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Cálculo II 1 CURSOS: ENGENHARIA CIVÍL; ENHENHARIA DA COMPUTAÇÃO; ENHENHARIA ELÉTRICA; ENHENHARIA DE PRODUÇÃO. DISCIPLINA: CÁLCULO II TEMA 00: Revisão de Derivada Objetivo: Rever os principais conceitos e ideias em torno da derivada com o intuito de correlacionar o estudo de integrais como antiderivada. Primeiramente vamos entender o que é derivada. A derivada em um ponto de uma função representa a taxa de variação instantânea de em relação a um ponto. Origem do conceito de derivada de uma função: https://www.somatematica.com.br/historia/derivadas.php Mas o que é taxa de variação mesmo? Seja 𝑓(𝑥) uma função contínua definida no intervalo ]𝑎, 𝑏[ e sejam 𝑥0 ∈ ]𝑎, 𝑏[ e 𝑥1 ∈ ]𝑎, 𝑏[ , onde 𝑥0 < 𝑥1. Chamamos de Δ𝑥 a variação do domínio da função de tal modo que Δ𝑥 = 𝑥1 − 𝑥0, e por sua vez chamamos de Δ𝑦 a variação da imagem da função Δ𝑦 = 𝑦1 − 𝑦0, de tal forma que 𝑦0 = 𝑓(𝑥0) e 𝑦1 = 𝑓(𝑥1) = 𝑓(𝑥0 + ∆𝑥), com isso, Δ𝑦 = 𝑦1 − 𝑦0 = 𝑓(𝑥1) − 𝑓(𝑥0) = 𝑓(𝑥0 + ∆𝑥) − 𝑓(𝑥0) . Incremento em x: Quando x varia de um valor inicial de 𝑥0 para um valor final 𝑥1, temos o incremento em x (𝛥𝑥), 𝛥𝑥 ∈ ℝ+ ∗ . Incremento em y: Quando y varia de um valor inicial de 𝑦0 para um valor final 𝑦1, temos o incremento em y (𝛥𝑦). Observe que 𝑦0 = 𝑓(𝑥0) e 𝑦1 = 𝑓(𝑥1) = 𝑓(𝑥0 + ∆𝑥). 𝛥𝑦 ∈ ℝ. Taxa média de variação é a razão Δ𝑦 Δ𝑥 = 𝑓(𝑥1) − 𝑓(𝑥0) 𝑥1 − 𝑥0 = 𝑓(𝑥0 + ∆𝑥) − 𝑓(𝑥0) ∆𝑥 Cálculo II 2 Para melhorar o entendimento, veja o seguinte exemplo: Exemplo 1: Seja a função 𝑓, tal que 𝑓(𝑥) = 2𝑥 + 1, para 𝑥 ∈ ℝ. Determine a taxa média de variação de 𝑓, quando 𝑥 ∈ [1; 4]. Temos que: 𝑥0 = 1 e 𝑥1 = 4, dessa forma, Δ𝑥 = 𝑥1 − 𝑥0 = 4 − 1 = 3 Agora basta calcular 𝑦0 = 𝑓(𝑥0) = 𝑓(1) = 2.1 + 1 = 3 𝑦1 = 𝑓(4) = 𝑓(4) = 2.4 + 1 = 9 Dessa forma, Δ𝑦 = 𝑦1 − 𝑦0 = 9 − 3 = 6 A taxa média de variação de 𝑓, Δ𝑦 Δ𝑥 = 6 3 = 2 Exemplo 2: Seja a