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Vendas e Negociação para Escriturário - BB - 2021 - 4

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16/07/2021 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/24626239/imprimir 1/40
Vendas e Negociação para Escriturário - BB - 2021(
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q1fKPP )
Direito do Consumidor
Questão 601: FCC - JE TJGO/TJ GO/2015
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Instrução: Para responder à questão considere o caso abaixo.
 
A empresa “X”, do ramo de atividade gráfica, adquiriu um veículo automotor, de fabricação da montadora “K”, modelo novo, zero quilômetro, na concessionária “Y”. Dois
meses após a compra, já efetuada a primeira revisão obrigatória durante o prazo da garantia contratual, surgiram alguns problemas no sistema elétrico do veículo, em
especial no sistema automático de abertura das portas, não coberto na garantia contratual, diminuindo o seu valor de mercado. Imediatamente o veículo foi levado à
concessionária, mas o problema não foi solucionado, nem daquela vez, nem mesmo após inúmeras tentativas, com idas e vindas à concessionária durante seis meses, até
que aquela afirmasse que não tinha como solucionar o defeito. Passados mais de 30 dias da última ida à concessionária, “X” ajuizou ação individual de reparação civil, em
face da montadora “K”, pedindo indenização por dano moral e a restituição imediata da quantia que fora paga pelo veículo, monetariamente atualizada.
 
Em sua contestação a montadora “K” denunciou à lide a concessionária “Y”, aduzindo que as falhas seriam decorrentes de erro cometido na primeira revisão feita pela
concessionária, e preliminares de ilegitimidade ativa e passiva de parte e decadência do direito de reclamar do vício do produto. A ilegitimidade ativa, por se tratar de
pessoa jurídica; a passiva porque a responsabilidade objetiva seria decorrente apenas do serviço e não do produto. Quanto à decadência porque o prazo não teria sido
suspenso ou interrompido apenas porque levado o veículo à concessionária para o concerto.
 
No mérito, refutou a possibilidade das indenizações pedidas, tanto a de dano material, porque legalmente incabível, bem como a de dano moral. O autor da demanda
pleiteou em sua manifestação na fase das providências preliminares que se declarasse, de imediato, a inversão do ônus da prova a seu favor.
 
Atenção: a. Para responder à questão, considere a hipótese de decisão na fase ordinatória do processo. 
Nesse caso a arguição de decadência seria rejeitada porque
 
I. não foi ultrapassado o prazo de 90 dias previsto no artigo 26, inciso II do Código de Defesa do Consumidor, aplicável à hipótese, por se tratar de bem durável.
 
II. a reclamação foi feita dentro do prazo da garantia legal e ajuizada a ação dentro do prazo decadencial que voltou a fluir apenas após a resposta negativa,
inequívoca, por parte da concessionária.
 
III. na hipótese de vício do produto ou do serviço o prazo máximo para sanar o defeito é de 180 dias, correndo daí o prazo decadencial ou prescricional.
 
