAS
Audiovisuais
A GUILHOTINA da igualdade. Brasil: Brasil Paralelo, 2017, 57min. (6 episódios).
Textuais
ARAÚJO, P. Nascimento do Brasil. Nova Escola, 2008. Disponível em:
<https://novaescola.org.br/conteudo/2432/nascimento-do-brasil>. Acesso em: 07 nov. 2018.
FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2012.
GOMES, L. 1808: Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil. São Paulo: Globo, 2014.
5. AULA 2
5.1 CONTEÚDO
· A formação da nova corte no Rio de Janeiro;
· Aspectos políticos do Brasil no começo do século XIX e dos dias atuais.
5.2 OBJETIVOS· Compreender a formação da nova corte;
· Problematizar a política de benefícios instituída na relação do rei com a nobreza no Rio de Janeiro;
· Comparar a política do Brasil no século XIX com o funcionamento da atual república brasileira;
5.3 RECURSOS
· Projetor de slides
· Capítulo impresso do livro 1808
· Artigo impresso sobre o Mensalão
· Artigo impresso sobre a Operação Lava Jato
5.4 ETAPAS DA AULA
5.4.1 Introdução ao tema (10min)
Começar a aula com a projeção de algumas gravuras de Jean Baptiste Debret e outros artistas retratando personagens, lugares e situações curiosas (como a cerimônia do “beija mão”) relacionadas à última aula; apresentar fotografias do Rio de Janeiro no século XIX (disponíveis na internet).
Ao projetar as imagens, o objetivo é retomar os assuntos já discutidos e ao mesmo tempo fazer uma nova avaliação dos estudantes. Sendo assim, ao professor
cabe o envolvimento da classe por meio de perguntas. Estas serão feitas a medida que as imagens são apresentadas.
5.4.2 Desenvolvimento da aula (10min)
O professor fará uma discussão com os alunos sobre o capítulo “A Nova Corte”, do livro 1808, de Laurentino Gomes. O capítulo impresso será entregue para cada aluno. A ênfase da discussão estará na política exercida pelo imperador dom João VI para conquistar os favores da elite financeira, conforme afirma Laurentino Gomes:
Dom João precisava do apoio financeiro e político dessa elite rica em dinheiro, porém destituída de prestígio e refinamento. Para cativá-la, iniciou uma pródiga distribuição de honrarias e títulos de nobreza que se prolongaria até seu retorno a Portugal, em 1821. Apenas nos seus oito anos no Brasil, dom João outorgou mais títulos de nobreza do que em todos os trezentos anos anteriores da história da Monarquia portuguesa (GOMES, 2014, p.184).
A prática da corrupção entre o imperador e a nova corte pode ser relacionada também à outros episódios da mesma época. A abertura dos portos (embora necessária ao Brasil naquele momento) e os Tratados firmados com os ingleses, segundo Gomes, seguiam a política do “toma lá, da cá”, pois “a liberação do comércio internacional na colônia era uma dívida que dom João tinha com a Inglaterra. Foi o preço que pagou pela proteção contra Napoleão, devidamente negociado em Londres em outubro de 1807” (GOMES, 2014, p. 108).
Outro situação que pavimenta as relações corruptoras, marca da administração pública brasileira, aconteceu na transição de toda a corte lusitana para o Brasil.
Como a corte não poderia vir só, teve de convencer os funcionários do reino a
atravessar o
Atlântico. Para isso, o regente
distribuiu benesses, concedeu
títulos de nobreza e pensões vitalícias e prometeu as melhores casas no Rio de Janeiro para abrigá-los, ainda que elas tivessem de ser tiradas de seus proprietários (ARAÚJO, 2008).

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