função 𝑓, tal que 𝑓(𝑥) = 𝑥2 + 1, para 𝑥 ∈ ℝ. Determine a taxa média de variação de 𝑓, quando 𝑥0 = 0 e Δ𝑥 = 2. Temos: 𝑥0 = 0 e 𝑥1 = 𝑥0 + Δ𝑥 = 0 + 2 = 2 Agora basta calcular 𝑦0 = 𝑓(𝑥0) = 𝑓(0) = 0 2 + 1 = 1 𝑦1 = 𝑓(4) = 𝑓(2) = 2 2 + 1 = 5 Dessa forma, Δ𝑦 = 𝑦1 − 𝑦0 = 5 − 1 = 4 A taxa média de variação de 𝑓, Δ𝑦 Δ𝑥 = 4 2 = 2 Observe que nos exemplos 1 e 2 Δ𝑥 assumiu um valor real maior que zero. Agora imagine que este Δ𝑥, assuma valores como 0,001 , 0,00000001 e assim por diante. Essa taxa de variação média, passa a tender a uma taxa de variação instantânea. Desta forma, construímos a ideia de derivada. Introdução à taxa média de variação: https://pt-pt.khanacademy.org/math/algebra/algebra-functions/functions-average-rate-of- change/v/introduction-to-average-rate-of-change Newton, Leibniz e Usain Bolt: https://pt.khanacademy.org/math/ap-calculus-ab/ab-differentiation-1-new/ab-2- 1/v/newton-leibniz-and-usain-bolt Derivada de funções De um ponto de vista geométrico, os pontos (P e Q) que determinam a taxa média de variação formam uma reta secante a função, onde a taxa média de variação é o coeficiente angular desta reta. Desta forma, suponhamos que P esteja fixo e que o ponto Q se mova sobre a curva em direção ao ponto P. Diante disso, a inclinação da reta secante variará. À medida que Q se aproxima de cada vez mais de P, a inclinação da secante varia cada vez menos, tendendo a um valor limite constante. ~çoiuy Cálculo II 3 Este valor é chamado de inclinação da reta tangente a curva no ponto P, ou coeficiente angular da reta tangente a curva no ponto P, ou ainda, inclinação da curva em P. Definição: Dada uma curva 𝑦 = 𝑓(𝑥), seja 𝑃(𝑥0, 𝑦0) um ponto sobre ela. A inclinação da reta tangente à curva no ponto 𝑃 é dada por: 𝑚(𝑥0) = 𝑎(𝑥0) = 𝑙𝑖𝑚 𝑄→𝑃 𝛥𝑦 𝛥𝑥 = 𝑙𝑖𝑚 𝑥1→𝑥0 𝑓(𝑥1) − 𝑓(𝑥0) 𝑥1 − 𝑥0 quando o limite existe. Fazendo 𝛥𝑥 + 𝑥0 = 