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Av. Alberto Benassi, 200 - Parque das Laranjeiras - Araraquara - SP CEP 14804-300 - Tel.: (16) 3336-1800 ENGENHARIA MECÂNICA Pratica 1: REATIVIDADE DOS METAIS – PILHA GALVÂNICA Aluno: Hugo Bortolete Amaral-N577AJ-7 FERNANDO HENRIQUE CAMPOS EDILSON RODRIGUES PINOTTI LUIZ RODRIGO FERREIRA-F20CDJ3 PROF(a): LUCIANO JUNIOR ARARAQUARA – SP 2022 Sumário INPRODUÇÃO....................................................................................................3 OBJETIVO; 5 MATERIAIS E REAGENTES 5 FOTOS 6 CALCULOS PROPOSTO....................................................................................9 CALCULOS AFERIDOS.....................................................................................10 CONCLUSÃO.....................................................................................................11 INTRODUÇÃO A pilha galvânica ou voltaica (também chamada de célula galvânica) consiste basicamente em um dispositivo que é capaz de produzir energia elétrica através de uma reação química. Ela recebeu esses nomes em homenagem aos cientistas Luigi Aloísio Galvani e Alessandro Giuseppe Antonio Anastásio. Alessandro Giuseppe Antonio Anastásio Volta e Luigi Aloísio Galvani História da Pilha Galvânica Os estudos referentes à eletricidade começaram a evoluir intensamente no século XVIII, com a ocorrência de várias demonstrações públicas sobre os estudos referentes à área, que fizeram com que a área da eletricidade evoluísse bastante. Experimento de Galvani Nos anos de 1780, o médico Luigi Aloisio Galvani, que era professor de anatomia na Universidade de Bolonha, na Itália, concentrou-se em um estudo referente a aplicação terapêutica da eletricidade em um campo da área médica que era conhecido na época como “eletricidade médica”. Nessa época, Galvani era fortemente atraído pelos seus interesses terapêuticos, e acabou orientando sua pesquisa para o que se chamava na época de eletricidade animal, juntamente com o italiano Francesco Giuseppe Gardini, que defendia a existência de uma eletricidade própria dos animais. Em janeiro de 1781, enquanto Galvani trabalhava com uma rã dissecada, cujos membros inferiores repousavam sobre uma mesa do seu laboratório, junto com alguns equipamentos elétricos, ele observou que, quando os nervos internos da perna do animal morto eram tocados com um bisturi, uma violenta contração dos músculos era verificada. Galvani se interessou bastante pelo fenômeno, e desenvolveu uma pesquisa para tentar explicá-lo e, em pouco tempo, publicou um trabalho que foi intitulado “De viribus electricitatis in motu musculari commentarius” (Comentários sobre as forças da eletricidade no movimento muscular), no qual ele revelou uma descoberta extraordinária. Nesse trabalho, ele descobriu que as rãs quando dissecadas, poderiam produzir contrações em suas pernas por um longo período se os seus nervos fossem conectados aos seus músculos através de algum tipo de metal. Assim com esse experimento, Galvani conseguiu afirmar a existência da eletricidade animal. Experimento de Alessandro Volta Anos após essa grande descoberta, vários cientistas da época reproduziram os experimentos de Galvani. Um deles era o físico Alessandro Volta, que na época era professor de física na Universidade de Pavia, também na Itália. No experimento de Volta, ele reconstruiu o modelo, atribuindo aos metais condutores e ao fluido existente no tecido animal o motivo da condução elétrica, negando assim, a existência de uma eletricidade animal, que para ele, o par de condutores metálicos quando conectado ao condutor úmido (neste caso, o líquido ácido contido nos músculos do animal), permitia o fluxo de uma corrente de eletricidade de um para o outro. Nesse experimento, Volta conseguiu pela primeira vez, uma fonte de corrente elétrica constante, que não necessitaria ser carregada como as Garrafas de Leyden (equipamentos capazes de acumular uma quantidade significante de carga elétrica), onde através de um condensador construído por ele, era possível observar a presença de uma pequena tensão elétrica, quando o circuito estava aberto. O equipamento construído por Volta era composto por discos de prata e zinco, os quais podiam também ser compostos por prata e chumbo, prata e estanho, ou, ainda, cobre e estanho. Os pares metálicos eram empilhados e separados do seguinte por um disco de um material poroso, que era embebido em uma solução de sal. Essa coluna de discos metálicos, que mais tarde recebeu o nome de Pilha Elétrica de Volta, foi construída de tal forma que o disco inferior era de prata e o superior era o zinco. As placas terminais eram ligadas em fios metálicos para conduzir a eletricidade produzida. Pilha de Alessandro Volta O trabalho a seguir procura demonstrar todo o aprendizado teórico que foi realizado em aula e assim, aplica-lo de maneira prática no experimento denominado pilha galvânica. OBJETIVO Comprovar experimentalmente a ocorrência de reações de deslocamento entre metais através da fila de reatividade química ou tabela de potenciais de oxirredução. – Fomação da pilha galvânica; Conhecer e identificar a corrosão em uma pilha galvânica. – Princípios gerais do trabalho no laboratório · Compreender o potencial eletrico de cada metal. · Compreender a formação de uma pilha galvânica. · Leituras do potencial elétrico em um multímetro. MATERIAIS E REAGENTES UTILIZADOS · 02 béqueres · 01 Chapa de alumínio · 01 Chapa de cobre · 01 Chapa de Ferro e Cobre (estes já estão prontos com a conexão banana na ponta) · 01 multímetro · 01 cabo preto (jacaré banana) · 01 cabo vermelho (jacaré banana) FOTOS DOS MATERIAIS E REAGENTES UTILIZADOS CÁLCULOS PROPOSTO NO EXPERIMENTO CÁLCULOS AFERIDOS EM LABORATÓRIO Conclusão Ao concluir o experimento , compreendemos que todo o processos desenvolvidos em laboratório depende de vários aspectos , como, equipamentos , materias utilizados, valores e medidas calculados.Entretanto fomos capazes de analizar e entender todo esse processo.
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