Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 Natasha Ferreira ATM25 Cardiopatias CARDIOPATIA ISQUÊMICA Déficit de perfusão para o miocárdio que pode ser: • Aumento de demanda • Transporte deficitário (anemia) • Redução do fluxo coronariano (ateromas) – principal Manifestações dos estreitamentos coronarianos (síndromes isquêmicas) a. Angina (situação de isquêmica miocárdica ou o “pré-infarto”) b. Infarto miocárdico propriamente dito (morte do músculo cardíaco) c. Cardiopatia isquêmica crônica (paciente com histórico prévio de eventos de angina de repetição e de 1 ou mias infartos do miocárdio) d. Morte súbita (infarto fulminante) Obs: qualquer estímulo feito no músculo cardíaco pode ser um gerador de um foco ectópico de frequência. Esse foco ectópico compete com o foco sinusal. Em alguns casos, leva a uma arritmia. Dependendo da arritmia gerada, pode ser fatal. Papel da aterosclerose coronariana • Cerca de 90% dos casos vão estar envolvidos com aterosclerose • A artéria coronária descendente anterior é a mais acometida • As placas de ateroma ocorrem nos primeiros 2,0 cm da origem • Espasmo coronariano pode ser um fator de agravamento (pode diminuir a luz remanescente do vaso) ANGINA DE PEITO Manifestação funcional com dor precordial – manifestação clínica da cardiopatia isquêmica Tipos ❶ Estável = é desencadeada por grandes esforços, tem menor tempo de duração, tem uma boa resposta aos nitratos, aos dilatadores coronarianos e não está em evolução. ❷ Variante (prinzmetal) = combinada com o vasoespasmo, tem resposta aos vasodilatadores. ❸ Instável (angina pré-infarto) = é desencadeada por pequenos esforços, tem um maior tempo de duração, a resposta vasodilatadora tende a ser pior (pré-infarto) Sobrecarga • Aumento atividade física e excitação emociona vão aumentar a demanda. • Quando temos uma oclusão, e aumentamos a demanda, aquele sangue, que não chegou, vai acabar fazendo falta. • O coração vai acabar trabalhando mais INFARTO DO MIOCÁRDIO Área de necrose de coagulação, em geral, determinada por trombose sobre a placa de ateroma coronariano (podemos ter a placa de ateroma sozinha também) Não precisamos necessariamente ter uma oclusão total do vaso O mais comum é que a placa de ateroma acabe rompendo e, em cima disso, ocorra a formação deum trombo. Nesse caso, oclui o ramo da coronária e leva ao infarto Contribuem para a oclusão coronariana a. Placa de ateroma porque pode crescer cada vez mais. Quando isso ocorre, leva a uma oclusão do vaso e lesão endotelial 2 Natasha Ferreira ATM25 b. Agregação plaquetária no tecido subendotelial (principal) porque rompe o endotélio que está em cima da placa. c. Vasoespasmo porque diminui a luz do vaso. Morfologia do infarto miocárdico • A maioria dos os infartos comprometem o VE com as suas artérias, respectivamente • A maioria dos infartos acomete toda a espessura do ventrículo (transmurais) e, ainda, temos os infartos subendocárdicos que acometem apenas uma parte da parede (estrutura) do ventrículo • As coronárias visadas são em ordem: descendente anterior (2cm de origem), direita, circunflexa Evolução do infarto miocárdico • 6 - 12 horas = inaparente (zona pálida) • 18 - 24 horas = zona pálida, cianótica (pela liberação de pigmentos de hemoglobina) • Dias = zona amarela, demarcada (pigmentos absorvidos, não chega mais sangue). Nesse caso, vamos ter o infarto branco porque a região acometida fica mais pálida, branca do que o tecido ao redor − Em alguns casos podemos ter o infarto vermelho, quando temos a tentativa de compensação daquele local por um ramo colateral. O tecido acaba morrendo com sangue chegando. • Semanas = zona de cicatriz (fibrose) Complicações