𝑥1, podemos reescrever o limite na forma: 𝑚(𝑥0) = 𝑎(𝑥0) = 𝑙𝑖𝑚 𝛥𝑥→0 𝑓(𝑥0 + 𝛥𝑥) − 𝑓(𝑥0) 𝛥𝑥 Conhecendo a inclinação (coeficiente angular) da reta tangente a curva no ponto P, podemos encontrar a equação da reta tangente à curva em 𝑃. Equação da reta tangente: Se a função 𝑓(𝑥) é contínua em 𝑥0, então a reta tangente à curva 𝑦 = 𝑓(𝑥) em 𝑃(𝑥0, 𝑓(𝑥0)) é: A reta que passa por 𝑃 tenda o seguinte coeficiente angular: 𝑚(𝑥0) = 𝑎(𝑥0) = 𝑙𝑖𝑚 𝛥𝑥→0 𝑓(𝑥0 + 𝛥𝑥) − 𝑓(𝑥0) 𝛥𝑥 Se o limite existir, neste caso, 𝑦 − 𝑓(𝑥0) = 𝑚(𝑥 − 𝑥0), ou ainda, 𝑦 = 𝑎(𝑥0 ). 𝑥 + 𝑏 A derivada é uma das peças chave no estudo de cálculo, para diversos campos das ciências a utilização das derivadas se faz presente. Mas essa aplicabilidade das derivaras terá uma interpretação específica no estudo financeiro, onde a derivada assume o significado de marginalidade. Já na física, cinemática a derivada assume o papel de velocidade instantânea. Os artigos links abaixo ajudam a elucidar as aplicações da derivada. O primeiro link é da dissertação de mestrado de Luiz Eduardo Wanderley Buarque de Barros, e trata da aplicação de cálculo na área de finanças e economia; O segundo link, de Marcos Noé, é do site Brasil Escola e remete uma visão geral e sucinta do assunto; Já o terceiro link, de Geraldo Ávila, retrata a aplicação de derivada na física; E o quarto, que na verdade é um bloco, possui vários links explicando o que é derivada. Cálculo um estudo de suas aplicações às áreas financeira e econômica: http://tede.biblioteca.ufpb.br/bitstream/tede/7469/5/arquivototal.pdf Introdução ao Estudo de Derivadas: https://brasilescola.uol.com.br/matematica/introducao-ao-estudo-das-derivadas.htm Derivada e Cinemática: http://rpm.org.br/cdrpm/61/6. http://rpm.org.br/cdrpm/61/6 Cálculo II 4 Derivada: Coeficientes da Reta https://www.youtube.com/watch?v=I11VcxwOCm0 Derivadas - Aula 1 - Definição - Prof. Gui https://www.youtube.com/watch?v=UszuOqS0DYE Me Salva! Cálculo - O que é uma Derivada? https://www.youtube.com/watch?v=CQxb5ZXeY3E Grings - Curso básico de derivadas - Aula 1 https://www.youtube.com/watch?v=Nwy4NILJDxw A derivada de uma função 𝑓 é representada por 𝑓′, esta representação não é única; é comum encontrar as seguintes representações também 𝑑𝑦 𝑑𝑥 e 𝐷𝑥𝑓(𝑥). Independente da notação a definição de derivada é única. 𝑓′(𝑥) = lim 𝛥𝑥→0 𝑓(𝑥0 + 𝛥𝑥) − 𝑓(𝑥0) 𝛥𝑥 Diferenciação é a operação que determina a derivada de uma função 𝑓(𝑥), a qual podemos determinar efetuando a definição de derivada. No entanto, este processo não é prático, e para dinamizar este processo o uso da tabela de derivação será adotado. As relações estabelecidas na tabela podem ser demonstradas pela aplicação da definição de derivada. Propriedades Considere 𝑘 uma constante e 𝑓(𝑥), 𝑔(𝑥) e ℎ(𝑥) funções que possuem limites determinados. i) 𝑓(𝑥) = 𝑘 ∙ 𝑔(𝑥) ⇒ 𝑓′(𝑥) = 𝑘 ∙ 𝑔′(𝑥) ii) 𝑓(𝑥) = 𝑔(𝑥) + ℎ(𝑥) ⇒ 𝑓′(𝑥) = 𝑔′(𝑥) + ℎ′(𝑥) iii) 𝑓(𝑥) = 𝑔(𝑥) ∙ ℎ(𝑥) ⇒ 𝑓′(𝑥) = 𝑔′(𝑥) ∙ ℎ(𝑥) + 𝑔(𝑥) ∙ ℎ′(𝑥) iv) 𝑓(𝑥) = 𝑔(𝑥) ℎ(𝑥) ⇒ 𝑓′(𝑥) = 𝑔′(𝑥)∙ℎ(𝑥)−𝑔(𝑥)∙ℎ′(𝑥) [ℎ(𝑥)]2 ∗ 𝑜𝑏𝑠: ℎ(𝑥) ≠ 0 v)𝑓(𝑥) = ℎ(𝑔(𝑥)) 𝑓′(𝑥) = ℎ′[𝑔(𝑥)] ∙ 𝑔′(𝑥) Tabela de Derivadas 𝑦 = 𝑐 𝑦 = 0 𝑦 = 𝑥 𝑦 = 1 𝑦 = 𝑥𝑛 𝑦 = 𝑛 𝑥𝑛−1 𝑦 = 𝑎𝑥 𝑦 = 𝑎𝑥 𝑙𝑛 𝑎 𝑦 = 𝑒𝑥 𝑦 = 𝑒𝑥 𝑦 = log𝑎 𝑥 𝑦 ′ = 1 𝑥 . loga 𝑒 𝑦 = 𝑙𝑛 𝑥 𝑦 = 1 𝑥 𝑦 = 𝑠𝑒𝑛 𝑥 𝑦 = 𝑐𝑜𝑠 𝑥 𝑦 = 𝑐𝑜𝑠 𝑥 𝑦 = − 𝑠𝑒𝑛 𝑥 𝑦 = 𝑡𝑔 𝑥 𝑦 = sec2 𝑥 𝑦 = 𝑐𝑜𝑡𝑔 𝑥 𝑦 = − 𝑐𝑜𝑠𝑒𝑐2 𝑥 𝑦 = 𝑠𝑒𝑐 𝑥 𝑦 = 𝑠𝑒𝑐 𝑥. 𝑡𝑔 𝑥 𝑦 = 𝑐𝑜𝑠𝑒𝑐 𝑥 𝑦 = − 𝑐𝑜𝑠𝑒𝑐 𝑥. 𝑐𝑜𝑡𝑔 𝑥 𝑦 = 𝑎𝑟𝑐 𝑠𝑒𝑛 𝑥 𝑦 = 1 √1−𝑥2 𝑦 = 𝑎𝑟𝑐 𝑐𝑜𝑠 𝑥 𝑦 = − 1 √1−𝑥2 𝑦 = 𝑎𝑟𝑐 𝑡𝑔 𝑥 𝑦 = 1 1 + 𝑥2 𝑦 = 𝑎𝑟𝑐 𝑐𝑜𝑡𝑔 𝑥 𝑦 = − 1 1 + 𝑥2 𝑦 = 𝑎𝑟𝑐 𝑠𝑒𝑐 𝑥 𝑦 = 1 |𝑥|√𝑥2−1 𝑦 = 𝑎𝑟𝑐 𝑐𝑜𝑠𝑒𝑐 𝑥 𝑦 = − 1 |𝑥|√𝑥2−1 https://www.youtube.com/watch?v=I11VcxwOCm0 https://www.youtube.com/watch?v=UszuOqS0DYE Cálculo II 5 Vamos testar os seus conhecimentos? Calcule a derivada das funções: Bloco I: a) 𝑓(𝑥) = 5 𝑥10 