Buscar

CadernoDoAluno_2014_Vol1_Baixa_LC_Arte_EF_6S_7A

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 82 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 82 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 82 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

6a SÉRIE 7oANO
ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS
Caderno do Aluno
Volume 1
ARTE
Linguagens
MATERIAL DE APOIO AO
CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO
CADERNO DO ALUNO 
ARTE
ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS
6a SÉRIE/7o ANO
VOLUME 1
Nova edição
2014-2017
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
São Paulo
Governo do Estado de São Paulo
Governador
Geraldo Alckmin
Vice-Governador
Guilherme Afif Domingos
Secretário da Educação
Herman Voorwald
Secretário-Adjunto
João Cardoso Palma Filho
Chefe de Gabinete
Fernando Padula Novaes
Subsecretária de Articulação Regional
Rosania Morales Morroni
Coordenadora da Escola de Formação e 
Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP
Silvia Andrade da Cunha Galletta 
Coordenadora de Gestão da 
Educação Básica
Maria Elizabete da Costa
Coordenadora de Gestão de 
Recursos Humanos
Cleide Bauab Eid Bochixio
Coordenadora de Informação, 
Monitoramento e Avaliação 
Educacional
Ione Cristina Ribeiro de Assunção
Coordenadora de Infraestrutura e 
Serviços Escolares
Ana Leonor Sala Alonso
Coordenadora de Orçamento e 
Finanças
Claudia Chiaroni Afuso
Presidente da Fundação para o 
Desenvolvimento da Educação – FDE
Barjas Negri
Caro(a) aluno(a),
O conhecimento produzido ao longo do tempo é o nosso maior tesouro, 
além de ser o melhor instrumento que podemos utilizar para compreender o mundo 
que nos cerca e interagir com ele.
Para ajudá-lo a preservar, ampliar e aproveitar os benefícios desse 
conhecimento é que foi preparado este material. Por meio dele, você terá contato 
com as diferentes linguagens: oral, escrita, imagética, sonora e corporal. Elas vão 
ajudá-lo a expressar-se com a competência necessária para que cada vez mais você 
conheça a si mesmo, a sua cultura e o mundo em que vive.
Neste primeiro volume do Caderno do Aluno, você conhecerá alguns 
modos de utilizar o desenho nas artes visuais, na dança, na música e no teatro, e 
também como forma de registro. A linha e a forma estarão sempre presentes como 
possibilidades de estudar a relação existente entre a forma e o conteúdo.
Você terá momentos para conversar, fazer e apreciar arte, ampliando seus 
conhecimentos e abrindo novos caminhos para conhecer as linguagens artísticas.
Desejamos que seu contato com a arte seja muito proveitoso!
Bons estudos!
Equipe Curricular de Arte
Área de Linguagens 
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
5
TEMA:
O DESENHO E A POTENCIALIDADE DO REGISTRO 
NO TERRITÓRIO DAS LINGUAGENS ARTÍSTICAS
Uma pergunta para você conversar sobre desenho:
O que você já estudou, pesquisou e fez sobre desenho na disciplina de Arte?
Uma pergunta para você fazer um resumo sobre o que você e sua classe conversaram sobre 
desenho:
O que vocês pensaram sobre desenho?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
6
AÇÃO EXPRESSIVA
O que desenha o desenho?
Complete a frase:
O desenho é...
Agora você vai desenhar. Qual dos três desenhos você vai fazer primeiro? Escolha o espaço para 
desenhar e responder.
– Que desenhos você fazia quando tinha 3 ou 4 anos?
– O que você desenhava quando cursava as primeiras séries/anos do Ensino Fundamental?
– Será que há desenho na dança, na música e no teatro? Como são esses desenhos?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
7
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
8
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 
ARTES VISUAIS
AÇÃO EXPRESSIVA
O que você desenha quando o desenho é...
Você fará parte de um grupo, mas vai criar seu próprio desenho. Qual será a encomenda do 
professor para o seu grupo? Que tipo de desenho você vai fazer no espaço a seguir?
!
?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
9
APRECIAÇÃO
!
Para você descobrir o desenho como modalidade das artes visuais
Em grupo, conversem sobre algumas imagens:
E
d
it
h
 D
er
d
yk
/L
ic
en
ci
ad
o
 p
o
r 
in
A
R
T
S
.c
o
m
E
d
it
h
 D
er
d
yk
/L
ic
en
ci
ad
o
 p
o
r 
in
A
R
T
S
.c
o
m
Edith Derdyk. Projetos e esboços, 1999/2001. Caneta esferográfica sobre papel.
Edith Derdyk. Rasuras, 1998. Instalação. 60 mil metros de linha preta de algodão, 22 mil grampos e 13 dias de montagem. Paço das Artes, SP.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
10
©
 M
ar
co
 B
u
ti
Marco Buti. Sem título, 2001/2003. Gravura em metal. Água-forte em ferro, 60 × 60 cm (série Mesas).
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
11
©
 M
ar
co
 B
u
ti
©
 M
ar
co
 B
u
ti
Marco Buti. Sem título, 2001/2003. Água-forte em ferro (série Mesas).
Marco Buti. Sem título, 2001/2003. Água-forte em ferro (série Mesas).
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
12
©
 W
er
n
er
 R
u
d
h
ar
t/
K
in
o
Arte rupestre. Desenhos da Pré-história brasileira (de até 15 mil anos atrás). Toca do Boqueirão da Pedra Furada, Parque Nacional da Serra da 
Capivara, Patrimônio Cultural da Humanidade (Iphan), São Raimundo Nonato (PI), 2003.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
13
Edith Derdyk faz muitos esboços, como o que vocês viram na primeira imagem. Qual a dife-
rença entre esboço e rascunho? Será que um artista usa borracha para apagar o que não gostou 
ou faz outros esboços? E vocês?
