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Automação industrial Informações básicas Endereço com material http://sites.google.com/site/disciplinasrgvm/ http://sites.google.com/site/disciplinasrgvm2/ http://sites.google.com/site/disciplinasrgvm/ http://sites.google.com/site/disciplinasrgvm2/ Ementa Sistemas de manufatura; automação na manufatura; projeto assistido por computador; fabricação assistida por computador; integração de processo de projeto e manufatura; redes de comunicação industrial; sistemas de controle automático de equipamentos; comando numérico; máquinas de operação autônoma; produtos de operação autônoma. Conteúdo programático CONCEITOS BÁSICOS (Introdução. Sistemas de manufatura. Projeto assistido por computador. Fabricação assistida por computador. Integração de processo de projeto e manufatura. Automação na manufatura. Conceitos básicos e terminologia. Objetivos. Requisitos. Segurança. Infraestrutura demandada. Sistemas de comunicação. Perspectivas.). AUTOMAÇÃO EM PROCESSOS (Conceitos básicos. Requisitos de projeto. Definição de infraestrutura. Redes industriais. Fundamentos de controle de processos. Sistemas em malha aberta e fechada). CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL, CLP (Considerações. Descrição do hardware e programação. Sistemas de coordenadas e eixos. Fundamentos e desenvolvimento de programação. Requisitos. Aplicações). Conteúdo programático SENSORES INDUSTRIAIS (Considerações. Tipos de sensores e simbologia gráfica. Sensores digitais e analógicos. Sensores de pressão, temperatura, nível, vazão. Aplicações). MÁQUINAS CNC, Comando Numérico Computadorizado (Considerações. Estrutura básica. Fundamentos e desenvolvimento de programação e operação. Programação absoluta e incremental. Sistemas de comunicações. Aplicações). INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA À AUTOMAÇÃO (Considerações. Modelagem. Processamento sinais. Requisitos. Sistemas supervisórios. Redes neurais. Lógica fuzzy. Otimização). PROJETO INDUSTRIAL (Considerações. Etapas de projeto. Documentação. Desenvolvimento). Bibliografia Básica • GEORGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com PLCS. 9 ed. São Paulo: Érica, 2014 • ROQUE, L. A. O. Automação de processos com linguagem ladder e sistemas supervisórios. Rio de Janeiro: LTC, 2014 • PRUDENTE, F. Automação industrial PLC: teoria e aplicações: curso básico. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015 Bibliografia Complementar • CAPELLI, A. Automação Industrial: controle do movimento e processos contínuos. 3 ed. São Paulo: Érica, 2013. • RASHID, H. Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1999. • MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2001. • FRANCHI, C. M. Controladores lógicos programáveis: sistemas discretos. São Paulo: Érica, 2008. • FIGINI, GIANFRANCO. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: hemus. 2002 Bibliografia Datas importantes ETAPA REFERÊNCIA DATA VALOR Primeira APS – Projeto disciplina Parte inicial 01 / abril 20,0 pontos Avaliação 22 / abril 20,0 pontos Segunda APS – Projeto da disciplina Parte final 10 / junho 20,0 pontos Avaliação 24 / junho 20,0 pontos Especial Avaliação 11 / julho 100,0 pontos Projeto da disciplina • Grupo de, no máximo, 04 alunos. • Na primeira etapa, valerá 20,0 pontos. Caso a parte escrita seja entregue até a data limite de 01/abril/2022, somar-se-á à nota da APS a nota da avaliação da primeira etapa de notas, ou seja, serão destinados ao projeto 40,0 pontos. Caso a parte escrita não seja entregue até o dia estipulado, os alunos que não efetuarem a entrega estarão obrigados a fazer a avaliação escrita da primeira etapa de notas e, assim, o projeto valerá 20,0 pontos (APS). Neste dia limite para entrega ocorrerão as apresentações da primeira parte dos projetos (máximo 15 minutos). • Na segunda etapa, valerá 20,0 pontos. Caso a parte escrita seja entregue até a data limite de 10/junho/2022, somar-se-á à nota da APS a nota da avaliação da segunda etapa de notas, ou seja, serão destinados ao projeto 40,0 pontos. Caso a parte escrita não seja entregue até o dia