IV. a hipótese seria de prescrição, de 5 anos, e não de decadência.
 
Está correto o que se afirma APENAS em 
 a) III e IV. 
 b) II e III. 
 c) I e II. 
 d) I e III. 
 e) IV.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/264720
Questão 602: FGV - AJ (TJ RO)/TJ RO/Oficial de Justiça/2015
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
João adquiriu um produto que apresentava vício aparente, dirigindo-se, após determinado período, ao fornecedor para efetuar a sua reclamação. No entanto, não
conseguiu que sua reclamação sequer fosse registrada, sob a alegação de caducidade de seu direito. Com base no Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a
alegação de caducidade feita pelo fornecedor de serviços se justifica porque o produto adquirido por João era:
 a) não durável, e a reclamação se deu 15 (quinze) dias após o fornecimento;
 b) durável, e a reclamação se deu 120 (cento e vinte) dias após o fornecimento;
 c) durável, e a reclamação se deu 60 (sessenta) dias após o fornecimento;
 d) não durável, e a reclamação se deu 7 (sete) dias após o fornecimento;
 e) durável, e a reclamação se deu 30 (trinta) dias após o fornecimento.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/308599
Questão 603: FCC - JE TJAL/TJ AL/2015
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Em razão de defeito oculto nos rolamentos de veículo 0 km que adquiriu, em 15/05/2012, da concessionária Autocarros, em 20/05/2012 João sofreu acidente
automobilístico que lhe causou lesões corporais. Buscando ver-se indenizado, em 29/05/2015 ajuizou ação contra a Autocarros, que, em contestação, alegou prescrição, a
qual 
 a) se consumou, pois é de 3 anos a pretensão à reparação pretendida por João, contados do conhecimento do dano e sua autoria. 
 b) não se consumou, pois prescreve em 5 anos a pretensão à reparação pretendida por João, contados da realização do negócio que deu causa ao dano. 
 c) se consumou, pois prescreve em 90 dias a pretensão à reparação pretendida por João, no caso de produtos duráveis, contados do conhecimento do dano e sua
autoria. 
 d) se consumou, pois é de 3 anos a pretensão à reparação pretendida por João, contados da realização do negócio que deu causa ao dano. 
 e) não se consumou, pois prescreve em 5 anos a pretensão à reparação pretendida por João, contados do conhecimento do dano e sua autoria.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/300273
Questão 604: FGV - Anal (DPE MT)/DPE MT/Advogado/2015
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
16/07/2021 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/24626239/imprimir 2/40
Com relação aos prazos de prescrição e decadência previstos no Código de Defesa do Consumidor, analise as afirmativas a seguir.
I. O direito de reclamar pelos vícios ocultos no produto caduca em 90 dias, quando se tratar do fornecimento de serviços e de produtos duráveis.
II. O consumidor tem 30 dias para reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.
III. É de três anos o prazo prescricional para reparação de danos causados por fato do produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do
conhecimento do dano e de sua autoria.
Assinale:
 a) se somente a afirmativa I estiver correta.
 b) se somente a afirmativa II estiver correta.
 c) se somente a afirmativa III estiver correta.
 d) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
 e) se todas as afirmativas estiverem corretas.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/279982
Questão 605: FCC - JE TJRR/TJ RR/2015
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Leopoldo consumiu um iogurte adquirido no supermercado Qui Tuti. O produto estava deteriorado, por falta de acondicionamento, o que o levou a ser hospitalizado.
Pretende ajuizar ação contra o Supermercado Qui Tuti para ser ressarcido das despesas realizadas com a internação. A pretensão de Leopoldo 
 a) prescreverá em 3 anos, contados do conhecimento do dano. 
 b) decairá em 90 dias, contados da entrega do produto. 
 c) prescreverá em 5 anos, contados do conhecimento do dano. 
 d) decairá em 30 dias, contados do conhecimento do vício do produto. 
 e) prescreverá em 3 anos, contados do conhecimento do vício do produto.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/291978
Questão 606: FCC - JE TJPI/TJ PI/2015
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Oscar adquiriu conjunto de lâmpadas para sua residência e verificou, no momento da instalação, feita no mesmo dia da compra, que algumas delas não acendiam. Por tal
razão, requereu, também no mesmo dia da compra, a substituição do produto. Como, no momento da reclamação, o fornecedor se recusou de maneira inequívoca a
realizar a substituição, Oscarajuizou ação para este fim. Fê-lo, porém, passados cem dias da entrega do produto. O fornecedor alegou prescrição. De acordo com o
Código de Defesa do Consumidor, 
 a) passados noventa dias da compra, ocorreu prescrição do direito de reclamar pelo fato do produto. 
 b) não ocorreu a prescrição, pois prescreve em três anos o direito de reclamar pelo fato do produto. 
 c) passados noventa dias da compra, ocorreu prescrição do direito de reclamar pelo vício do produto. 
 d) passados noventa dias da compra, ocorreu não prescrição mas decadência do direito de reclamar pelo vício do produto. 
 e) não ocorreu a prescrição, pois prescreve em cinco anos o direito de reclamar pelo fato do produto.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/373597
Questão 607: FCC - JE TJPI/TJ PI/2015
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Romeu adquiriu da agência Zulu um pacote de viagens para a Holanda, onde comemoraria sua lua-de-mel. Na data programada, porém, sem prévio aviso, a viagem foi
cancelada, causando danos morais. Passados cem dias do fato, Romeu ajuizou ação de indenização contra Zulu, que alegou prescrição. De acordo com o Código de
Defesa do Consumidor, 
 a) passados noventa dias do conhecimento do dano e de sua autoria, ocorreu não prescrição, mas decadência do direito de reclamar pelo fato do serviço. 
 b) a prescrição não ocorreu, pois prescreve em cinco anos a pretensão à reparação por fato do serviço, contados do conhecimento do dano e de sua autoria. 
 c) passados noventa dias da realização do negócio, ocorre não prescrição, mas decadência do direito de reclamar pelo vício do serviço. 
 d) a prescrição não ocorreu, só prescreve em cinco anos a pretensão à reparação por vício do serviço, contados da realização do negócio. 
 e) passados noventa dias do conhecimento do dano e de sua autoria, ocorreu não prescrição, mas decadência do direito de reclamar pelo vício do serviço.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/373598
Questão 608: FCC - JE TJCE/TJ CE/2014
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Fábio Henrique adquiriu um computador e o fabricante exigiu, para efeito de manutenção da garantia contratual, que um seu funcionário o instalasse, o que ocorreu dez
dias depois. Ao utilizá-lo, Fábio percebe de imediato a inadequação do produto às suas necessidades, pois o aparelho não funcionava com seus programas. Nesse caso,
Fábio terá 
 a) noventa dias para reclamar do defeito do produto, contados da data da compra, sob pena de caducidade. 
 b) noventa dias para reclamar o conserto do vício do produto, contados da data do serviço de instalação, sob pena de decadência. 
 c) noventa dias para reclamar o conserto do vício do produto, contados da data do serviço de instalação, sob pena de prescrição. 
 d) oitenta dias para reclamar do defeito do produto, por ser de fácil constatação, contados da data da compra, sob pena de decadência. 
 e) oitenta dias para reclamar do vício do produto, contados da data da compra, sob pena de prescrição.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/209574
Questão 609: FCC - PJ (MPE PA)/MPE PA/2014
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Marina adquiriu no supermercado Russo, para limpeza de sua residência, 1 litro da água sanitária “Quilimpo”, a qual foi utilizada por sua funcionária Juliana. A
embalagem do produto identificava claramente a fabricante Quilimpo Ltda, empresa sólida financeiramente, e trazia a advertência: “diluir em água antes da utilização”.
Embora tenha realizado a diluição, uma vez em contato com a urina de animais domésticos, a água sanitária liberou gases tóxicos, os quais provocaram queimaduras na
pele de Juliana. Juliana poderá ajuizar, diretamente, ação de indenização contra a fabricante 
16/07/2021 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/24626239/imprimir 3/40
 a) apenas, no prazo prescricional de 90 dias. 
 b) e a comerciante, no prazo decadencial de 90 dias. 
 c) apenas, no prazo prescricional de 5 anos. 
 d) e a comerciante, no prazo decadencial de 5 anos. 
 e) e a comerciante, no prazo prescricional de 5 anos.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/255079
Questão 610: FCC - JE TJAP/TJ AP/2014
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Tratando-se de prestação de serviços por lavanderias, o direito de reclamar por vícios ocultos, que tornam o bem impróprio ao consumo, 
 a) prescreve no prazo de 5 anos contados do conhecimento do vício. 
 b) caduca no prazo de 90 dias contados do fornecimento do serviço. 
 c) caduca no prazo de 30 dias contados da constatação do vício. 
 d) caduca no prazo de 30 dias contados do fornecimento do serviço. 
 e) caduca no prazo de 90 dias contados da constatação do vício.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/424263
Questão 611: FGV - Age Fisc (Osasco)/Pref Osasco/Defesa do Consumidor/2014
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Em uma hipótese de fato do produto, o prazo prescricional será de:
 a) um ano;
 b) dois anos;
 c) três anos;
 d) quatro anos;
 e) cinco anos.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/282613
Questão 612: FCC - Ana Leg (ALEPE)/ALEPE/Direito Tributário, Financeiro e Cidadania/Consultoria Legislativa/2014
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Divinéia levou um vestido de festa para lavar na lavandeira “XXX Ltda”. Quando da retirada, ela percebeu que o serviço não foi prestado adequadamente uma vez que as
