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Métodos de proteção anti-infecciosa (desinfetantes e desinfecção) taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Introdução - Ambiente de criação animal: insalubre por excelência, pois geralmente tem grande quantidade de microorganismos e hospedeiros susceptíveis. -Métodos de proteção anti-infecciosa: - Esterilização - Desinfecção - Anti-sepsia taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Conceitos básicos - Esterilização: Processo no qual os microorganismos vivos são removidos ou mortos a tal ponto que não seja mais possível detectá-los por meio de cultura padrão na qual previamente haviam proliferado. - Desinfecção: Processo de destruição de todas as formas vegetativas de vida microbiana. taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Conceitos básicos - Anti-sepsia: Ação letal ou inibitória da reprodução microbiana, obtida pelo emprego de germicidas destinados a aplicação em pele e mucosas, denominados anti-sépticos. - Limpeza: Procedimento que visa a remoção de sujeiras mediante o uso de água, sabão ou detergente adequado. O procedimento deve anteceder a esterilização ou desinfecção. taina Realce taina Realce taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Conceitos básicos -Artigos críticos: São aqueles que penetram em tecidos subepiteliais, no sistema vascular ou em órgãos isentos de microbiota própria. -Ex.: Instrumentos de corte ou ponta, soluções injetáveis, etc. Devem estar livres de qualquer forma de vida microbiana. Exige-se esterilização! taina Realce taina Realce taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Conceitos básicos Artigos semi-críticos: São aqueles que entram em contato com a mucosa íntegra, capaz de impedir a invasão dos tecidos subepiteliais. -Ex.: Equipamentos de anestesia gasosa, endoscópios, medicamentos orais, alimentos, etc. Deveriam estar livres de qualquer microorganismo. Entretanto, nem sempre o material permite esterilização. A desinfecção é imprescindível! taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Conceitos básicos Artigos não críticos: São aqueles que entram em contato apenas com pele íntegra ou não entram em contato com os susceptíveis. -Ex.: cordas, cabrestos, materiais de contenção, mobiliário, etc. Devem estar limpos, livres de matéria orgânica que pode veicular agentes de doenças infecciosas! taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Conceitos básicos - Áreas críticas: São aquelas que oferecem maior risco de infecção seja pela imunodeficiência do susceptível, ou pelo tipo de atividade nelas desenvolvidas. Ex.: - Susceptível = bezerreiros, canis de neonatos, pasto maternidade, etc. - Atividades = salas de cirurgia, equipamento de homogeneização do colostro, etc. taina Realce taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Conceitos básicos - Áreas semi-críticas: São aquelas ocupadas por pacientes com doenças não- infecciosas ou de baixa transmissibilidade. Ex.: pastos, canis, salas de ordenhas(?), etc. - Áreas não críticas: São aquelas que teoricamente não apresentam risco de infecção. Ex.: escritório, depósitos de medicamentos, etc. taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia A escolha do método depende da natureza do artigo a ser esterilizado. Esterilização - Processos mais comuns: - Calor úmido (autoclave); - Calor seco (estufa); - Esterilização por radiação; - Esterilizantes químicos; - Escolha do método: O processo mais seguro é o calor úmido. Todo material que possa ser autoclavado deve sê-lo. Físicos taina Realce taina Realce taina Realce taina Realce taina Realce taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Esterilização 1) Calor úmido (vapor saturado sob pressão): - É o processo mais seguro. - Mecanismo de ação: termocoagulação das proteínas citoplasmáticas dos microorganismos. -Aplicação: roupas, vidros (seringas e frascos), metais (instrumental, bandejas, cubas), borrachas (tubos, drenos, catéteres, líquidos, etc. taina Realce taina Realce taina Realce taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Esterilização 1) Calor úmido (vapor saturado sob pressão): - Tempo de esterilização: depende do tipo de autoclave (média: 121ºC por 30 minutos). - Falhas do processo: Limpeza deficiente do material, emprego de invólucros impermeáveis, pacotes muito grandes, drenagem