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1 UNIP- UNIVERSIDADE PAULISTA PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR XII HOSPITAL SANTA LUZIA Brasília, DF 23 de novembro de 2021. 2 UNIP- UNIVERSIDADE PAULISTA PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR XII HOSPITAL SANTA LUZIA NOME: Vanessa Cristine Baldez Oliveira RA: 1898291 CURSO: Gestão Hospitalar SEMESTRE: 6º Semestre Brasília, DF 23 de novembro de 2021. 3 RESUMO Este trabalho teve como objeto de pesquisa uma instituição hospitalar para a disciplina Projeto Integrado Multidisciplinar. O processo de pesquisa realizado contemplou informações de suma importância ao objetivo deste projeto. Por meios de pesquisas foi possível identificar as políticas diretrizes estabelecidas na empresa Hospital Santa Luzia assim como organização e as praticas realizadas dentro da mesma. Estabelecendo uma relação com as teorias estudadas no curso de gestão Hospitalar. ABSTRACT This work had as object of research a hospital institution for the discipline Integrated Multidisciplinary Project. The research process carried out included information of paramount importance to the objective of this project. Through research means it was possible to identify the guidelines established in the company Hospital Santa Luzia as well as the organization and the practices carried out within it. Establishing a relationship with the theories studied in the Hospital management course. 4 SUMÁRIO RESUMO....................................................................................................................3 INTRODUÇÃO..........................................................................................................5 REDE D´OR...............................................................................................................6 A EMPRESA..............................................................................................................8 SISTEMA DE INFORMAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE.....................................10 SERVIÇOS LABORATORIAIS E EXAMES CLÍNICOS................................................................................................................14 GESTÃO HOSPITALAR INTEGRADA..............................................................25 CONCLUSÃO..........................................................................................................28 REFERENCIAS......................................................................................................29 5 INTRODUÇÃO Será apresentado neste projeto disciplinar integrado PIM-XII, as práticas da gestão do Hospital Santa Luzia baseado nas disciplinas sistemas de informação na área de saúde, serviços laboratoriais e exames clínicos e gestão hospitalar integrada. Por meio de coleta de dados e pesquisas, com objetivo de ampliar nosso conhecimento, atraves das teorias estudadas nestas disciplinas e aplicadas pela empresa em questão. 6 Fundada em 1977, a Rede D’Or São Luiz é hoje a maior operadora independente de hospitais do Brasil com presença no Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Pernambuco, Maranhão e Bahia. A estratégia da Rede se mantém com foco na expansão, novas tecnologias, equipe altamente qualificada e no atendimento humanizado. O cardiologista Jorge Moll Filho co-fundou a Rede D’Or São Luiz. Aos 74 anos, Jorge Moll Filho leva uma vida classe média-alta. Vive em um apartamento no Rio de Janeiro. Em 2000, o executivo deixou de ser dono de um punhado de hospitais e de uma rede de laboratórios de imagem, a Cardiolab, para se tornar o dono da maior rede independente de hospitais privados do país. Avaliada entre R$ 15 bi e 18 bilhões, a Rede D'Or é formada por 36 hospitais. Moll possui 72% da empresa e o seu maior sócio é o banco de investimento BTG Pactual, dono de 23% da empresa. Hospitais, Clinicas e Unidades que compõem o grupo Rede D'OR São Luiz Clínica São Vicente (RJ), Hospital Assunção (SP), Hospital Bandim (RJ), Hospital Bangu (RJ), Hospital Barra D'OR (RJ), Hospital Caxias D'OR (RJ), Hospital Copa D'OR (RJ), Hospital Copastar (RJ), Hospital da Criança (SP), Hospital do Coração do Brasil (DF), Hospital Maternidade Brasil (SP), Hospital e Maternidade Sino-Brasileiro (SP), Hospital esperança Olinda (PE), Hospital Esperança Recife (PE), Hospital Estadual da Criança, Hospital Ifor (SP), Hospital Israelita Albert Sabin (RJ), Hospital Memorial São José, Hospital Niteroi D'OR (RJ), Hospital norte D'OR (RJ), Hospital Oeste D'OR (RJ), Hospital Quinta D'OR (RJ), Hospital Real D'OR (RJ), Hospital Rios D'OR (RJ), Hospital Santa Helena (DF), Hospital Santa Luzia (DF), Hospital São Luiz-Unidades Analia Franco, Itaim, Jabaquara, Morumbi (SP), Hospital São Luiz São Caetano, 7 Hospital São Marcos (PE), Hospital São Rafael, Hospital Villa Lobos (SP), UDI Hospital, Hospital Vivalle (SP). Missão Prestar atendimento médico-hospitalar de alta eficácia, com equipes qualificadas e motivadas, respeitando a ética e o indivíduo em seu contexto social. Visão Ser referência em gestão hospitalar