sujeiras não teriam sido removidas adequadamente, apesar de não ter ocorrido nenhum dano na referida peça. Tratando-se de fornecimento de serviço não durável, de
acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o direito de Divinéia reclamar da prestação do serviço inadequado caducará em 
 a) um ano. 
 b) sessenta dias. 
 c) noventa dias. 
 d) cinco anos. 
 e) trinta dias.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/481717
Questão 613: FCC - Ana (MPE SE)/MPE SE/Direito/2013
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Quanto à decadência e à prescrição no Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar: 
 a) O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em 30 dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis. 
 b) O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em 90 dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis. 
 c) A instauração de inquérito civil obsta a decadência desde que celebrado termo de ajustamento de conduta. 
 d) Inicia-se a contagem do prazo decadencial a partir da entrega efetiva do produto ou do término da execução dos serviços. 
 e) Tratando-se de vício oculto, o prazo decadencial inicia-se no momento em que o consumidor notificar o fabricante.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/188965
Questão 614: FCC - AJ TRF5/TRF 5/Judiciária/"Sem Especialidade"/2013
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Cibelle das Flores comprou em uma loja de departamento uma máquina fotográfica, uma caixa de bombons, um pijama e uma TV de LCD de 42 polegadas. De acordo
com o Código de Defesa do Consumidor, o direito de Cibelle reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caducará, contado da efetiva entrega do produto, no
prazo de 
 a) trinta dias para a caixa de bombons e noventa dias para a máquina fotográfica, o pijama e a TV. 
 b) trinta dias para a caixa de bombons e sessenta dias para a máquina fotográfica, o pijama e a TV. 
 c) sessenta dias para a caixa de bombons e cento e vinte dias para a máquina fotográfica, o pijama e a TV. 
 d) sessenta dias para a caixa de bombons, a máquinafotográfica, o pijama e a TV. 
 e) trinta dias para a caixa de bombons e o pijama e cento e vinte dias para a máquina fotográfica e a TV.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/132591
Questão 615: FGV - JE TJAM/TJ AM/2013
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Nas relações de consumo, o direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em 
 a) noventa dias, tratando‐se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis. 
 b) trinta dias, tratando‐se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis. 
 c) cento e vinte dias, tratando‐se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis. 
 d) trinta dias, tratando‐se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis. 
16/07/2021 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/24626239/imprimir 4/40
 e) sete dias, tratando‐se de fornecimento de serviço e produtos não duráveis.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/126656
Questão 616: FCC - JE TJPE/TJ PE/2013
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Quanto aos prazos prescricionais e decadenciais nas relações de consumo, é correto afirmar: 
 a) Decai em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento
do dano e de sua autoria. 
 b) O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em noventa dias, tratandose de fornecimento de serviço e de produto não duráveis. 
 c) Tratando-se de vício oculto, o prazo decadencial inicia- se no pagamento do produto ou do serviço. 
 d) O prazo prescricional pode ser suspenso ou interrompido, mas não o prazo decadencial, que não se interrompe ou suspende mesmo nas relações consumeristas. 
 e) Na aferição dos vícios de fácil ou aparente constatação, o prazo decadencial se inicia tão logo seja entregue o produto ou terminada a execução do serviço.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/121252
Questão 617: FCC - Proc (ALPB)/ALPB/2013
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
No Código de Defesa do Consumidor, consideram-se 
 a) decadenciais os prazos de exercício de pretensão condenatória e prescricionais os das ações consti tutivas. 
 b) prescricional o prazo para a reclamação por vício aparente dos produtos e decadencial o prazo para reclamar por vício oculto dos produtos. 
 c) decadencial o prazo para o exercício da pretensão à reparação pelos danos causados por fato do serviço e prescricional o prazo para a reclamação por vício
aparente ou oculto de produto ou de serviço. 
 d) indistintamente os prazos prescricionais ou decadenciais, porque ambos se sujeitam à interrupção e à suspensão. 
 e) prescricional o prazo para o exercício da pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto e decadencial o prazo para reclamar pelo vício do
produto.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/113160
Questão 618: FCC - Ana (MPE RN)/MPE RN/Inteligência/2012
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Herculano, pedreiro, construiu no ano de 2006 uma laje na garagem de Pedro. Passados seis anos do término do serviço, a laje, no ano de 2012, ruiu, por vício oculto no
serviço, danificando o automóvel de Pedro. De acordo com a Lei nº 8.078/90, a pretensão à reparação pelos danos causados,
 a) prescreveu em três anos, a contar do término do serviço. 
 b) prescreveu em cinco anos, a contar do término do serviço. 
 c) prescreve em quinze anos, a contar do término do serviço. 
 d) prescreveu em cinco anos, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria. 
 e) prescreve em quinze anos, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/443627
Questão 619: FCC - JE TJGO/TJ GO/2012
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Obsta a decadência nas relações de consumo: 
 a) a reclamação formalizada perante os órgãos ou entidades com atribuições de defesa do consumidor, pelo prazo de cento e vinte dias. 
 b) a reclamação comprovadamente formulada pelo consumidor perante o fornecedor de produtos e de serviços até a resposta negativa correspondente, que deve ser
transmitida de forma inequívoca. 
 c) a instauração de inquérito penal, até seu encerramento com formulação de denúncia pelo órgão ministerial. 
 d) a reclamação formulada pelo consumidor, a partir do reconhecimento do vício ou defeito pelo fornecedor de produtos e serviços. 
 e) somente fato que o Código Civil também repute obstativo.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/68690
Questão 620: FCC - DP SP/DPE SP/2012
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Em se tratando de responsabilidade do fornecedor pelo fato do produto e do serviço, a pretensão à reparação do consumidor pelos danos causados prescreve em
 a) 30 dias.
 b) 90 dias.
 c) 180 dias.
 d) 3 anos.
 e) 5 anos.
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Questão 621: FCC - Ana (MPE RN)/MPE RN/Diligências/2012
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Venâncio, na segunda-feira, entrou na loja KTP e comprou uma televisão de quarenta e duas polegadas. Dois dias depois da compra o aparelho, durante o horário
comercial, foi entregue pela loja na residência de Venâncio que, à noite ao chegar do trabalho, abriu a embalagem, momento em que notou que a tela da televisão
estava trincada. Entretanto, Venâncio estava tendo dificuldade para ir pessoalmente até a loja reclamar do problema e, trinta e dois dias depois da entrega do produto,
reclamou via telegrama, com cópia e aviso de recebimento, que foi recebido e respondido pelo fornecedor, que, por sua vez, disse que nada poderia fazer porque o
direito de reclamar já havia caducado e que a reclamação teria que ser feita pessoalmente. Nesse caso, 
 a) Venâncio exerceu corretamente via telegrama seu direito de reclamar no prazo legal, esse que se esgota em noventa dias, a contar da data da entrega efetiva do
produto. 
 b) o fornecedor está certo porque o prazo para reclamar se esgota em trinta dias, a contar da data da entrega efetiva do produto. 
16/07/2021 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/24626239/imprimir 5/40
 c) o fornecedor está certo porque o prazo para reclamar se esgota em sete dias, a contar da data da entrega efetiva do produto. 
 d) o fornecedor está certo porque Venâncio, apesar de ter reclamado no prazo legal, não exerceu o direito de reclamação pessoalmente na loja, sendo vedada a
reclamação por telegrama. 
 e) Venâncio acertou ao reclamar via telegrama, porém excedeu o prazo de reclamação, que já havia se esgotado em trinta dias, a contar da data da compra do
produto.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/443585
Questão 622: FCC - Proc (PGE MT)/PGE MT/2011
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
De acordo com o direito consumerista, o direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em 
 a) trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis. 
 b) trinta dias, a partir da entrega efetiva do produto ou do término da execução de qualquer serviço. 
 c) trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis. 
 d) noventa dias, a partir da entrega do produto ou do término da execução de qualquer serviço. 
 e) noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produto não duráveis.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/181514Questão 623: FCC - JE TJPE/TJ PE/2011
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
A prescrição da pretensão relativa à reparação dos danos causados pelo fato do produto ou do serviço 
 a) consuma-se no prazo de noventa dias contados do respectivo fornecimento. 
 b) consuma-se no prazo de cinco anos contados do conhecimento do dano. 
 c) consuma-se no prazo de cinco anos contados do momento em que ficar evidenciado o defeito. 
 d) não ocorre. 
 e) depende de prévia reclamação formulada pelo consumidor.
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Questão 624: FCC - Esc BB/BB/"Sem Área"/2011