do pós-infarto • Casos sem complicações (10 - 20%). • Evolução para a insuficiência e para arritmias (aquele pedaço de coração, que morreu, vai fibrosar e não vai ter função de contração) − Dependendo da extensão do infarto, pode ser uma perda importante que leva a um quadro de insuficiência cardíaca. Sobre as arritmias, qualquer dano, estímulo pode gerar um foco ectópico que compete com o foco sinusal; em alguns casos, o ectópico acaba vencendo e, dessa forma, gera uma frequência arrítmica • Morte por ruptura da parede ventricular (40, 50 dias pós infarto), podendo levar a um tamponamento cardíaco -> óbito • Trombose sobre o infarto − Na zona do infarto, o endocárdio acaba sendo lesado. Faz uma trombose em cima da lesão endocárdica. Por fim, a trombose pode se desprender e gerar uma embolia. − Lado direito do coração vai para os pulmões enquanto do lado esquerdo do coração vai para a circulação sistêmica e pode parar em qualquer lugar • Aneurisma da parede ventricular no local que sofreu infarto. CARDIOPATIA ISQUÊMICA CRÔNICA Paciente que tem história pregressa de angina e/ou de infartos. Geralmente, ocorre em pacientes idosos, que, progressivamente, perdem massa cardíaca e fazem insuficiência cardíaca. Morfologia • O coração vai ter vários locais com cicatrizes dos infartos anteriores. • Fibrose multifocal. • Hipertrofia de fibras e dilatação ventricular esquerda (o restante de músculo cardíaco precisa trabalhar mais para compensar a zona que ficou fibrótica). 3 Natasha Ferreira ATM25 CARDIOPATIA HIPERTENSIVA Critérios fundamentais para diagnóstico a. Hipertrofia ventricular esquerda, geralmente, concêntrica (todo o ventrículo esquerdo vai crescer de uma maneira cuneiforme). b. História de hipertensão. Fisiopatologia • Hipertrofia do coração é uma resposta adaptativa à sobrecarga de pressão (mais força para vencer a pressão na aorta) ou sobrecarga de volume (sobra sangue no ventrículo pois não consegue enviar todo o sangue) Compensação x Descompensação • O sintoma mais frequente referido pelo paciente hipertenso é “não sentir nada” mesmo com uma pressão muito elevada. • A hipertrofia miocárdica pode manter um débito adequado, a despeito da hipertensão mantida. • Temos hipertrofia do músculo, mas as artérias coronárias continuam as mesmas. • Com o passar do tempo, ocorre a evolução (crescimento) da aterosclerose coronariana e isso aumenta a chance de descompensação. • Nesse caso, além de ter pouca coronária para muito músculo, vamos ter uma coronária doente. • Esse processo de sentir o sintoma de hipertensão é chamado de insuficiência coronariana relativa: peso do coração 500g (normal = 300g). • Apesar das coronárias ainda estarem normais, acabam não dando conta das 500 gramas do coração hipertrofiado. − Nessa condição, estamos expondo o coração a uma isquemia. • Surge em corações hipertróficos. Morfologia Hipertrofia concêntrica do miocárdio com as seguintes características: a. Redução da cavidade ventricular (mais importante) devido ao crescimento do ventrículo. b. Aumento dos músculos papilares. Evolução da cardiopatia hipertensiva • No início, ainda há manutenção do débito adequado. • Depois que a hipertrofia vai tomando conta, temos a insuficiência coronária relativa (peso cardíaco mais que 500g). − Ou seja, sem esforços, o paciente vai estar muito bem; porém, quando precisar de mais força, vamos estar com o músculo cardíaco muito aumentado, mas as coronárias não dão conta. • Evolui para insuficiência cardíaca franca (esquerda edema pulmonar congestão pulmonar insuf. Direita insuf. Cardíaca congestiva) COR PULMONALE Insuficiência cardíaca direita, em decorrência de uma doença pulmonar aguda ou crônica. Na fase compensatória determinada por doenças pulmonares crônicas, vai ocorrer uma nítida hipertrofia ventricular direita até o ventrículo se tornar ineficiente Ex: um paciente com DPOC. Esse paciente vai ter os pulmões doentese o coração, lado direito, vai precisar fazer mais força para mandar sangue aos pulmões doentes. 