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Página 1 IEEE Communications Magazine • Novembro de 201920 0163-6804 / 19 / $ 25,00 © 2019 IEEE UM BSTRACT A Internet das Coisas tem dramaticamente expandiu seu escopo de aplicações no último poucos anos, alcançando todas as áreas da atividade humana laços, da biologia à tecnologia e ciências sociais cias. Da mesma forma, os aplicativos IoT são tornando-se uma força motriz na economia, desempenhando um papel central em muitos negócios. Esse cenário apresenta desafios no ensino e projetar aplicativos de IoT devido ao seu natureza multidisciplinar inerente, com áreas de conhecimentos que vão desde elétrica e computação de engenharia para aqueles relacionados ao alvo aplicação ao próprio negócio. Neste artigo, apresentamos uma metodologia de ensino que se baseia na abordagem de aprendizagem baseada em projetos e faz uso de uma referência aberta de IoT de seis camadas Modelo que cobre todos os aspectos de uma solução IoT , desde sensores até a interface do usuário final. o metodologia proposta concentra-se em um completo compreensão do negócio por trás do aplicativo cação e nas necessidades do usuário final. Depois de uma abordagem de cima para baixo, da empresa ao dispositivos necessários para coletar as informações necessárias mação, a abordagem permite que os alunos tenham uma visão completa de todos os componentes envolvidos em qualquer aplicativo IoT. A metodologia proposta Gy foi aplicado em pós-graduação e extensão cursos na Universidade Estadual de Campinas e tem provou ser extremamente útil. I NTRODUÇÃO A Internet das Coisas (IoT) é certamente uma realidade. Suas aplicações, porém, não são tão difundidas como previsto ou mesmo desejado, mas seu crescimento potencial é bastante impressionante. Relatórios indicam que bilhões de objetos serão conectados no próximos anos, trocando informações e inter- agindo com o meio ambiente de forma inteligente. Sobre por outro lado, a formação de profissionais para trabalhar com IoT continua sendo uma preocupação, principalmente devido a a natureza multidisciplinar do próprio sistema. A IoT envolve diversos campos do conhecimento, incluindo ing computação, comunicações, energia, dados análise, microeletrônica e outros. Adição- aliado, os aplicativos IoT têm sido usados para resolver problemas em uma variedade de áreas, desde biologia até tecnologia para as ciências do comportamento humano. Nisso sentido, é imperativo reconhecer qualquer aplicativo IoT cação como parte de um plano de negócios e de um grande sistema er, com regras e peculiaridades próprias. Consequentemente, design apropriado de soluções de IoT requer experiência em vários campos diferentes, limitando seu uso generalizado. O primeiro passo para ensinar IoT é rec- reconhecer a sua natureza multidisciplinar. No outro lado, as instituições educacionais enfrentam um adicional desafio da seguinte forma. Um rápido levantamento da IoT o mercado mostra um número incrível de disponíveis tecnologias de vários fabricantes, cada com seus próprios atributos e, na maioria das vezes, tai- lored para uma aplicação bastante particular. O mul- variedade de produtos e tecnologias torna o processo de ensino intrincado, porque se houver alguma sistema ular é adotado em um curso de IoT, seu escopo torna-se limitado. Idealmente, os cursos de treinamento devem preparar profissionais para desenvolver soluções em relação a menos da tecnologia empregada. Este artigo apresenta uma metodologia de ensino de IoT ogy usando aprendizagem baseada em projeto (PBL) em conexão ção com um ciclo trifásico: • Compreendendo o negócio • Definição de Requisitos • Implementação Esta metodologia de ensino, chamada de três metodologia de fase (TPM), com foco na IoT processo de design e visa abordar os problemas, como apontado acima, no que diz respeito ao intrínseco complexidade de uma solução IoT e a necessidade de uma abordagem de design independente do fabricante. Conforme discutido nas seções a seguir, um detalhado compreensão do negócio por trás da intenção A solução ed IoT é uma parte essencial do design processo proposto no TPM. Além disso, o TPM faz uso de um modelo de referência de código aberto para Aplicativos IoT, que é independente do fabricante dentar e modelar qualquer aplicativo IoT por meio de seis camadas, das coisas que monitoram o ambiente ronment (ou seja, sensores) para a interface até o fim do utilizador. O restante do artigo está organizado da seguinte forma baixos. Revisamos brevemente os conceitos de PBL e IoT. Apresentamos a estrutura do TPM e sua chave conceitos. As três fases do TPM são totalmente descrito. Apresentamos alguns detalhes sobre o aplicativo cação da metodologia de ensino proposta em cursos de pós-graduação na Universidade Estadual de Campinas, Brasil. Por fim, concluímos o artigo. B ASIC C ONCEITOS DE PBL E I O T Nesta seção, revisamos os conceitos básicos de a metodologia PBL e discutir alguns intrínsecos características do campo IoT que motivam o desenvolvimento do processo de aprendizagem apresentado nesse trabalho. P ROJECTO -B ASED L EARNING PBL é uma metodologia de ensino ativa que moti- incentiva os alunos a adquirir conhecimentos e habilidades por Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira, Omar Carvalho Branquinho, Pedro Rinaldo Chaves, Paulo Cardieri, Fabiano Fruett e Michel Daoud Yacoub EDUCAÇÃO EM TELECOMUNICAÇÃO E ENGENHARIA DE REDE Os autores apresentam um ensino trifásico metodologia que depende no baseado em projeto abordagem de aprendizagem e fazer uso de uma camada de seis Referência aberta de IoT Modelo que cobre todos aspectos de uma solução IoT ção, de sensores para o interface do usuário final. o metodologia proposta concentra-se em um completo compreensão do negócios por trás do aplicação e no necessidades do usuário final. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira, Pedro Rinaldo Chaves, Paulo Cardieri, Fabiano Fruett e Michel Daoud Yacoub estão com a Universidade Estadual de Campinas; Omar Carvalho Branquinho é da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Identificador de Objeto Digital: 10.1109 / MCOM.001.1900242 Uma metodologia baseada em PBL para ensino de IoT Página 2 IEEE Communications Magazine • Novembro de 2019 21 resolver problemas do mundo real [1]. Os princípios da metodologia PBL são baseadas na con conceito de aprender fazendo, uma ideia esboçada pela primeira vez por John Dewey em seu livro My Pedagogical Creed [2], publicado em 1897. Grosso modo, PBL integra know-how e prática, com ênfase sis no desenvolvimento do pensamento crítico e habilidades para resolver problemas. Assim, o aprendizado processo é guiado pelos problemas apresentados a alunos, que são levados a resolver problemas auton- sinistramente. Nesse sentido, o papel do instrutor neste processo torna-se fundamentalmente o de um conselheiro [3]. O PBL trabalha em vários assuntos, envolvendo a concorrência competências e competências de diversas áreas. Este particu- característica lar é uma das principais razões para a sua escolha a ser empregada no ensino de IoT. Outra característica do PBL que justifica sua escolha é o fato de que esta metodologia incentiva os estudos dentes para desenvolver habilidades de autoaprendizagem. Este é um altamente arte desejável ao trabalhar com mudanças rápidas tecnologias, como computação, comp sem fio comunicações e processamento de dados. Em seu formato padrão, o PBL segue sete etapas [1]: • Nomenclatura: Palavras, expressões, técnicas termos e conceitos relacionados ao problema com o qual os alunos não estão familiarizados devem ser identificados e explicados. • Definição do problema: uma lista de desafios a serem abordado durante a resolução do problema deve Ser criado. • Tempestade cerebral: uma discussão usando os alunos vios conhecimentos e antecedentes são carregados fora, com o objetivo de encontrar uma solução para o problema à mão. • Resumo: As principais lições do discussão anterior são listados, relembrando o problemas e hipóteses identificados e o contribuições baseadas em conhecimentos anteriores, com uma lista de prós e contras.• Formulação de objetivos de aprendizagem: Baseado no conhecimento prévio dos alunos, uma lista de pontos obscuros são criados, ou seja, tópicos que deve ser estudado com mais detalhes. • Pesquisa de informações: As fontes do o conhecimento necessário para resolver o problema é encontrado. • Relatórios, discussão e solução: Todos os peças de informação recolhidas para resolver o problema são integrados. Deve ser mencionado que o PBL em IoT ensina ing, conforme apresentado neste trabalho, faz uso de sua princípios muito básicos, então nem todas as etapas listam ed acima se aplicam. O atributo principal emprestado da metodologia PBL tradicional é o uso da definição do problema como o ponto de partida de o desenvolvimento do projeto. Nesse sentido, os sete as etapas são substituídas por três fases. Os detalhes de a metodologia de ensino proposta está presente- ed mais tarde. (Leitores interessados em mais informações sobre ensino de experimentos baseados em PBL e ativos metodologias de ensino no contexto da IoT são referido a [4, 5].) I NTERNET DE T HINGS : DESAFIOS E I SSUES As tecnologias IoT permitem que coisas ou dispositivos ajam de forma inteligente e colaborativa [6]. Na IoT con texto, as coisas não tomam mais decisões individualmente, mas eles fazem de forma ativa e onipresente citar e colaborar a fim de realizar críticas decisões calóricas [4]. Uma tecnologia IoT, junto com ciber-sistemas, computação em nuvem e máquina aprendizagem, forma a base para o chamado “Indus- tente 4,0 ”[6]. Apesar dos avanços notáveis que feito nos últimos anos, a IoT ainda enfrenta muitos desafios para se tornar uma tecnologia difundida gy. Um desses desafios está relacionado à falta de padrões para o design e implementação de aplicativos IoT, combinados com a infinidade de tecnologias e produtos de vários fabricantes. Este cenário cria barreiras para sua ampla disseminação, particularmente em pequenas às médias empresas. Um negócio típico em este mercado não possui os recursos financeiros necessários