O que os homens da Pré-história desenhavam? Onde e com que instrumentos desenhavam?
E o artista Marco Buti: Onde, como e com o que ele desenha? Vocês podem encontrar uma 
pista na legenda das obras. 
O desenho como modalidade das artes visuais
Leia o seguinte texto:
O desenho nasce do gesto que marca o papel. Mas a escultura de Amilcar de Castro também nas- 
ce do desenho, o qual se transforma em maquete que, depois, se assim é o desejo do artista, é montada 
em ferro no espaço. Para ele, o desenho é uma maneira de pensar, é fundamento de toda a sua obra.
Por que o desenho é importante para Amilcar de Castro?
Agora, escolha um tipo de papel, um tipo de lápis, caneta ou qualquer outro suporte ou ferramenta 
para desenhar. O que você gostaria de fazer? Desenhos de memória, de imaginação, de observação? 
Ou um esboço para um projeto? Faça quantos desenhos sua mente criar, sua mão inventar...
O que ficou da conversa?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
14
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 
TEATRO
APRECIAÇÃO
!
Em grupo, conversem sobre as imagens a seguir:
!
?
J. C. Serroni. Rei Lear, 2000. Projeto cenográfico. 
©
 J
. 
C
. 
Se
rr
o
n
i
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
15
©
 J
. 
C
. 
Se
rr
o
n
i
©
 J
. 
C
. 
Se
rr
o
n
i
J. C. Serroni. Rei Lear, 2000. Maquete do cenário. 
J. C. Serroni. Rei Lear, 2000. Cenário.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
16
©
 F
áb
io
 N
am
at
am
e
Fábio Namatame. My fair lady, 2007. Croqui para o figurino da personagem Eliza Doolittle.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
17
A primeira imagem é um desenho do cenógrafo J. C. Serroni e faz parte do projeto de ceno-
grafia do espetáculo Rei Lear, de William Shakespeare. De onde o cenógrafo estava olhando ao 
desenhar o cenário? Como ele mostra a estrutura desse cenário?
Qual a diferença entre a segunda e a terceira imagens?
O que vocês podem ver na maquete (segunda imagem) e no cenário (terceira imagem) que já 
estava no projeto cenográfico (primeira imagem)?
O croqui de Fábio Namatame é um desenho de moda ou um desenho de figurino para um 
espetáculo?
Qual a diferença entre um desenho de moda e um desenho de figurino? 
Esse figurino desenhado por Namatame é para um espetáculo cuja história se passa nos dias de 
hoje ou no passado?
O que o figurino pode nos dizer sobre a profissão da personagem? E sobre seu modo de ser?
O chapéu sugere uma pessoa séria ou descontraída?
©
 J
ai
ro
 G
o
ld
fl
u
s
Fábio Namatame. My fair lady, 2007. Figurino para a 
personagem Eliza Doolittle.
©
 Ja
iro
 G
ol
df
 lu
s
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
18
AÇÃO EXPRESSIVA
Agora é sua vez de ser o figurinista. Qual será a encomenda que seu professor vai lhe dar?
O que ficou da conversa?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
19
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 
DANÇA
APRECIAÇÃO
!
Estas imagens são do espetáculo dedança Samwaad – Rua do encontro, da Companhia TeatroDança 
Ivaldo Bertazzo.
!
?
©
 I
ar
a 
V
en
an
zi
©
 I
ar
a 
V
en
an
zi
©
 G
al
 O
p
p
id
o
Companhia TeatroDança Ivaldo Bertazzo. Samwaad – Rua do encontro, 2003.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
20
Como você percebe o movimento dos dançarinos no espaço?
Os dançarinos fazem um desenho com o corpo no espaço? Em quais momentos?
Como as pessoas estão vestidas?
Existem, em algumas danças, diferenças nos figurinos usados pelas meninas e pelos meninos? 
Você pode descrever essas diferenças?
Assistindo ao vídeo, na trilha sonora, quais sonoridades são conhecidas?
O que ficou da conversa?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
21
AÇÃO EXPRESSIVA
Seria possível desenhar a coreografia desse espetáculo? Vamos tentar?
Assista ao duo realizado pelo casal de dançarinos no espetáculo Samwaad – Rua do encontro. 
Que danças eles apresentam? Você conhece os ritmos das músicas? Sabe dizer a quais países 
pertencem?
Depois de observar os desenhos compostos pela coreografia desenvolvida pelos dançarinos, 
distintas analogias podem ser estabelecidas entre os elementos que compõem o universo cênico 
do espetáculo: cenário, figurino, iluminação, trilha sonora, dançarinos. Quais relações podem 
ser observadas entre cada um deles e o desenho coreográfico?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
22
Como poderia ser feito o registro do movimento da dança desses dois dançarinos? Faça a seguir 
o desenho dos movimentos coreográficos que você lembrar.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
23
Agora os coreógrafos são você e seu grupo, que vão escolher uma música e criar uma coreogra-
fia. Como seria o registro dessa coreografia? Quando alguém olhar esse registro, vai saber dançar 
a coreografia? Por quê?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
24
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 
MÚSICA
Perguntas para você conversar sobre o desenho na música:
Para você, é possível desenhar o som? Como você faria o desenho de um som grave, de um som 
agudo, do som de um apito, do som de uma buzina?
Você já viu uma partitura musical? Partitura musical é um desenho? Por quê?
Onde podemos encontrar partituras musicais?
!
?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
25
AÇÃO EXPRESSIVA
Para desenhar a música, basta parar, escutar e conceber. Escolha um lugar.