b) 𝑓(𝑥) = −3𝑠𝑒𝑛(𝑥) c) 𝑓(𝑥) = 5 3 𝑒𝑥 d) 𝑓(𝑥) = 𝑥2 + 𝑥 + 1 e) 𝑓(𝑥) = 𝑐𝑜𝑠(𝑥) + 𝑠𝑒𝑛(𝑥) f) 𝑓(𝑥) = 𝑥2 + 3𝑥 + 4 g) 𝑓(𝑥) = 3𝑥4 + 3𝑥2 h) 𝑓(𝑥) = 2𝑥 + 3𝑥 i) 𝑓(𝑥) = 𝑒𝑥 + 𝑠𝑒𝑛(𝑥) j) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥) + 4𝑐𝑜 𝑠(𝑥) k) 𝑓(𝑥) = 4 + 𝑡𝑔(𝑥) l) 𝑓(𝑥) = 𝑥 + ln 𝑥 m) 𝑓(𝑥) = 3𝑥 + 𝑥3 Bloco II: a) 𝑓(𝑥) = 𝑥. 𝑠𝑒𝑛(𝑥) b) 𝑓(𝑥) = 𝑥6. 𝑒𝑥 c) 𝑓(𝑥) = 𝑥2. 𝑒𝑥 d) 𝑓(𝑥) = 𝑥5. 𝑡𝑔(𝑥) e) 𝑓(𝑥) = (𝑥 + 1). 3𝑥 Bloco III: a) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥) 𝑥 b) 𝑓(𝑥) = 𝑥+1 𝑥 c) 𝑓(𝑥) = 𝑙 𝑛 𝑥 𝑥 d) 𝑓(𝑥) = 𝑥2 𝑒𝑥 e) 𝑓(𝑥) = 1 𝑥 f) 𝑓(𝑥) = 𝑥 𝑠𝑒𝑛(𝑥) Bloco IV: a) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛 (𝑥3) b) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛 (5𝑥 + 6) c) 𝑓(𝑥) = (𝑥2 + 1)7 d) 𝑓(𝑥) = (𝑥6 + 3𝑥 )8 e) 𝑓(𝑥) = (𝑥 + 4)7 f) 𝑓(𝑥) = 𝑙𝑛( 𝑥2 + 1) g) 𝑓(𝑥) = 𝑒𝑥 3+4𝑥 h) 𝑓(𝑥) = 𝑒𝑠𝑒𝑛( 𝑥 5+5𝑥) i) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥6 + 5𝑥) j) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛6(𝑥4 + 3𝑥) k) 𝑓(𝑥) = 𝑙𝑛(𝑠𝑒𝑛( 𝑥2 + 1)) Cálculo II 6 Soluções: Calcule a derivada das funções: Bloco I: a) 𝑓(𝑥) = 5 𝑥10 ⇒ 𝑓′(𝑥) = 5 .10 𝑥10−1 = 50 𝑥9 b) 𝑓(𝑥) = −3𝑠𝑒𝑛(𝑥) ⇒ 𝑓′(𝑥) = (−3). cos(𝑥) = −3cos (𝑥) c) 𝑓(𝑥) = 5 3 𝑒𝑥 ⇒ 𝑓′(𝑥) = 5 3 𝑒𝑥 d) 𝑓(𝑥) = 𝑥2 + 𝑥 + 1 ⇒ 𝑓′(𝑥) = 2𝑥 + 1 + 0 = 2𝑥 + 1 e) 𝑓(𝑥) = 𝑐𝑜𝑠(𝑥) + 𝑠𝑒𝑛(𝑥) ⇒ 𝑓′(𝑥) = −𝑠𝑒𝑛(𝑥) + 𝑐𝑜𝑠 (𝑥) f) 𝑓(𝑥) = 𝑥2 + 3𝑥 + 4 ⇒ 𝑓′ (𝑥) = 2𝑥 + 3.1 + 0 = 2𝑥 + 3 g) 𝑓(𝑥) = 3𝑥4 + 3𝑥2 ⇒ 𝑓′(𝑥) = 3.4𝑥3 + 3.2𝑥 = 12𝑥3 + 6𝑥 h) 𝑓(𝑥) = 2𝑥 + 3𝑥 ⇒ 𝑓′ (𝑥) = 2𝑥 𝑙𝑛 2 + 3𝑥 𝑙𝑛 3 i) 𝑓(𝑥) = 𝑒𝑥 + 𝑠𝑒𝑛(𝑥) ⇒ 𝑓′(𝑥) = 𝑒𝑥 + 𝑐𝑜𝑠 (𝑥) j) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥) + 4𝑐𝑜 𝑠(𝑥) ⇒ 𝑓′ (𝑥) = 𝑐𝑜𝑠 (𝑥) − 4𝑠𝑒𝑛(𝑥) k) 𝑓(𝑥) = 4 + 𝑡𝑔(𝑥) ⇒ 𝑓′(𝑥) = 0 + sec2(𝑥) = sec2(𝑥) l) 𝑓(𝑥) = 𝑥 + ln 𝑥 ⇒ 𝑓′(𝑥) = 1 + 1 𝑥 m) 𝑓(𝑥) = 3𝑥 + 𝑥3 ⇒ 𝑓′(𝑥) = 3𝑥 ln 3 + 3𝑥2 Bloco II: a) 𝑓(𝑥) = 𝑥. 𝑠𝑒𝑛(𝑥) 𝑔(𝑥) = 𝑥 ⇒ 𝑔′ (𝑥) = 1 ℎ(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥) ⇒ ℎ′ (𝑥) = 𝑐𝑜𝑠 (𝑥) 𝑓′ (𝑥) = [1. 