e na prestação de serviços médicos, com base nos mais elevados padrões técnicos. Valores Competência, credibilidade, desenvolvimento, humanização, integridade e respeito. A REDE D'OR SÃO LUIZ EM NÚMEROS: • 36 hospitais e 1 sob gestão (Israelita) • 5,6 mil leitos • 3,48 milhões atendimentos de emergência por ano • 229, 8 mil cirurgias por ano • 4 mil cirurgias robóticas em 3 anos • 30,3 mil partos por ano • 401,2 mil internações por ano • 43 mil colaboradores • 87 mil médicos 8 A EMPRESA: HOSPITAL SANTA LUZIA O Hospital Santa Luzia é um hospital privado brasileiro fundado em 1971 no Setor Hospitalar Sul da região administrativa de Brasília, no Distrito Federal. O Hospital Santa Luzia – HSL - tornou-se um hospital geral de alta complexidade. O HSL atualmente é reconhecido como um dos mais importantes hospitais da região Centro-Oeste. Ao longo dos anos, o HSL vem se consolidando como uma referência na assistência médico-hospitalar, em uma trajetória de crescimento que começou em 1982. Até então, o HSL estava voltado basicamente para atendimentos de maternidade e para as especialidades de otorrinolaringologia e oftalmologia. Atualmente o Hospital Santa Luzia orgulha-se de pertencer a um seleto grupo de hospitais do país que transformam o ofício de cuidar das pessoas na arte de fazer o bem, minimizando danos e promovendo a cura. Desde julho de 2012, o Hospital Santa Luzia integra a Rede D’Or São Luiz, a maior rede de hospitais privados do país. 9 COMPLEXO HOSPITALAR O Hospital Santa Luzia disponibiliza uma infraestrutura com todos os recursos humanos e tecnológicos que a assistência médico-hospitalar requer. Conta ainda com uma diferença: Uma passarela aérea o interliga a outra instituição da Rede – o Hospital do Coração do Brasil, um grande centro especializado em doenças cardiovasculares. Atualmente o Hospital Santa Luzia está assim dividido: Subsolo: Centro de Diagnóstico por Imagem; Térreo: Emergência, Laboratório, Internação e UTI Térreo, Hemoclínica, Endoscopia (entrada externa); 1o pavimento: Unidades de Internação Clínica Médica; 2o pavimento: Unidades de Internação Clínica Cirúrgica e UTI Cirúrgica; 3o pavimento: CTI (UTI Geral e UTI Neurológica), Unidades de Internação Clínica de Especialidades; 4o pavimento: Bloco Cirúrgico. Especialidades: Anestesiologia, Centro Diagnóstico Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica, Clínica Médica, Dermatologia, Emergência, Endocrinologia, Infectologia, Mastologia, Maternidade Nefrologia, Oncologia, Ortopediae Traumatologia, Otorrinolaringologia, Pediatria, Proctologia, Terapia Intensiva, Urologia, UTI Neonatal e UTI Pediátrica. 10 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE Moura (1999) cita que todos os setores são de grande importância no processo gestacional, porém, os setores analisados são os que possuem maior contato com os pacientes e necessitam estar capacitados e informados quanto ao seu estado, assim como saber utilizar corretamente o software da instituição de saúde para proporcionar um melhor atendimento, diminuição de erros dos profissionais, assim como a geração de receita para a empresa. Primeiramente, a informação é necessária para que as pessoas saibam sobre seus direitos, serviços disponíveis, orientação sobre tratamentos e como prevenir doenças. A informação mostra onde pode e precisa ser melhorado, o que está dando certo, o que pode se tornar um problema futuro e o que pode facilitar o dia a dia na organização. É sabido que o acesso à informação facilita as melhorias em uma empresa, afinal, para melhorar, é preciso identificar o que precisa ser melhorado. Os Sistemas de Informação da Saúde (SIS) são compostos por uma estrutura capaz de garantir a obtenção e a transformação de dados em informação, em que há profissionais envolvidos em processos de seleção, coleta, classificação, armazenamento, análise, divulgação e recuperação de dados. Um SIS deve servir para gerenciar as informações que os profissionais de saúde necessitam para desempenhar suas atividades da melhor maneira possível sendo eficazes e eficientes. Facilitar a comunicação, integrar as informações entre as equipes, ou em uma equipe de saúde, fornecendo recursos e também apoio financeiro. 11 Quais são os sistemas de informação em saúde? Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC), Sistema de informação sobre mortalidade (SIM), Sistema de informações da atenção básica (SIAB), Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN) e Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS). O SINASC tem como objetivo realizar o cadastramento das declarações de Nascidos Vivos (DN) para subsidiar o conhecimento da situação de saúde em relação aos nascimentos ocorridos no país. O SIM, desenvolvido pelo Ministério da Saúde em 1975, é resultado da unificação de mais de quarenta modelos de instrumentos utilizados, ao longo dos anos, para coletar dados sobre mortalidade no país. Por meio do SIAB obtêm-se informações sobre cadastros de famílias, condições de moradia e saneamento, situação de saúde, produção e composição das equipes de saúde. O SINAN tem como objetivo coletar, transmitir e disseminar dados gerados rotineiramente pelo Sistema de Vigilância Epidemiológica das três esferas de governo, por intermédio de uma rede informatizada, para apoiar o processo de investigação e dar subsídios à análise. A finalidade do Sistema SIH-SUS é a de transcrever todos os atendimentos que provenientes de internações hospitalares que foram FINANCIADAS PELO SUS, e após o processamento, gerarem relatórios para os gestores que lhes possibilitem fazer os pagamentos dos estabelecimentos de saúde. 