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Botânica

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Botânica 
Introdução 
Organismos 
Haploides: apenas um conjunto 
cromossômico. 
Diploides: apresentam pares de 
cromossomos. 
 
Tipos de tecidos 
Haplobionte haplonte 
Ex.: alga (maioria). 
Conceito: existe uma forma adulta e o 
organismo é haploide. 
 
Haplobionte diplonte 
Ex.: animais. 
Conceito: existe uma forma adulta e o 
organismo é diploide. 
 
Haplodiplobionte 
Ex.: vegetais. 
Conceito: existem duas formas de vida, 
uma haploide e outra diploide. 
Tipos de Meiose 
Zigotica: ocorre no zigoto e gera células 
haploides 
Gamética: ocorre no organismo adulto 
e gera gametas 
Espurica:ocorre no esporófito e gera 
esporos 
 
Grupos Vegetais 
Plantas traqueófitas: b+c+d (vasos 
condutores). 
Plantas espermatófitas: c+ d (sementes). 
 
Vantagens dos vasos condutores 
Ter xilema e floema possibilitou para as 
plantas conduzir água e nutrientes de forma 
mais eficiente que por difusão, no qual a 
planta era obrigada a ter um tamanho muito 
reduzido e estar sempre em ambientes 
úmidos, assim com os vasos condutores, as 
plantas puderam ser maiores e conquistarem 
ambientes diversos. 
 
Adaptações evolutivas 
Grão de pólen: é extremamente 
resistente e garante grande eficiência 
reprodutiva. É por causa de seu surgimento 
que gimnospermas e angiospermas não 
dependem da água para a reprodução, pois 
garante que o tubo polínico faça o transporte 
do gameta masculino até o gameta feminino. 
As gimnospermas produzem mais pólen, 
pois a única forma de dispersão é através do 
vento. 
Anemófila: polinização pelo vento; 
Entomofilia: polinização por insetos; 
Ornitofilia: polinização por aves; 
Quiroptofilia: polinização através de 
morcegos Malacofilia/ Antropofilia. 
Flor: permitiu a adaptação da planta 
para a reprodução sem precisar da água. Já 
que há produção de sementes. (Reprodução 
sexuada). Atrai polinizadores-gera uma 
maior fecundação. 
Fruto: dispersão de sementes. 
Semente: diversidade genética. 
Dipersibilidades através dos animais, da 
água e do vento. Proteção e nutrição do 
embrião. Perpetuação e heterogeneidade. 
Fase duradoura: Gametofita-briófita, 
Esporofita-pteridofita, gimnospermas, 
angiospermas. 
 
Briófitas 
Ex.: musgos, hepáticas e antoceros. 
Características: 
Pequeno porte (sem vasos 
condutores) e (sem estrutura de 
sustentação). 
Possuem cauloide, rizoide (captar 
h2O +sais) e filoide. 
Consideradas os anfíbios do reino 
vegetal. 
Reprodução depende da água. 
Gametas masculinos: anterozoides. 
Gametas femininos: oosfera. 
Não possuem: pólen, flores e frutos. 
 
No esporófito (2N) cresce sobre o 
embrião que se encontrava dentro do 
arquegônio, contém filamentos que sugam 
os nutrientes do gametófito, uma seta que 
segura uma capsula que produz esporos por 
meiose e uma caliptra que conserva tecido N 
do arquegônio que envolve a capsula. 
No gametófito (n) apresenta 
primórdios de raiz, caule e folhas. O 
gametófito brota a partir dos esporos 
liberados pelo esporófito. Normalmente 
apresentam sexos separados 
 
 
 
 
Termos importantes: 
•Haplodiplobionte: alternância entre 
as fases haploide (gametófito) e diplobionte 
(esporófito). 
•Gametófito sempre gera gametas por 
mitose. 
•Esporófito sempre gera esporos por 
meiose. 
•Arquegônio: estrutura reprodutiva 
feminina que gera a oosfera. 
•Anterídeo: estrutura reprodutiva 
masculina que gera os anterozoides. 
 