recursos para adquirir as soluções oferecidas por larg- fabricantes de IoT, e muitas vezes não tem pessoal com o conhecimento especializado necessário para criar soluções alternativas de IoT com custos mais baixos. Como já mencionado, outro problema crítico neste cenário diz respeito à formação de profes- profissionais. Várias soluções de IoT são oferecidas, cada uma aquele que se concentra em uma aplicação específica e com características distintas. Essa variedade de produtos atrapalha a formação de profissionais desde nenhuma metodologia ogy permite o uso dessas soluções dentro de um contexto padronizado e sistemático. Este cenário motivou o desenvolvimento da metodologia de ensino proposta neste artigo cle e apresentados na seção seguinte. PBL PARA I O T EACHING : T HE t ETRP -P HASE M ETODOLOGIA O ensino da IoT atraiu uma grande quantidade de atenção nos últimos anos devido à peculiaridade cidades e natureza multidisciplinar dos sistemas envolvido [4, 5, 7]. O TPM proposto aqui difere de outras metodologias encontradas na literatura. Esta metodologia é baseada em uma tecnologia modelo de referência de IoT de código aberto dependente. Com o TPM, os alunos são provocados a questionar e propor idéias sobre um projeto escolhido. Ao invés de usando a abordagem clássica do PBL, o TPM segue etapas bem definidas como um guia para projetar, especificar, e implementar soluções de IoT em geral. Esses três etapas são: 1. Compreendendo o negócio 2. Definição de Requisitos 3. Implementação TPM é baseado na premissa de que existe sempre um problema bem definido a ser abordado por uma solução IoT. Os motivos de uma empresa para buscar uma solução baseada em IoT inclui adicionar valor para um produto, melhorando um produto existente cesso, oferecendo um novo serviço, entre outros. Portanto, a compreensão do negócio relacionado ao problema a ser resolvido pode pro- vide orientações importantes ao projetar um Solução IoT. O processo de compreensão do O negócio é a primeira fase do método TPM- ologia e visa coletar as necessidades do cliente e expectativas. Esta etapa deve preceder qualquer escolha tecnológica. Nesse sentido, o papel do especialista emergiu está no processo. O especialista é um profissional com conhecimento da empresa que está respondendo sível por fornecer aos designers detalhes As razões para um empresa para buscar um solução baseada em IoT incluem agregar valor a um produto, melhorando um processo existente, e oferecendo um novo serviço, entre outros. Lá- diante, o entendimento dos negócios relacionados para o problema ser resolvido pode fornecer orientações importantes ao projetar um IoT solução. Página 3 IEEE Communications Magazine • Novembro de 201922 informações sobre o problema a ser resolvido. Para exemplo, se o negócio for na área de agricultura ture, um profissional nesta área é obrigado a produzir suporte teórico e prático para o escolhas a serem feitas no desenvolvimento do Solução IoT. Este especialista pode ser alguém da própria empresa ou de outra pessoa contratada para este propósito. Após a conexão entre negócios e as coisas são compreendidas, os requisitos para o solução pode ser definida, com base nos objetivos estabelecido na fase anterior. Este processo é realizado na fase de Definição de Requisitos quando os componentes do sistema IoT são definido também, embora nenhuma escolha de tecnologia é feito ainda. A última fase do TPM é a implementação fase, quando as tecnologias que melhor atendem a especificações definidas nas etapas anteriores são investigado e a solução é implementada. Essas três fases são iterativas e incrementais tal (Fig. 1), de modo que durante a vida útil da solução, as três etapas podem ser repetidas para conhecer novos demandas de negócios ou para corrigir falhas. Nas seções a seguir, as três fases de TPM são descritos no contexto do ensino processo. L NDERSTANDING A B EGÓCIOS : P HASE 1 T HE B EGÓCIOS O objetivo do TPM é conectar a empresa a coisas por meio da IoT, usando regras de negócios e conhecimento especializado, conforme ilustrado na Fig. 2. Conforme discutido na seção anterior, o detalhes da empresa associada à IoT a aplicação em mente pode fornecer as diretrizes do projeto, identificando prioridades, operação todas as condições, e o tipo e formato do informações a serem fornecidas ao cliente por o aplicativo IoT. Nesta fase, os alunos são apresentados ao problema a ser resolvido, quando eles são encorajados com idade para levantar questões sobre isso e esperam- ed para entender as demandas da IoT aplicativo. Esta etapa compreende o principal Característica PBL emprestada pela TPM desde o estudo supostamente amassados devem construir conhecimento a partir de a apresentação do problema até a solução especificação. O tipo de negócio por trás do aplicativo IoT ção varia de projeto para projeto, mesmo quando lidar com projetos na mesma área de atividade, pois cada projeto pode ter suas peculiaridades. Lá- portanto, a fase de negócios é de suma importância tância. Se não for bem delineado, a solução final pode não satisfazer