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Atividade 4 - Cris

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· 
		 Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	A “alfabetização” na linguagem específica dos quadrinhos é indispensável para que o aluno decodifique as múltiplas mensagens neles presentes e, também, para que o professor obtenha melhores resultados em sua utilização.
Em primeiro lugar, nota-se que as histórias em quadrinhos constituem um sistema narrativo composto por dois códigos que atuam em constante interação: o visual e o verbal. Cada um desses ocupa, dentro dos quadrinhos, um papel essencial, reforçando um ao outro e garantindo que a mensagem seja entendida em plenitude. Alguns elementos da mensagem são passados exclusivamente pelo texto, outros têm na linguagem pictórica a sua fonte de transmissão. A grande maioria das mensagens dos quadrinhos, no entanto, é percebida pelos leitores por intermédio da interação entre os dois códigos.”
Fonte: RAMA, A.; VERGUEIRO, W.; BARBOSA, A.; RAMOS, P.; VILELA, T. A linguagem dos quadrinhos: uma “alfabetização” necessária. Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. São Paulo: Editora Contexto, 2004. p. 31.
 
A ideia de Angela Rama e outros, em Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula, de que existe a necessidade de uma alfabetização em quadrinhos é semelhante à de Dondis A. Dondis em A sintaxe da linguagem visual sobre a importância de uma alfabetização visual. Quando se fala em “alfabetização”, compreende-se que é necessário aprender a decodificar as mensagens enviadas por uma determinada linguagem. Qual a diferença da linguagem visual da linguagem dos quadrinhos?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
A linguagem visual diz respeito às imagens; já a linguagem dos quadrinhos mistura as linguagens visual e verbal.
	Resposta Correta:
	 
A linguagem visual diz respeito às imagens; já a linguagem dos quadrinhos mistura as linguagens visual e verbal.
	Comentário da resposta:
	A linguagem visual consiste numa linguagem exclusivamente ligada às imagens, enquanto a linguagem dos quadrinhos é um híbrido das linguagens visual e verbal.
	
	
	
 Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	A receita do Miran [Oswaldo Miranda] era muito simples (para quem sabe...): ilustração a serviço da página, harmonizando e dialogando com a tipografia; títulos das matérias produzidos manualmente, pelo velho e bom sistema de fotoletras; brancos generosos e, para arrematar, colunas de texto cuidadosamente editadas, com escolhas de tipo estratégicas para criar interesse visual. Miran sabe tirar vantagem do fato de ser ilustrador, calígrafo e diretor de arte ao mesmo tempo.
Fonte: FERLAUTO, C. Raposa Magazine. In: ROCHA, C.; de MARCO, T. (eds.) Tupigrafia, São Paulo, Bookmakers, mar. 2005, p. [28], n. 6.
 
O que é possível concluir sobre o trabalho dos designers gráficos em geral, a partir dessa lista de qualidades citadas por Claudio Ferlauto a respeito do trabalho de Miran para a Raposa Magazine?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
O designer gráfico não só precisa ter sensibilidade estética como precisa conhecer os códigos e as técnicas da linguagem não verbal.
	Resposta Correta:
	 
O designer gráfico não só precisa ter sensibilidade estética como precisa conhecer os códigos e as técnicas da linguagem não verbal.
	Comentário da resposta:
	A partir de todos os elogios tecidos por Claudio Ferlauto a Miran, é possível perceber que o designer gráfico não só é um artista e tem sensibilidade estética como conhece bem os códigos e as técnicas da linguagem não verbal, sabendo fazer uso deles em favor da revista para qual estava trabalhando. É isso que se espera de um bom profissional da área.
	
	
	
 Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	A escolha do tipo, do sistema de composição em que se devem gravar os caracteres, do papel onde se imprimirá essa composição e, finalmente, o cálculo prévio da quantidade de páginas que deverá ter o livro constituem o âmbito do projeto gráfico.
Fonte: ARAÚJO, A. O projeto gráfico. In: A construção do livro: princípios da técnica de editoração. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/ Brasília: Instituto Nacional do Livro (INL), 1986. p. 289.
 