Ciclo reprodutivo 
Nas briófitas que realizam a reprodução 
sexuada, os anterozoides chegam até os 
arquegônios através de uma gota de água da 
chuva, e os anterozoides das briófitas 
apresentam dois flagelos, cujo batimento 
lhes permite nadar até alcançar os gametas 
femininos, fecundando-os. Por causa disso, a 
reprodução sexuada desses vegetais depende 
totalmente de água. Quando os anterozoides 
chegam ao arquegônio e fecundam a oosfera, 
origina-se o zigoto, que, depois de mitoses 
sucessivas, origina o embrião, O embrião se 
desenvolve por meio de novas mitoses e dá 
origem ao esporófito. Em sua cápsula, 
desenvolvem- se esporos, a partir de meioses 
sofridas pelas células-mães. Estes são 
liberados após certo período e o esporófito 
morre. Encontrando condições propícias, os 
esporos desenvolvem-se, formando 
protonemas. Estes crescem e dão origem ao 
musgo adulto que, mais tarde, dará 
continuidade ao ciclo. 
 
 
Pteridófitos 
Ex.: samambaias, avencas e etc. 
 
Características gerais 
São traqueófitas (com vasos 
condutores) xilema (lenho) floema (líber) 
Não possuem flores, pólen, frutos e 
semente. 
Depende de H2O para reprodução. 
O esporófito (2n) apresenta um caule 
subterrâneo denominado rizoma. Dele 
brotam raízes e folhas, sendo o báculo uma 
folha jovem. Nas folhas maduras há muitos 
folíolos repletos de soros, dentro dos quais 
há esporângios com células especiais (n) 
produzindo esporos por meiose. 
Chama-se Protalo ao gametófito das 
samambaias, originado da germinação de 
um esporo. 
O Protalo é um corpo muito simples, 
sem estrutura vascular - um talo apresenta 
clorofila e realiza fotossíntese. 
*O masculino, denominado anterídio, 
que produz anterozoides móveis (com 
cílios). 
*E o feminino denominado arquegónio, 
em forma de garrafa, que contém o óvulo. 
O esporo (n) germina e origina o 
gametófito (N) monoico (protalo), dotado 
de anterídio (que produz anterozoides 
flagelados por mitose) e arquegônio (que 
produz oosfera por mitose). Os gametas 
masculinos se deslocam pela superfície 
úmida do Protalo em direção ao gameta 
feminino (oosfera). Ocorre a fecundação, 
forma-se o zigoto (2n) e posteriormente o 
embrião do esporófito (2n). 
 
Gimnosperma 
As gimnospermas (do grego Gymnos: 
'nu'; e sperma: 'semente') são plantas 
terrestres que vivem, preferencialmente, em 
ambientes de clima frio ou temperado. Nesse 
grupo incluem-se plantas como pinheiros, as 
sequoias e os ciprestes. 
 
Características gerais 
Traqueófitas (com vasos condutores). 
Fanerógamas (com estrutura 
reprodutiva visível (estróbilo). 
Sifonógamas (o grão de pólen forma 
tubo polínico). 
Espermatófitas (com sementes). 
Sem flores e frutos (dispersão de pólen 
via anemófilia). 
Não depende mais de H2O para 
reprodução. 
Heterosporia: tamanho dos poros 
diferentes. 
 
 
 
Formação do gametófito feminino 
Formação do gametófito masculino 
O estróbilo masculino ou microestróbilo é menor em relação ao estróbilo feminino 
(megaestróbilo). Algumas gimnospermas são monoicas (contém os dois tipos de estróbilos), 
outras são dioicas (cada planta com um único tipo de estróbilo). 
 
O grão de pólen das gimnospermas se 
propaga pelo ar. Os sacos aéreos facilitam 
esse deslocamento. Ao entrar em contato 
com o megaestrobilo, o grão de pólen atinge 
a micrópila (abertura) do ovulo. A célula do 
tubo se prolonga e origina o tubo polínico 
(gametófito masculino maduro), enquanto 
que a célula geradora sofre mitose e origina 
dois núcleos espermáticos ou células 
espermáticas (n) que fazem papel de gametas 
masculino. Os núcleos espermáticos 
penetram no tubo polínico que cresce em 
direção à oosfera (n), o gameta feminino. 
Uma das células espermática fecunda a 
oosfera e é formado o zigoto (2n), o qual se 
transforma em um embrião (2n). O 
gametófito feminino acumula nutrientes e 
origina o endosperma (n) que serve como 
reserva alimentar para o embrião. 
Finalmente, o ovulo fecundado origina a 
semente (pinhão). 
Angiosperma 
As gimnospermas (do grego Gymnos: 
'nu'; e sperma: 'semente') são plantas 
terrestres que vivem, preferencialmente, em 
ambientes de clima frio ou temperado. Nesse 
grupo incluem-se plantas como pinheiros, as 
sequoias e os ciprestes. 
 