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Atenção: Para responder à questão, considere a Lei no 8.078/1990 − Código de Proteção e Defesa do Consumidor. 
A pretensão à reparação pelos danos causados aos consumidores, por defeitos decorrentes do produto ou do serviço, prescreve em 
 a) 3 (três) anos. 
 b) 2 (dois) anos. 
 c) 5 (cinco) anos. 
 d) 4 (quatro) anos. 
 e) 1 (um) ano.
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Questão 625: FGV - OAB UNI NAC/OAB/Exame Anual 3/2011
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a
embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao
retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente informado de que se tratava de característica do
modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o
Poder Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção
e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se tratar de vício oculto, 
 a) o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser extinto.
 b) o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo decadencial é de noventa dias. 
 c) o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se imprestável para o uso. 
 d) o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo, operou-se a decadência.
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Questão 626: FCC - NeR (TJ AP)/TJ AP/Outorga de Delegações de Serviços de Notas e de Registros/2011
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
De acordo com o direito consumerista, o direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em 
 a) trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produto duráveis. 
 b) trinta dias, a partir da entrega efetiva do produto ou do término da execução de qualquer serviço. 
 c) trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produto não duráveis. 
 d) noventa dias, a partir da entrega do produto ou do término da execução de qualquer serviço. 
 e) noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produto não duráveis.
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Questão 627: FGV - OAB UNI NAC/OAB/Exame Anual 3/2010
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
O prazo para reclamar sobre vício oculto de produto durável é de 
 a) 90 (noventa) dias a contar da aquisição do produto. 
 b) 90 (noventa) dias a contar da entrega do produto. 
 c) 30 (trinta) dias a contar da entrega do produto. 
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 d) 90 (noventa) dias a contar de quando ficar evidenciado o vício.
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Questão 628: FCC - Esc BB/BB/"Sem Área"/2010
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Atenção: A questão refere-se à Lei no 8.078/90 − Código de Defesa do Consumidor. 
Tratando-se de fornecimento de serviços e de produtos não duráveis, o direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em 
 a) 30 dias. 
 b) 90 dias. 
 c) 120 dias. 
 d) 180 dias. 
 e) 360 dias.
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Questão 629: FCC - Ana (MPE SE)/MPE SE/Direito/2010
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
No que se refere ao Código de Defesa do Consumidor, analise:
I. Pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço previsto nesse Código, quanto à qualidade do produto e do serviço.
II. Direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
Nesses casos e excluindo-se eventuais causas obstativas, interruptivas ou suspensivas, ocorrem, respectivamente, a 
 a) decadência em 60 (sessenta) dias e prescrição da ação em 5 (cinco) anos. 
 b) prescrição da ação em 3 (três) anos e decadência em 120 (cento e vinte) dias. 
 c) prescrição da pretensão em 5 (cinco anos) e decadência em 90 (noventa) dias. 
 d) decadência em 90 (noventa) dias e prescrição da pretensão em 3 (três) anos. 
 e) prescrição da ação em 8 (oito) anos e decadência em 45 (quarenta e cinco) dias.
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Questão 630: FGV - AFRE RJ/SEFAZ RJ/2010
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
O direito de reclamar por um vício de qualidade que torna um produto impróprio ou inadequado ao consumo caduca em: 
 a) 15 dias, tratando-se de vício aparente ou de fácil constatação e de produto não durável. 
 b) 30 dias, tratando-se de vício aparente ou de fácil constatação e de produto não durável. 
 c) 60 dias, tratando-se de vício aparente ou de fácil constatação e de produto durável. 
 d) 120 dias, tratando-se de vício aparente ou de fácil constatação e de produto durável. 
 e) 180 dias, tratando-se de vício oculto.
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Questão 631: FCC - JE TJMS/TJ MS/2010
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Segundo o Código de Defesa do Consumidor: 
 a) o prazo prescricional para o exercício da pretensão de reparação por danos resultantes de fato do produto ou serviço é de 5 (cinco) anos, contados a partir da
ocorrência do dano, independente do conhecimento da autoria. 
 b) a contagem do prazo para reclamar por vícios aparentes ou de fácil constatação se inicia com o conhecimento do dano pelo consumidor e não com a efetiva
entrega do produto ou término da execução dos serviços. 
 c) os prazos de 30 (trinta) e 90 (noventa) dias para reclamar de vícios aparentes e de fácil constatação em produtos e serviços, duráveis e não duráveis, têm
natureza decadencial. 
 d) tratando-se de vício oculto, o prazo para reclamar por vício do produto ou serviço inicia-se com a entrega da mercadoria, independente da data em que o defeito
se exteriorizar e ficar evidenciado. 
 e) apenas a instauração de inquérito civil obsta o decurso da decadência para reclamar vícios aparentes em produtos e serviços.
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Questão 632: FCC - Proc (ALESP)/ALESP/2010
Assunto: Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
A pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou de serviço, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, prescreve em 
 a) 7 dias,a partir do conhecimento da entrega efetiva do produto ou do término da execução do serviço. 
 b) 30 dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis. 
 c) 90 dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis. 
 d) 3 anos, a partir do conhecimento da entrega efetiva do produto ou do término da execução do serviço. 
 e) 5 anos, a partir do conhecimento do dano e de sua autoria.
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Questão 633: FCC - Fisc DC (PROCON MA)/PROCON MA/2017
Assunto: Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
A extensão, pelo juiz, da responsabilidade de uma personalidade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato
ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social, bem como quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica
provocados por má administração, dá-se o nome de 
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 a) responsabilidade ampliada da personalidade jurídica. 
 b) desconsideração da personalidade jurídica. 
 c) responsabilização a maior da personalidade jurídica. 
 d) extensão da personalização da pessoa jurídica. 
 e) alteração temporária da personalidade jurídica.
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Questão 634: FCC - JT TRT1/TRT 1/2016
Assunto: Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
São hipóteses autorizadoras da desconsideração da personalidade jurídica expressamente previstas no Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90), EXCETO:
 a) excesso de poder.
 b) violação dos estatutos ou contrato social.
 c) abuso de direito.
 d) falência.
 e) confusão patrimonial.
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Questão 635: FCC - JE TJPE/TJ PE/2015
Assunto: Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Quanto às obrigações da sociedade fornecedora decorrentes do Código de Defesa do Consumidor, 
 a) não existe responsabilidade por parte das sociedades meramente coligadas a ela. 
 b) independe de culpa a responsabilidade das sociedades coligadas a ela. 
 c) é subsidiária a responsabilidade das sociedades por ela controladas. 
 d) é subsidiária a responsabilidade das sociedades consorciadas com ela. 
 e) não existe responsabilidade por parte das sociedades meramente consorciadas com ela.
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Questão 636: FCC - JE TJPI/TJ PI/2015
Assunto: Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Flávia contratou o fornecimento de esquadrias com a empresa Inca, a qual atrasou a entrega dos produtos, causando danos materiais e morais à consumidora.
Convencido do fato, o juiz condenou Inca a pagar indenização. Na fase de cumprimento de sentença, porém, verificou-se que Inca passava por dificuldades financeiras,
tornando impossível o ressarcimento dos prejuízos, razão pela qual Flávia requereu a desconsideração da personalidade jurídica de Inca. De acordo com o Código de
Defesa do Consumidor, o pedido deverá ser 
 a) acolhido apenas se Flávia comprovar que Inca praticou ato contrário ao estatuto ou contrato social, porém em relação a todos os sócios. 
 b) indeferido, porque a desconsideração da personalidade jurídica somente é possível em caso de abuso da personalidade jurídica, decorrente de confusão
patrimonial ou fraude à lei. 
 c) acolhido, porque pode ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos
consumidores. 
 d) acolhido apenas se Flávia comprovar que Inca se encontra em estado de insolvência. 
 e) acolhido somente em relação ao sócio administrador e apenas se Flávia comprovar que Inca praticou ato contrário ao estatuto ou contrato social.
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Questão 637: FCC - JE TJRR/TJ RR/2015
Assunto: Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Francisco adquiriu um celular da empresa Linha Ltda. Ao ligá-lo, o aparelho explodiu, causando danos em Francisco, que ajuizou ação de reparação contra a empresa. O
pedido de reparação foi julgado procedente por sentença transitada em julgado. Quando do cumprimento do julgado, constatou-se que a Linha Ltda. não possuía