12 A relação entre tecnologia e saúde também não pode ser ignorada: sua junção tem afetado positivamente a administração hospitalar. Os avanços dos estudos em tecnologia impactam todos os processos de uma clínica, desde a comunicação até a coleta de informações. O uso das tecnologias modernas na saúde não se restringe somente aos equipamentos de ponta. O desenvolvimento da Tecnologia da Informação mudou o foco das pessoas para a medicina preventiva — ou seja, para a antecipação da doença — ou, até mesmo, para o diagnóstico mais precoce, permitindo agilidade no tratamento. A tecnologia em saúde é essencial, pois atua em todas as vertentes do processo de cuidado ao paciente. Com essa ferramenta é possível melhorar o diagnóstico, a terapêutica, a prevenção e proporcionar mais conforto ou redução dos processos dolorosos. A integração entre sistemas de informação é fundamental para a boa gestão de sistemas e serviços de saúde e é definido com o compartilhamento de uma única base de dados e envolvendo todos os níveis de hierarquia organizacional (estratégico, tático e operacional). Entre as melhorias trazidas pelos softwares aos seus usuários está à agilidade, organização, segurança dos dados, que no caso da área da saúde são benefícios importantes, devido ao fato de se trabalhar diretamente com pessoas que muitas vezes encontram-se em situações delicadas, assim o sistema fornece informações e auxilia no rápido atendimento. Tem por objetivo melhorar a qualidade no atendimento oferecido a população, ser um diferencial para as organizações que os utiliza, e fornecer todas as informações que os profissionais necessitam no dia a dia. 13 No setor privado de saúde há uma corrida tecnológica entre hospitais e clínicas médicas para ver quem sai na frente e conquista o paciente. Conforme dados da ANS (2013) se tornou cada vez mais comum as pessoas buscarem auxílio na saúde privada, a sensação de segurança em ser atendido quando for necessária, a redução no tempo de espera, a qualidade dos serviços prestados, o maior número de especialidades médicas disponíveis, o conforto das instalações, e a modernização dos equipamentos e medicamentos oferecidos pelos planos privados tem cada vez mais se tornado o grande diferencial e atraído um grande número de pessoas que procuram tratamentos médicos. Quanto ao Setor de Saúde Pública Laurindo (2002) descreve que os benefícios trazidos pelos softwares estão focados em atender as necessidades de médicos e pacientes, buscando e trazendo diagnósticos precisos e mais rápidos, economia de tempo e comodidade, no entanto a questão ambiental também aparece nesse aspecto à economia de energia, quando se deixa de utilizar vários equipamentos e passa-se utilizar um só que é capaz de diagnosticar e tratar o doente, economia de papel quando deixa-se de arquivar inúmeros documentos impressos e passa-se utilizar o banco de dados para consultar, atualmente não se busca apenas o bem estar das pessoas mas também do meio em que estás estão inseridas. A construção de indicadores do nível de saúde partir do levantamento e sistematização de variáveis demográficas, epidemiológicas e sociais, enfatizando a identificação, descrição e quantificação de variáveis populacionais, como uma primeira e imprescindível etapa para o conhecimento das principais doenças e agravos à saúde que atingem uma determinada população, os grupos mais afetados, as faixas etárias mais atingidas e os riscos mais relevantes (TEIXEIRA, 2010, p.19). 14 SERVIÇOS LABORATORIAIS E EXAMES CLÍNICOS Os laboratórios de análises clínicas são fundamentados em um processo dinâmico que se inicia na coleta do espécime diagnóstico (amostra biológica obtida adequadamente para fins de diagnóstico laboratorial), e termina com a emissão de um laudo. Didaticamente, o processo pode ser dividido em três fases: pré-analítica, analítica e pós-analítica. A fase pré- analítica consiste na preparação do paciente, coleta, manipulação e armazenamento do espécime diagnóstico, antes da determinação analítica. Ou seja, engloba todas as atividades que precedem o ensaio laboratorial, dentro ou fora do laboratório de análises clínicas (BARBOZA, 2011). Na metade do século passado, começa-se a sentir a importância dos laboratórios de saúde pública para averiguar os caminhos que estava seguindo a propagação das doenças infecciosas. Uma das principais finalidades dos testes laboratoriais é auxiliar o raciocínio médico após a obtenção da história clínica e a realização do exame físico. O responsável Técnico