o usuário final. T HE T hings As coisas são entidades necessárias para alcançar o objetivo poses do negócio. Essas coisas podem ser fisi- entidades físicas, como temperatura, umidade e luminosidade, ou dispositivos eletrônicos (por exemplo, relés e máquinas fotográficas). Nesta etapa da metodologia, estu- amassados devem definir o tipo de coisas para ser empregado na solução IoT, e esta definição ção irá guiar os processos de especificação e implementação dos sensores / atuadores a serem usado no projeto. T HE S PECIALIST Como já mencionado, a proposta de ensino metodologia requer o envolvimento de especialistas pessoal qualificado, que fornecerá informações para apoiar os processos de tomada de decisão encontrados em diferentes fases da metodologia. Este profes- profissional pode ser alguém diretamente conectado ao empresa ou contratado explicitamente para esse fim. T HE B EGÓCIOS R ULES As regrasde negócios são premissas e restrições aplicado à operação de qualquer negócio. Lá- portanto, essas regras devem ser levadas em consideração em todo o processo de desenvolvimento da solução. As regras de negócios podem ser determinadas por análise o cenário de destino em que a solução IoT será empregado. Também pode ser necessário estudar questões regulatórias relacionadas aos respectivos atividade. No processo de aprendizado sobre o negócio regras, as seguintes questões devem ser consideradas: • A relevância da solução IoT no negócio processo de ness e o respectivo valor acrescentado • O fluxo de execução (entradas, processamento e resultados esperados) Figura 1. A metodologia trifásica. Entendimento o negócio Implementação Requisitos Definição Figura 2. As conexões de negócios. A Internet das coisas O negócio Regras Especialista O negócio Coisas As regras de negócios são premissas e restrições ções aplicadas ao operação de qualquer negócio ness. Portanto, estes regras devem ser tomadas em conta durante todo a solução desenvolver- processo de otimização. o regras de negócios podem ser determinado por análise o cenário de destino em que a solução IoT ção será empregada. Isto também pode ser necessário estudar regulatório questões relacionadas ao respectiva atividade. Página 4 IEEE Communications Magazine • Novembro de 2019 23 O desenvolvimento de uma solução IoT começa com uma compreensão clara das regras de negócios, que deve ser consistente com as necessidades do empresa. R EQUISITOS D DEFINIÇÃO : P HASE dois Durante a fase de Definição de Requisitos, estu- os dentes são encorajados a discutir o problema, para definir os requisitos da solução IoT, e documentar as especificações correspondentes do sistema a ser implementado. TPM trata com o design de soluções que conectam o negócio para as coisas. É baseado em uma abordagem de cima para baixo, começando no nível de negócios e fluindo para baixo em todos níveis, na medida em que aquele onde os sensores e atuam tors (coisas) estão localizados. Esta abordagem de cima para baixo é baseado em um modelo de referência aberta de IoT de seis níveis proposto em [8], mostrado na Fig. 3. Nesse sentido, a discussão realizada neste fase leva à definição das tarefas a serem realizada em cada nível do Modelo de Referência. Deve-se notar que esta discussão não envolvem qualquer escolha de tecnologia, mas apenas como o solução em mente deve funcionar. O uso de um PBL- metodologia baseada motiva os alunos a virem com novas ideias e desenvolver habilidades para trabalhar em um ambiente de equipe, essencial para os profissionais de qualquer campo hoje em dia. Na seção seguinte, apresentamos um breve descrição de cada nível do IoT Open Refer- modelo de referência, conforme mostrado na Fig. 3. G EVEL 6: D isplay O nível de exibição cobre a maneira como as informações são a ser representado para auxiliar o usuário final na decisão processo de tomada de decisão. Esta informação pode ser pré- enviado, por exemplo, por meio de tabelas, gráficos e números. Emergência e outras ações necessárias para o negócio são sinalizados e tratados neste nível. G EVEL 5: Uma BSTRACTION No nível de abstração, os dados armazenados são usados para transformar informação em conhecimento. É em este nível que a experiência de um especialista é necessária. Alunos, com o auxílio do especialista, ana- lise o cenário e proponha uma maneira apropriada para realizar a abstração do disponível em formação. Os alunos podem fazer uso de técnicas incluindo inteligência artificial, mineração de dados e aprendizado de máquina, entre outros. G EVEL 4: S cumulação O nível de armazenamento define como os dados coletados deve ser armazenado. O armazenamento pode ser na nuvem, no sistema do cliente, ou em ambos. A decisão em relação ao armazenamento de dados depende de questões como o nível necessário de disponibilidade e segurança e a quantidade de dados. Neste ponto, os alunos estão solicitado a discutir questões relacionadas à redundância, segurança de dados e local de armazenamento. Estas questões pode exigir atenção especial se o aplicativo IoT em mente envolve uma grande quantidade