4 Natasha Ferreira ATM25 DESCOMPENSAÇÃO AGUDA Causas • Embolia para artéria pulmonar, pneumonias extensas, pneumotórax, derrames pleurais agudos. • Algo que, em poucos dias, leve um aumento da pressão pulmonar e uma dificuldade do coração em bombear sangue para os pulmões Consequências • Especialmente, as embolias pulmonares (trombo se desprende do membro inferior e o êmbolo vai parar na entrada do pulmão, na artéria pulmonar. Agudamente, o coração vai ter que fazer muita força para que o sangue entre nos pulmões). • Óbito • Congestão de fígado, de intestino, de baço... (congestão sistêmica) DESCOMPENSAÇÃO CRÔNICA Causas • O DPOC é um clássico (doença pulmonar obstrutiva crônica), com enfisema, fibroses do pulmão, abscessos crônicos, doenças ocupacionais (silicose), tuberculose.... Consequências • DPOC – enfisema • Congestão sistêmica passiva no fígado, no intestino, no baço. Obs: Lembrando que só teremos um cor pulmonale quando o processo começar no pulmão (lado esquerdo do coração). MIOCARDIOPATIAS Cardiopatias resultantes de alguma anormalidade primária do miocárdio, ou seja, o problema é do miocárdio. Muitas vezes, a causa é idiopática. Tipos de Miocardiopatias a. Miocardiopatia dilatada (congestiva) é a principal – 90% casos b. Miocardiopatia hipertrófica. c. Miocardiopatia restritiva - menos prevalente. MIOCARDIOPATIAS QUANTO A FUNÇÃO DIASTÓLICA E SISTÓLICA Miocardiopatia congestiva Durante a sístole, temos um aumento da cavidade a parede ventricular está bem delgada. Já, na diástole, a cavidade ainda mais de tamanho e a parede fica mais delgada ainda. Isso nos mostra que não tivemos um esvaziamento efetivo das cavidades. O grande problema é que o coração não vai ter força sistólica suficiente – distúrbio sistólico Miocardiopatia hipertrófica Durante a sístole, percebemos uma grande parede ventricular esquerda, um grande septo interventricular e uma pequena cavidade. Vale a penar atentar para a parede do ventrículo e do septo. O septo está mais aumentado do que a parede do ventrículo esquerdo, ou seja, não foi uma hipertrofia concêntrica, uma vez que está assimétrico. 5 Natasha Ferreira ATM25 Isso descaracteriza cardiopatia hipertensiva. Porém, caracteriza cardiopatia hipertrófica por causa do crescimento desigual. Em resumo, vemos uma cavidade pequena com muito músculo. Durante a diástole, observamos um espaço pequeno com força contrátil. Porém, na hora de encher essa cavidade, não temos espaço suficiente. Esse paciente, vai ter um distúrbio diastólico porque, na hora do relaxamento, não consegue acumular muito sangue por causa da hipertrofia das paredes. Miocardiopatia restritiva Observamos que há uma fibrose no endocárdio. Isso impede que o miocárdio relaxe e “se abra”. Na sístole, quando faz força, consegue mandar o sangue para frente porque vence a fibrose. Agora, na hora de encher, a fibrose segura o músculo e esse não consegue se expandir. Então, há uma restrição do enchimento diastólico. Isso leva a um distúrbio diastólico. MIOCARDIOPATIA DILATADA Geralmente, a causa é idiopática (desconhecida). Fatores de risco para óbito: disfunção ventricular progressiva e arritmias importantes 50% de óbito em 2 anos, 75% em 5 anos Fatores associados observados que podem contribuir para a lesão miocárdica: • Alcoolismo crônico, Miocardites, Hereditariedade, Arritmias, estado