estipulado, os alunos que não efetuarem a entrega estarão obrigados a fazer a avaliação escrita da segunda etapa de notas e, assim, o projeto valerá 20,0 pontos (APS). Neste dia limite para entrega ocorrerão as apresentações da parte final dos projetos (máximo 15 minutos). Regras básicas Na primeira etapa de notas, cada grupo deverá efetuar a seleção de um processo industrial a ser automatizado (será utilizado um PLC que será programado em Ladder na implementação a ser feita na segunda etapa do projeto). Pode ser feita uma conexão com o trabalho de acionamentos elétricos (neste caso, tem-se uma outra opção, usando PLC, para comandar os motores). O processo industrial escolhido, obrigatoriamente, deve demandar as seguintes operações de controle: • Acionamento e desligamento de componentes do processo sob condições especificadas (no mínimo, cinco operações; por exemplo, três motores, como em acionamentos, e mais dois sistemas de sinalização). • Intertravamentos temporizados (ou seja, ligar ou desligar um equipamento após determinado período de tempo em que um outro tenha sido ligado ou desligado). Pelo menos, uma operação deste tipo. • Programação de momento em que determinado equipamento deve entrar e sair de operação. Projeto da disciplina – Regras básicas Uma vez definido o foco do projeto, o mesma deve ser apresentado ao professor da disciplina para verificação de requisitos e atendimento às demandas estabelecidas. Somente após esta verificação inicial, aconselha-se o início da atividades de projeto. Projeto da disciplina – Regras básicas Conteúdo da primeira parte do projeto: 1) Descrição detalhada do processo a ser controlado, contendo a forma de operação, condições de falha, sistemas de segurança e monitoramento necessários, sequência de operações, simultaneidade de operações, enfim, tudo que for relevante para a especificação do sistema de automação/controle. 2) Descrição detalhada do ambiente da instalação (alimentação elétrica, temperatura, umidade, existência de poluentes, materiais dispersos no ar, fontes de interferências eletromagnéticas, etc.). 3) Listagem de dispositivos sensores e atuadores que deverão estar presentes nos sistema de automação/controle. Neste primeiro momento, não é necessário especificar estes dispositivos. 4) Descrição/especificação de todos os equipamentos a serem controlados, definindo características elétricas de alimentação e parâmetros relevantes. 5) Descrição detalhada, porém ainda genérica, da metodologia e/ou abordagem pretendida para implementação do sistema de controle, definindo requisitos, parâmetros, detalhamento de grandezas a serem medidas e controladas, características importantes e que podem interferir na especificação dos dispositivos a serem utilizados. Projeto da disciplina – Regras básicas Automação industrial Contextualização Processos produtivos centrados no ser humano. Atividades de engenharia associadas ao projeto dos produtos e projetos e/ou gestão de processos. Geram-se informações e/ou conhecimento em todos os lugares e a qualquer tempo, em quantidade incompatível com a capacidade humana de processamento. Por motivações diversas (ambientais, segurança, qualidade, demandas de negócio, por exemplo) o ser humano é afastado do processo produtivo. Atividades de projeto de produtos e processos continuam demandando serviços de engenharia, porém, a gestão de processo ganha novas características e/ou demandas. Realidade Se alguém executa alguma atividade que pode ser automatizada, mais cedo do que imagina, será substituído por uma máquina e/ou por algum tipo artificial de inteligência. Realidade – indo além Ser usuário de novas tecnologias não é garantia de ocupação: se uso tecnologia para fazer alguma coisa, a priori,a tecnologia conseguirá fazer o que faço (e muito melhor que eu). Em um processo produtivo, o descartável não é a tecnologia, sou eu, o usuário dela. Automação industrial Um exemplo Automação industrial Introdução Aurélio: • “AUTOMÁTICO ”: Que se move, regula e opera por si mesmo ” • “AUTOMAÇÃO ”: Sistema automático de controle pelo qual os mecanismos verificam seu próprio