A elaboração do projeto gráfico é anterior à revisão de texto e busca combinar proposta editorial e identidade visual para melhor explorar forma e conteúdo. De que maneira o revisor pode se relacionar com esta etapa da produção?
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Quando o revisor conhece o projeto gráfico, tem uma visão mais ampla de seu trabalho, podendo fazer sugestões e apontar problemas que vão além do texto.
	Resposta Correta:
	 
Quando o revisor conhece o projeto gráfico, tem uma visão mais ampla de seu trabalho, podendo fazer sugestões e apontar problemas que vão além do texto.
	Comentário da resposta:
	Quanto mais o revisor conhecer todo o processo de produção de um livro, inclusive a elaboração do projeto gráfico, melhor será seu desempenho, pois poderá apontar problemas e fazer sugestões que melhorem o trabalho de todos.
	
	
	
 Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	[Jan] Tschichold ilustra sua discussão dos elementos básicos da nova tipografia com exemplos de seu próprio trabalho, e também com projetos de Kurt Schwitters, Willi Baumeister, Piet Zwart e Paul Schuitema, entre outros. Ele avalia o uso do espaço em branco e do contraste no leiaute e a importância da fotografia como meio de comunicação, e promove a padronização pela adoção de formatos de tamanho de papel DIN (Deutsche Industrie Norm ou Norma Industrial Alemã).
Fonte: GODFREY, J. Die neue Typographie, Jan Tschichold. Biblio Gráfico: 100 livros clássicos sobre design gráfico. Trad. C. Knipel. São Paulo: Cosac Naify, 2009, p. 15.
 
Ao descrever o livro Die neue Typographie, de Jan Tschichold, Jason Godfrey menciona alguns elementos da comunicação visual, como a tipografia, o leiaute (layout) e a fotografia. Além destes, o autor menciona mais um aspecto importante ao qual o revisor sempre deve estar atento. Este aspecto é:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
A padronização.
	Resposta Correta:
	 
A padronização.
	Comentário da resposta:
	Prestar atenção à padronização gráfica é uma das importantes missões do revisor. São exemplos de elementos que devem estar padronizados: os caracteres tipográficos para texto, título, aberturas, legenda etc.; as ilustrações (fotos e desenhos); os boxes (quadros); e as ligações foto-texto, texto-título, título-foto.
	
	
	
 Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Em muitas dessas objeções, aninhava-se uma reserva mental, que alguns, mais honestamente, esclareceram de modo explícito: isto é, que o cinema permite ‘exprimir’ (com todas as conotações estéticas que assume a categoria de ‘expressão’), ao passo que a TV permite, quando muito, ‘comunicar’ (e portanto, a diferença entre os dois meios é a mesma que existe entre arte e crônica). Houve mesmo quem acusasse a TV de ‘não existir’ (e de estarem os presentes perdendo seu tempo inutilmente), porque constituiria apenas um meio de comunicação e, quando muito, um fenômeno sociológico, completamente irrelevante sob o ângulo estético.
Fonte: ECO, U. Apontamentos sobre a televisão. Apocalípticos e integrados. 6. ed. Trad. Pérola de Carvalho. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001. p. 329-30.
 
Foi em 1964 que o filósofo italiano Umberto Eco (1932-2016) lançou Apocalípticos e integrados, obra na qual publicou ensaios sobre a cultura de massa, que, naquela época, era alvo de ainda mais preconceitos do que é hoje. Neste trecho de “Apontamentos sobre televisão”, ele relata que, para alguns críticos, a TV seria um meio inferior ao cinema por estar mais ligada à comunicação do que à arte. É possível traçar um paralelo entre esta visão e aquela apontada por Dondis A. Dondis em A sintaxe da linguagem visual em relação à linguagem verbal e não verbal. Que visão seria esta?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
A de que a linguagem verbal seria mais complexa e, portanto, superior à linguagem não verbal.
	Resposta Correta:
	 
A de que a linguagem verbal seria mais complexa e, portanto, superior à linguagem não verbal.
	Comentário da resposta:Em A sintaxe da linguagem visual, Dondis A. Dondis aponta que a linguagem verbal é vista como superior à não verbal por ser considerada mais complexa. O autor, no entanto, demonstra que a linguagem não verbal também tem muitos aspectos que devem ser levados em consideração, que comunica por meio de recursos artísticos e que demanda um olhar mais apurado.
	