por laboratório de Análises Clínicas pode ser médico patologista clínico regularmente inscrito no CRM da sua área de atuação,bioquímico, biomédico ou biólogo, estando também a empresa sujeita ao registro no cadastro de Pessoas Jurídicas do respectivo Conselho. As fases da análise laboratorial. A realização de exames divide-se, classicamente, em: 15 • Fase pré-analítica: começa na coleta de material, seja ela feita pelo paciente (urina, fezes e escarro), seja feita no ambiente laboratorial. • Fase analítica: corresponde à etapa de execução do teste propriamente dita. • Fase pós-analítica: inicia-se no laboratório clínico e envolve os processos de validação e liberação de laudos, encerrando-se após o médico receber o resultado final, interpretá-lo e tomar sua decisão. Exames clínicos são procedimentos laboratoriais ou de imagem recomendados após orientação de um médico. Eles têm a função de confirmar ou descartar uma suspeita médica ou sintoma inespecífico. Em tempos de tanta tecnologia disponível na área médica, algumas pessoas se esquecem da importância do exame clínico para o diagnóstico e tratamento de doenças, O exame clínico é dividido em duas etapas: a anamnese e o exame físico. O sinal é uma característica física que pode ser detectada pelo médico, como uma mancha na pele decorrente de uma micose. Já o sintoma, é uma característica subjetiva relatada pelo paciente, como tontura. A anamnese, que consiste na entrevista feita pelo profissional quando da realização da consulta, é muito importante como uma etapa do exame clínico. A partir de um questionário, o médico obtém informações importantes sobre a história atual e pregressa do paciente. De maneira geral, a anamnese é composta de: 1 – Identificação do cliente: nome, idade, gênero, endereço, estado civil, profissão etc. 2 – Queixa principal: consiste no motivo pela procura do profissional de saúde. 3 – História da doença atual: se refere ao processo da queixa principal, contendo informações do início, durabilidade, como se deu a evolução, características da dor (se houver) etc. 4 – História médica pregressa: dados sobre as patologias atuais ou passadas, que, necessariamente, não têm que estar relacionadas com a queixa principal, mas também 16 são importantes. Por exemplo, se o paciente for hipertenso, isto deve ser informado, pois algumas substâncias podem interferir nesta condição. 5 – Alergias: sempre é importante relatar alergias, pois, dependendo do tipo, podem interferir na prescrição de medicamentos. 6 – Hábitos de vida: atividades físicas, tabagismo, sedentarismo, alcoolismo, dentre outras, se localizam neste item. Tais situações podem refletir no desenvolvimento de determinadas doenças. Já o exame físico consiste em analisar o paciente, observando sinais e sintomas clínicos, além de manobras com o intuito de diagnosticar doenças. O exame físico está dividido em: 1 – Inspeção: através da visão, identificam-se alterações que possam sugerir patologias. 2 – Palpação: utiliza-se o tato para identificar alterações de forma. 3 – Percussão: faz-se uso de pequenos e leves "golpes" para, através do som, identificar alterações patológicas ou não, visto que cada estrutura tem um som próprio. 4– Ausculta: semelhante à percussão, contudo, faz uso de aparelhos para este fim, como por exemplo, o estetoscópio. Em uma consulta, o profissional faz uso do exame clínico, podendo identificar fatores que podem influenciar o tratamento. Também se pode suspeitar de determinadas patologias, como, por exemplo, o paciente que relata ser filho de pais diabéticos. A partir desta informação, pode-se sugerir uma investigação sobre possíveis alterações metabólicas. O exame clínico objetiva ainda criar um vínculo entre o médico e o paciente, pois a partir dele inicia-se uma história que será resgatada em consultas posteriores. Os estabelecimentos que atuam na área da saúde devem trabalhar sobre rígidos esquemas de segurança, limpeza, responsabilidade e precisão. Com um laboratório de análises clínicas, isso não é diferente, já que esse tipo de serviço lida diariamente com 17 amostras biológicas e deve ser capaz de realizar importantes análises diagnósticas imprescindíveis a clínicas e hospitais. Para que estes laboratórios atuem com a maior eficácia e cuidado possíveis, a vigilância sanitária faz uma extensiva análise dos serviços e da equipe profissional destes estabelecimentos, só fornecendo licenças de trabalho para aqueles que estão devidamente dentro das normas federais e suspendendo aqueles que não seguem tais medidas. Como funciona a fiscalização da vigilância sanitária? Qualquer laboratório clínico deve possuir uma licença formal da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para funcionar dentro da lei. Para obter tal licença, todo o espaço físico do laboratório, assim como os processos e o pessoal do estabelecimento devem estar dentro das normas de biossegurança do órgão federal. Os vários critérios que são analisados são divididos em três categorias principais: Imprescindíveis Critérios de maior valor que asseguram que o laboratório