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MEDIDAS PROFILÁTICAS

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MEDIDAS PROFILÁTICAS - VIRUS E VIROSE 
OBJETIVO: 
As medidas profiláticas existem para que seja possível evitar danos a saúde animal, a futuros custos com o tratamento de uma doença. Em animais de produção, as medidas profiláticas são essenciais, ainda mais para uma produção de alimentos de qualidade. A profilaxia é essencial para evitar futuras zoonoses e para que doenças se propaguem. 
RECURSOS PARA COMBATER 
A) A DESINFECÇÃO DO AMBIENTE.
B) MEDIDAS SANITARIAS - DESEFESA SANITARIA 
C) IMUNIZAÇÃO 
DESENFECÇÃO DO AMBIENTE - Destruição de MO patogênicos. 
-> Estábulos, cocheiras, pocilgas, galinheiros criadouros, canis, gatis, etc...
Desinfetantes naturais: Luz sola, calor, dessecação...
Desinfetantes químicos: Deve haver contato direto. 
Em locais de ambiente orgânico, o uso de desinfetantes não irá ter a ação necessária. 
MEDIDAS SANITÁRIAS - 
São implementadas pelo poder público. 
Defender o país da introdução de enfermidade exóticas.
Combater doenças existentes, a fim de evitar a disseminação
Sanidade de alimentos de origem animal - mercado interno e externo. 
MEDIDAS PROFILÁTICAS
São medidas rigorosas implementadas pelo governo que visam restringir a disseminação de doenças. As principais são: 
1) Quarentena: é a retirada (separação) de um ou mais animais doentes ou suspeitos para permanecerem isolados evitando que ele dissemine um patógeno para outros animais. Esses animais que foram separados devem ser monitorados e de preferência serem submetidos a exames para confirmar a suspeita. Além disso estes devem permanecer isolados até que tenha o risco de disseminação. 
2) Cordão sanitário 
É uma medida em que uma propriedade ou região que ocorreu o surto de uma doença, será isolada ou seja será impedida a entrada e saída de animas evitando que a doença se espalhe. Também é conhecida como barreira sanitária 
3) Vazio sanitário 
Medida utilizada nas instalações em que houve um surto. Tais como estabulo, a cocheira, comedouro e bebedouro que serão acometidos a desinfecções rigorosas para destruir futuros patógenos encontrados ali. Porém para isto, é necessário a retirada dos animais para não se intoxicarem e facilitar os trabalhos. 
4) Sacrifico 
Em algumas doenças em que não existem o tratamento ou é muito contagiosa, ou que coloque em risco a saúde dos demais animais e até ao homem, existem leis que obrigam o sacrifício. 
5) Imunização 
Passiva: natural (amamentação) e artificial (soro)
Ativa: Natural (doença) e artificial (vacina) 
PROGRAMAS SANITARIOS DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA - 
VIROSE 
São portarias e instruções normativas do governo federal. Criam programas sanitários de atenção à sanidade animal. Política nacional de defesa agropecuária com objetivo de proteger a saúde do rebanho nacional, bem como prevenir agravos à saúde pública. Esse programa tem como foco animais de produção e sua ação é apenas em doenças de impacto. 
ENCEFALOMIELITES VIRAIS EQUINAS 
- VÍRUS DA ENCEFALOMIELITE EQUINA DO LESTE (EEL)
- VÍRUS DA ENCEFALOMIELITE EQUINA DO OESTE (EEO)
- VÍRUS DA ENCEFALOMIELITE EQUINA VENEZUELENA (EEV)
Grupo de doenças clinicamente semelhantes, caracterizadas desde infecções assintomáticas até sintomatologia nervosa com alta mortalidade em eqüinos (EEL e EEV). Vírus originários de artrópodes (mosquitos), sendo os mamíferos hospedeiros acidentais. São consideradas zoonoses. 
CLASSIFICAÇÃO 
Etiologia: 
Família: Togavridae 
Gênero: Alphavirus
Vírus envelopados, 60-64 nm diâmetro, RNA fs + 
Fontes e Vias de Transmissão 
-Sangue
 -Seringas e mosquitos hematófagos (infectados toda vida) 
-Reservatórios: aves silvestres e domésticas
-Vetor silvestre: Culex
 -Vetor urbano: Aedes

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