de dados. G EVEL 3: B ORDEM Este nível de fronteira define as características de o elemento que conecta a solução IoT ao Internet, o chamado elemento de fronteira . Este elemento mento opera na rede local IoT e a Internet, fornecendo a conexão entre esses dois mundos. Portanto, o elemento de fronteira deve estar sempre presente no sistema. Além disso, este elemento pode ser necessário para realizar a rede funções usando estratégias mais avançadas, incluindo rede definida por software e rede virtualização de funções. Nesse sentido, deveria ser enfatizou para os alunos que o nível de fronteira abrange itens relacionados à infraestrutura de rede tura da solução IoT, que pode ser responsável por um grande parte do custo operacional. Estudantes são esperado para especificar o elemento de fronteira, levando em conta questões como capacidade de processamento, armazenamento, taxa de transmissão e custos. G EVEL 2: C onectividade Este nível de conectividade lida com a conexão entre as coisas e o elemento de fronteira. Esse a conexão pode ser fornecida através de wireless ou links com fio ou por uma solução híbrida. Tecnologia sem fio tecnologia é normalmente empregada no contexto de IoT, principalmente quando um grande número de sensores / atuadores tors são distribuídos em uma grande área. Contudo, a decisão sobre o tipo de tecnologia a ser empregado deve levar em consideração vários outros questões, incluindo custos, coisas a serem monitoradas / controlado, ambiente operacional, necessário capacidade e confiabilidade do sistema de transmissão, entre outros. Os alunos devem discutir tudo isso questões à luz das necessidades e exigências do projeto mentos a fim de definir a tecnologia a ser adotado. G EVEL 1: S ENSOR N ODE / A CTUATOR O nível do Nó Sensor / Atuador diz respeito ao dispositivos responsáveis pela coleta de dados ou atuação sobre o meio ambiente. Neste ponto, os alunos decidir sobre os sensores ou atuadores a serem usados, com base no tipo de dados a serem coletados ou em Figura 3. O modelo de referência aberta da IoT. Página 5 IEEE Communications Magazine • Novembro de 201924 a ação a ser realizada. Normalmente, os dados brutos col- detectado por sensores deve ser processado para extrair informações úteis ou para remover redundâncias. Sev- várias estratégias de processamento de dados podem ser empregadas, Incluindo: • Processamento local, para reduzir a quantidade de dados transmitidos • Computação em nuvem, para uso intensivo de recursos formulários • Fog computing, para aplicativos que consomem muitos recursos cátions com requisitos de latência rigorosos A primeira estratégia é implementada neste Nível 1, enquanto os dois últimos são normalmente realizados em o elemento de fronteira ou além. Outro importante questão a ser discutida e decidida em relação ao grau de autonomia dos dispositivos. Por exemplo, os dispositivos podem ser configurados por entidades locais ed em outros níveis, a fim de ajustar suas operações de acordo com as decisões tomadas nesses níveis. Alternativamente, os dispositivos podem operar de forma autônoma, quando sua operação não depende do decisões tomadas em outros níveis. A discussão realizada dentro de cada nível deve levar a um documento que descreve o requisito mentos e especificações de todos os dispositivos e entidades do sistema, que irá orientar a implementação fase de instalação, discutida a seguir. I MPLEMENTAÇÃO : FASE 3 Assim que a fase de especificação do sistema for concluída - ed, as escolhas tecnológicas são feitas e o a implementação começa. Os alunos começam avaliando as opções tecnológicas disponíveis no mercado e escolher aqueles que melhor se enquadram nas especificações ção estabelecida na fase anterior. Uma abordagem de baixo para cima é usada na implementação fase de mentação, uma vez que é necessário primeiro definircomo as coisas são monitoradas / controladas e como essas informações chegam à empresa, seguindo as especificações definidas no anterior Estágio. Assim, a implementação começa no nível 1 (sensor / atuador), através dos níveis superiores, até chegar ao negócio. A implementação fase, em seguida, segue a direção oposta ao Fase de requisitos. Nas próximas seções, revisitaremos todos os seis níveis de o IoT Open Reference Model, agora do perspectiva da fase de Implementação. Para uma melhor compreensão dos Implemen- fase de implementação, ilustramos a implementação processo usando um desenvolvimento de IoT de código aberto kit especialmente projetado e construído por alguns dos autores para fins de ensino. Este desenvolvimento kit, mostrado na Fig. 4 e apresentado em detalhes no nas próximas seções, segue o Modelo de Referência IoT discutido anteriormente e foi empregado na graduação cursos de atualização e extensão oferecidos na Universidade cidade de Campinas, Brasil. G EVEL 1: S ENSOR N ODE / A CTUATOR O kit de desenvolvimento contém dois nós locais, um nó afundando e um minicomputador equipado com uma tela, um mouse e um teclado. Os nós locais empregam o desenvolvimento DK107 placa de avaliação [9], juntamente