recursos para satisfação do débito, em razão de estado de insolvência causado por má administração. Descobriu-se, por outro lado, que a empresa Capacidade Ltda.,
pertencente ao mesmo grupo societário, possui recursos suficientes para tanto. Nesse caso, o juiz poderá 
 a) responsabilizar subsidiariamente a empresa Capacidade Ltda., porém não desconsiderar a personalidade jurídica da empresa Linha Ltda. 
 b) desconsiderar a personalidade jurídica da empresa Linha Ltda. e responsabilizar subsidiariamente a em presa Capacidade Ltda. 
 c) desconsiderar a personalidade jurídica da empresa Linha Ltda., porém não responsabilizar subsidiaria mente a empresa Capacidade Ltda. 
 d) desconsiderar a personalidade jurídica da empresa Linha Ltda. e responsabilizar solidariamente a em presa Capacidade Ltda. 
 e) de imediato, desconsiderar a personalidade jurídica de ambas as empresas, Linha Ltda. e Capacidade Ltda.
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Questão 638: FCC - JE TJAL/TJ AL/2015
Assunto: Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Nas relações de consumo, a desconsideração da personalidade jurídica é regulada pela teoria 
 a) menor da desconsideração, operando-se apenas se provada fraude ou abuso, tal como nas relações civis. 
 b) menor da desconsideração, operando-se, dentre outras hipóteses, com a mera prova de insolvência da pessoa jurídica, ao contrário das relações de natureza civil,
às quais se aplica a teoria maior da desconsideração. 
 c) maior da desconsideração, operando-se apenas se provada fraude ou abuso, tal como ocorre nas relações civis. 
 d) maior da desconsideração, operando-se, dentre outras hipóteses, com a mera prova de insolvência da pessoa jurídica, tal como nas relações civis. 
 e) maior da desconsideração, operando-se, dentre outras hipóteses, com a mera prova de insolvência da pessoa jurídica, ao contrário das relações de natureza civil,
às quais se aplica a teoria menor da desconsideração.
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Questão 639: FCC - JT TRT18/TRT 18/2014
Assunto: Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Em relação ao Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar: 
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 a) Em relação ao consumidor, os fornecedores respondem subsidiariamente pelos vícios de quantidade do produto sempre que, respeitadas as variações decorrentes
de sua natureza, seu conteúdo líquido for inferior ao indicado no recipiente, na embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária. 
 b) As normas consumeristas são dispositivas, em regra, visando à proteção e defesa do consumidor, em juízo e fora dele. 
 c) Os direitos previstos no texto legal consumerista são taxativos, dada sua natureza protetiva em face do fornecedor de produtos ou serviços. 
 d) Entre outras hipóteses, nas relações de consumo poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao
ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores. 
 e) A ignorância comprovada do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos produtos ou serviços o exime de responsabilidade.
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Assunto: Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
No tocante à desconsideração da personalidade jurídica, são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor as sociedades 
 a) consorciadas, apenas. 
 b) integrantes de grupos societários, apenas. 
 c) controladas, apenas. 
 d) integrantes de grupos societários e as controladas. 
 e) integrantes de grupos societários e as consorciadas.
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Questão 641: FCC - Proc (ALPB)/ALPB/2013
Assunto: Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
A desconsideração da personalidade jurídica de socieda de fornecedora de produto ou de serviço se dará 
 a) por decisão judicial ou de autoridade administrativa competente quando se verificar confusão patrimonial, apurada pela existência de bens da sociedade em nome
dos sócios e administradores. 
 b) apenas quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade provocados por má administração. 
 c) por decisão judicial, e em nenhuma hipótese por decisão administrativa, quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder,
infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. 
 d) apenas nos casos de comprovada fraude contra credores ou de execução em detrimento dos consumidores, por decisão judicial. 
 e) por decisão judicial ou de autoridade administrativa competente quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da
lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social.
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Questão 642: FCC - JE TJGO/TJ GO/2012
Assunto: Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
A desconsideração da personalidade jurídica no CDC 
 a) é instituto meramente doutrinário, inexistente em norma jurídica expressa. 
 b) caracterizar-se-á quando o juiz verificar, em detrimento do fornecedor, abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos
estatutos ou contrato social. 
 c) não ocorrerá em hipóteses de falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica. 
 d) poderá ocorrer sempre que a personalidade da pessoa jurídica for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores. 
 e) não atinge, em nenhuma hipótese, sociedades coligadas, controladas ou consorciadas.
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Questão 643: FGV - ARE (AP)/SEAD AP/2010
Assunto: Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Com o objetivo de proteger os interesses dos consumidores, o Código de Defesa do Consumidor previu regra que determina a desconsideração da personalidade jurídica
e regras de responsabilidade de empresas do mesmo grupo econômico.
Assinale a alternativa que não corresponde ao disposto no CDC. 
 a) Nas relações de consumo, o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito,
excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. 
 b) Nas relações de consumo, a desconsideração também será efetivada quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa
jurídica provocados por má administração. 
 c) Nas relações de consumo, as sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas, são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações
perante o consumidor. 
 d) Nas relações de consumo, as sociedades consorciadas são solidariamente responsáveis pelas obrigações perante o consumidor. 
 e) Nas relações de consumo, a desconsideração da personalidade jurídica somente ocorrerá quando ficar comprovado abuso ou fraude à lei.
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Questão 644: FCC - JE TJMS/TJ MS/2010
Assunto: Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Nas ações judiciais que tenham por objeto controvérsia regida pelo Código de Defesa do Consumidor, 
 a) as sociedades integrantes do mesmo grupo societário e as sociedades controladas pelo fornecedor respondem, subsidiariamente, em relação ao fornecedor. 
 b) as sociedades consorciadas respondem solidariamente com o fornecedor, pois, de acordo com a Lei das Sociedades por Ações, o consórcio não tem personalidade
jurídica e as consorciadas assumem obrigações apenas em nome próprio. 
 c) a desconsideração da personalidade jurídica pode ser determinada pelo juiz apenas a pedido do Ministério Público. 
 d) a desconsideração da personalidade jurídica de sociedade falida, se decretada, não poderá atingir os administradores da sociedade fornecedora. 
 e) a desconsideração da personalidade jurídica exige, em todos os casos, a prova da ocorrência de fraude e abuso de poder de controle.
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Questão 645: FCC - AFTE (SEFIN RO)/SEFIN RO/2010
Assunto: Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
A respeito da desconsideração da personalidade jurídica, considere: 
I. A simples existência de prejuízo patrimonial para o consumidor é suficiente para autorizar a desconsideração da personalidade jurídica. 
II. A aplicação da teoria da desconsideração da personalidade jurídica depende de expressa previsão legal. 
III. A desconsideração poderá ser efetivada quando ocorrer o encerramento irregular da pessoa jurídica. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
 a) I. 
 b) I e II. 
 c) I e III. 
 d) II e III. 
 e) III.
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Questão 646: FCC - JE TJMS/TJ MS/2020
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Renato, cliente de determinada operadora de telefonia, recebeu fatura cobrando valor muito superior ao contratado. Percebendo o equívoco, Renato deixou de pagar a
fatura e contatou a operadora, requerendo o envio de outra, com o valor correto. No entanto, apesar de reconhecer a falha, a operadora enviou nova fatura cobrando o
mesmo valor em excesso, razão pela qual Renato novamente se recusou a pagar. Nesse caso, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, Renato 
 a) tem direito de receber o dobro do valor cobrado em excesso na primeira fatura, apenas. 
 b) tem direito de receber o dobro do valor cobrado em excesso em cada uma das duas faturas. 
 c) tem direito de receber o dobro do valor total da primeira fatura, apenas. 
 d) tem direito de receber o dobro do valor total de cada uma das duas faturas. 
 e) não tem direito de receber o dobro do valor cobrado em excesso ou do total de nenhuma das faturas.
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Questão 647: FCC - JE TJMS/TJ MS/2020
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, a publicidade que explora a superstição dos consumidores é 
 a) abusiva e enganosa. 
 b) abusiva, apenas. 
 c) enganosa, apenas. 
 d) enganosa por omissão. 
 e) permitida, desde que não seja contrária aos bons costumes.
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Questão 648: FCC - Ana Leg (ALAP)/ALAP/Atividade Legislativa/Assessor Jurídico Legislativo/2020
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Em relação às seguintes práticas comerciais, relativas à oferta e publicidade nas relações de consumo, considere:
 