funcione com segurança e influenciam criticamente a qualidade dos serviços, ao nível de contaminação do meio ambiente e nos riscos de trabalho. Caso não sejam seguidos, estabelecimentos novos não recebem a licença e aqueles já previamente licenciados têm os serviços suspensos totalmente. Necessários Influem em menor grau em todos os serviços do laboratório, mas são também fundamentais dentro das boas práticas dos serviços laboratoriais. Estabelecimentos novos que não seguem estes critérios não recebem licença e os já licenciados recebem um prazo para se adequarem às normas, podendo ter seus serviços parcial ou totalmente suspensos. Recomendáveis São critérios de menor importância para determinação da qualidade do laboratório. Quando não seguidos, a vigilância sanitária dá prazos aos estabelecimentos para mudarem seus serviços. https://www.unilab.com.br/materiais-educativos/artigos/qualidade/qualidade-de-atendimento-como-atingir-o-encantamento-com-seus-pacientes/ 18 Quais os critérios mais importantes para laboratórios de análises clínicas? Os critérios imprescindíveis e necessários são os mais importantes na avaliação da Anvisa e devem ser seguidos fielmente. Dentre estes, destacamos alguns que devem estar no foco da administração dos laboratórios: Recipientes com materiais biológicos devem ser cuidadosamente identificados; Os materiais de coleta devem ser descartáveis; A antissepsia das coletas e análises deve ser adequada; O setor deve possuir padrões e controles das análises; A vacinação da equipe de trabalho deve estar em dia; Deve existir um manual de procedimentos padrão; A limpeza do local deve estar adequada e o laboratório deve possuir controle de temperatura; Os materiais tóxicos e inflamáveis devem estar devidamente armazenados; Todos os resultados devem ser devidamente registrados dentro dos prazos estipulados. Quais as normas recomendáveis? Listamos alguns dos critérios recomendáveis, que influem positivamente na análise da vigilância sanitária, apesar de possuírem menor importância: O laboratório deve ter programas de manutenção preventiva e calibrações; Todos os instrumentos devem possuir instruções de uso de fácil acesso e leitura; Os funcionários devem estar devidamente separados de acordo com seu nível de acesso de segurança. Entretanto, para que as inovações e melhorias sejam eficazes, torna-se imprescindível o controle desses processos, que deve ser capaz de identificar possíveis falhas que possam vir a acontecer ou as que já aconteceram. Além disso, o laboratório deverá estar preparado para agir prontamente para evitar ou minimizar as consequências e a recorrência dessas falhas. Isso tudo acaba por se traduzir em um processo chamado "garantia da qualidade". Falhas no processosão eventualidades ou condições incertas que, se ocorrerem, repercutem no objetivo de um laboratório. Uma falha tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência (BARBOZA, 2011). 19 Normativos Boas Práticas de Laboratório (BPL) – é o conjunto de normas que dizem respeito à organização e às condições sob as quais estudos em laboratórios e/ou campo são planejados, realizados, monitorados, registrados e relatados. As Boas Práticas de Laboratório têm por objetivo nortear as principais atividades realizadas nos serviços de saúde por meio de estratégias que minimizam o risco de exposição a agentes nocivos. Atualmente, as boas práticas são regulamentadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por meio da RDC nº 17/2010. Além dessa atribuição, a Anvisa tem o papel de fiscalizar o cumprimento das normas e de atestar isso por meio da concessão do Certificado de Boas Práticas de Fabricação (CBPF). RDC 302/2005 Estabelece a necessidade de um manual de biossegurança para treinar e capacitar sua equipe. Em muitos laboratórios, são utilizados os Procedimentos Operacionais Padrão (POP). Eles têm o objetivo de padronizar condutas do dia a dia, minimizando a ocorrência de erros. Por meio do manual, devem ser informados aos funcionários os seguintes pontos: condutas e normas de segurança ambiental, biológica, física, química e ocupacional; instruções de uso para equipamentos de proteção; 20 o que fazer em caso de acidentes; transporte e manuseio de materiais e amostra biológica NBR 14785 Foi criada pela ABNT especificamente para laboratórios clínicos como forma de proteção individual e dos pacientes. De acordo com esta norma, os colaboradores que compõem a equipe devem: ser treinados para interromper qualquer atividade, caso haja risco imediato; identificar e notificar qualquer problema de segurança; providenciar ou recomendar ações que corrijam situações de risco; acompanhar e participar da implementação das ações corretivas. Para tanto, os laboratórios clínicos precisam investir em um treinamento adequado e contínuo, garantindo a segurança do trabalho de todos. O ambiente de atuação também deve ser projetado pensando na prevenção de riscos de todos os tipos. Portaria nº 407/2002 – Laboratórios de Análises Clínicas 02/ 05/ 2002 Aprova NORMA TÉCNICA que trata das condições de funcionamento