com uma comunicação módulo, denotado BE900, que é implementado usando um microcontrolador ATMEL ATmega328 e um transceptor de RF Texas Instruments CC1101. Os alunos são instruídos sobre como usar o kit de desenvolvimento por meio de experimentos práticos. Além disso, eles estão motivados para pesquisar produtos disponíveis no mercado que podem ser usados como locais nós. Arduino é uma opção que se tornou atraente, oferecendo, por exemplo, o Arduino IoT Cloud [10], que é um conjunto de ferramentas para a criação Aplicativos IoT. Intel tem uma solução baseada em Arduino , chamada Arduino Create [11], que permite prototipagem simplificada de aplicativos comerciais baseado na arquitetura Intel. Sigfox tem um conjunto de sensores, chamados de Sensor IoT, que são preparados para transmissão para a nuvem através do Sigfox rede [12]. Ao analisar esses produtos de o ponto de vista do Modelo de Referência, stu- amassados podem identificar facilmente onde e como usar -los dentro de uma solução IoT. Muitos produtos oferecem um serviço IoT, mas a maioria deles funcionam apenas em alguns níveis do Refer- modelo de referência, deixando os outros níveis para serem implementados mentado usando outras tecnologias. Fornecendo alunos com habilidades para avaliar os produtos IoT encontrados no mercado, a partir da perspectiva do Modelo de referência, é um alvo primordial da metodologia de ensino aqui proposta, como estas habilidades os ajudam a identificar a tecnologia mais adequada para o projeto em questão. G EVEL 2: C onectividade O kit de desenvolvimento de IoT de código aberto usa o Transceptor CC1101 com a comunidade Radiuino protocolo catiônico [9]. Os alunos podem realizar vários experimentos usando este transceptor, a fim de ter uma melhor compreensão posição dos mecanismos e técnicas envolvidos em comunicações sem fio, como ganhos de antena, ambiente de propagação, módulo formato de instalação e taxa de transmissão de bits, e seus efeitos no desempenho do sistema. O instrutor deve guiar os alunos por meio desses experimentos e apontar os principais pontos de cada um. Os alunos também devem ser apresentados a alter- soluções nativas para conectividade no contexto de IoT disponível no mercado, como LoRa, Sigfox, Bluetooth, WiFi e LTE. G EVEL 3: B ORDEM O kit IoT de código aberto emprega um Raspberry Pi computador carregado com um sistema operacional baseado em Linux sistema, com scripts escritos em Python para automatizar processos, e Zabbix [13] para gerenciamento de dados Figura 4. O kit de desenvolvimento de IoT de código aberto usado para ilustrar a apresentação da fase de implementação. Página 6 IEEE Communications Magazine • Novembro de 2019 25 e armazenamento. Os alunos são instruídos sobre como isso elemento de borda funciona executando testes e tentando configurações diferentes. Os alunos também devem dis- cussa os protocolos usados para conectar a rede IoT- trabalhar para a Internet, como MQTT, CoAP, REST, e soquetes de web. Esses protocolos são responsáveis capaz de se comunicar com o protocolo TCP / IP pilha. Os alunos devem pesquisar combinações alternativas ções de hardware e software que podem reproduzir o papel do elemento de borda. A plataforma Arduino formulário, por exemplo, disponibilizou o Ardu- solução ino Pro Gateway para Lora, que reproduz o papel de um elemento de borda com transmissão suporte usando Lora. O uso de Raspberry Pi para esta função foi bem documentada no literatura, pois há uma ampla gama de possibilidades laços para sistemas operacionais e comunicação interfaces. G EVEL 4: S cumulação Neste nível, o Zabbix é usado novamente, agora junto com um banco de dados MySQL. Os alunos devem testar diferentes configurações, incluindo armazenamento local, armazenamento em nuvem idade e uma solução híbrida. Como já mencionado, questões como custo, volume de dados, redundância, e o nível de segurança exigido deve ser levado em conta ao projetar o sistema de armazenamento. Existem várias opções de armazenamento no nuvem, como Tago [14] e ThingSpeak [15], que oferecem plataformas online para gerenciamento e armazenamento de dados. Uma alternativa possível é o uso de um servidor de armazenamento com um banco de dados convencional man- sistema de gerenciamento, como MySQL, Oracle e Bases de dados de séries temporais. G EVEL 5: Uma BSTRACTION No nível 5, os alunos experimentam dados abstração, extraindo informações úteis a partir dos dados brutos coletados por sensores. No kit de desenvolvimento de IoT de código aberto, Zabbix com- combinado com o plugin Grafana é usado para o abstração. As plataformas Tago e ThingSpeak oferecem essa funcionalidade também. Há também o possibilidade de usar outra linguagem de programação- es para processamento de dados mais especializado, como como Phyton, Matlab, R e Scilab. Os alunos podem também tente outras estratégias de tratamento de dados, como como inteligência artificial, aprendizado de máquina e mineração de dados. G EVEL 6: D isplay Zabbix é mais uma vez usado, agora para exibir o informações extraídas de dados por