pósparto, Diabetes mellitus, Desnutrição, Isquemia crônica, Doença de Chagas. A maior incidência ocorre entre os 20 e 60 anos. É mais frequente nos homens (2 a 3 vezes) Sinais e sintomas • Pode caminhar para um quadro de ICC, frequentemente rapidamente progressiva. • Nesse caso, o paciente vai ter sintomas de insuficiência cardíaca (fraqueza, dor muscular, dispneia, fadiga). • Essa insuficiência cardíaca é, basicamente, um distúrbio sistólico com diminuição do débito cardíaco (comprometimento da contratilidade). • Função cardíaca globalmente diminuída (débito cardíaco diminuído). • A fração de ejeção normal fica entre 60 a 70%, contudo, nesse caso, fica abaixo de 40%. • Podem ocorrer também arritmias, insuficiência cardíaca aguda, dor torácica, tromboembolismo sistêmico ou pulmonar e morte súbita. • As arritmias e morte súbita ocorrem devido a um estímulo que gera um foco ectópico. Prognóstico • O prognóstico é variável em diversos estudos. • Na maioria dos trabalhos, há um pico de mortalidade a partir de três anos do diagnóstico. • 50% dos casos vão a óbito em 2 anos. • 25% dos pacientes vivem cinco anos após o diagnóstico. • Apenas, 15% sobrevivem por 10 anos. • Os fatores de risco para óbito são, especialmente, a disfunção cardíaca ventricular progressiva e arritmias (menos frequentes). • Tratamento clínico inicial. 6 Natasha Ferreira ATM25 • Nos casos mais graves, pode ocorrer transplante cardíaco. Morfologia macroscópica • Coração aumentado de volume (500- 800g). • Flácido • O coração tem maior massa, pesa mais e fica dilatado (dilatação de todas as cavidades). • A dilatação pode mascarar a presença de hipertrofia por causa do alongamento da fibra cardíaca. • No endocárdio, podemos ter fibroelastose focal ou difusa e fibrose. • Pode ocorrer trombose intracavitária frequente. • O ápice do coração é a zona mais comprometida (estase mais acentuada) - tromboembolismo. • Isso porque temos lesão de endotélio, formação de trombos e, ainda, um risco maior de infartos. • As valvas cardíacas e coronárias estão normais. MIOCARDIOPATIA HIPERTROFICA Pode ser chamada também de estenose subaórtica hipertrófica idiopática ou de miocardiopatia hipertrófica obstrutiva. Os sintomas estão relacionados com a falência da complacência ventricular esquerda (disfunção diastólica com restrição ao enchimento ventricular) por hipertrofia. Não temos espaço na cavidade para encher de sangue. Tem uma frequência menor que a miocardiopatia dilatada de 2% a 6%. O diagnóstico é hipertrofia septal (mais importante), desorganização das fibras miocárdicas. Nesse caso, o septo cresce mais que a parede do ventrículo esquerdo. Fração de ejeção: 50-80. Pressão diastólica final do VE elevada. Ocorre uma hipertrofia septal assimétrica (mais frequente) – 90% dos casos Septo interventricular / parede livre do VE (razão de 1.3:1 para até 2:1). Obs: Hipertrofia simétrica (concêntrica) - em 10% dos casos (paciente sem hipertensão) De 50% a 60% dos casos, é uma doença de caráter familiar com um padrão mais frequente - gene único autossômico dominante, com expressão variável. Afeta mais os homens e a faixa etária continua sendo variável. Morfologia macroscópica • Hipertrofia com aumento de 100% a 220% do peso normal. − Em adultos, acima de 500 g. • Essa hipertrofia ocorre dentro do coração, externamente, a forma é mantida. − Porém, internamente, ocorre uma diminuição acentuada da cavidade ventricular esquerda • O septo, em si, pode crescer de forma assimétrica mais na porção superior. − Local em que está a válvula aórtica. • O septo pode crescer tanto que obstruiu, parcialmente, a válvula aórtica, dificultando a via de saída do ventrículo