dos Laboratórios de Análises e Pesquisas Clínicas, Patologia Clínica e Congêneres, dos Postos de Coleta Descentralizados aos mesmos vinculados regulamenta os procedimentos de coleta de material humano realizados nos domicílios dos cidadãos, disciplina o transporte de material humano e dá outras providências; O Secretário de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando: que, a Constituição Federal estabelece as competências da União e dos Estados da Federação para tratarem concorrentemente das questões que dizem respeito à saúde dos cidadãos; que, compete à direção estadual do Sistema Único de Saúde , estabelecer normas para o controle e a avaliação das ações e dos serviços de saúde, incluindo Normas Técnicas especiais de vigilância sanitária, conforme artigo 41, parágrafo único, da Lei nº 6.066 de 31.12.99. 21 que, a Lei Federal N° 8.078, de 11-09-90 (Código de Proteção e Defesa do Consumidor), estabelece que os produtos e serviços não acarretarão riscos à saúde e segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis, obrigando- se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito; que, no interesse da proteção da saúde, segurança e bem-estar do indivíduo e da coletividade de pessoas contra os agravos provocados por práticas no fornecimento e na prestação de serviços, impõe-se disciplinar e normatizar o funcionamento dos estabelecimentos que, por suas características e finalidades, destinem-se à coleta e processamento de material humano visando à realização de exames e testes laboratoriais, bem como dos estabelecimentos que destinem-se, exclusivamente, à coleta de material humano em regime ambulatorial; que, no interesse da proteção da saúde, segurança e bem-estar do indivíduo e da coletividade de pessoas, faz-se necessário normatizar a execução dos procedimentos de coleta de material humano nos domicílios dos cidadãos, assim como disciplinar a coleta, o transporte e o processamento destes materiais, objetivando a adoção de medidas destinadas a prevenir acidentes que envolvam clientes e profissionais, preservar a saúde dos trabalhadores envolvidos com tais atividades e, ainda, o meio ambiente; que, no interesse da informação e segurança do indivíduo e da coletividade de pessoas, medidas devem ser adotadas para disciplinar a veiculação de publicidade e o fornecimento de informações que possam induzir ou estimular a realização de exames e testes laboratoriais sem indicação de médico ou de cirurgião-dentista; que, os técnicos da Divisão de Vigilância Sanitária elaboraram estudos que embasaram a proposição de Norma Técnica submetida à consulta pública, através da publicação da Portaria nº 323-R de 09.07.01, de forma a propiciar a participação da sociedade civil; que, foram incorporadas ao ANEXO desta Portaria inúmeras contribuições tecnicamente fundamentadas apresentadas por representantes de instituições 22 universitárias, sociedades científicas, entidades classistas e estabelecimentos assistenciais de saúde, resolve: Resolve: Artigo 1º - Aprovar a NORMA TÉCNICA de que trata o ANEXO desta Portaria. Artigo 2º - O disposto nesta Portaria, aplicase às pessoas físicas e jurídicas, de direito privado e público, envolvidas direta e indiretamente com o funcionamento de Laboratórios de Análises e Pesquisas Clínicas, Patologia Clínica e Congêneres, com o funcionamento de Postos de Coleta Descentraliz ados, com a execução de procedimentos de coleta de material humano nos domicílios dos cidadãos, com o transporte do material humano coletado para a realização de exames ou testes laboratoriais e, ainda, com a veiculação de publicidade e informações sobre a realização de exames e testes laboratoriais. Artigo 3º - O descumprimento do estabelecido no ANEXO desta Portaria constituirá infração à legislação sanitária e, no que couber, à Lei Estadual Nº 6.066 de 31.12.99, ou instrumento legal que vier a substituíla, sem prejuízo das demais penalidades cabíveis previstas em lei. Artigo 4º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogada as disposições em contrário. O presente documento é o resultado das discussões que definiram os requisitos necessários ao funcionamento do Laboratório Clínico e Posto de Coleta Laboratorial. Esta Resolução de Diretoria Colegiada é aplicável a todos os serviços públicos ou privados, que realizam atividades laboratoriais na área de análises clínicas, patologia clínica e citologia. 