meio de gráficos e tabelas. Como mencionado antes, diferentes estratégias egies para exibir as informações podem ser usados, incluindo alarmes e gráficos mostrando a correlação entre diferentes dados. UMA APLICAÇÃO DA M ETODOLOGIA A abordagem TPM foi aplicada na graduação cursos de alimentação (60 horas) e extensão (32 horas) oferecido na Escola de Eletricidade e Informática Engenharia e Instituto de Computação, ambos na Universidade Estadual de Campinas. Alunos matriculados nestes cursos foram divididos em grupos e solicitado a propor e implementar aplicativos de IoT ções seguindo a estratégia TPM. Instrutores com experiência em sensores, comunicações sem fio, e o gerenciamento de rede introduziu os principais tópicos em seus campos e estavam disponíveis durante as aulas para orientar as discussões propostas na estratégia. Os alunos também foram incentivados a buscar ajuda de profissionais que trabalham na área de con projeto IoT em questão, que desempenharia o papel de o especialista conforme previsto na estratégia. Um num- vários projetos foram propostos em várias áreas de aplicações, incluindo ruído audível do ambiente monitoramento, monitoramento de energia solar, controle de energia soma em residências, comprimento da fila do restaurante monitoramento e assim por diante. A metodologia proposta ogy foi então aplicada com sucesso a todos os projetos, e todos eles estavam totalmente funcionais no final do o curso. Os alunos foram então convidados a responder a um questionário projetado para avaliar a eficácia da abordagem TPM e para avaliar o experiência dos alunos ao aplicar o método- ologia e o uso do kit de desenvolvimento. o principais questões e um resumo dos resultados são apresentados na Tabela1. (Cerca de 60 alunos respondeu ao questionário.) Na Tabela 1, 1 e 5 correspondem ao menor e pontuações mais altas, respectivamente. Como pode ser visto em a parte superior e inferior da mesa, o grande a maioria do público não teve contato Tabela 1. Questionário aplicado aos alunos. Perguntas sim Não Você teve alguma experiência anterior com IoT? 35% 65% Ao propor o projeto inicial, você perdeu uma metodologia a seguir? 70% 30% Você já conhecia alguma metodologia para ensino / desenvolvimento de soluções de IoT? 0% 100% O curso atingiu seu objetivo? 97% 3% Avaliação - Classifique 1 2 3 4 5 A facilidade de compreensão da metodologia 0% 0% 5% 30% 65% A eficácia da metodologia para ajudar a projetar seu projeto 0% 0% 5% 40% 55% O nível de dificuldade na aplicação da metodologia 5% 20% 20% 30% 25% A eficácia da metodologia em ajudar a entender a IoT 0% 0% 5% 35% 60% Sua vontade de usar esta metodologia novamente em trabalhos futuros 0% 0% 15% 15% 70% A utilidade dos recursos de ensino (experimentos práticos, kit de desenvolvimento de IoT) 0% 0% 7% 23% 70% Uma série de projetos foram propostas em vários todas as áreas de aplicações, incluindo meio ambiente ruído audível mon- itoring, energia solar monitoramento, energia consumo em casa espera, fila do restaurante monitoramento de comprimento, etc. O método proposto ologia foi então aplicado com sucesso a todos os projetos e todos os eles estavam totalmente funcionais internacional no final do curso. Página 7 IEEE Communications Magazine • Novembro de 201926 seja o que for com o assunto IoT. Os resultados mostram que o uso da metodologia facilitou muito o cumprimento da meta do curso, que era ter os aplicativos IoT totalmente funcionais no final do curso. Na verdade, isso também é atestado ed pelos próprios alunos que quase unani- amplamente aprovado quanto ao uso da metodologia bem como o uso do desenvolvimento proposto kit. Outra observação importante extraída do tabela é que os alunos mostraram sua vontade para usar a metodologia proposta em seu futuro trabalhar. Mesmo que nenhuma pesquisa formal entre instrutores foi realizada, era um comum entendimento entre eles que a estratégia TPM egy oferece aos alunos um sistema mais estruturado e abordagem temática para implementar uma solução IoT, com base em uma visão mais ampla do contexto dentro em que a solução IoT deve ser inserida. Esse uma visão mais ampla mostrou-se muito benéfica durante o processo de seleção tecnológica soluções. Os instrutores também notaram que os metodologia proposta incentivou os alunos a participar das discussões em classe, que tiveram um contato direto impacto na qualidade dos seus relatórios finais. o fato de que a metodologia divide o projeto design em três fases distintas conduz diretamente a este envolvimento de classe completo e completo uma vez que cada fase exige sua própria consideração ações e discussões. Como acompanhamento dos cursos, os alunos foram motivados a prosseguir com uma visão em direção ao empreendedorismo tendo seus projetos como produtos principais. C ONCLUSÃO Este artigo apresenta uma metodologia baseada em PBL para o ensino de IoT seguindo uma metodologia trifásica odologia para design de IoT. Esta metodologia de design depende de três fases bem estabelecidas, a saber Compreendendo o Negócio, Definição de Requisitos nição e