𝑠𝑒𝑛(𝑥)] + [𝑥. 𝑐𝑜𝑠 (𝑥)] 𝑓′ (𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥) + 𝑥 𝑐𝑜𝑠 (𝑥) b) 𝑓(𝑥) = 𝑥6. 𝑒𝑥 𝑔(𝑥) = 𝑥6 ⇒ 𝑔′ (𝑥) = 6𝑥5 ℎ(𝑥) = 𝑒𝑥 ⇒ ℎ′ (𝑥) = 𝑒𝑥 𝑓′ (𝑥) = [6𝑥5 . 𝑒𝑥] + [𝑥6 . 𝑒𝑥] 𝑓′(𝑥) = 6𝑥5 . 𝑒𝑥 + 𝑥6 . 𝑒𝑥 Nesse caso, é comum colocar em evidência o termo “𝑒𝑥” e observara seguinte função: 𝑓′(𝑥) = 𝑒𝑥(6𝑥5 + 𝑥6) c) 𝑓(𝑥) = 𝑥2. 𝑒𝑥 𝑔(𝑥) = 𝑥2 ⇒ 𝑔′ (𝑥) = 2𝑥 ℎ(𝑥) = 𝑒𝑥 ⇒ ℎ′ (𝑥) = 𝑒𝑥 𝑓′(𝑥) = [2𝑥. 𝑒𝑥] + [𝑥2. 𝑒𝑥] 𝑓′ (𝑥) = 𝑒𝑥 (2𝑥 + 𝑥2) d) 𝑓(𝑥) = 𝑥5. 𝑡𝑔(𝑥) 𝑔(𝑥) = 𝑥5 ⇒ 𝑔′ (𝑥) = 5𝑥4 ℎ(𝑥) = 𝑡𝑔(𝑥) ⇒ ℎ′ (𝑥) = sec2(𝑥) 𝑓′(𝑥) = 5𝑥4. 𝑡𝑔(𝑥) + 𝑥5. sec2(𝑥) Cálculo II 7 e) 𝑓(𝑥) = (𝑥 + 1). 3𝑥 𝑔(𝑥) = 𝑥 + 1 ⇒ 𝑔′ (𝑥) = 1 ℎ(𝑥) = 3𝑥 ⇒ ℎ′ (𝑥) = 3𝑥 𝑙𝑛 3 𝑓′ (𝑥) = [1 . 3𝑥] + [(𝑥 + 1)3𝑥𝑙𝑛 3] 𝑓′(𝑥) = 3𝑥 . (1 + 𝑥 𝑙𝑛 3 + 𝑙𝑛 3 ) Bloco III: a) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥) 𝑥 𝑔(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥) ⇒ 𝑔′ (𝑥) = 𝑐𝑜𝑠 (𝑥) ℎ(𝑥) = 𝑥 ⇒ ℎ′ (𝑥) = 1 𝑓′ (𝑥) = cos(𝑥) . 𝑥 − 1. 𝑠𝑒𝑛(𝑥) (𝑥)2 𝑓′ (𝑥) = 𝑥𝑐𝑜 𝑠(𝑥) − 𝑠𝑒𝑛(𝑥) 𝑥2 b) 𝑓(𝑥) = 𝑥+1 𝑥 𝑔(𝑥) = 𝑥 + 1 ⇒ 𝑔′ (𝑥) = 1 ℎ(𝑥) = 𝑥 ⇒ ℎ′ (𝑥) = 1 𝑓′ (𝑥) = [1. 𝑥] − [1. (𝑥 + 1)] (𝑥)2 𝑓′ (𝑥) = 𝑥 − 𝑥 − 1 𝑥2 = − 1 𝑥2 c) 𝑓(𝑥) = 𝑙 𝑛 𝑥 𝑥 𝑔(𝑥) = 𝑙𝑛 (𝑥) ⇒ 𝑔′ (𝑥) = 1/𝑥 ℎ(𝑥) = 𝑥 ⇒ ℎ′ (𝑥) = 1 𝑓′ (𝑥) = [ 1 𝑥 . 𝑥] − [1. 𝑙 𝑛 𝑥] (𝑥)2 𝑓′ (𝑥) = 1 − 𝑙 𝑛 𝑥 𝑥2 d) 𝑓(𝑥) = 𝑥2 𝑒𝑥 𝑔(𝑥) = 𝑥2 ⇒ 𝑔′ (𝑥) = 2𝑥 ℎ(𝑥) = 𝑒𝑥 ⇒ ℎ′ (𝑥) = 𝑒𝑥 𝑓′ (𝑥) = [2𝑥. 𝑒𝑥] − [𝑥2. 𝑒𝑥] (𝑒𝑥)2 𝑓′ (𝑥) = 𝑒𝑥(2𝑥 − 𝑥2) (𝑒𝑥)2 𝑓′ (𝑥) = 2𝑥 − 𝑥2 𝑒𝑥 Cálculo II 8 e) 𝑓(𝑥) = 1 𝑥 𝑔(𝑥) = 1 ⇒ 𝑔′ (𝑥) = 0 ℎ(𝑥) = 𝑥 ⇒ ℎ′ (𝑥) = 1 𝑓′(𝑥) = 0 . 𝑥 − 1.1 [𝑥]2 = − 1 𝑥2 f) 𝑓(𝑥) = 𝑥 𝑠𝑒𝑛(𝑥) 𝑔(𝑥) = 𝑥 ⇒ 𝑔′ (𝑥) = 1 ℎ(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥) ⇒ ℎ′ (𝑥) = cos (𝑥) 𝑓′(𝑥) = 1 ∙ 𝑠𝑒𝑛(𝑥) − 𝑥 . cos(𝑥) [𝑠𝑒𝑛(𝑥)]2 𝑓′(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥) − 𝑥 cos(𝑥) 𝑠𝑒𝑛2(𝑥) Bloco IV: a) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛 (𝑥3) 𝑓′(𝑥) = 𝑐𝑜 𝑠(𝑥3) . 3𝑥2 = 3𝑥2. 