	
	
 Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Depois de elaborado o projeto gráfico dos originais (aqui definido como eleição do tipo, do sistema de composição e da qualidade do papel, interpenetrando-se os três elementos de escolha) e corrigidas as provas, compete ao diagramador ordenar diversos elementos gráficos dispersos — títulos, fotos, o corpo do texto, tabelas... — em sequência de páginas sob um determinado esquema construtivo. Em outras palavras, o diagramador dará forma ao projeto visual. Para tanto, esse profissional deve ter sensibilidade estética e perfeito domínio técnico para organizar a página segundo a natureza do texto e, ainda mais, a partir desse pressuposto, combinar proporções entre folhas e massa impressa, assim como conferir dinâmica às manchas dentro de um dado formato.
Fonte: ARAÚJO, A. O projeto visual. In: A construção do livro: princípios da técnica de editoração. Rio de Janeiro: Nova Fronteira / Brasília: Instituto Nacional do Livro (INL), 1986. p. 425.
 
Antes de diagramar todo o conteúdo do livro, porém, o diagramador cria um template. O que é um template?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
É um modelo que funciona como uma pré-definição de como será visualmente a publicação.
	Resposta Correta:
	 
É um modelo que funciona como uma pré-definição de como será visualmente a publicação.
	Comentário da resposta:
	 O template é um modelo criado pelo diagramador para a disposição do conteúdo do livro. Nele estão configurados o tamanho da página, as margens e outros elementos usados no projeto gráfico. É uma pré-definição visual da publicação.
	
	
	
 Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Uma página — como um edifício ou uma sala — pode ter qualquer tamanho e proporção, mas algumas são nitidamente mais agradáveis que outras, e algumas têm conotações bem específicas. Um folheto que se abre e se reabre na mão é intrinsecamente diferente de uma carta formal, que descansa plana e imóvel, ou de um bilhete manuscrito que se dobra em quartos e se coloca em um envelope com outra forma e tamanho. E todas essas modalidades, por sua vez, são diferentes de um livro, no qual as páginas fluem sequencialmente aos pares.
Fonte: BRINGHURST, R. Dando forma à página. Elementos do estilo tipográfico: versão 3.0. Trad. A. Stolarski. São Paulo: Cosac Naify, 2005. p. 159.
 
Este trecho de Elementos do estilo tipográfico, de Robert Bringhurst, cita alguns meios de comunicação que utilizam o papel como suporte. Quando se pensa nas páginas de um livro, existe um profissional que se encarrega da organização visual de seu conteúdo. Quem é ele?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Designer.
	Resposta Correta:
	 
Designer.
	Comentário da resposta:
	Sim. É trabalho do designer cuidar da organização visual do conteúdo nas páginas de um livro. Nos ramos editoriais, esta especialização favorece uma busca pela qualidade total do conteúdo publicado.
	
	
	
 Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Vistos somente por homens e mulheres que empacotam, transportam e desempacotam caixas de papelão, talvez pareça haver pouca necessidade de que os sinais gráficos que adornam esses recipientes sejam projetados por profissionais. Today’s Hieroglyphs presta homenagem às habilidades de comunicação dos responsáveis por esses símbolos. O autor do livro, o designer suíço Hans-Rudolf Lutz (1939-1998), chama-os de ‘designers esquecidos’ e afirma que o produto de seu trabalho é uma linguagem visual coerente.
Fonte: GODFREY, J. Today’s Hieroglyphs, Hans-Rudolf Lutz. Biblio Gráfico: 100 livros clássicos sobre design gráfico. Trad. C. Knipel. São Paulo: Cosac Naify, 2009, p. 66.
 