funcionamento, efetuando medições e introduzindo correções sem a interferência do homem. Introdução • Automação é a substituição do trabalho humano ou animal por máquina. • Automação é a operação de máquina ou de sistema automaticamente ou por controle remoto, com a mínima interferência do operador humano. • Automação é o controle de processos automáticos. Automático significa ter um mecanismo de atuação própria, que faça uma ação requerida em tempo determinado ou em resposta a certas condições para garantir sua exatidão nominal. Introdução Automação industrial é o uso de qualquer dispositivo mecânico ou eletro-eletrônico para controlar máquinas e processos. Introdução Introdução O conceito de automação inclui a idéia de usar a potência elétrica ou mecânica para acionar algum tipo de máquina. Deve acrescentar à máquina algum tipo de inteligência para que ela execute sua tarefa de modo mais eficiente e com vantagens econômicas e de segurança. Introdução “Engenharia de automação é o estudo das técnicas que visam otimizar um processo de negócio, aumentando sua produtividade, promovendo a valorização da força de trabalho humano, e assegurando uma operação ambientalmente segura” Introdução “A automação tem por foco o processo, os ativos de produção e os especialistas envolvidos nas atividades de operação e gerenciamento do negócio”. “A automação restitui ao homem sua condição de ser pensante no processo industrial”. Introdução • Realiza tarefas repetitivas • Deixa para o homem, fazer no máximo intervenções sob demanda, análise e tomada de decisões Introdução Introdução Podemos citar como objetivos operacionais do controle dos processos industriais: • Adaptação a perturbações externas • Adaptação às restrições dos equipamentos e materiais • Aumento da estabilidade operacional • Atendimento da especificação do produto • Otimização do uso de recursos e matéria-prima • Melhora nos resultados econômicos do processo • Segurança operacional e pessoal • Redução do impacto ambiental Considerações Considerações Sistemas de processamento de dados capazes de (Bezdek, 1992/1994) • reconhecer padrões • adaptar • tolerar falhas • desempenho aproxima desempenho humano • uso não explícito do conhecimento Considerações Considerações Abordagem para analisar e projetar sistemas inteligentes (Duch, 2007) • autonomia • aprendizagem • raciocínio Considerações Sistemas de computação capazes de (Eberhart, 1996) • aprender • tratar novas situações utilizando raciocínio generalização associação abstração descoberta autonomia Considerações Controle Introdução Definições básicas • Engenharia é a ciência que busca resolver problemas de forma aproximada. Quando fazemos medições de grandezas de Engenharia, os dados obtidos sempre apresentam erros. Por mais esforços que venhamos a empregar, quer com cuidados especiais ou com instrumental sofisticado, a medição perfeita (exata) nunca será realizada. • Apesar de não haver exatidão, mesmo assim a Engenharia consegue resolver, de forma aproximada, problemas e com isso atender às necessidades da sociedade. Por meio da aplicação de técnicas e procedimentos, o engenheiro executa projeto e construção de tudo o que o ser humano usa, como carros, tratores, aviões, foguetes, edifícios, estradas, computadores, robôs, aparelhos para medicina, odontologia, de comunicação, etc. Introdução É nesse contexto de “soluções aproximadas” que encontramos o significado de Modelagem, pois Engenharia é um conjunto de modelos. Modelos podem ser empíricos (físicos) ou analíticos (matemáticos e/ou computacionais). Em controle estamos interessados em como utilizar esses modelos para conseguirmos respostas desejadas de sistemas. Introdução Modelagem matemática é a área de conhecimento que estuda maneiras de desenvolver e implementar modelos matemáticos de sistemas reais. • Modelagem caixa branca (modelagem pela física ou natureza do processo ou ainda modelagem fenomenológica ou modelagem conceitual). • Modelagem empírica Modelagem matemática Modelagem matemática • LINEARIDADE: validade do princípio da superposição. • INVARIÂNCIA NO TEMPO: verificação da variação da