I. Toda informação ou publicidade, suficientemente precisa,veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação a produtos e serviços oferecidos
ou apresentados, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado.
 
II. Os fabricantes e importadores deverão assegurar a oferta de componentes e peças de reposição enquanto não cessar a fabricação ou importação do produto;
cessadas a produção ou importação, a oferta passa a ser facultativa por parte do fornecedor ou fabricante.
 
III. O fornecedor do produto ou serviço é subsidiariamente responsável pelos atos de seus propostos ou representantes autônomos.
 
IV. Em caso de oferta ou venda por telefone ou reembolso postal, deve constar o nome do fabricante e endereço na embalagem, publicidade e em todos os
impressos utilizados na transação comercial; é proibida a publicidade de bens ou serviços por telefone, quando a chamada for onerosa ao consumidor que a
origina.
 
Está correto o que se afirma APENAS em
 a) II, III e IV.
 b) I, III e IV.
 c) I e IV.
 d) II e III.
 e) I e II.
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Questão 649: FCC - JE TJAL/TJ AL/2019
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Para vender a roupa do herói Megaman, seu fabricante veicula anúncio na TV em que um ator sai voando pela janela e salva uma criança e seu cachorro em um imóvel
pegando fogo. Essa publicidade, quando vista por crianças,
 a) é apenas enganosa, pois não é possível que uma publicidade seja ao mesmo tempo abusiva e enganosa pelas normas do CDC.
 b) é somente abusiva, pelo induzimento ao comportamento perigoso, pois toda criança saberá discernir o conteúdo falso do ator voando pela janela.
 c) será só abusiva, pois esta engloba a publicidade enganosa no conceito mais amplo da periculosidade da conduta e do aproveitamento da falta de experiência dos
infantes.
16/07/2021 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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 d) é simultaneamente abusiva e enganosa; abusiva por eventualmente induzir a comportamento perigoso, por deficiência de julgamento e de experiência, e
enganosa pelo conteúdo não verdadeiro de pessoa voando no salvamento publicitário.
 e) é lícita, pois além do aspecto lúdico não pode haver jamais restrições à liberdade de expressão, o que inclui a veiculação publicitária lastreada na fantasia.
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Questão 650: FCC - Ag FiscP (Pref SJRP)/Pref SJRP/2019
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o consumidor que receber do fornecedor, em sua casa, determinado produto sem ter feito solicitação prévia 
 a) deverá devolvê-lo em até trinta dias úteis, sem a obrigação de seu pagamento, ou adquiri-lo, ficando o fornecedor, neste caso, obrigado a cobrar apenas a
metade do valor de mercado. 
 b) deverá restituí-lo ao fornecedor no prazo máximo de sete dias úteis, sob pena de aceitação tácita, ficando obrigado ao seu pagamento. 
 c) ficará obrigado ao pagamento do produto caso não informe ao fornecedor, por escrito, em até trinta dias úteis, que não tem interesse em adquiri-lo. 
 d) não ficará obrigado ao seu pagamento, equiparando-se o produto recebido à amostra grátis. 
 e) deverá restituí-lo ao fornecedor no prazo máximo de trinta dias úteis ou adquiri-lo mediante pagamento do preço fixado pelo fornecedor, a fim de evitar eventual
alegação de enriquecimento ilícito.
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Questão 651: FCC - JE TJAL/TJ AL/2019
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Quanto à oferta de produtos e serviços nas relações de consumo,
 a) se cessadas sua produção ou a importação o fornecimento de componentes e peças de reposição deverá ser mantido por até um ano.
 b) as informações nos produtos refrigerados oferecidos ao consumidor deverão constar de catálogo à parte ou obtidas por meio de serviço de relacionamento direto
com o cliente.
 c) é defesa sua veiculação por telefone, quando a chamada for onerosa ao consumidor que a origina.
 d) a responsabilidade que decorre de sua vinculação contratual e veiculação é subjetiva ao fornecedor.
 e) o fornecedor do produto ou serviço é subsidiariamente responsável pelos atos de seus prepostos ou representantes autônomos.
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Questão 652: FCC - PJ (MPE MT)/MPE MT/2019
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
O dever de informação na oferta de produtos ou serviços 
 a) não viola o interesse coletivo do grupo de consumidores, caso transgredido. 
 b) admite a subinformação. 
 c) exige comportamento positivo do fornecedor. 
 d) não é assegurado pela Lei nº 8.078/1990. 
 e) exige do fornecedor que informe apenas o preço.
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Questão 653: FCC - Ana Fom (AFAP)/AFAP/Advogado/2019
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Quanto à proteção ao consumidor nas práticas comerciais, é correto afirmar: 
 a) Os fabricantes e importadores deverão assegurar a oferta de componentes e peças de reposição enquanto não cessar a fabricação ou importação do produto;
cessadas a fabricação ou a importação, cessará de imediato também a oferta de componentes e peças. 
 b) Toda informação ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação a produtos e serviços oferecidos ou
apresentados, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado. 
 c) A publicidade deve ser veiculada com linguagem clara e objetiva, podendo, porém, ser redigida e entendida como notícia jornalística. 
 d) É enganosa dentre outras, a publicidade que incite à violência, que seja discriminatória ou que explore o medo ou a superstição. 
 e) O ônus da prova da veracidade e da correção da informação ou comunicação publicitária cabe a quem questioná-la, por ser fato constitutivo de seu direito.
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Questão 654: FCC - Esc (BANRISUL)/BANRISUL/2019
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Francisco foi recém-promovido no Banco Branco para exercer o cargo de assistente- administrativo e recebeu a incumbência de promover a venda de produtos e serviços
da instituição com grande autonomia dada pelo seu gestor. A fim de atingir as metas propostas, passou a acompanhar os casos de clientes que procuravam crédito
bancário e a ofertar, simultaneamente à concessão desse crédito, outros produtos e serviços, como, por exemplo, títulos de capitalização, seguros de vida e de
residência, por vezes, condicionando a liberação do crédito à aquisição adicional desses outros itens. A atitude de Francisco é 
 a) elogiável e necessária, pois além de cumprir suas metas, esses negócios adicionais também contribuíam fortemente para o resultado final da agência. 
 b) uma prática comum, absolutamente legal, amplamente empregada pela concorrência, podendo ser usada sem nenhuma restrição ética. 
 c) plenamente justificável, visto que tinha autonomia (dada pelo seu gestor) para decidir o que era melhor. 
 d) uma prática abusiva e proibida por lei, caracterizada quando o consumidor precisa comprar algo a mais para poder ajustar ou adquirir um produto ou serviço
qualquer. 
 e) ética, visto que cabia aos clientes optar pela compra dos itens adicionais e nem todos finalizavam os contratos.
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Questão 655: FCC - Con Leg (CL DF)/CL DF/Constituição e Justiça/2018
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Rogério, gerente do Banco Ágio Legal, atendeu a pedido de financiamento de capital degiro feito por Fábio, representante da sociedade empresária Máquinas
Inquebráveis Ltda., no valor de R$ 50.000,00. A pessoa jurídica, porém, como condição para a celebração daquele contrato, teve de contratar, com a mesma instituição
financeira, seguro de proteção de sua sede, no valor de R$ 500,00, a fim de que Rogério atendesse metas a ele impostas pelo Banco.
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Essa situação, juridicamente, considerando-se que Máquinas Inquebráveis Ltda. é destinatária final tanto do financiamento como do seguro: 
 a) é possível, no caso, por ter Rogério apresentado motivação legítima – o alcance de suas metas −, que prevalece concretamente. 
 b) é possível, por estarem os dois produtos (financiamento e seguro) vinculados à mesma sociedade empresária, bem como pelo custo razoável do seguro. 
 c) é vedada, por condicionar o fornecimento de produto (o financiamento) ao fornecimento de outro produto (o seguro), sem que haja justificativa válida a ser
considerada. 
 d) é defeso, porque não há correspondência direta entre o seguro imobiliário oferecido e o financiamento de capital de giro pleiteado. 
 e) é possível, porque o financiamento foi concedido a pedido da sociedade empresária, e não por iniciativa da instituição financeira, devendo aquela então,
submeter-se às condições por esta propostas.
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Questão 656: FGV - Cons Leg (ALERO)/ALERO/Assessoramento Legislativo/2018
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Segundo a disciplina do Código de Defesa do Consumidor sobre as práticas abusivas, assinale a opção que apresenta uma prática vedada ao fornecedor de produtos ou
serviços.
 a) Condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, ainda que com justa causa, a limites quantitativos.
 b) Executar serviços sem a prévia elaboração de orçamento e a autorização expressa do consumidor, mesmo que práticas anteriores entre as partes permitam
concluir pela regularidade de tais práticas.
 c) Elevar, ainda que com justa causa, o preço de produtos ou serviços.
 d) Recusar a venda de bens ou a prestação de serviços diretamente a quem se disponha a adquiri-los mediante pronto pagamento. ressalvados os casos de
intermediação regulados em leis especiais.
 e) Aplicar fórmula ou índice de reajuste estabelecido legal ou contratualmente.
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Questão 657: FGV - OAB UNI NAC/OAB/Exame Anual 2/2018
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Construtora X instalou um estande de vendas em um shopping center da cidade, apresentando folder de empreendimento imobiliário de dez edifícios residenciais com
área comum que incluía churrasqueira, espaço gourmet, salão de festas, parquinho infantil, academia e piscina. A proposta fez tanto sucesso que, em apenas um mês,
foram firmados contratos de compra e venda da integralidade das unidades. A Construtora X somente realizou a entrega dois anos após o prazo originário de entrega dos
imóveis e sem pagamento de qualquer verba pela mora, visto que o contrato previa exclusão de cláusula penal, e também deixou de entregar a área comum de lazer que
constava do folder.
 