Neste trecho, Jason Godfrey fala sobre o livro Today’s Hieroglyphs, de Hans-Rudolf Lutz, que traz como tema os sinais gráficos para transporte de embalagens. Por que o autor diz que os chamados “designers esquecidos” produzem uma linguagem visual coerente?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Porque esses sinais devem ser claros e sintéticos para que sejam facilmente compreendidos pelos diferentes trabalhadores pelos quais passarão.
	Resposta Correta:
	 
Porque esses sinais devem ser claros e sintéticos para que sejam facilmente compreendidos pelos diferentes trabalhadores pelos quais passarão.
	Comentário da resposta:
	Esses designers, embora não sejam artistas famosos, devem ter grande conhecimento de seu trabalho, já que criam símbolos que, apesar de serem muito simples, devem conseguir passar todas as informações necessárias aos trabalhadores que lidarão com eles.
	
	
	
 Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Enquanto o agente de segurança procurava esconder o que se passava lá dentro, o fotógrafo Gil Passarelli, no prédio da frente, armado com uma potente teleobjetiva, flagrava a festinha de Natal dos médicos com as enfermeiras. Repórter e fotógrafo têm que trabalhar sempre juntos, como os autores da letra e da música de uma composição. Se o Gil não tivesse feito as fotos, seria a minha palavra contra a deles. No dia seguinte, simplesmente desmentiriam a matéria e nada aconteceria. O repórter nunca deve se esquecer que o texto e as fotos têm exatamente a mesma importância dentro do jornal. Por isso, o repórter não só pode como deve se preocupar com o trabalho do fotógrafo — e vice-versa.
Fonte: KOTSCHO, R. O dia a dia. A prática da reportagem. 4. ed. São Paulo: Editora Ática, 2004. p. 20.
 
Neste trecho de A prática da reportagem, o repórter Ricardo Kotscho relata uma experiência de denúncia feita por meio dos jornais, enfatizando a importância da fotografia nesta ocasião. Por que foi fundamental contar com a ajuda do fotógrafo para esta prática jornalística?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
A presença das imagens funcionou como comprovação da denúncia, conferindo uma credibilidade e um impacto que a mensagem verbal não poderia conferir isoladamente.
	Resposta Correta:
	 
A presença das imagens funcionou como comprovação da denúncia, conferindo uma credibilidade e um impacto que a mensagem verbal não poderia conferir isoladamente.
	Comentário da resposta:
	Denúncias devem ser comprovadas, e as fotografias são muito eficientes neste quesito, uma vez que são mais objetivas e irrefutáveis do que o relato por meio de texto.
	
	
	
 Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Afinal, o que vem a ser história em quadrinhos?
Podemos defini-la como uma forma de expressão artística constituída por dois tipos de linguagem: a linguagem gráfica (a imagem) e a linguagem verbal (o texto).
Fonte: CAMPOS, M. de F. H.; LOMBOGLIA, R. HQ: uma manifestação de arte. In: LUYTEN, S. M. B. (org.) Histórias em quadrinhos: leitura crítica. São Paulo: Edições Paulinas, 1984. p. 14.
 
Com base na definição dada por Maria de Fátima Campos e Ruth Lomboglia, o que se pode dizer sobre a relação entre texto e imagem nas histórias em quadrinhos (HQs)?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Texto e imagem são igualmente importantes para a composição de uma HQ e complementam-se mutuamente.
	Resposta Correta:
	 
Texto e imagem são igualmente importantes para a composição de uma HQ e complementam-se mutuamente.
	Comentário da resposta:
	Texto e imagem são partes igualmente importantes das HQs e se complementam, dando suporte uma à outra. O quanto cada uma desta trará de significado em termos de comunicação dependerá, justamente, da composição pensada para a história.

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