Feche os olhos e procure lembrar os sons que podem estar presentes na cozinha, no banheiro, na 
feira, dentro do ônibus, em uma determinada rua, no pátio da escola, na sala de aula, na secretaria 
da escola, na sala de informática etc. Como você pode registrar essas sonoridades? 
Após ter realizado o registro, analise os sinais gráficos feitos pelos seus colegas. Verifique as 
diferentes soluções encontradas.
No espaço a seguir, registre a sua composição e a de seu grupo. Como será o desenho de sua 
partitura não convencional?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
26
APRECIAÇÃO
!
Olhe algumas páginas de uma partitura musical:
©
 M
u
rr
ay
 S
ch
af
er
Murray Schafer. Patria – The prologue: the princess of the stars, 1981. Partitura, p. 34.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
27
Murray Schafer. Patria – The prologue: the princess of the stars, 1981. Partitura, p. 49.
©
 M
u
rr
ay
 S
ch
af
er
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
28
©
 M
u
rr
ay
 S
ch
af
er
Murray Schafer. Patria – The prologue: the princess of the stars, 1981. Partitura, p. 50.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
29
O que chama a atenção nessa partitura? 
Olhando para a partitura realizada por seu grupo, você consegue identificar semelhanças e/ou 
diferenças entre ela e os trechos da partitura da obra Patria – The prologue: the princess of the 
stars, de Murray Schafer? Será que os músicos leem essa partitura do mesmo modo como vocês 
leram a que criaram?
Volte a olhar a última imagem (página 50 da partitura). É uma partitura que utiliza balões de 
histórias em quadrinhos? Como soaria cada balão?
O que ficou da conversa?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
30
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5 
CONEXÕES COM O TERRITÓRIO DE FORMACONTEÚDO
Como seu desenho ficou visível neste Caderno? Você usou pontos ou linhas?
E os artistas apresentados neste Caderno, como fizeram seus desenhos? Usaram pontos ou li-
nhas? O que mais utilizaram?
!
?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
31
Que linhas você utilizou em seus desenhos? Linhas finas, espessas, retas, curvas, traçadas com 
maior ou menor pressão, rápidas, lentas, tímidas, intensas, fortes, precisas, delicadas, rígidas, 
interrompidas? Desenhe as linhas utilizadas e descreva suas qualidades gráficas.
O que mais você gostaria de saber sobre a linha no território de forma-conteúdo?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
32
Depois de ver tantas imagens e criar tantos desenhos, diga:
três coisas que o desenho é:
três coisas que o desenho faz:
qual das obras mostradas no Caderno você gostaria de ver de perto e o porquê:
Agora faça um desenho para guardar de lembrança a respeito do que significou esse estudo 
para você.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
33
APRENDENDO A APRENDER
O desenho está no mundo! Você quer ver?
Olhe os desenhos nos muros de sua cidade. Olhe os projetos de casas ou apartamentos que 
estão em jornais ou propagandas. Olhe os desenhos das letras e dos números em todo lugar. 
Olhe os desenhos animados na TV. Olhe os desenhos das histórias em quadrinhos. E o que 
mais você pode olhar?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
34
TEMA:
A FORMA COMO ELEMENTO E REGISTRO NA ARTE
Ao olhar a imagem a seguir, o que você vê de imediato?
Já aconteceu de você olhar para as nuvens, para as manchas na parede, para as montanhas ou 
veios da madeira e ter a sensação de estar vendo alguma coisa desenhada? Por que isso acontece?
É pela leitura da forma que construímos significados nas linguagens da arte. Você concorda 
com essa frase? Justifique.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
35
AÇÃO EXPRESSIVA
O convite é para partir do acaso. Para isso você precisa de nanquim preto ou em cores (pode-se 
também usar anilina líquida ou guache), pedaços de barbante e folhas de papel A5 (metade de uma 
folha de papel A4).
A ação é simples: separe 2 folhas de papel A5. Segure o barbante por uma das pontas e 
molhe-o no nanquim. Depois, distribua-o sobre uma das folhas de papel, deixando a ponta 
seca para fora do limite da folha. Em seguida, por cima desta, coloque a outra folha e, fa-
zendo pressão de uma folha sobre a outra, gire o barbante, puxando-o para fora das folhas 
lentamente. Repita a experiência nos mesmos papéis com barbantes molhados em outras 
cores. Você obterá duas impressões simétricas.
Para uma delas, escreva um título denominando a sensação que a forma sugere, sem cair 
em nomes figurativos.
Na outra impressão, aproveite a forma gerada ao acaso e complete-a com linhas, procu-
rando tornar as formas parecidas com figuras reconhecíveis. Dê outro título a ela.
Escreva suas impressões sobre essa produção.
A exposição das produções na classe pode gerar em você o desejo de repetir a experiência muitas 
vezes, trabalhando sobre folhas de papel A4 e A3 e chegando a outros resultados. Isso o deixará 
cada vez mais consciente de suas possibilidades e o levará a outros desafios. Depois de realizar essas 
outras experiências, escolha um par simétrico para colar nas páginas seguintes e responda: Uma 
mesma forma pode gerar significados diferentes? Comente.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
36
Título: 
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
37
Título: 
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
38
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6 
TEATRO
Você já assistiu a algum espetáculo em que as histórias eram contadas por meio de bonecos? Qual?
Para você, como é a criação de um boneco-personagem?
De que modo o boneco “ganha vida” no palco?
O que você imagina que seja um teatro de formas animadas?
!
?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
39
APRECIAÇÃO
!
Em grupo, observem com atenção as imagens apresentadas a partir da próxima página e 
conversem sobre elas.
O que mostramesses desenhos de bonecos para teatro?
Para vocês, esses bonecos são grandes ou pequenos?
Quem faz o boneco se movimentar no palco?
