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Aap3 - Planejamento Estratégico em Segurança

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Aap3 - Planejamento Estratégico em Segurança 
 
O desenvolvimento de um Plano Estratégico de Aperfeiçoamento para um Sistema de 
Segurança requer o constante monitoramento do sistema em uso para que suas necessidades 
possam ser percebidas pelo Gestor e elencadas como ações de melhoria a serem 
implementadas. Quanto maior for o conhecimento do profissional de segurança sobre ele, 
maior será seu detalhamento e, consequentemente, mais completo e mais coerente com a 
realidade o plano será. 
Quando elaboramos um Plano Estratégico de Aperfeiçoamento devemos ter em mente que: 
Alternativas: 
a) O plano deve conter, prioritariamente, informações e detalhes sobre os recursos 
financeiros que serão necessários para o seu desenvolvimento. 
b) O plano deverá priorizar somente as áreas mais vulneráveis ou de risco, em 
detrimento daquelas consideradas mais seguras pelo gestor. 
c) O plano deve conter a identificação do seu autor, uma vez que este é o único 
responsável pela sua execução e funcionamento adequado. 
d) O plano não pode sofrer muitas mudanças como geralmente ocorre em outros tipos de 
planejamento, uma vez que essa ação pode comprometer a organização como um 
todo. 
e) e) O plano desenvolvido deverá ser guardado para que, em caso de necessidade, esteja 
pronto e possa ser colocado em prática. 
2) O PDCA também é conhecido como ciclo de Deming ou de Shewart, em referência ao 
físico americano Walter Andrew Shewart, seu criador para utilização na área da qualidade, e 
ao Professor, também americano, William Edwards Deming, que tornou o método conhecido 
por sua utilização no sistema produtivo industrial norte americano, durante a Segunda Grande 
Guerra Mundial e no Pós-Guerra durante a reconstrução do Japão. As letras da sigla PDCA 
correspondem às iniciais das palavras Plan, Do, Check e Act, que, respectivamente, se 
referem a Planejar, Fazer, Verificar Resultados e Agir Corretivamente. Pode ser considerado 
uma forma de intervenção que objetiva adequar as organizações ao seu ambiente. 
O ciclo PDCA, ou seja, Planejar, Fazer, Verificar e Agir, é considerado: 
Alternativas: 
a) uma ferramenta revolucionária que, por si só, independentemente da ação do gestor e 
dos demais funcionários da área de segurança, pode produzir a melhoria contínua. 
b) uma ferramenta de ciclo para a melhoria contínua que pode ser empregada para o 
controle e a melhoria da qualidade dos serviços prestados na área da segurança 
empresarial. 
c) um método de planejamento estratégico que depende dos recursos financeiros para 
proporcionar a melhoria e o aperfeiçoamento dos produtos e serviços da área de 
segurança. 
d) um processo de análise de variáveis relacionadas ao ambiente organizacional, sendo 
que somente pode ser aplicado em soluções de curto, médio e longo prazos na área de 
segurança. 
e) uma ferramenta de desenvolvimento na empresa que tem como base, para o seu 
funcionamento, a dependência do consenso de todos os funcionários para que possa 
ser aplicado na prática. 
3) A gestão estratégica é o processo em que as empresas aprendem através da observação 
contínua de seus ambientes internos ou externos. Com as informações obtidas com esta 
interação constante, elaboram o planejamento estratégico para os rumos que serão 
empreendidos pela organização, objetivando atingir, mobilizar e satisfazer suas metas. 
Formula-se, com base nestas condições, o objetivo estratégico, ou seja, são estabelecidos os 
caminhos da atual posição para a posição que se almeja alcançar. 
A Gestão Estratégica na área da Segurança Empresarial possui características específicas que 
necessitam ser observadas pelo Gestor de Segurança, que deverá, prioritariamente: 
Alternativas: 
a) Concentrar seu foco na melhoria contínua dos funcionários que atuam em seus 
diversos departamentos, com a finalidade de transformá-los em profissionais mais 
qualificados para que possam acumular mais tarefas e com isso reduzir seu quadro de 
pessoal. 
b) Investir em equipamentos de segurança para modernizar-se, em termos de recursos 
tecnológicos, pois tais recursos irão garantir o destaque e a sobrevivência da empresa 
no mercado, tornando-a independente do uso de pessoas em seus quadros. 
c) Colocar sua atenção sobre as informações produzidas pelo diagnóstico da segurança 
empresarial na organização, com foco para as oportunidades de melhoria e, com essa 
ação, elaborar um planejamento voltado ao aperfeiçoamento da Gestão Estratégica. 
d) Buscar desenvolver competências departamentais, tomando como referência suas 
experiências profissionais, mesmo que oriunda de outros segmentos de atuação, pois 
as diferenças de uma área de atuação para outra são mínimas e possuem pouco 
impacto sobre os resultados. 
e) e) Realizar um diagnóstico das condições em que a concorrência exerce suas 
atividades na região e, com isso, poder estabelecer um planejamento estratégico 
adequado à realidade, uma vez que a inovação não é importante no mercado e sim as 
tendências que este apresenta. 
4) Um Plano de Continuidade de Negócios é um planejamento que uma organização realiza 
com finalidade preventiva que orienta o seu funcionamento, sendo realizado com base na 
identificação e análise dos riscos e seus efeitos sobre o negócio. Com base nesta identificação 
e análise, ele irá propor ações que podem garantir a sobrevivência da empresa, a segurança e 
a confiança de seus clientes. 
Este tipo de plano pertence ao planejamento estratégico de uma organização e possui, como 
principal objetivo, uma ação de contingência que visa: 
Alternativas: 
a) buscar e garantir investimentos necessários para que a empresa continue em 
funcionamento, mesmo em momentos de crise econômica. 
b) assumir o controle e o comando da organização em situações de crises que possam 
comprometer a sua operacionalidade. 
c) proteger o patrimônio físico da empresa dos danos e dos efeitos que uma situação de 
crise pode causar aos seus principais departamentos. 
d) fazer com que a empresa otimize todos os seus recursos para continuar funcionando 
em condições plenas. 
e) garantir que a empresa se mantenha em funcionamento, mesmo em um patamar 
mínimo, após a incidência de um evento crítico que gere a sua paralização. 
 
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