implementação. O código-fonte aberto da IoT Modelo de referência foi utilizado para orientar a proposta. A metodologia proposta foi aplicada nos cursos de graduação e extensão da Univer- cidade de Campinas, e levantamento realizado entre os participantes mostraram a eficácia do meth- odologia. Reconhecemos que este é apenas um pré- avaliação liminar, mas sugere que é uma avaliação promissora metodologia. Claro, apenas completo e fur- sua aplicação e por diferentes jogadores irão atestar a eficácia do método proposto odologia. A fim de apoiar a aplicação do pro- metodologia de ensino proposta, uma IoT de código aberto kit de desenvolvimento foi criado, que também foi testado nesses cursos. A proposta é promissora uma vez que emprega soluções não proprietárias que atendem os vários níveis do Modelo de Referência e pode ser um padrão para o ensino de IoT. O trabalho futuro se concentrará no desenvolvimento de uma estrutura de software para ser usada junto com o kit IoT para auxiliar no desenvolvimento do TPM. UM RECONHECIMENTO Este trabalho foi financiado em parte pelo Coorde- nação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código Financeiro 001. R EFERÊNCIAS [1] M. Dias e L. Brantley-Dias, “Setting the Standard for Aprendizagem baseada em projetos: uma abordagem comprovada para o rigor Instrução em sala de aula, ” Interdisciplinar J. Problem-Based Learning , vol. 11, não. 2, 2017, p. 14 [2] J. Dewey, My Pedagogic Creed , Andesite Press, 2015, origi- finalmente publicado em 1897. [3] S. Bell, “Project-Based Learning for the 21st Century: Skills for the Future ”, The Clearing House , vol. 83, nº 2, 2010, pp. 39-43 [4] K. Srinivasa e B. Sowmya, "Project Based Learning for Internet das coisas e análise de dados: relato de experiência de Learning from et601x, ” 2016 IEEE 8th Int'l. Conf. Tecnologia for Education , 2016, pp. 262-63. [5] J. Hormigo e A. Rodriguez, “Project Based Learning on Industrial Informatics: Applying IoT to Urban Garden, ” 2018 XIII Tecnologias Aplicadas ao Ensino de Eletrônica Conf. , Junho 2018, pp. 1-9. [6] T. Salman e R. Jain, “Networking Protocols and Standards for Internet of Things ”, Internet of Things and Data Analytics Handbook (2015) , vol. 7, 2015. [7] F. Ali, “Teaching the Internet of Things Concepts,” Proc. WESE '15: ACM Wksp. Sistema integrado e ciber-físico tems Educação , ser. WESE'15, 2015, pp. 10: 1–10: 6. [8] ALB Déo, “Proposta de um Modelo de Referência de Código Aberto for IoT ”, dissertação de mestrado, Pontifical Catholic Univ. Campinas, Dezembro de 2018. [9] Radiuino, 2015; http://www.iot-radiuino.cc, acessado em abril 1, 2019. [10] Arduino, 2016, Arduino iot cloud; https: //blog.arduino. cc / 2019/02/06 / announcing-the-arduino-iot-cloud-public-be- ta /, acessado em 13 de março de 2019. [11] Solução Intel Arduino, 2016; https://software.intel.com/ pt-br / iot / arduino-create, acessado em 13 de março de 2019. [12] Sensor Sigfox IoT, 2016; https://partners.sigfox.com/prod- ucts / iot-sensor, acessado em 13 de março de 2019. [13] Zabbix, 2014; https://www.zabbix.com/, acessado em 13 de março 2019. [14] Tago, 2014, https://tago.io, acessado em 13 de março de 2019. [15] ThingSpeak, 2014; https://thingspeak.com, acessado em 13 Março de 2019. B IOGRAFIAS L uiz C arLos B ranquinho C aixeta F erreira (carlinhocaixeta @ gmail.com) é professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais, Brasil. Suas áreas de interesse incluem IoT e middleware para IoT. o mar C arvaLho B ranquinho (omar.branquinho@gmail.com) é um Ph.D. e um consultor especialista na área de IoT. Suas áreas de inter- est incluem planejamento e desenvolvimento de IoT. Ele desenvolveu um plataforma RSSF de código aberto para ensino e pesquisa (Radiuino). P edro r inaLdo C haves (pedrochaves@hotmail.co.uk) foi pesquisando na área de IoT enquanto fazia seu Ph.D. licenciatura em Engenharia Elétrica na Universidade de Campinas, Brasil. P auLo C ardieri (cardieri@decom.unicamp.br) é Ph.D. e um professor associado da Escola de Engenharia Elétrica e da Computação neering, Universidade de Campinas. Seus atuais interesses de pesquisa incluem redes de sensores e modelagem de sistemas de comunicação. F aBiano F ruett F aBiano F ruett (fabiano@unicamp.br) é doutor. e um professor associado na Escola de Elétrica e Com- Engenharia de Computadores, Universidade Estadual de Campinas. Sua pesquisa atual interesses incluem sistemas nanoeletromecânicos e microelec- sensores tronic. m iCheL d aoud Y aCouB (michel@decom.fee.unicam.br) é um Ph.D. e um professor titular na Escola de Elétrica e Com- Engenharia de Computação, UniversidadeEstadual de Campinas. Sua pesquisa geral interesses incluem comunicações sem fio. A fim de apoiar a aplicação do ensino proposto metodologia, um aberto desenvolvimento de IoT de origem kit foi criado, que também foi testado nesses cursos. o proposta é promissora uma vez que emprega não-pro- soluções privadas que atender os vários níveis do modelo de referência e pode ser um padrão para o ensino de IoT.
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