𝑐𝑜 𝑠(𝑥3) b) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛 (5𝑥 + 6) 𝑓′ (𝑥) = 𝑐𝑜 𝑠(5𝑥 + 6) (5 + 0) = 5𝑐𝑜𝑠 (5𝑥 + 6) c) 𝑓(𝑥) = (𝑥2 + 1)7 𝑓′ (𝑥) = 7. (𝑥2 + 1). (2𝑥) = 14𝑥 (𝑥2 + 1)6 d) 𝑓(𝑥) = (𝑥6 + 3𝑥 )8 𝑓′(𝑥) = 8. (𝑥6 + 3𝑥)7. (6𝑥5 + 3) = (𝑥6 + 3𝑥)7(48𝑥5 + 24) e) 𝑓(𝑥) = (𝑥 + 4)7 𝑓′(𝑥) = 7 . (𝑥 + 4)6(1 + 0) = 7(𝑥 + 4)6 f) 𝑓(𝑥) = 𝑙𝑛( 𝑥2 + 1) 𝑓′(𝑥) = (2𝑥). 1 ( 𝑥2 + 1) = 2𝑥 𝑥2 + 1 g) 𝑓(𝑥) = 𝑒𝑥 3+4𝑥 𝑓′(𝑥) = (3𝑥2 + 4). 𝑒𝑥 3+4𝑥 h) 𝑓(𝑥) = 𝑒𝑠𝑒𝑛( 𝑥 5+5𝑥) 𝑓′(𝑥) = (5𝑥4 + 5). cos(𝑥5 + 5𝑥) 𝑒𝑠𝑒𝑛(𝑥 5+5𝑥) i) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛(𝑥6 + 5𝑥) 𝑓′(𝑥) = cos(𝑥6 + 5𝑥) . (6𝑥5 + 5) = (6𝑥5 + 5) cos(𝑥6 + 5𝑥) j) 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛6(𝑥4 + 3𝑥) 𝑓′(𝑥) = (24𝑥3 + 18). cos (𝑥4 + 3𝑥). 𝑠𝑒𝑛5(𝑥4 + 3𝑥) k) 𝑓(𝑥) = 𝑙𝑛(𝑠𝑒𝑛( 𝑥2 + 1)) 𝑓′(𝑥) = (2𝑥). 𝑐𝑜𝑠( 𝑥2 + 1). 1 𝑠𝑒𝑛 ( 𝑥2 + 1) = 2𝑥. 𝑐𝑜𝑠( 𝑥2 + 1) 𝑠𝑒𝑛( 𝑥2 + 1) = 2𝑥 𝑐𝑜𝑡𝑔( 𝑥2 + 1) Cálculo II 9 Derivada de uma Função: https://www.youtube.com/watch?v=OHi7owgHqcU Derivada de uma Função – Exercícios: https://www.youtube.com/watch?v=Z9lwjtROUuU Regras de Derivação - Parte 1 https://www.youtube.com/watch?v=pobHKCKWP4I Regras de Derivação - Parte 2 https://www.youtube.com/watch?v=LGjtwyatXtI Regra da Cadeia - Parte 1 https://www.youtube.com/watch?v=p9xjPa1EVrw Derivadas Trigonométricas – Seno https://www.youtube.com/watch?v=TcrIT3eN7Tg Derivadas Trigonométricas – Cosseno https://www.youtube.com/watch?v=aqOXEGH4mPI Cálculo II 10 Bibliografia: FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A - Funções, limite, derivação e integração. 6. ed. Pearson, 2006. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2010. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar – Limites, Derivadas e Noções de Integral. 6. ed. Atual, 2005. v.8. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.1. MUNEM, M. FOULIS D. Cálculos.Rio de Janeiro: Guanabara Dois. Vol.1
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