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Farmácia Hospitalar 
 
 
Estudo dirigido 
 
 
 
 
 
Aluno: Sillas Bruno de Araújo 
Matrícula: 202113654 
Professor: André Sousa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Jaboatão dos Guararapes, 23 de março de 2022. 
 
 
 
 
 
 
 
1ºR: Unidade clínico assistencial administrativa e técnica, dirigida 
exclusivamente por profissional farmacêutico no qual compondo a 
estrutura organizacional do hospital, ligada hierarquicamente a direção 
do hospital integrada funcionalmente com as demais unidades de 
assistência ao paciente, onde se processam as atividades relacionadas 
à assistência farmacêutica. 
 
2ºR: Padronização de medicamentos; planejamentos de estoques; 
produção e manipulação de medicamentos e correlatos; aquisição e 
análise; armazenamento dispensação de medicamentos e produtos 
para saúde. 
Objetivos secundários: farmacotécnica de medicamentos estéreis 
desenvolvimento de pesquisas e trabalhos próprios ou em colaboração 
com profissionais de outros serviços; desenvolver atividades didáticas 
(educação e treinamento); adequar-se aos problemas políticos sociais 
socioeconômicos, financeiros e culturais do hospital estimular a 
implantação e o desenvolvimento da farmácia clínica; controle de 
agentes antimicrobianos nas infecções hospitalares. 
 
3ºR: Principais objetivos do processo de seleção e padronização de 
medicamentos: 
Padronizar as condutas terapêuticas; reduzir o custo da terapêutica; 
reduzir custos de estoque; melhorar o acesso ao medicamento ponto-e-
vírgula promover o uso racional de medicamentos. 
 
4ºR: Funções da comissão de farmácia e terapêutica 
Estabelecer normas e procedimentos para a seleção, distribuição, 
utilização e administração de fármacos e agentes diagnósticos; 
 Realizar estudos sobre medicamentos; 
 Elaborar programas de notificação e acompanhamento reações 
adversas (Farmacovigilância); 
 
5ºR: 1. Determinar o que deve permanecer em estoque; 
2. Determinar quando se deve reabastecer os estoques; 
3. Determinar quanto de estoque será necessário para determinado 
período; 
4. Acionar o departamento de compras para realizar nova aquisição; 
5. Receber, armazenar e atender os materiais estocados de acordo com 
a necessidade; 
6. Controlar os estoques em termos de quantidade e valor; 
7. Manter inventários periódicos para avaliar a quantidade e estado dos 
materiais estocados; 
8. Identificar e retirar do estoque os itens obsoletos e danificados; 
 
6ºR: No setor público, a aquisição ocorre através de Licitação (Lei 
14.133/2021). 
Baseada em dados de Morbimortalidade. Sendo assim considera: 
Dados Populacionais; Esquemas Terapêuticos e Prevalência de 
doenças na população, porém, pouco utilizada na prática. Exemplo 
Tratamento para amebíase – Metronidazol 250 mg, 2 comprimidos, 4 
vezes ao dia, durante 7 dias – 56 comprimidos Sabendo-se que 
Amebíase tem uma prevalência de 10% em uma população de 5.000 
habitantes, estima-se que 500 indivíduos terão a doença por ano. Logo: 
500 indivíduos x 56 comprimidos = 28.000 comprimidos serão 
necessários Vantagem: não precisa de dados de consumo, logo é útil 
durante a implantação de serviços, já que não há dados disponíveis; 
Desvantagens: falta de informações precisas acerca de dados 
epidemiológicos e falta de adesão aos protocolos. 
 
7ºR: Consumo histórico: crescente aumento do consumo de forma 
crescente e ordenada para o período de tempo analisado; horizontal ou 
regular consumo constante com pequenas variações para o período de 
tempo analisado; decrescente consumo decrescente apresentando uma 
tendência de diminuição para o período de tempo analisado; consumo 
sazonal caracterizado por oscilações tanto positivas como negativas o 
desvio. É no mínimo 25% do consumo médio e está atrelado as 
determinadas causas como epidemias surtos invernos verão e outros 
aleatório ou irregular consumo com grandes oscilações para o período 
de tempo analisado. 
 
8ºR: Usar a curva ABC para gestão farmacêutica ajuda a controlar 
melhor os custos de capital de giro. As informações obtidas com a 
análise reduzem o estoque obsoleto e podem aumentar a taxa de giro 
do estoque ou a frequência com que o hospital precisa repô-los após 
sua saída. Além de ajudar os farmacêuticos a identificarem os produtos 
essenciais no estoque, auxilia na priorização do gerenciamento com 
base no valor.