Características gerais 
Traqueófitas. 
Cormofitas. 
Fanerógamas (flor com estrutura 
reprodutiva visível). 
Espermatófitas. 
Sifonógamas (com grão de pólen e tubo 
polínico). 
Reprodução independente da água. 
Possuem flores: atrativo para 
polinizadores. 
Possuem fruto: dispersão de sementes 
Produção de pólen é menor em 
angiospermas pois há uma polinização 
direcionada. 
Essegrupo vegetal é o que apresenta 
maior diversidade de espécies. 
Adaptações das flores 
Algumas angiospermas são dioicas 
(sexos separados) e outras são monoicas (ou 
hermafroditas. A flor é o órgão reprodutivo 
da planta, originada de uma série de 
modificações das folhas. Pode apresentar as 
seguintes partes: 
Cálice (conjunto de sépalas). 
Coroa (conjunto de pétalas). 
Estames (órgãos masculinos-androceu) 
Pistilo ou Carpelo (órgãos femininos-
gineceu). 
 
1. Pedúnculo; 
2. Receptáculo; 
3. Sépalas (pequenas folhas); 
4. Pétalas (folhas modificadas, coloridas 
e atraentes; 
5. Antera; 
6. Filete; 
7. Estigma; 
8. Estilete; 
9. Ovário; 
10. Óvulo. 
 
Formação do grão de pólen 
Dentro da antera, há sacos polínicos 
que contém as células mãe (2n). Tais células 
realizam meiose (R!) E produzem cada uma, 
quatro micrósporos (n). Cada um dos 
micrósporos sofre mitose e passam por 
modificações até originar o grão de pólen 
(gametófito masculino imaturo). 
 
Formação do saco embrionário 
Dentro do ovulo temos a célula mãe (2) 
realizando meiose (R!). Quatro megasporos 
(n) são formados, sendo que três deles 
degeneram e outro se desenvolve, passando 
a ser chamado por megasporos funcional. O 
núcleo do megasporos funcional sofre três 
sucessivas mitoses, resultado em oito 
núcleos (n): três antípodas dispostas no polo 
oposto á micrópila (abertura do ovulo); dois 
núcleos polares dispostos no centro; a 
oosfera (gameta feminino) e duas sinérgides 
dispostas perto da micrópila. Esse conjunto 
dentro do ovulo é denominado saco 
embrionário considerado o gametófito 
feminino 
 
Formação do tubo polínico 
Quando o grão de pólen atinge o 
estigma da flor recebe estímulos químicos 
que propiciam sua transformação e a 
formação do tubo polínico. A célula 
geradora (n) de seu interior sofre mitose, 
resultando em dois núcleos espermáticos ou 
células espermáticas (n) que na verdade são 
gametas masculinos. A célula do tubo (n) se 
prolonga e forma o tubo polínico 
(gametófito maduro) que cresce em direção 
a micrópila do ovulo devido a substâncias 
liberadas por suas células (quimiotropismo). 
O núcleo vegetativo do tubo polínico 
degenera, já as duas células espermáticas 
penetram no tubo. 
 
 
Ciclo reprodutivo 
1º fecundação: uma célula espermática 
(n) funde-se a oosfera (n) forma-se o zigoto 
(2n) que dividisse originando o embrião 
(2n). 
2º fecundação: outra célula espermática 
(n) funde-se aos dois núcleos polares (n) 
forma-se o endosperma (3n); reserva 
alimentar. 
 
 
Após a fecundação, hormônios 
estimulam o ovário a sofrer modificações até 
se transformar em um fruto. O ovulo 
fecundado, por outro lado origina a semente 
 
 
Agentes Polinizadores 
Um dos grandes sucessos adaptativos 
da Angiospermas consiste no fato deste 
grupo apresentar variadas formas de 
polinização. Podemos classificar os tipos de 
polinização das Angiospermas da seguinte 
forma: 
Anemófila: polinização realizada pelo 
vento. As flores que participam deste tipo de 
polinização têm pétalas pequenas e pouco 
vistosas e não produzem néctar ou odor. Os 
estames são longos e largos. Ex.: gramíneas. 
Entomofilia: polinização realizada por 
diferentes espécies de insetos (borboletas, 
vespas, abelhas, etc.). As flores são vistosas, 
com pétalas coloridas, os mais variados 
odores e com muito néctar. 
Ornitofilia: polinização realizada por 
diferentes espécies de aves (como o beija-
flor). As flores não apresentam muito odor, 
mas tem pétalas coloridas (especialmente o 
vermelho) e com muito néctar. 
Obs.: há outros animais que atuam 
como agentes polinizadores, como algumas 
espécies de morcego. Existem angiospermas 
aquáticas que são polinizadas pela água. O 
próprio homem pode atuar como agente 
polinizante (polinização artificial), como 
fizera Mendel com suas ervilhas, lançando, 
assim os fundamentos da genética. 
 