dinâmica do sistema com a evolução temporal. • CONCENTRAÇÃO DE PARÂMETROS: verificação da variação das variáveis de interesse apenas com o tempo e não com o espaço. Considerações importantes SISTEMA Combinação de componentes que atuam em conjunto de forma a realizar certo objetivo. Um sistema pode ser físico, biológico, econômico, etc. De forma genérica, representaremos um sistema como uma caixa que pode ter entradas (u) e saídas (y). Algumas definições ESTADO Conjunto de valores necessários e suficientes que permitem saber, a cada instante, a configuração e a situação atual do sistema. O estado de um sistema é caracterizado pelas suas variáveis de estado. Algumas definições SISTEMAS DINÂMICOS Sistemas cujas variáveis de estado variam no tempo, segundo leis físicas que podem ser modeladas matematicamente. Algumas definições SERVO SISTEMA Controladores de posição, velocidade ou de aceleração. Um servo sistema é composto por um elemento sensor, pela lógica de controle e pelo atuador (de posição, velocidade ou aceleração). Algumas definições ENTRADA Qualquer grandeza que pode modificar, de forma significativa ou não, o estado do sistema. O comportamento de uma entrada é considerado independente do sistema, ou seja, ele não sofre influência do sistema. Algumas definições SAÍDA Qualquer grandeza do sistema que caracteriza seu estado. Não significa fluxo que sai do sistema e sim alguma informação do mesmo. Podem corresponder às mudanças de valores de variáveis físicas do sistema ou mesmo às variações de parâmetros utilizados para descrevê-lo. Algumas definições VARIÁVEL CONTROLADA: Quantidade ou condição que é medida e controlada. Normalmente, a variável controlada é a saída do sistema. SINAL DE CONTROLE OU VARIÁVEL MANIPULADA: Quantidade ou condição que é variada (ou manipulada) para provocar a variação da variável controlada. CONTROLAR significa medir o valor da variável controlada e aplicar o sinal de controle para corrigir ou limitar o desvio do valor medido com relação ao valor desejado. Algumas definições DISTÚRBIO: Sinal que tende a afetar de forma adversa o valor da variável controlada (saída do sistema). Um sinal de distúrbio pode ser interno (gerado dentro do próprio sistema) ou externo (gerado fora do sistema). Esforço ou sinal que afeta a resposta do sistema. Algumas definições SISTEMA DE CONTROLE: Interconexão de componentes formando uma configuração de sistema que produzirá uma resposta desejada do sistema. Conjunto de componentes organizados de forma a conseguir a resposta desejada de um sistema. Algumas definições SISTEMA DE CONTROLE: Engenharia de sistemas de controle se preocupa com compreensão e controle de segmentos do seu ambiente, geralmente, chamados de sistemas, para prover produtos econômicos para a sociedade (Dorf). A isso podemos acrescentar: produtos econômicos, estáveis, robustos e sustentáveis. Algumas definições SISTEMA DE CONTROLE DE MALHA ABERTA: Utiliza um dispositivo de atuação para controlar diretamente o processo sem usar retroação. Este tipo de sistema de controle não pode compensar efeitos de perturbações e atuam unicamente com base na entrada. Um exemplo seria uma torradeira que atua com base em um timer e não possui nenhuma indicaçãoda condição (cor) da torrada para interromper o processo. Algumas definições Sistema de controle – malha aberta SISTEMA DE CONTROLE A MALHA FECHADA: Utiliza uma medida da saída e a retroação (realimentação) deste sinal para compará-la com a saída desejada (referência ou comando). Como vantagens, temos uma menor sensibilidade à ruídos e/ou perturbações e alterações de ambiente (menor sensibilidade a mudança de parâmetros; melhor rejeição de perturbações; melhor atenuação do ruído; melhor redução de erro em estado permanente e controle e ajuste de estado transitório). Como principal desvantagem, temos um aumento de complexidade (e custo) do sistema. Algumas definições Sistema de controle – malha fechada Especificações de desempenho: • resposta adequada aos sinais de controle; • atenuação de perturbações; • limitação de sinais críticos. Especificações de controlador: • Linear, simples