23 Qual a importância da fiscalização? A fiscalização da vigilância sanitária assegura que todos os laboratórios de análises clínicas do país estejam operando de acordo com os padrões de segurança e responsabilidade mais atuais. Isso faz com que a qualidade dos serviços de saúde em geral aumente e leve maior confiança para a população que faz uso deles. A logística de amostras faz parte do controle de qualidade da fase pré-analítica, fundamental para a produtividade operacional do laboratório: com ela, você garantirá que está a par de suas amostras e reduzirá os erros dessa fase. O Santa Luzia oferece mais de 2.000 diferentes exames para auxiliar no diagnóstico e prevenção de doenças, e zelar pela manutenção de sua saúde. O Laboratório da Santa Luzia realiza um serviço especializado de apoio e parceria àsclínicas. Transporte monitorado - Uma rotina diferenciada de transporte, com monitoramento e rastreabilidade por GPS, realiza a coleta das amostras com agilidade e segurança. O Santa Luzia disponibiliza por meio da internet, consulta aos resultados de exames de forma extremamente simples e interativa. Elimina o uso do papel e agiliza ao máximo a entrega dos resultados de exames. Profissionais especializados (médicos e analistas clínicos) fornecem o suporte necessário aos médicos do hospital sempre que for necessário. Trabalhamos dentro de um padrão de qualidade reconhecido no Brasil e no mundo. https://www.unilab.com.br/materiais-educativos/artigos/qualidade/seguranca-e-agilidade-na-sua-coleta/ 24 Os serviços de laboratório de saúde têm-se desenvolvido rapidamente a partir do começo do século, mas de um modo totalmente desordenado. Muitos laboratórios foram criados para atender a uma necessidade de orientação científica que forçosamente havia de sentir-se em uma época de enfermidades epidêmicas frequentes. Em geral, os serviços de laboratório compartem os mesmos problemas que afetam os serviços de saúde aos quais pertencem e suas estruturas e desenvolvimento são afetados de maneira similar . Os laboratórios estão intimamente ligados a todo programa moderno de atenção médica e de saúde e desta relação derivam problemas com respeito à demanda de serviços e os recursos para satisfazê-la. Dentro de um mesmo país há grandes diferenças entre os serviços de laboratório de zonas rurais e os de zonas urbanas e os de regiões ricas e os de regiões pobres. As dificuldades principais nem sempre são as mesmas, mas há alguns problemas que parecem comuns à maioria dos países. Entre esses problemas se destacam a duplicidade de atividades, principalmente onde existem vários laboratórios de especialidades distintas. O serviço nacional de laboratório unificado e coordenado apresenta as seguintes e principais vantagens: 1. Uniformidade das técnicas e da administração; 2. Possibilidade de obter resultados fidedignos e dados comparáveis, permitindo ter-se uma ideia exata da situação sanitária do país e de sua evolução; 3. Aproveitamento máximo de todos os recursos, com consequente economia de pessoal e material; 4. Possibilidade de controlar melhor a qualidade do trabalho em todos os seus aspectos; 5. Redução ao mínimo da duplicação de esforços e as deficiências, cobrindo ao máximo as necessidades em matéria de laboratório. 25 Grönroos (2003, p. 90) afirma que ―a boa qualidade percebida é obtida quando a qualidade experimentada atende às expectativas do cliente, isto é, à qualidade esperada‖. GESTÃO HOSPITALAR INTEGRADA Albertin (2001) comenta que a informação passou a ter grande relevância em função dos métodos aplicativos existentes no processo e no uso dos recursos tecnológicos desenvolvidos, hoje em dia com a presença da gestão estruturada busca-se obter a informação e extrair da mesma o máximo de conhecimento possível e reverte-lo em prol das organizações, seja na parte estrutural ou funcional é necessario empregar todos os dados obtidos de maneira que esses se tornem ações dentro da organização. O conceito de gestão hospitalar integrada ainda é pouco considerado em hospitais, tanto brasileiros quanto do resto do mundo. É possível encontrar bons níveis de atendimento de pequenos e médios hospitais, mas gestão hospitalar pobre. Geralmente o problema é falta de recursos para contratar um bom administrador e financeiro. O sistema integrado vem, justamente, com maior profissionalização. A gestão feita em planilhas é, com frequência, sujeita a falhas. Sem um sistema de gestão, a falta de parâmetros e controle faz com que os gastos subam muito, colocando a entidade inteira em risco. Unificar as etapas de um processo hospitalar entre a ―Área Clínica‖ e os ―Departamentos Administrativos‖ está entre os objetivos deste modelo de gestão. Gerir recursos de forma satisfatória a fim de evitar perdas garantindo a qualidade dos atendimentos, também é um dos objetivos da gestão hospitalar integrada. 26 A tecnologia da informação oferece recursos já indispensáveis para as empresas. Vantagens do sistema integrado de gestão hospitalar 1. O armazenamento de informações e sua acessibilidade. 2. A garantia da segurança dos dados. 3. A redução de erros humanos e de seus danos. 4. O maior controle sobre gastos e estoques. 5. O prontuário eletrônico: peça-chave. 