Olhando as imagens dos bonecos Cobra Norato e Pajé, podemos dizer que eles são formas animadas? 
Justifiquem sua resposta.
O que vocês gostariam de saber sobre teatro de bonecos ou de marionetes?
O que ficou da conversa?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
40
©
 Á
lv
ar
o
 A
p
o
ca
ly
p
se
/A
rq
u
iv
o
 A
p
o
ca
ly
p
se
Álvaro Apocalypse. Giramundo. A flauta mágica, 1991 (remontagem em 2006). Espetáculo baseado na ópera homônima, de Wolfgang Amadeus 
Mozart (1791). Esboços e estudos para bonecos e mecanismos. No espetáculo, há marionetes com até dois metros de altura.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
41
©
 Á
lv
ar
o
 A
p
o
ca
ly
p
se
/A
rq
u
iv
o
 A
p
o
ca
ly
p
se
Álvaro Apocalypse. Giramundo. A flauta mágica, 1991 (remontagem em 2006). Espetáculo baseado na ópera homônima, de Wolfgang Amadeus 
Mozart (1791). Esboços e estudos para bonecos e mecanismos. No espetáculo, há marionetes com até dois metros de altura.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
42
©
 Á
lv
ar
o
 A
p
o
ca
ly
p
se
/A
rq
u
iv
o
 A
p
o
ca
ly
p
se
Álvaro Apocalypse. Giramundo. A flauta mágica, 1991 (remontagem em 2006). Espetáculo baseado na ópera homônima, de Wolfgang Amadeus 
Mozart (1791). Esboços e estudos para bonecos e mecanismos. No espetáculo, há marionetes com até dois metros de altura.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
43
©
 Á
lv
ar
o
 A
p
o
ca
ly
p
se
/B
ea
tr
iz
 A
p
o
ca
ly
p
se
©
 Á
lv
ar
o
 A
p
o
ca
ly
p
se
/B
ea
tr
iz
 A
p
o
ca
ly
p
se
Álvaro Apocalypse. Giramundo. Cobra Norato, 1979. 
Boneco Cobra Norato. 
Álvaro Apocalypse. Giramundo. Cobra Norato, 1979. 
Boneco Pajé (detalhe). 
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
44
©
 Á
lv
ar
o
 A
p
o
ca
ly
p
se
/B
ea
tr
iz
 A
p
o
ca
ly
p
se
INTRODUÇÃO
O poeta inicia a ação misturando uma poção 
indígena e manda chamar Cobra Norato. Entre 
carícias e palavras doces, faz o animal beber da 
mistura. Finge que o enfeita com fitas, mas o 
estrangula. Vestido no pelo da cobra, sai a correr 
mundo em busca da Filha da Rainha Luzia.
ESCOLA DAS ÁRVORES
Uma árvore velha ensina às 
árvores jovens seus deveres 
na floresta. Cobra Norato é 
ameaçado pela floresta.
A FILHA DA RAINHA 
LUZIA
Cobra Norato, repousando, 
sonha com a amada.
MEIO-DIA
Tudo está imóvel. 
Apenas um ou outro 
pássaro anima a 
paisagem.
A FLORESTA
Na floresta, Cobra Norato 
tem a visão da amada. 
Mascarados indicam 
como encontrá-la. Figuras 
femininas tentam seduzi-lo.
A CHUVA
Preso na lama, Cobra Norato 
é salvo pelo Tatu, que se torna 
seu guia e companheiro.
AMANHECE
Cobra Norato e Tatu 
retomam a viagem de barco. 
Um pequeno afluente penetra 
as águas do Rio Amazonas.
CASÃO DAS FARI-
NHAS GRANDES
Mulheres trabalham 
nos ralos fabricando 
farinha de 
mandioca. 
“Joaninha Vintém” 
conta seu encontro 
com o Boto e as 
mulheres se divertem.
A NOITE CAI
Eles dormem. 
Acordam. Ao longe, 
o canto das mulheres 
que fabricam mandioca.
POROROCA
Voltam a navegar e 
são surpreendidos pela 
Pororoca (violento 
encontro das águas do 
Rio Amazonas com 
o mar).
NOITE
Cobra Norato 
e Tatu se 
preparam para 
dormir.
TARDE
Os dois amigos 
continuam 
a viagem de 
barco.
A FESTA
Cobra Norato e Tatu 
se transformam em 
gente para dançarem 
na festa.
O PAJÉ
O Pajé receita para os 
doentes fumando diamba. 
Cobra Norato e Tatu 
experimentam do fumo e 
ficam zonzos.
Cobra Norato e Tatu decidem ir 
ao casamento da Cobra Grande, 
pedindo proteção ao vento, ao 
Pajé e ao Curupira, aos quais 
oferecem cachaça, fumo e outras 
dádivas.
EPÍLOGO
Descobrem, assustados, que a noiva da Cobra Grande 
é justamente a Filha da Rainha Luzia. O monstro 
acorda e sai em perseguição de Norato. O Pajé indica 
para a Cobra Grande o caminho errado e ela acaba 
com a cabeça esmagada pelos pés de Nossa Senhora.
Cobra Norato se reúne à sua amada, despede-se do 
Tatu, incumbindo-se de convidar o mundo inteiro 
para o seu casamento.
Álvaro Apocalypse. Giramundo. Cobra Norato, 1979. Roteiro visual do espetáculo.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
45
AÇÃO EXPRESSIVA
Depois de olhar tantas imagens e conversar sobre teatro de formas animadas, agora você vai ex-
perimentar ser um ator-bonequeiro. Você vai fazer vários exercícios. Registre suas impressões sobre 
cada um deles nos espaços a seguir.
