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Linfonodos Mandibular/submandibular = todos Parotídeo = ruminantes e equinos na base da orelha Retrofaríngeo = presente apenas em equino e fácil de palpar Cervical superficial = na frente da escapula Sub-ilíaco = presente em ruminantes, está abaixo do ílio Poplíteos = cães e gatos na coxa entre os musculos semi tendinoso e semi membranoso Mamário = presente nas fêmeas e palpável em animais lactantes Inguinais = em machos Axilar = palpável em animais mais magros Inspeção Direta = olhar a região Indireta = fazer uma biopsia ou citologia Palpação Mais adequada para fazer uma melhor avaliação, sempre palpar bilateralmente para saber se é um processo local ou sistêmico Exame dos linfonodos Parâmetros avaliados varia com a idade e estado nutricional em processos agudos encontra-se aumentado processos crônicos tamanho normal não conseguir palpar é um indício de normalidade o aumento pode comprimir estruturas vizinhas aumentada nos processos inflamatórios agudos processos crônicos, normal Tamanho Sensibilidade normal = firme processos agudos com abscessos = flutuante processos crônicos e neoplásicos = duro processos agudos = diminuída, pois ele o linfonodo fixa no tecido vizinho processos crônicos = menor mobilidade, se adere ao tecido vizinho processos agudos = aumentada processos crônicos = normal agudo = multilobado crônico = lisa Consistência Mobilidade Temperatura Superfície gânglios linfáticos Geralmente envolvidos secundariamente em processos: Infecciosos: leucose bovina, leishmaniose visceral Inflamatório: reacional Neoplásicos: linfomas Identificam região ou órgão acometido Mucosas Local bem iluminado de preferência ao ar livre Animal tranquilo para depois fazer a manipulação Normal = úmidas, brilhantes e róseas Examinar bilateralmente para saber se é um processo local ou sistêmico exame das mucosas aparentes Mucosas avaliadas Óculopalpebrais = conjuntiva pálpebra superior, pálpebra inferior, terceira pálpebra e esclerótica Oral ou bucal = labial superior e inferior, lingual, gengival, jugal e palato Nasal = normalmente avalia as secreções mas em equinos pode ser avaliada a mucosa Vulvar, peniana e prepucial = avaliadas somente se a queixa do proprietário for nesses órgãos avaliação das mucosas Presença de secreções - serosas, mucosas, purulentas, sanguinolentas TPC - normal de 1-2 segundos (tempo maior que isso = desidratação ou vasoconstrição periférica) Coloração coloração das mucosas hemorragia, hemólise, baixa produção eritrócitos Vaso constrição periférica choque stress ou ICC Branca Denominação: pálida ou perlácea Significado: anemia aumento da permeabilidade vascular processos inflamatórios e/ou infecciosos locais ou sistêmicos Vermelha Denominação: congesta ou hiperêmica Significado: hiperbilirrubinemia pode ser problema na metabolização da bilirrubina, pré-hepática, hepática ou pós- hepática Amarela Denominação: ictérica Significado: transtornos na hematose insuficiência cardíaca ou respiratória Azul Denominação: cianótica Significado: dentro das normalidades Rosa/rósea Denominação: normocorada Significado: Hidratação Elasticidade ou turgor da pele Mucosas brilhantes ou secas TPC Olhos: profundidade (enoftalmia) 1. 2. 3. 4. Obs: animais obesos pode ter a desidratação subestimada Magros desidratação super estimada realização do exame Teste de turgor da pele Até 5% não há alterações clínicas marcantes Desidratação em 6-8% = 2-4 segundos Desidratação em 8-10% = 6-10 segundos Desidratação em 10-12% = maior que 10 segundos Desidratação maior que 12% = óbito iminente hidratação de mucosas Verificar se as mucosas estão hidratadas (Óculopalpebrais e bucais) Enoftalmia em bezerro Tempo de preenchimento capilar 1 - 2 segundos = normal >3 segundos = desidratação, vasoconstrição periférica, diminuição do débito cardíaco >10 segundos = falha circulatória potencialmente fatal