Os subgrupos das Angiospermas 
Didaticamente alguns autores dividem 
as Angiospermas em dois subgrupos: 
Monocotiledôneas (com um cotilédone na 
semente) e Dicotiledôneas (com dois 
cotilédones na semente). 
 
 
 
 
Classificação dos frutos 
Em angiospermas, após o 
desenvolvimento do ovário da flor surge o 
fruto, estrutura importante que protege a 
semente e facilita sua dispersão. Um fruto 
comum apresenta um pericarpo formado 
por epicarpo, mesocarpo e endocarpo. 
 
Frutos secos: mesocarpo não suculento. 
Frutos carnudos: mesocarpo suculento 
(melhora a dispersão). 
Frutos drupa: semente única colada no 
endocarpo (azeitona). 
Frutos baga: sementes múltiplas e 
separadas (melancia). 
Frutos deiscentes: se abrem. 
Frutos indeiscentes: não se abrem. 
 
 
 
Pseudofrutos: são aquele que não foram 
originados a partir do ovário da flor. 
Desenvolvem-se, geralmente, do pedúnculo 
(caju) ou do receptáculo floral (maça, pera). 
 
 
Fisiologia 
 Hormônios vegetais 
Classificação: 
1. Auxina (AIA), 
2. Estileno, 
3. Giberilinas, 
4. Citocininas, 
5. Ácido abscísico. 
 
Característica
s 
Hormônio 
animal 
Hormôni
o vegetal 
Local de 
produção 
Locais 
específicos 
(glândulas)
. 
Diversos 
tecidos 
(raiz, 
caule). 
Distribuição Circulação 
sanguínea. 
Seiva ou 
célula por 
célula. 
Contato com 
luz 
Pouca 
influência. 
Muita 
influência 
 
Principais funções da auxina: 
1. Crescimento, 
2. Dominância apical, 
3. Partenocarpia, 
4. Inibidores de brotamento de batatas, 
5. Herbicida para dicotiledôneas, 
6. Enraizamento de estacas, 
7. Tropismo vegetal, 
8. Clonagem vegetal, 
9. . Inibe a abscisão (queda) de folhas e 
frutos. 
 
1. Crescimento: 
 Permite o crescimento vegetal por 
hipertrofia e hiperplasia. 
Obs.: hipertrofia aumenta o tamanho 
(volume), hiperplasia aumenta a quantidade 
de células. 
 AIA reduz a deposição de celulose 
(carboidrato- polissacarídeo) da 
parede celular dos vegetais. 
 AIA é fotossensível (não gosta de 
luz). 
 AIA tem efeito (sensibilidade) 
diferenciada para caule e raiz. 
 
 Auxina Auxina Auxina 
Caule Sem efeito Estimula estimula 
Raiz Estimula Inibe Inibe 
 
Maior 
fototropismo 
(crescimento). 
Luz 
unidirecional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Dominância apical 
A auxina produzida na gema apical (apice –
crescimento em altura) inibe o crescimento 
das gemas laterais (crescimento lateral). 
A podação (retirada da gema apical) quebra 
a dormência da gema laterada (deixa de ser 
inibida). 
 
 
3. Formação de frutos partenocárpicos 
Pode-se pulverizar flores de determinadas 
plantas com AIA sintético. Como resultado, 
o ovário da flor se desenvolve sem 
fecundação formando um fruto 
partenocárpico. 
Flor + AIA artificial = fruto sem semente 
 
 
 
 
Fitormônio Função Local de síntese 
Auxinas 
AIA 
Alongamento do caule e da raiz. 
Formação de frutos partenocárpicos. 
Inibição das gemas laterais das folhas. 
 
Gemas apicais e raiz, 
sementes jovens. 
Etileno Amadurecimento dos Frutos Provoca abscisão 
(queda) das folhas. 
Tecidos maduros do caule, 
raiz, folhas, frutos, etc. 
Giberilinas Provoca a floração. 
Estimula a germinação das sementes. 
Estimula o alongamento do caule. 
Tecidos jovens dos ramos 
sementes jovens. 
Citocininas Estimula o processo de divisão celular (mitose). Nos tecidos meristemáticos 
(especialmente no ápice da 
raiz). 
Ácido 
abscísico 
Inibe o processo de germinação de sementes. 
Provoca fechamento estomático em caso de 
estresse hídrico. 
Em folhas maduras.

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