insuficiente do ar. -É desaconselhável o uso de caixas metálicas maciças, mesmo se deixadas as tampas abertas. As caixas perfuradas é que são apropriadas para uso no calor úmido. taina Realce taina Realce taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Como usar panela de pressão - Contra-indicado: impossibilidade de controle sobre temperatura e pressão. - Alternativa: substituição à autoclave em pequenas unidades. Material: -Panela de pressão de 4,5 ou 7 Litros - Suporte de material (placa metal perfurada ou grade com 18 cm de diâmetro e 6 cm de altura) Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Como usar panela de pressão Passos: -Colocar 500 mL de água (filtrada); - Manter 3 cm entre o nível da água e a superfície suporte; -Manter os materiais de modo a facilitar circulação do ar; -Contar o tempo necessário após estabilização do vapor; -Passado tempo, desligar o fogo, movimentar a válvula para que todo o vapor saia e evite molhar o material; Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Controle do processo de esterilização pelo Calor úmido - Biológico: São usadas fitas ou ampolas com esporos do Bacillus sthearotermophillus. Este microorganismo se multiplica entre 55 e 60ºC, sendo destruído a temperatura de 121 ºC mantida por 12 minutos. - Ampola: Após esterilização (junto ao material), coloca- la em banho-maria (55-60ºC) por 48 horas. Se a cor do meio de cultura se modificar = esterilização ineficaz. - Fita (suspensão dos esporos): após a autoclavação, semear em meio próprio. Se crescer = esterilização inadequada. Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Controle do processo de esterilização pelo Calor úmido - Químico: fitas com produto químico, que apresentam listras diagonais quando expostas ao vapor. Escolha do controle - O melhor controle é o biológico. - A tira indicadora não demonstra por quanto tempo a temperatura permaneceu compatível com a esterilização (121ºC por 1 segundo já marca a fita). taina Realce taina Realce taina Realce taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Esterilização 2) Calor seco - Realizada entre 140ºC e 180ºC em estufas. Necessita de temperaturas mais elevadas e maior tempo de exposição para a esterilização (menos penetrante). - Aplicação: vidraria, instrumentos de corte, materiais impermeáveis como ceras, pomadas e óleos. - Vantagem: Não corrosivopara metais, preserva o corte dos instrumentos e não desgasta a vidraria em geral. taina Realce taina Realce taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Esterilização 2) Calor seco - Precauções: Esperar a temperatura indicada para iniciar a contagem do tempo de esterilização. Usar embalagem metálica. - Relação temperatura/tempo: 170ºC - 60 minutos; 160ºC - 120 minutos; 170ºC - 180 minutos; - Atualmente: usado cada vez menos pela dificuldade de se obter absoluta certeza da esterilização por este método. taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia 3) Esterilização por radiação a) Raios gama e cobalto 60: Processo nuclear de destruição de bactérias. Usado a frio. - Vantagem: alto poder de penetração, atravessa plástico e papel espesso. - Desvantagem: alto custo, controle técnico e pessoal. b) Raios ultravioleta: Não destrói várias formas de microorganismos e por isso, não estão indicados para esterilização. taina Realce taina Realce taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Esterilização 4) Esterilizantes químicos - Produtos químicos usados para esterilizar artigos. Podem fazer a desinfecção em menor tempo. São esterilizantes químicos: - Glutaraldeído; - Formaldeído; - Óxido de etileno. taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Esterilização a) Glutaraldeído: É um dialdeído que tem boa estabilidade em pH ácido e eficácia em pH básico. - Solução ativada a 2% (pH básico) = maior poder germicida; - Solução potencializada a 2% (pH ácido) - Tempo de exposição: - Esterilização: 10 horas; - Desinfecção: 30 minutos. taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Esterilização -Aplicação: Endoscópios, instrumental odontológico, seringas metálicas. Orientações de uso: -Limpeza rigorosa do material; - imergir o material sem a formação de bolhas; -Usar luvas para manipular o produto e mantê-lo em recipiente fechado. -Enxaguar abundantemente, não deixando resíduo, antes do uso. taina Realce