Movimentando os dedos
Manipulando objetos e figuras
Criando e contando histórias com bonecos
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
46
Roteiro visual de sua história
O que você não sabia e agora sabe sobre o teatro de formas animadas?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
47
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 7 
ARTES VISUAIS
APRECIAÇÃO
!
A linha escondida atrás da imagem
Observe atentamente os dois pares de imagens a seguir. 
!
?
©
 B
et
tm
an
n
/C
o
rb
is
/L
at
in
st
o
ck
Esquema baseado na obra A última ceia, de Leonardo da Vinci.
©
 C
o
n
ex
ão
 E
d
it
o
ri
al
Ilustração baseada na obra A última ceia, de Leonardo da Vinci.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
48
Jacopo Tintoretto. A última ceia, 1592-1594. Óleo sobre tela, 365 × 568 cm. Basílica di San Giorgio Maggiore, Veneza, Itália.
©
 A
lb
u
m
/a
k
g-
im
ag
es
/C
am
er
ap
h
o
to
/L
at
in
st
o
ck
©
 C
o
n
ex
ão
 E
d
it
o
ri
al
Esquema baseado na obra A última ceia, de Jacopo Tintoretto.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
49
O que é possível descobrir sobre as linhas que criam direções espaciais?
Pode-se dizer que são linhas estruturais? Justifique sua resposta.
Movem nossos olhos para as direções pretendidas pelos artistas? Comente.
O que ficou da conversa?
A linha que desenha o gesto no papel e no espaço
A linha é o elemento essencial do desenho, já que configura as formas expressivas. Conecta 
ideias e pensamentos, emoções e sensações, e é a marca visível do gesto criador.
Observe atentamente outras imagens, apresentadas a partir da próxima página, e converse a 
respeito delas.
Quais as qualidades das linhas que aqui vemos?
Com quais materiais foram produzidas?
O que ficou da conversa?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
50
Leonardo da Vinci. Desenho de gatos, leões e um dragão, c. 1513-1516. Pena e tinta com aguada sobre carvão. Royal Collection © Her Majesty 
Queen Elizabeth II.
©
 A
li
n
ar
i 
A
rc
h
iv
es
/C
o
rb
is
/L
at
in
st
o
ck
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
51
Vincent van Gogh. Ciprestes, 1889. Óleo sobre tela, 93,4 × 74 cm. Museu Metropolitano de Arte, Nova Iorque, EUA.
©
 F
ra
n
ci
s 
G
. 
M
ay
er
/C
o
rb
is
/L
at
in
st
o
ck
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
52
©
 M
u
n
iz
, 
V
ik
/L
ic
en
ci
ad
o
 p
o
r 
A
U
T
V
IS
, 
B
ra
si
l,
 2
0
1
3
Vik Muniz. Action photo (baseado em Hans Namuth), 1997. Fotografia (série 
Figuras de chocolate).
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
53
Regina Silveira. Descendo a escada, 2002. Instalação multimídia. Instituto Itaú Cultural, São Paulo (SP).
Iole de Freitas. Estudo para superfície e linha, 2005. Instalação. Policarbonato e aço inox, 4,2 × 30,0 × 10,6 m. Centro Cultural Banco do 
Brasil, Rio de Janeiro (RJ).
©
 C
ri
st
ia
n
e 
B
en
et
o
n
©
 S
ér
gi
o
 A
ra
ú
jo
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
54
AÇÃO EXPRESSIVA
Uma linha imaginária
Pense na forma de alguma coisa. Pode ser um objeto, o perfil de uma pessoa, um animal, uma 
planta, enfim, qualquer coisa. Depois, com uma tesoura, corte essa forma em uma folha de papel 
avulsa, sem nenhum desenho prévio.
Cole aqui o que criou e comente como era o projeto em sua mente e como ficou na forma.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
55
A linha-gesto
Você vai experimentar o jogo Estações de desenho. Dele, comente:
sobre o diálogo entre a matéria (o tipo de riscador utilizado) e a qualidade da linha:
sobre o seu próprio gesto (o tipo de traço, a pressão utilizada, o movimento lento ou rápido etc.):
sobre o gesto de seus colegas. Você viu diferenças entre eles? Porquê?
Registre aqui marcas das linhas que você traçou com os diferentes materiais.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
56
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 8 
DANÇA
Imagine que você é um coreógrafo e quer mostrar os movimentos de uma coreografia para os 
dançarinos. De que modo você mostraria?
Para você, é possível anotar em papel os movimentos que são realizados em uma coreografia? 
Justifique sua resposta.
Por que seria importante “escrever a dança”? Comente.
!
?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
57
AÇÃO EXPRESSIVA
Você vai participar de dois jogos de dança. Os espaços a seguir são para anotar e desenhar.
Jogo I – Níveis e direções
Jogo II – Símbolos para ações
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
58
Depois de realizar os jogos, converse com seus colegas sobre as questões a seguir.
Como foi inventar os símbolos? Quais foram as dificuldades encontradas?
Como foi fazer a sequência de movimentos de acordo com a leitura dos símbolos?
Da leitura dos símbolos produzidos, desenhe os que estão:
mais compreensíveis:
esquisitos:
menos compreensíveis:
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
59
APRECIAÇÃO
!
Y
Z
a
Labanotação. Figura elementar com esquema explicativo das partes do corpo (organizado por Sayonara Pereira especialmente 
para o São Paulo faz escola).
©
 H
u
st
er
As partes do corpo
a A imagem não contempla todos os símbolos.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
60
Labanotation.
O que mostram essas imagens?
Você compreende o significado desses símbolos? Comente.
Quais as diferenças e semelhanças entre os símbolos da labanotação e aqueles que você criou?
Depois desse estudo, os sistemas de escrita da dança são importantes para você? Por quê?