esquerdo. − Nesses casos, vamos ter uma disfunção diastólica (por causa do não enchimento) e uma disfunção sistólica (por causa de uma hipertrofia no local em que sai sangue). − Eventualmente, tem protrusão do septo interventricular. Sinais e sintomas Vida adulta jovem ou madura 7 Natasha Ferreira ATM25 • Dispneia, angina (isquemia miocárdica focal), cansaço, síncope e palpitações. • Morte súbita (descobertada patologia na autópsia) - causa de morte súbita “inexplicada” em atletas jovens. • Arritmias ventriculares - frequentes (base para o mecanismo de morte súbita). • Adultos com progressão lenta dos sintomas e em seguida, ocorre o surgimento de arritmias. Isso indica • aceleração do processo. • Crianças e adolescentes - morte súbita - casos com sintomas leves ou inexistentes. Mortalidade a. 15% em cinco anos. b. 35% em 10 anos. A morte súbita é a causa mais frequente (53% a 63%) – foco arritmogênico Tratamento • Propranolol (betabloqueador com propriedades antiarrítmicas) é o medicamento de escolha para uma grande parte dos pacientes. • Em casos com obstrução da válvula aórtica, pode ser feito uma miotomia da via de saída do VE (mortalidade de 3 a 8%). MIOCARDIOPATIA RESTRITIVA É a menos comum. A patologia parece estar relacionada a alterações dos eosinófilos. Eosinófilos desgranulados - grânulos (proteínas catiônicas) altamente trombogênicos, com afinidade por diversos locais – entram em contato endocárdio e o miocárdio e, dessa forma, causam uma fibrose. A fibrose irá impedir a diástole (não permite o enchimento), mas a função sistólica é preservada. Sintomas relacionados à função diastólica pobre com enchimento ventricular reduzido • Dispneia aos esforços, fadiga e dor torácica. • Edema periférico, muitas vezes, proeminente. • Evolução arrastada com insuficiência mitral e tricúspide porque afeta os músculos papilares e o endocárdio dessas válvulas. • Podemos ter também arritmias e insuficiência cardíaca Morfologia macroscópica • Podemos ter, eventualmente, paredes mais espessadas com uma diminuição acentuada do tamanho das cavidades ventriculares. • Em outros casos, temos a forma do coração mais preservada. • Endocárdio, extremamente espessado, branco e fosco (por causa da fibrose). • Comprometimento biventricular - 50% dos casos; 40% predomínio esquerdo; direito nos restantes 10%. • Fibrose pode comprometer o endocárdio dos músculos papilares, cordas tendíneas e, inclusive, as válvulas. − Leva a uma insuficiência valvar (mitral/tricúspide). • Insuficiência valvar severa pode levar a grandes dilatações atriais com formação de trombos atriais. • Trombos em bola na câmara cardíaca – oclusão valvar – morte súbita. − Frequentemente, temos trombose ao nível do ápice ventricular. Tratamento • Tratamento com melhor prognóstico é a ressecção cirúrgica do tecido fibroso endocárdico. • Resultados animadores, uma vez que não há recorrência da patologia. 8 Natasha Ferreira ATM25 • O grande problema é a mortalidade cirúrgica = 16% a 20% para comprometimento univentricular, 40% para biventricular. • Ainda tem a mortalidade pós-operatória tardia cerca de 12%. TUMORES CARDÍACOS São infrequentes Geralmente, o tumor cardíaco é um mixoma Podemos ter ainda: • Mixomas (mais comum dentre todas) – forma matriz extracelular (material amorfo, basofílico que parece um muco) • Fibromas (neoplasia benigna que forma tecido fibroso) • Lipomas (neoplasia benigna que forma tecido adiposo) • Fibroelastomas papilares • Rabdomiomas (neoplasia benigna formadora de músculo estriado cardíaco). Angiossarcomas (câncer de coração primário que forma vasos – neoplasia maligna – raro) e outros sarcomas. Metástases são raras
Compartilhar