Nesse caso, à luz do Código de Defesa do Consumidor, cabe
 a) ação individual ou coletiva, em razão da propaganda enganosa evidenciada pela ausência da entrega da parte comum indicada no folder de venda.
 b) ação individual ou coletiva, em busca de ressarcimento decorrente da demora na entrega; contudo, não se configura, na hipótese, propaganda enganosa, mas
apenas inadimplemento contratual, sendo viável a exclusão da cláusula penal.
 c) ação coletiva, somente, haja vista que cada adquirente, individualmente, não possui interesse processual decorrente da propaganda enganosa.
 d) ação individual ou coletiva, a fim de buscar tutela declaratória de nulidade do contrato, inválido de pleno direito por conter cláusula abusiva que fixou impedimento
de qualquer cláusula penal.
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Questão 658: FGV - Est For (MPE RJ)/MPE RJ/2018
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
A empresa EI veiculou publicidade prometendo conta total com 4G ilimitado. Consumidores constataram que a publicidade realizada pela empresa não correspondia à
realidade, uma vez que tiveram cobranças extras depois de ultrapassar certo limite de conexão à internet. Indignados, os consumidores realizaram representação perante
a Promotoria do Consumidor.
 
Nesse contexto, assinale a afirmativa correta.
 a) É enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por
omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados
sobre produtos e serviços. 
 b) É abusiva qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por
omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados
sobre produtos e serviços. 
 c) É enganosa, dentre outras, a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da
deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou
perigosa à sua saúde ou segurança; 
 d) A publicidade é abusiva por omissão quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço. 
 e) É legítima, dentre outras, a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência
de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua
saúde ou segurança.
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Questão 659: FCC - DP (DPE AP)/DPE AP/2018
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Sobre a oferta, quando relacionada a práticas comerciais, o Código de Defesa do Consumidor prevê expressamente que 
 a) os fabricantes e importadores deverão assegurar a oferta de componentes e peças de reposição por, no mínimo, cinco anos após a realização da compra do
produto pelo consumidor. 
 b) o consumidor poderá, se o fornecedor se recursar ao cumprimento da oferta, obedecendo esta ordem, exigir o cumprimento forçado da obrigação, aceitar outro
produto equivalente, rescindir o contrato. 
 c) as informações necessárias à apresentação da oferta, em produtos refrigerados, deverão ser gravadas de forma indelével. 
 d) estão proibidas as expressões que não permitam precisão na avaliação do produto, tais como “o melhor do mundo”, “o mais incrível” e, se praticadas, integrarão
a oferta veiculada ao consumidor. 
 e) o consumidor final e efetivo do produto ou serviço está protegido pela oferta. 
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Questão 660: FGV - Cons Leg (ALERO)/ALERO/Assessoramento Legislativo/2018
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Em relação à disciplina do Código de Defesa do Consumidor sobre a oferta, assinale a afirmativa correta.
 a) Toda informação ou publicidade, suficientemente precisa com relação a produtose serviços oferecidos ou apresentados, obriga o fornecedor que a fizer veicular
ou dela se utilizar e deve integrar o contrato que vier a ser celebrado, desde que tenha sido veiculada por órgão oficial de imprensa.
 b) Os fabricantes e importadores deverão assegurar a oferta de componentes e peças de reposição enquanto não cessar a fabricação ou importação do produto, e,
cessadas a produção ou a importação, a oferta deverá ser mantida por período razoável de tempo, na forma da lei.
 c) A oferta e a apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, em língua portuguesa ou em língua estrangeira, sobre suas
características, prazos de validade e origem, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e à segurança dos consumidores.
 d) O fornecedor do produto ou serviço não responde pelos atos de seus prepostos ou representantes autônomos.
 e) É permitida a publicidade de bens e serviços por telefone, mesmo se a chamada for onerosa ao consumidor que a origina.
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Questão 661: FCC - DP MA/DPE MA/2018
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Em relação ao orçamento prévio dos serviços a serem realizados, é correto afirmar: 
 a) Sua validade não pode ter a data alterada pelo fornecedor de serviços, devendo ser observado o prazo de 10 (dez) dias previstos no Código de Defesa do
Consumidor. 
 b) É dispensável a indicação dos materiais e da mão de obra a serem empregados, bastando, para sua especificação, o valor, a menção genérica de seu conteúdo e
o prazo de início e finalização do serviço. 
 c) Sua aprovação pelo consumidor obriga o fornecedor a realizar o serviço nos moldes e nos termos em que ficaram discriminadas as especificidades para sua
realização. 
 d) O consumidor somente responde por acréscimo no valor quando o fornecedor precisar contratar terceiro para finalização do serviço contratado, ainda que não
conste no orçamento prévio. 
 e) Sua validade é contada a partir de sua emissão pelo fornecedor.
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Questão 662: FGV - Ana Leg (ALERO)/ALERO/Processo Legislativo/2018
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Em relação à disciplina do Código de Defesa do Consumidor sobre os bancos de dados e cadastros de consumidores, assinale a afirmativa correta.
 a) Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, verdadeiros e em linguagem de fácil compreensão, não podendo conter informações negativas
referentes a período superior a dez anos.
 b) A abertura de cadastro, ficha, registro e dados pessoais e de consumo não precisa ser comunicada por escrito ao consumidor quando for solicitada pelo
fornecedor.
 c) O consumidor, sempre que encontrar inexatidão nos seus dados e cadastros, poderá exigir sua imediata correção, devendo o arquivista, no prazo de cinco dias
úteis, comunicar a alteração aos eventuais destinatários das informações incorretas.
 d) Os Sistemas de Proteção ao Crédito poderão fornecer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito, desde que assegurada ao consumidor
a prerrogativa de exigir sua imediata correção, sempre que encontrar inexatidão nos seus dados e cadastros.
 e) Os órgãos públicos de defesa do consumidor deverão manter cadastros atualizados de reclamações fundamentadas contra fornecedores de produtos e serviços,
devendo divulgá-los pública e anualmente, sem a necessidade de indicar se a reclamação foi atendida ou não pelo fornecedor.
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Questão 663: FCC - Con Tec Leg (CL DF)/CL DF/Técnico em Comunicação Social/Publicitário/2018
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
O Código de Defesa do Consumidor trata, em sua seção III, exclusivamente, “Da Publicidade”, sendo que seu Artigo 37 diz textualmente: É proibida toda publicidade
enganosa ou abusiva. Com base nesse mesmo código, uma publicidade é considerada como enganosa quando 
 a) se aproveita da deficiência de julgamento e experiência da criança. 
 b) é discriminatória de qualquer natureza. 
 c) explora o medo ou a superstição. 
 d) deixa de informar, por omissão, sobre dado essencial do produto ou serviço. 
 e) desrespeita valores ambientais.
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Questão 664: FCC - DP AM/DPE AM/2018
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
A respeito dos bancos de dados e cadastros de consumidores, NÃO está expresso no Código de Defesa do Consumidor: 
 a) Consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer
informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores. 
 b) O consumidor, sempre que encontrar inexatidão nos seus dados e cadastros, poderá exigir sua imediata correção, devendo o arquivista, no prazo de cinco dias
úteis, comunicar a alteração aos eventuais destinatários das informações incorretas. 
 c) Os bancos de dados e cadastros relativos a consumidores, os serviços de proteção ao crédito e congêneres são considerados entidades de caráter público. 
 d) Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, claros, verdadeiros e em linguagem de fácil compreensão, não podendo conter informações
negativas referentes a período superior a dez anos. 
 e) Os órgãos públicos de defesa do consumidor manterão cadastros atualizados de reclamações fundamentadas contra fornecedores de produtos e serviços,
devendo divulgá-los pública e anualmente.
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Questão 665: FCC - Con Leg (CL DF)/CL DF/Constituição e Justiça/2018
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