O que ficou da conversa?
Esquerdo Direito
para a frente
baixo (plié) médio alto
(relevé)
lado 
(direito)
para trás
passo
mov. da perna
braço
corpo
©
 E
n
cy
cl
o
p
ed
ia
 B
ri
ta
n
n
ic
a
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
61
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 9 
MÚSICA
Observe estas imagens, prestando atenção nos símbolos.
!
?
©
 G
4
 E
d
it
o
ra
Notações musicais.
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
62
Você consegue ver música escrita nessas imagens? Onde? Como chegou a essa conclusão? 
Se você fosse ler esses símbolos, como faria? Como se estivesse lendo um jornal ou livro (da 
esquerda para a direita, de cima para baixo), ou haveria outra forma? Se pudesse inventar um 
jeito de fazer essas imagens virarem som, como seria? 
Você sabe ler música? Conte para seus colegas como foi que aprendeu. Se não sabe ler música, 
você já assistiu a alguém lendo música para tocar um instrumento ou cantar? Como estava 
escrito? Era parecido com uma das imagens mostradas anteriormente? Conte sua experiência. 
AÇÃO EXPRESSIVA
Vamos cantar? 
Aguarde as orientações do professor e escute com atenção a gravação. A partitura a seguir vai 
ajudá-lo a cantar em casa.
Vocalise no 8. Partitura.
Anote duas palavras que expressem como foi sua experiência de cantar.
 
©
 G
4
 E
d
it
o
ra
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
63
APRECIAÇÃO
!
Você vai assistir à animação da música Ó abre alas, de Chiquinha Gonzaga. Você pode acom-
panhar pela partitura apresentada na página 64.
 Na animação, é possível perceber como soa cada sinal da partitura? Anote as dificuldades e do 
que gostou nessa experiência.
Agora, observe a partitura de Caranguejo, canção folclórica brasileira, apresentada nas páginas 65 e 66.
– Você já viu esse tipo de partitura? O que consegue decifrar? Sabe como se chama? Que 
nome você daria a esse tipo de registro musical?
– Para você, a partitura foi escrita (ou feita) para quais instrumentos musicais? Escreva sua 
hipótese.
Por fim, observe uma parte da partitura recriada do Concerto para piano e orquestra, do compo-
sitor russo Piotr Ilich Tchaikovsky, apresentada na página 67.
 Trata-se de uma grade de orquestra. Em cada uma das linhas está escrito o que um grupo de 
instrumentos deve tocar. Há quantos grupos de instrumentos? Quais são eles?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
64
a
Chiquinha Gonzaga. Ó abre alas, 1899. Partitura. In: SUZIGAN, Geraldo (Org.). Educação musical para crianças, jovens e adultos. 2. ed. São Paulo: 
G4, 2007. 1 CD-ROM.
a A letra da peça não está completa; há um resumo entre as estrofes. Repare que a repetição está indicada na partitura.
©
 G
4
 E
d
it
o
ra
Adaptação: Gê Suzigan
Arranjo e orquestração: Fernando Mota Chiquinha Gonzaga
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
65
Canção folclórica brasileira. Caranguejo. Partitura. In: SUZIGAN, Maria Lucia Cruz; MOTA, Fernando. Música folclórica brasileira: para jovens e 
crianças. v. 1. São Paulo: G4, 1999.
Caranguejo 
©
 G
4
 E
d
it
o
ra
Canção Folclórica BrasileiraArranjo e instrumentação: Maria Lucia Cruz Suzigan
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
66
©
 G
4
 E
d
it
o
ra
©
 G
4
 E
d
it
o
ra
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
67
AÇÃO EXPRESSIVA
Vamos cantar outra vez? Seu professor vai ensinar a música.
Anote três palavras que expressem como foi sua experiência de cantar.
 
Piotr Ilitch Tchaikovsky. Concerto para piano e orquestra no 1 (trecho), Op. 23, 1875. Partitura. Transcrição de Geraldo Suzigan, 2005. CD 
Músicas Clássicas, São Paulo: G4, 2005.
Recriação: Gê Suzigan
©
 G
4
 E
d
it
o
ra
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
68
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 10 
CONEXÕES COM O TERRITÓRIO DE SABERES ESTÉTICOS 
E CULTURAIS: A DIMENSÃO ARTÍSTICA DA FORMA NO DE
CORRER DO TEMPO
A forma no decorrer do tempo
Território dos saberes estéticos e culturais. Embora o nome possa parecer estranho, andamos 
sempre por esse território quando viajamos pela Arte e pela cultura. Nele podemos encontrar a His-
tória da Arte, que não trata apenas das artes visuais. Muitas pesquisas podem ser feitas para ampliar 
o nosso modo de perceber como as linguagens da arte tratam a forma, buscando identificar alguns 
artistas, obras ou movimentos que provocaram rupturas e mudanças. Com seu professor, você e seu 
grupo vão fazer uma pesquisa e registrar aqui suas descobertas. 
!
?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
69
Há diferença entre recolher dados e informar. Como você pode divulgar a pesquisa feita pelo 
seu grupo? Escreva o modo como o grupo vai socializar as informações.
Encontre no caça-palavras termos que foram contemplados durante os estudos das várias linguagens.