e eficiente. • metodologia de projeto? Motivação e contexto Estabilidade (resposta de transiente, resposta de estado estacionário, resposta natural, resposta forçada) → Sistemas de controle devem ser estáveis. Custo (Qual o impacto econômico?) Robustez (O quão seu sistema é sensível a mudanças de parâmetros?) Motivação e contexto Circuito RLC – sem carga Circuito RLC – com carga Circuito RLC – com carga e controle PID Circuito RLC – com carga e controle PID Circuito RLC – com carga diferente e controle PID Para compreender e controlar sistemas complexos, existe a necessidade de definição de modelos matemáticos quantitativos para os mesmos. Como estes sistemas são dinâmicos, as equações que os descrevem são usualmente equações diferenciais. A adoção de hipóteses e/ou simplificações pode permitir um conjunto de equações mais facilmente manipuláveis. Considerações Em resumo, na abordagem de problemas com sistemas dinâmicos, têm-se as operações seguintes: a) Definição do sistema e de seus componentes. b) Formulação do modelo matemático e hipóteses adotadas. c) Definição das equações do modelo. d) Resolução das equações em função das variáveis de saída desejáveis. e) Exame das soluções e hipóteses obtidas. f) Se necessário, reanálise do sistema e/ou modelo. Considerações A figura ao lado mostra um sistema mecânico simples massa-mola-amortecedor que pode ser descrito pela Segunda Lei de Newton. Consideramos que o atrito entre a massa e a parede pode ser modelado como amortecimento viscoso, ou seja, a força de atrito é linearmente proporcional à velocidade da massa. Essa constante é indicada pela letra b. Na figura, temos duas posições: x indica a posição da extremidade da mola se a massa M não está conectada; y indica a nova posição, quando a massa está conectada (assim, temos um deslocamento δ qualquer a partir da referência x sem a massa, ou seja, y = x + δ). Exemplo 1 As forças existentes são, portanto: a) A força de atração gravitacional (peso): fM = mg; b) A força elástica da mola: fk; c) A força de atrito entre a massa e a parede: fb; d) A força externa aplicada: f; Exemplo 1 Assim, pela segunda Lei de Newton, devemos ter (desprezando a massa da mola): De forma simplificada: Exemplo 1 Makybvmgf =−−+ Pelas definições feitas, y = x + δ logo: Exemplo 1 Makybvmgf =−−+ Makkxbvmgf =−−−+ Antes de aplicarmos a força f(t), o sistema estará deslocado de δ e o conjunto estará em equilíbrio (velocidade nula). Isto quer dizer que a força da mola deverá equilibrar o peso, ou seja: mg = kδ Assim, temos: Exemplo 1 Makkxbvmgf =−−−+ Makxbvf =−− Como Podemos reescrever a equação como: Exemplo 1 ++= dttvktbvtvdt d Mtf )()()()( )()()()( 2 2 tkxtbvtx dt d Mtf ++= )()( tx dt d tv = Makxbvf =−− Assim, a equação nos permite obter toda e qualquer informação do sistema e podemos definir a força f(t) (entrada) de forma a obter um resultado (saída) esperado. Além disso, a equação (modelo) nos permite entender (prever) o comportamento do sistema para determinado tipo de entrada (força externa aplicada). Exemplo 1 ++= dttvktbvtvdt d Mtf )()()()( Raciocínio semelhante ocorre quando analisamos um circuito elétrico, como o RLC da figura. Sua análise resulta em uma equação com a forma apresentada. Exemplo 2 Considerações Analogia entre sistemas elétricos e mecânicos • As equações diferenciais que governam as tensões e correntes em um sistema elétrico são semelhantes as equações diferenciais que modelam o movimento de um sistema mecânico. • Um sistema mecânico possui um circuito elétrico análogo e vice‐versa. Na Tabela, são apresentados os componentes elétricos e os componentes mecânicos que estão associados. Existem duas analogias possíveis de serem realizadas. Analogia entre sistemas elétricos e mecânicos Analogia entre sistemas elétricos e mecânicos Analogia entre sistemas elétricos e mecânicos Analogia entre sistemas elétricos e mecânicos Analogia entre sistemas elétricos e mecânicos Analogia entre sistemas elétricos e mecânicos Analogia entre sistemas elétricos e mecânicos Analogia entre sistemas elétricos e mecânicos FIM
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