16/07/2021 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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Em relação à publicidade no Código de Defesa do Consumidor (CDC): 
 a) O ônus da prova da veracidade e correção da informação ou comunicação publicitária cabe a quem as patrocina. 
 b) É abusiva qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por
omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados
sobre produtos e serviços. 
 c) É enganosa, dentre outras a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da
deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou
perigosa à sua saúde ou segurança. 
 d) A publicidade enganosa ou abusiva é sempre comissiva, inexistindo as figuras omissivas a respeito dos produtos ou serviços. 
 e) Nada impede que a publicidade se insira em jornais ou revistas na forma de notícias, não havendo necessidade de se esclarecer sua real natureza se destinadas a
pessoas maiores e capazes e não ao público infanto-juvenil.
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Questão 666: FGV - Proc (ALERJ)/ALERJ/2017
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Foi veiculada publicidade de determinado fabricante de automóveis afirmando que, na compra de certo modelo, o comprador ganharia uma viagem para Nova Iorque,
com acompanhante, incluindo passagem aérea, estadia em Hotel quatro estrelas e traslado.
Ferdinaldo, motivado pela propaganda, foi até a concessionária e, após negociar o preço e as condições de pagamento, adquiriu o veículo. Nada foi mencionado a
respeito da viagem. Alguns dias depois Ferdinaldo retornou à concessionária para agendar sua viagem emcompanhia de sua esposa, quando foi informado de que não
teria direito ao benefício por não ter sido pactuado no momento da compra do carro.
Sobre o caso, é correto afirmar que Ferdinaldo:
 a) tem direito à viagem, já que a publicidade obriga o fornecedor e integra o contrato, independentemente de ter constado dos seus termos;
 b) não tem direito à viagem, já que não houve inclusão expressa da mesma no momento do contrato, devendo prevalecer o princípio da relatividade dos contratos;
 c) não tem direito à viagem, já que não houve inclusão expressa da mesma no momento do contrato, devendo prevalecer o princípio da obrigatoriedade dos
contratos;
 d) tem direito à viagem, desde que pague pelo seu custo, funcionando a fabricante tão somente como agente de turismo;
 e) não tem direito à viagem, já que absolutamente ilícita e proibida a venda casada.
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Questão 667: FCC - AJ TRF5/TRF 5/Judiciária/"Sem Especialidade"/2017
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Considere:
I. Modalidade de comunicação de caráter publicitário parcialmente falsa.
II. Propaganda veiculada nos rádios que por omissão induz em erro o consumidor a respeito da origem e preço sobre determinado produto.
III. A publicidade discriminatória de qualquer natureza que explore o medo ou a superstição para aumentar as vendas de determinado produto.
IV. Comercial veiculado em diversos canais de televisão que desrespeita valores ambientais visando a venda do produto X.
De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, tratam de hipóteses específicas de propaganda enganosa as que constam APENAS em 
 a) II, III e IV. 
 b) I, II e III. 
 c) I e IV. 
 d) I e II. 
 e) III e IV.
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Questão 668: FCC - Fisc DC (PROCON MA)/PROCON MA/2017
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
No tema publicidade voltada a consumidores, qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer
outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e
quaisquer outros dados sobre produtos e serviços, é chamada de 
 a) publicidade irregular. 
 b) publicidade abusiva. 
 c) publicidade enganosa. 
 d) antipublicidade. 
 e) publicidade viciada.
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Questão 669: FCC - JE TJSC/TJ SC/2017
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Em relação à publicidade nas relações de consumo, é correto afirmar: 
 a) A publicidade omissiva em relação a um produto ou serviço não se caracteriza como enganosa ou abusiva, pois não induz em erro o consumidor, nem lhe causa
prejuízo. 
 b) O ônus da prova da veracidade e correção da informação ou comunicação publicitária cabe a quem tenha arguido a abusividade ou ilegalidade. 
 c) A publicidade enganosa ou abusiva gera consequências diversas, pois enquanto a enganosa conduz à anulabilidade do negócio jurídico ao qual o consumidor foi
induzido, a abusividade gera sua nulidade. 
 d) A publicidade de um produto pode estar contida dissimuladamente em uma notícia veiculada pelos meios de comunicação, mas sua verdadeira natureza
publicitária deverá ser declinada se houver requisição do Ministério Público ou do juiz. 
16/07/2021 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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 e) O fornecedor, na publicidade de seus produtos ou serviços, manterá, em seu poder, para informação dos legítimos interessados, os dados fáticos, técnicos e
científicos que dão sustentação à mensagem.
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Questão 670: FCC - DP ES/DPE ES/2016
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
As informações negativas do consumidor nos cadastros de entidades de proteção ao crédito não poderão referir-se a período superior a 
 a) um ano, salvo se o consumidor já tiver outros apontamentos, hipótese em que o período poderá estender-se até cinco anos. 
 b) cinco anos, salvo se o prazo prescricional da execução da dívida for superior a um lustro. 
 c) três anos, que é o prazo prescricional das pretensões fundadas na responsabilidade civil, salvo se o prazo prescricional da execução da dívida for superior àquele
período. 
 d) dez anos, que é o prazo geral da prescrição, exceto se o prazo prescricional da execução da dívida for de até cinco anos, quando, então, a inscrição negativa terá
de ser cancelada. 
 e) um lustro, ainda que o prazo prescricional da execução da dívida seja superior a cinco anos.
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Questão 671: FCC - Cons PL (ALMS)/ALMS/2016
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Considere as seguintes situações hipotéticas:
I. A Loja X localizada ao lado da Assembleia Legislativa do Estado W está vendendo velas decorativas. Assim, coloca uma faixa na porta com os seguintes dizeres:
Se vc quer atrair o amor a vela vermelha atrairá a paixão em cinco dias; se vc quer repelir o inimigo, a vela preta o afastará em três dias: Velas somente R$ 20,00.
II. A loja Y localizada também ao lado da Assembleia Legislativa do Estado W coloca um faixa na porta com os seguintes dizeres: se vc é inteligente, bonita e rica
não compre vela vermelha ou preta elas acabam com o uso, compre a pulseira com o trevo da sorte por R$ 50,00!
III. A Loja Z localizada ao lado da escola W está distribuindo cartaz com os seguintes dizeres: camisetas por R$ 3,00. O cartaz omite a informação de que se
refere a um chaveiro de camiseta.
Nestes casos, de acordo com a legislação pertinente considera-se publicidade 
 a) enganosa as hipóteses I, II e III. 
 b) enganosa as hipóteses I e II, apenas. 
 c) abusiva as hipóteses I e II, apenas. 
 d) abusiva apenas a hipótese II, apenas. 
 e) abusiva as hipóteses II e III, apenas.
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Questão 672: FGV - OAB UNI NAC/OAB/Exame Anual 2/2016
Assunto: Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Florinda, assistindo a um canal de TV fechada, interessou-se por um produto para exercícios físicos. Acompanhando a exposição de imagens, sentiu-se atraída pela forma
de “pagamento sem juros, podendo ser parcelado em até doze vezes”. Ao telefonar para a loja virtual, foi informada de que o parcelamento sem juros limitava-se a duas
prestações. Além disso, a ligação tarifada foi a única forma de Florinda obter as informações a respeito do valor do produto, já que o site da fornecedora limitava-se a
indicar o que já estava no anúncio de TV. Sentindo-se enganada por ter sido obrigada a telefonar pagando a tarifa, bem como por ter sido induzida a acreditar que o
pagamento poderia ser parcelado em doze vezes sem juros, Florinda procurou um advogado.
 
Assinale a opção que apresenta a orientação dada pelo advogado.
 a) Há publicidade enganosa somente em razão da obscuridade quanto ao parcelamento sem juros, não havendo abusividade quanto à necessidade de ligação
tarifada para obtenção de informação a respeito de valor e formas de pagamento.
 b) Não há publicidade enganosa na situação narrada, na medida em que essa deve se dar por conduta ativa do fornecedor, não havendo previsão para a modalidade
omissiva.
 c) Inexiste publicidade enganosa, na medida em que as informações sobre o produto foram claras. Quanto ao preço e à forma de pagamento, essas somente devem
ser passadas àqueles que se interessam pelo produto.
 d) Há publicidade enganosa por omissão quanto ao preço e à forma de pagamento, que não foram fornecidos de forma clara para o consumidor, bem como
caracterizou-se abuso a imposição do ônus da

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