M A M U L E N G O O N W O N Z C H U R C H X T D Y T D Y W O N P O I M J H N
W A U D M O F R P O A N I M A Ç Ã O G O W A U D M O F R B O N E C O L K W A
F O R M A D A R F T G L I N H A A S N R E U F A N S N O T A Ç Ã O R L O I D
M A R I O N E T E H E R S G E S T O S B W A U D M O M S U P O R T E Y Z E B
R A B I S C A D O R I M A S F T O L O S D E S E N H O O B A K E R Y F R A I
O S T D Y T D Y O N W O N Z N R T D Y T D Y O N W O N Z E S T R U T U R A X
D M O F M A T É R I A R Y M A G X T R E P R E S E N T A Ç Ã O H Z A G X T D
O N Z O N O W H M O L E I T U R A G X T D S I G N I F I C A Ç Ã O E R Y W O
Z N C R I A Ç Ã O G Y M U F N F V A R A U F N F T G O Y O X M A J S O U F N
W A U D M O C O M P A S S O L K J H G O W B U D M O F R P O I U L U V A A U
O F R C O R P O L K X M A J S O U F N I S B M W U P R O J E T O T I O N M F
P O I V O C A L I S E L O U F N F T G O Y O X M A C O R E O G R A F I A I M
W A U D M O F R P O I U Y T L K P A R T I T U R A O F R P O I U Y T L K W A
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
70
NUTRIÇÃO ESTÉTICA
!
?
Pensando no que você estudou, retome as questões propostas para o tema O desenho e a poten-
cialidade do registro no território das linguagens artísticas e leia sua resposta para as perguntas: Será 
que há desenho na dança, na música e no teatro? Como são esses desenhos?
Depois de ler o que respondeu e conversar com seu professor e seus colegas sobre as respostas e 
os três desenhos feitos na atividade, responda novamente às mesmas questões.
Em seguida, observe com atenção todas as imagens impressas no Caderno do Aluno, objetos de 
estudo do tema A forma como elementoe registro na Arte, e complete a seguinte frase: 
Olho as formas artísticas do Caderno e vejo ____________________, mas 
observo que há formas __________________________, então me admiro que a forma 
_________________ e imagino que toda forma __________________ para instigar a 
imaginação do leitor de arte.
APRENDENDO A APRENDER
Há no mundo formas para ver.
Formas da natureza: geométricas, orgânicas, espirais... Formas da escrita: da letra de seus 
pais, de seus amigos, de seu professor, da letra desenhada no cartaz na rua... Formas arquitetô-
nicas: do prédio da escola, de sua casa, do hospital, do teatro, do cinema, do museu... 
Formas de andar das pessoas. Formas de cantarolar das pessoas. Formas expressivas da arte...
Qual conteúdo essas e outras formas lhe revelam quando você se põe a olhar?
Arte – 6a série/7o ano – Volume 1
71
Livros 
BANYAI, Istvan. Zoom. Rio de Janeiro: Brinque Book, 1995.
BOGÉA, Inês. O livro da dança. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2002.
PLACE, François. O velho louco por desenho. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2004.
Sites 
CIA. TRUKS  TEATRO DE BONECOS. Disponível em: <http://www.truks.com.br>. 
Acesso em: 29 maio 2013.
ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL DE ARTE E CULTURA BRASILEIRAS. 
Disponível em: <http://novo.itaucultural.org.br/conheca/enciclopedia/>. Acesso em: 26 
jun. 2013.
FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE BONECOS. Disponível em: <http://
www.festivaldebonecos.com.br/>. Acesso em: 20 ago. 2013.
IVALDO BERTAZZO. Disponível em: <http://www.metodobertazzo.com.br>. Acesso em: 29 
maio 2013.
MUSEU AFRO BRASIL. Disponível em: <http://www.museuafrobrasil.org.br>. Acesso 
em: 29 maio 2013.
MUSEU GIRAMUNDO. Disponível em: <http://www.giramundo.org>. Acesso em: 29 
maio 2013.
SISTEMA DE NOTAÇÃO DO MOVIMENTO. Dance writing. Disponível em: 
<http://www.dancewriting.org/about/what/index.html> (em inglês). Acesso em: 16 out. 
2013.
TEATRO. Produção cenográfica. Disponível em: <www.gringocardia.com.br/portfolio.
html>; <http://www.espacocenografico.com.br>. Figurinos. Disponível em: <http://www.
vestindoosnus.com.br>. Acessos em: 29 maio 2013.
VIK MUNIZ. Disponível em: <http://www.vikmuniz.net>. Acesso em: 29 maio 2013.
CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL
NOVA EDIÇÃO 2014-2017
COORDENADORIA DE GESTÃO DA 
EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB
Coordenadora 
Maria Elizabete da Costa
Diretor do Departamento de Desenvolvimento 
Curricular de Gestão da Educação Básica 
João Freitas da Silva
Diretora do Centro de Ensino Fundamental 
dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação 
Profissional – CEFAF 
Valéria Tarantello de Georgel
Coordenadora Geral do Programa São Paulo 
faz escola
Valéria Tarantello de Georgel
Coordenação Técnica 
Roberto Canossa 
Roberto Liberato 
Suely Cristina de Albuquerque Bom m
EQUIPES CURRICULARES
Área de Linguagens 
Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos 
Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli 
Ventrela.
Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria 
Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, 
Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto 
Silveira.
Língua Estrangeira Moderna (Inglês e 
Espanhol): Ana Paula de Oliveira Lopes, Jucimeire 
de Souza Bispo, Marina Tsunokawa Shimabukuro, 
Neide Ferreira Gaspar e Sílvia Cristina Gomes 
Nogueira.
Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria 
Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos 
Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa, 
Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli 
Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.
Área de Matemática 
Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros, 
Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio 
Yamanaka, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge 
Monteiro, Sandra Maira Zen Zacarias e Vanderley 
Aparecido Cornatione. 
Área de Ciências da Natureza 
Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth 
Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e 
Rodrigo Ponce. 
Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, 
Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e 
Maria da Graça de Jesus Mendes. 
Física: Carolina dos Santos Batista, Fábio 
Bresighello Beig, Renata Cristina de Andrade 
Oliveira e Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte.