6. O impacto operacional possibilitado por um software. A gestão de um hospital exige muito planejamento. Ou seja, algumas atividades precisam ser extremamente organizadas para que haja uma assertiva produtividade dentro de um ambiente hospitalar. É neste momento, que uma implantação de um sistema de gestão integrado faz toda a diferença. Afinal, organizar todos os processos, estoque, fluxos, redução e controle de custos, gestão de recursos, administração de pessoal, entre outros, não é uma tarefa tão simples. Principalmente quando se trata de um ambiente que demanda muito como o hospitalar. Um sistema integrado para gestão para uma área de saúde é importante também para criar metas para atingir seus objetivos de forma positiva. Entretanto, o foco deve ser também na otimização de tempo, afinal é um fator imprescindível quando se lida com a vida das pessoas, onde as questões urgentes devem ser tratadas de forma rápida. Contudo, os hospitais lidam sempre com grande volume de dados que são gerados constantemente e utilizar softwares independentes pode causar transtornos e improdutividade. Sistema integrado HSL Em 2017, concluímos a implantação do projeto Conecta D’Or, que visa à implementação do sistema integrado de gestão, Protheus 12, em toda a companhia. Essa ação resultou na conexão de todos os processos de compras, cadastro, financeiros, 27 recursos humanos, o que promoveu a otimização de processos, mais qualidade para as informações gerenciais, maior capacidade de gestão, maior governança e credibilidade para o mercado. A Tecnologia da Informação (TI) é definida por Mattos e Guimarães (2005) como um conjunto ordenado de conhecimentos científicos, técnicos, empíricos e intuitivos empregados tanto no desenvolvimento quanto na produção e utilização de bens e serviços e no auxilio ao atendimento de indivíduos. A governança em TI foi trazida para dentro do Setor de Saúde como uma forma de auxiliar nos processos diários seja com a tecnologia de diagnósticos ou biotecnologia que vem tornando dinâmico, rápido e porque não dizer fascinante o mundo da saúde. 28 CONCLUSÃO Com este estudo conseguimos alcançar o objetivo em conhecer e analisar, a era tecnológica chegou e abrangeu inúmeras áreas entre elas Setor da Saúde, em grande parte das instituições de saúde aderiu às novas técnicas operacionais, foram deixados pra traz técnicas e processos obsoletos, em seu lugar hoje existem os prontuários eletrônicos, banco de dados de fácil acesso e compreensão, é possível arquivar todos os dados clínicos dos pacientes, desde seu nascimento até o seu óbito, tudo isso armazenado dentro de um único software. A tecnologia da informação trouxe a facilidade, segurança e confiabilidade, porém, o que mais importa na verdade é que trouxe um atendimento melhor a população na área da saúde, é possível atualmente agendar consultas via sistemas sem que paciente precise enfrentar filas gigantescas. O medico pode analisar o quadro clínico do paciente, o enfermeiro pode checar à medicação por meio do prontuário eletrônico, diminuindo a recorrência de erros. É possivel concluie, que os laboratórios clínicos são regulamentados por leis federais e estaduais. Todos os laboratórios que fazem analises de amostras de material humano, exceto laboratórios de pesquisa, devem ter aprovação doDepartamento de Saúde para operarem. Os laboratórios médicos ou clínicos podem ser colocados em dois grandes grupos: laboratórios de hospitais e laboratórios não hospitalares. Ainda que muitas pessoas relacionem o laboratório ao hospital, existem laboratórios em clinicas medicas, centros médicos, consultórios médicos, consultórios veterinários, repartições do governo e em instalações militares. Tendo em vista que a gestão permeia toda e qualquer ação dos administradores, pode-se afirmar que as políticas de gestão na área de saúde, tanto pública como privada, devem levar a sociedade, logo leva-se gestores, a refletir sobre a adequada integração das unidades de saúde, visando como um novo desafio a ser trabalhado com planejamento, agilidade e transparência para transpor os obstáculos pertinentes. O Hospital Santa Luzia é uma empresa que tem uma gestão ética com uma visão geral totalmente volta a ela e o seu setor financeiro. Mas não deixa os compromissos que tem com os seus pacientes, funcionarios, sociedade e meio ambiente. 29 REFERENCIAS Pesquisa de Campo. Disponível em: Site do Hospital Santa Luzia https://www.rededorsaoluiz.com.br UNIP INTERATIVA. Livro Texto Unidade – Sistemas de informação na área de saúde. UNIP INTERATIVA. Livro Texto Unidade – Serviços laboratoriais e exames clinicos. UNIP INTERATIVA. Livro Texto Unidade – Gestão hospitalar integrada. ZMED Soluções e Gestão em Saúde – Apostila. https://www.gov.br/saude http: //www.anvisa.gov.br /servicosaude /manual /glossario.pdf https://seer.ufrgs.br/hcpa/article/viewFile/13899/11507 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sciarttext&pid=S0103- 40142013000200002 http://www.crfsp.org.br/images/cartilhas/hospitalar https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/39907/2/T%C3%A9cnico https://zgsolucoes.com.br/blog/gestao-hospitalar-integrada/ https://www.fleury.com.br/medico/artigos-cientificos/exames-laboratoriai https://www.wareline.com.br/case/gestao-hospitalar-integrada http://www.crfsp.org.br/images/cartilhas/hospitalar https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/39907/2/T%C3%A9cnico https://zgsolucoes.com.br/blog/gestao-hospitalar-integrada/ https://www.fleury.com.br/medico/artigos-cientificos/exames-laboratoriai
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