taina Realce taina Realce taina Realce taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Esterilização b) Formaldeído: gás incolor, cáustico. Tem ação bactericida, fungicida, virucida e esporicida. - Pastilhas de paraformaldeído = ainda utilizadas, não tem ação esterilizante e são altamente tóxicas (contra-indicado) - Solução de formol 3% é usada exclusivamente em aparelhos de hemodiálise com exposição de 12 horas. taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia -Associado ao glutaraldeído + glioxal e quaternário de amônio: instrumentos cirúrgicos que não podem ser esterilizados pelo calor seco e úmido. - Tempo de exposição: -Esterilização: 18 horas -Desinfecção: 30 minutos Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Esterilização c) Óxido e etileno: É um gás que exerce ação esterilizante quando são adequadas temperaturas, umidade, pressão e tempo de exposição. - Aplicação: luvas, catéteres, próteses, marcapassos, respiradores, circuitos inalatórios, etc. - É complexo, caro e de difícil manutenção. - Viável para hospitais de grande porte, com serviços de hemodiálise, hemodinâmica e cirurgia cardíaca. taina Realce taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Desinfecção Operações de desinfecção: - Fervura (termodesinfecção): água em ebulição (95ºC) durante 15 minutos. Usos: seringas, agulhas, mamadeiras, etc. -Soluções desinfetantes - Imersão: pinças, tesouras, luvas, etc. - lavagem: pisos, mobiliários, etc. taina Realce taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Desinfetantes hospitalares - Não são esporicidas ou viruscidas totais (diferentes dos esterilizantes); - Ação limitada pela presença de matéria orgânica que protege os microorganismos. - Desinfetantes de eficácia comprovada: - Fenóis sintéticos; - Compostos que liberam cloro; - Álcoois; - Quaternários de amônio (superfícies fixas). Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Desinfetantes hospitalares a) Fenóis sintéticos: Obtidos pela substituição de átomos de hidrogênio do nucleobenzênico por radicais (alquila, arila, heterocíclicos). - Desinfecção em 30 minutos; - Soluções desinfetantes/detergentes = limpeza e desinfecção simultaneamente. - São menos afetados pela matéria orgânica (que clorados); - Não agem sobre vírus hidrofílicos. taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia -Aplicação: limpeza e desinfecção de áreas críticas e semi-críticas sujas de pus, sangue, fezes, urina e outras secreções. -Não são voláteis, depositando-se sobre superfícies, reagindo posteriormente com a umidade, exercendo ação residual. -Não aconselhável para desinfecção de materiais porosos (permanência de resíduos); - Toxicidade: uso de botas e luvas. Lavar com água imediatamente após contato com pele e mucosa. taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia -Orientações de uso: - Não usar em local que tenha contato com alimento. - Retirar somente o excesso após desinfecção de superfícies; - Superfícies com posterior contato com pele ou mucosa = retirar todo o produto. - Seguir diluições recomendadas pelo fabricante (rótulo) taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Desinfetantes hospitalares b) Compostos que liberam cloro: São compostos oxidantes fortes que liberam cloro quando diluídos em água, exercendo ampla atividade germicida. Capacidade viruscida superior aos fenóis sintéticos. - Hipoclorito de sódio: soluções concentradas a 10% ou diluídas a 1%. - Influência: pH, concentração, temperatura, presença de matéria orgânica. - Amônia (excretas): consome o cloro disponível = anula atividade antimicrobiana. Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Aplicação: Importante ação contra vírus e baixo custo = uso frequente. -Artigos ou áreas contaminadas com sangue, secreção (1% = 10.000 ppm); -Superfícies fixas (1%); -Frutas, legumes, frascos e bicos de mamadeira, comedouros (0,020 a 0,025% = 200 a 250 ppm); - Tempo de exposição: -Artigos: 60 minutos, -Áreas: 30 minutos Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Orientações: - Origem confiável; - estocar em frasco opaco, local arejado, temperatura baixa, ao abrigo da luz. Máximo 1 mês. - Ataca metais. Diluições até 400 ppm, desaparece este problema. - Não adicionar sabões, etc; - Após diluído: válido por 5 dias. Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Desinfetantes hospitalares c) Álcoois: Os álcoois etílico e isopropílico tem propriedades bactericidas, fungicidas e viruscidas imediata (sem ação residual). - Álcool etílico: normalmente usado como anti-séptico. - Associado ao iodo e Clorexidina que possuem ação residual. Aplicação: Uso a 70% (em peso). Artigos semi- críticos e críticos e mãos. Profa. Dra. Simone M. Moreira____________________________________________________________________Zootecnia Desinfetantes hospitalares Orientações: Pode danificar borrachas e lentes após uso constante. Preparo do álcool a 70% Quantidade de soluto = Concentração desejadaConcentração disponível X Volume desejado (mL) Exercício - Considerando-se que normalmente disponível é o álcool etílico ou isopropílico a 96º (=96%), calcule quanto de se deve adicionar de água destilada e álcool para o preparo de 1 litro de álcool desinfetante. Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Desinfetantes hospitalares d) Quaternários de amônio: Obtidos da substituição de átomos de H do NH4. - Atividades bactericida, fungicida e viruscida lipofílica (concentração de 2.000 ppm). - Não são esporocidas, tuberculinicidas e não agem sobre vírus hidrofílicos. - Contaminam-se por Pseudomonas; taina Realce taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Aplicação: sanitizantes para superfícies fixas e locais de manipulação de alimentos. - Cozinhas hospitalares recomenda-se o hipoclorito de sódio após o amônio quaternário. taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Anti-sépticos - Germicidas de baixa causticidade, hipoalergênicos, aplicados sobre a pele e mucosas. A)Álcoois: ação bactericida, tuberculicida e fungicida imediata (70%) - Recomenda-se acréscimo de 2% de glicerina (emoliente) ao álcool 70% para assepsia das mãos onde existe dificuldade de lavagem básica. Exercício - Calcule o material necessário para o preparo de 1 litro de álcool anti-séptico glicerinado. taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Anti-sépticos b) Triclosan: antisséptico similar ao hexaclorofeno, sendo mais ativo contra gram-positivos e inativo contra gram- negativos; - É absorvido através da pele 6 vezes mais que o hexaclorofeno (toxicidade?); - uso desaconselhável em neonatos. taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Anti-sépticos c) Clorexidine: É o produto mais ativo contra bactérias gram-positivas, atividade fungicida variável e nula contra vírus, esporos e Mycobcterium; - Efeito cumulativo (uso contínuo); - Alternativa para indivíduos alérgicos ao iodo. Pode ser usada para banha recém-nascidos - Baixa toxicidade (exceto mucosa ocular e ouvidos); - álcool ou sol. alcoólica dissolve o produto e inativa sua ação. Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Anti-sépticos d) Iodóforos: Mais conhecido: Polivinilpirrolidona (PVP) complexado ao iodo de liberação prolongada. - PVP-I degermante: assepsia parcial; - PVP-I tintura: pele íntegra; - PVP-I tópico: mucosa e feridas. - Ressalvas quanto ao banho em neonatos: absorção através da pele causa distúrbios metabólicos Tiroideanos. Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Anti-sépticos e) Compostos de Iodo: excelente germicida com ampla atividade microbiana. - Sol. alcoólica 0,5 – 1% (álcool a 70%); - Sol. aquosa a 1%; - Sol. aquosa com degermante aniônico. -Evitar queimaduras (sol. alcoólicas): usar escova macia, retirar excesso, não deixar sob imersão, armazenar em frasco ambar (evita evaporação e aumento da concentração da solução) taina Realce Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Anti-sépticos inadequados A)Mercuriais orgânicos: ação bacteriostática, se contaminam com Pseudomonas e induzem hipersensibilidade. Ex.: Timerosal (Mertiolate) e Merbrônio (mercúriocromo); B)Água oxigenada: baixa capacidade anti- séptica e pouca penetração. Não tem efeito residual e retarda a cicatrização. Indicado: suspeita de contaminação por Clostridium tetani. Profa. Dra. Simone M. Moreira ____________________________________________________________________Zootecnia Anti-sépticos inadequados C) Acetona: Tóxica e pouco ativa; D) Clorofórmio: baixa ação antimicrobiana e muito irritante; E) Permanganato de Potássio: Tóxico e pouco eficaz; F) Éter: usado somente como desengordurante da pele (não anti- séptico) taina Realce
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