Química: Ana Joaquina Simões S. de Matos 
Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João 
Batista Santos Junior e Natalina de Fátima Mateus.
Área de Ciências Humanas 
Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e 
Teônia de Abreu Ferreira.
Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, 
Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.
História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria 
Margarete dos Santos e Walter Nicolas Otheguy 
Fernandez.
Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de 
Almeida e Tony Shigueki Nakatani.
PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO 
PEDAGÓGICO
Área de Linguagens 
Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine 
Budisk de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel 
Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes 
e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali 
Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da 
Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, 
Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves 
Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.
Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia 
Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, 
Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana 
Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela 
dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba 
Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina 
dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, 
Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista 
Bom m, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia 
Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, 
Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena 
Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato 
José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de 
Campos e Silmara Santade Masiero.
Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene 
Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves 
Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M. 
de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, 
Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina 
Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda 
Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso, 
Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar 
Alexandre Formici, Selma Rodrigues e 
Sílvia Regina Peres.
Área de Matemática 
Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis 
Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, 
Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, 
Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima, 
Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan 
Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes 
Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, 
Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina 
Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, 
Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, 
Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares 
Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda 
Meira de Aguiar Gomes. 
Área de Ciências da Natureza 
Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro 
Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende 
Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara 
Santana da Silva Alves.
Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio 
de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline 
de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto 
Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson 
Luís Prati. 
Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula 
Vieira Costa, André Henrique Ghel Ru no, 
Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes 
M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio 
Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael 
Plana Simões e Rui Buosi. 
Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila 
Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. 
Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura 
C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko 
S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M. 
Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus. 
Área de Ciências Humanas 
Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson 
Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio 
Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.
Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio 
Batista da Silva, Edison Luiz Barbosade Souza, 
Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, 
Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, 
Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de 
Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório, 
Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato 
e Sonia Maria M. Romano.
História: Aparecida de Fátima dos Santos 
Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete 
Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina 
de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso 
Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana 
Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de 
Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, 
Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria 
Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas. 
Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves, 
Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e 
Tânia Fetchir.
Apoio:
Fundação para o Desenvolvimento da Educação 
- FDE
CTP, Impressão e acabamento
Esdeva Indústria Grá ca Ltda.
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integri-
dade da obra e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei no 9.610/98.
* Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de 
Direitos Autorais.
* Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos conteúdos apresentados e como referências bibliográficas. 
Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites 
indicados permaneçam acessíveis ou inalterados.
* Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos 
(escala, legenda e rosa dos ventos).
Ciências Humanas 
Coordenador de área: Paulo Miceli. 
Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís 
Martins e Renê José Trentin Silveira. 
Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva, 
Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas.
História: Paulo Miceli, Diego López Silva, 
Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e 
Raquel dos Santos Funari.
Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, 
Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos 
Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.
Ciências da Natureza 
Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes. 
Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo 
Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene 
Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta 
Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, 
Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso 
Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.
Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, 
João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, 
Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida 
Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria 
Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo 
Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, 
Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão, 
Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.
Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, 
Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo 
de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, 
Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell 
Roger da Puri cação Siqueira, Sonia Salem e 
Yassuko Hosoume. 
Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse 
Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe 
Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa 
Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda 
Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião.
Caderno do Gestor 
Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de 
Felice Murrie.
GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO 
EDITORIAL 2014-2017
FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI
Presidente da Diretoria Executiva 
Antonio Rafael Namur Muscat
Vice-presidente da Diretoria Executiva 
Alberto Wunderler Ramos
GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS 
À EDUCAÇÃO
Direção da Área 
Guilherme Ary Plonski
Coordenação Executiva do Projeto 
Angela Sprenger e Beatriz Scavazza
Gestão Editorial 
Denise Blanes
Equipe de Produção
Editorial: Amarilis L. Maciel, Angélica dos Santos 
Angelo, Bóris Fatigati da Silva, Bruno Reis, Carina 
Carvalho, Carla Fernanda Nascimento, Carolina 
H. Mestriner, Carolina Pedro Soares, Cíntia Leitão, 
Eloiza Lopes, Érika Domingues do Nascimento, 
Flávia Medeiros, Gisele Manoel, Jean Xavier, 
Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Leandro 
Calbente Câmara, Leslie Sandes, Mainã Greeb 
Vicente, Marina Murphy, Michelangelo Russo, 
Natália S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Paula 
Felix Palma, Priscila Risso, Regiane Monteiro 
Pimentel Barboza, Rodolfo Marinho, Stella 
Assumpção Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e 
Tiago Jonas de Almeida.
Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca 
Micsik, Érica Marques, José Carlos Augusto, Juliana 
Prado da Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida 
Acunzo Forli, Maria Magalhães de Alencastro e 
Vanessa Leite Rios.
Edição e Produção editorial: Jairo Souza Design 
Grá co e Occy Design projeto grá co .
CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS 
CONTEÚDOS ORIGINAIS
COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO 
DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS 
CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS 
CADERNOS DOS ALUNOS 
Ghisleine Trigo Silveira
CONCEPÇÃO 
Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, 
Luis Carlos de Menezes, Maria Inês Fini 
coordenadora e Ruy Berger em memória .
AUTORES
Linguagens 
Coordenador de área: Alice Vieira. 
Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, 
Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami 
Makino e Sayonara Pereira.
Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, 
Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana 
Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, 
Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira.
LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges, 
Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini 
Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles 
Fidalgo.
LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Isabel 
Gretel María Eres Fernández, Ivan Rodrigues 
Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia 
González.
Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet 
Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, 
José Luís Marques López Landeira e João 
Henrique Nogueira Mateos.
Matemática 
Coordenador de área: Nílson José Machado. 
Matemática: Nílson José Machado, Carlos 
Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz 
Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério 
Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e 
Walter Spinelli.
V
alid
ad
e: 2014 – 2017

Continue navegando